Métodos de armazenamento para otimizar a viabilidade da semente de açaí (Euterpe oleracea Mart.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Xavier, Marina Fernandes
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5286
Resumo: O açaí ou açaizeiro, Euterpe oleracea Mart. é uma palmeira nativa da Amazônia, seus principais produtos são a polpa da fruta e o palmito. O açaí possui sementes recalcitrantes e por isso o armazenamento da sementes a logo prazo é difícil, uma vez que as suas sementes devem ter sua umidade entre 34,2 a 37,4% e fica inviabilizada em altas temperaturas. Alguns produtores caiçaras utilizam a cachoeira e correntezas para armazenar as sementes de juçara, mantendo assim a umidade e oxigenação da semente. O objetivo deste trabalho é comparar diferentes tipos de armazenamento das sementes da palmeira açaí, indicando o resultado para a melhor viabilidade. No experimento foram utilizados seis diferentes tipos de armazenamento das sementes: controle ao ar livre; entre maravalha; entre areia; cachoeira artificial; submersa em água e câmara fria a 100C. As sementes foram testadas após dois e quatro meses de armazenamento. Para os experimentos foram utilizados oito gerbox com 10 sementes cada, totalizando 80 sementes por armazenamento a cada dois meses. Os gerbox foram acondicionados no BOD com temperatura a 25ºC e fotoperíodo constante. As contagens se iniciaram no décimo quinto dia e foram feitas contagens semanalmente até se completar oito semanas, totalizando dois meses de contagem. Inicialmente foi feito um teste de germinação no tempo zero de armazenamento para detectar qual substrato, vermiculita ou areia, obtinha maior porcentagem de germinação para os posteriores testes. Verificou-se, por meio das análises, que a vermiculita e a areia não apresentaram diferenças significativas em relação a porcentagem de germinação, porém as plântulas na vermiculita se desenvolveram melhor sendo esta escolhida para os testes posteriores. Para o teste de dois meses de armazenamento, o armazenamento entre a maravalha, entre areia e submersa obtiveram melhores resultados. Para o teste de quatro meses de armazenamento foram excluídas os armazenamentos entre a maravalha e entre areia, pois as sementes germinaram durante a armazenagem, sugerindo esses dois armazenamentos bons como tratamentos pré-germinativos. Após a exclusão das duas armazenagens foi feito o teste de germinação com os outros quatro armazenamentos (cachoeira, submersa, controle e câmara fria) e não obtivemos diferenças estatísticas na armazenagem na cachoeira e submersa, porém os resultados deram muito baixos, 30% de germinação, sendo assim não é recomendável armazenar a sementes de açaí por tanto tempo, pois seu potencial germinativo fica baixo.
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No experimento foram utilizados seis diferentes tipos de armazenamento das sementes: controle ao ar livre; entre maravalha; entre areia; cachoeira artificial; submersa em água e câmara fria a 100C. As sementes foram testadas após dois e quatro meses de armazenamento. Para os experimentos foram utilizados oito gerbox com 10 sementes cada, totalizando 80 sementes por armazenamento a cada dois meses. Os gerbox foram acondicionados no BOD com temperatura a 25ºC e fotoperíodo constante. As contagens se iniciaram no décimo quinto dia e foram feitas contagens semanalmente até se completar oito semanas, totalizando dois meses de contagem. Inicialmente foi feito um teste de germinação no tempo zero de armazenamento para detectar qual substrato, vermiculita ou areia, obtinha maior porcentagem de germinação para os posteriores testes. Verificou-se, por meio das análises, que a vermiculita e a areia não apresentaram diferenças significativas em relação a porcentagem de germinação, porém as plântulas na vermiculita se desenvolveram melhor sendo esta escolhida para os testes posteriores. Para o teste de dois meses de armazenamento, o armazenamento entre a maravalha, entre areia e submersa obtiveram melhores resultados. Para o teste de quatro meses de armazenamento foram excluídas os armazenamentos entre a maravalha e entre areia, pois as sementes germinaram durante a armazenagem, sugerindo esses dois armazenamentos bons como tratamentos pré-germinativos. Após a exclusão das duas armazenagens foi feito o teste de germinação com os outros quatro armazenamentos (cachoeira, submersa, controle e câmara fria) e não obtivemos diferenças estatísticas na armazenagem na cachoeira e submersa, porém os resultados deram muito baixos, 30% de germinação, sendo assim não é recomendável armazenar a sementes de açaí por tanto tempo, pois seu potencial germinativo fica baixo.The açaí or açaizeiro, Euterpe oleracea Mart. is a palm native to the Amazon, its main products are fruit pulp and palm heart. Açaí has recalcitrant seeds and therefore the storage of the seeds in the short term is difficult, since its seeds must have their humidity between 34.2 to 37.4% and it is not feasible in high temperatures. Some caiçaras producers use the waterfall and currents to store the seeds of juçara, thus maintaining the humidity and oxygenation of the seed. The objective of this work is to compare different types of storage of açaí palm seeds, indicating the result for the best viability. Six different types of seed storage were used in the experiment: outdoor control; between shaving; between sand; artificial waterfall; submerged in water and cold chamber at 100 ° C. The seeds were tested after two and four months of storage. For the experiments were used eight gerboxes with 10 seeds each, totaling 80 seeds per storage every two months. The gerboxes were conditioned in the BOD with temperature at 25ºC and constant photoperiod. Counts began on the fifteenth day and counts were made weekly until the completion of eight weeks, totaling two months of counting. Initially a germination test was done at zero storage time to detect which substrate, vermiculite or sand, obtained a higher percentage of germination for the subsequent tests. It was verified through the analysis that vermiculite and sand did not present significant differences in relation to the percentage of germination, however the seedlings in the vermiculite were better developed and this one was chosen for the later tests. For the two-month storage test, the storage between the shavings, between sand and submerged obtained better results. For the four-month storage test, storage was excluded between the shavings and sand, as the seeds germinated during storage, suggesting these two good storage as pre-germination treatments. The germination test was carried out with the other four storages (waterfall, submerged, control and cold chamber) and did not obtain statistical differences in waterfall and submerged storage, but the results gave very low, 30% germination , so it is not advisable to store the acai seeds for so long, because their germinative potential is low.AçaíSementes florestaisGerminação de sementesRecalcitranteArmazenamento de sementesMétodos de armazenamento para otimizar a viabilidade da semente de açaí (Euterpe oleracea Mart.)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMonografia Marina Fernandes Xavier.pdfMonografia Marina Fernandes Xavier.pdfapplication/pdf886225https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5286/1/Monografia%20Marina%20Fernandes%20Xavier.pdf56e9f48d1121967de8010babaa76a038MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5286/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTMonografia Marina Fernandes Xavier.pdf.txtMonografia Marina Fernandes Xavier.pdf.txtExtracted texttext/plain54137https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5286/3/Monografia%20Marina%20Fernandes%20Xavier.pdf.txt47eb3597f04ede1942fc3573ac829c07MD53THUMBNAILMonografia Marina Fernandes Xavier.pdf.jpgMonografia Marina Fernandes Xavier.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1297https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5286/4/Monografia%20Marina%20Fernandes%20Xavier.pdf.jpg4380a3e3e337a3112ac5a7b746c60534MD5420.500.14407/52862023-11-09 12:32:17.203oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/5286Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:32:17Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
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