Estabilidade genética de plantas de diferentes genótipos de morango (Fragaria x ananassa Duch) micropropagadas submetidas a diferentes números de subcultivos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fonseca, Andrea Pereira da
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13627
Resumo: A cultura do morangueiro (Fragaria x ananassa Duch.) é uma atividade agrícola de grande importância sócio-econômica. Nos últimos anos, o seu cultivo tem aumentado no Brasil devido à introdução de novas cultivares, sendo a produção de mudas de qualidade um dos fatores que afetam a expansão da produção. A propagação vegetativa de plantas do gênero Fragaria além de fornecer um número limitado de propágulos, pode disseminar doenças viróticas e radiculares. A produção de mudas sadias pode ser obtida através da cultura de meristemas. Considerando que cultivares de morangueiro são responsivas a propagação in vitro, através desta técnica é possível obter o maior número de plantas, aumentando o número de subcultivos, contudo, este acréscimo pode induzir a ocorrência de variação somaclonal. A fim de ampliar a disponibilidade de mudas sadias de morangueiro e com garantia de identidade genética, este trabalho teve como objetivo analisar, a partir do uso de marcadores morfológicos, o número de subcultivos que permita a multiplicação do morangueiro em larga escala, sem que ocorra a perda da identidade genética dos clones submetidos a este processo. No Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais, explantes das cultivares Aromas, Camarosa e Camino Real, foram submetidos em uma primeira etapa a doze ciclos de subcultivos e, no ano seguinte, os explantes das mesmas cultivares provenientes das mesmas plantas matrizes foram subcultivados por três ciclos. A aclimatização e avaliação das plantas a campo foram realizadas em estufa no Setor de Horticultura do Instituto de Agronomia da UFRRJ. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em esquema fatorial 3x2, sendo um fator os três genótipos e o outro, os dois níveis de subcultivos. Durante a fase de multiplicação in vitro, nos dois níveis de subcultivos, foi observado um maior número de frascos com brotações com sintoma de hiperhidricidade na cultivar Camino Real e formação de calos na cultivar Camarosa. Após a fase de aclimatização foi observado que plantas submetidas a doze subcultivos apresentaram maior altura média da parte aérea, entretanto, para o comprimento médio da raiz não foi observada diferença significativa entre os dois níveis de subcultivos. Na avaliação a campo das demais características quantitativas, não foram observadas diferenças significativas entre os dois níveis de subcultivos. Com doze subcultivos in vitro de plantas de morangueiro, das cultivares Aromas, Camarosa e Camino Real, é possível obter maior número mudas micropropagadas sem perda da estabilidade genética. A cultivar Camarosa apresentou valores médios superiores para altura da parte aérea após a fase de aclimatização e a campo e, massas fresca e seca da parte aérea, quando submetida a doze ciclos de subcultivos. As cultivares Camarosa e Camino Real apresentaram maior número de características quantitativas com variação entre os dois níveis de subcultivos, sendo as maiores variações observadas em plantas submetidas a três subcultivos. A cultivar Camino Real seguida da ‘Camarosa’ apresentaram um maior número de características qualitativas com variação na distribuição das frequências entre os dois níveis de subcultivos. A cultivar Aromas apresentou uma maior estabilidade genética em relação às características quantitativas e qualitativas.
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A propagação vegetativa de plantas do gênero Fragaria além de fornecer um número limitado de propágulos, pode disseminar doenças viróticas e radiculares. A produção de mudas sadias pode ser obtida através da cultura de meristemas. Considerando que cultivares de morangueiro são responsivas a propagação in vitro, através desta técnica é possível obter o maior número de plantas, aumentando o número de subcultivos, contudo, este acréscimo pode induzir a ocorrência de variação somaclonal. A fim de ampliar a disponibilidade de mudas sadias de morangueiro e com garantia de identidade genética, este trabalho teve como objetivo analisar, a partir do uso de marcadores morfológicos, o número de subcultivos que permita a multiplicação do morangueiro em larga escala, sem que ocorra a perda da identidade genética dos clones submetidos a este processo. 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The production of healthy plants can be obtained by meristem culture. Been strawberry cultivars in vitro responsive, with this technique it is possible to obtain a greatest number of plants. However the increase in the number of subcultures may induce somaclonal variation. In order to expand the availability of healthy plants of strawberry with genetic identity guarantee, this study aimed to analyze, with the use of morphological and molecular markers, with precision, the number of subcultures that allows large scale multiplication of strawberry, without loss of genetic identity. Explants of the cultivars Aromas, Camarosa and Camino Real, at the Laboratory of Plant Tissue Culture, in a first step, was submitted to twelve cycles of subculture, and in the following year, explants of the same cultivars, from the same mother plants, were subcultured for three cycles. The acclimatization and evaluation of the plants in the field were conducted in a greenhouse at Horticulture Sector of the Instituto de Agronomia of UFRRJ. The experimental design was randomized blocks in a factorial scheme 3x2, with the three genotypes being a factor and the two subculture levels other factor. In the Laboratory of Molecular Genetics of the Instituto de Biologia of UFRRJ, extraction of DNA was proceeded from leaves of regenerated in vitro plantlets of the three cultivars submitted to three, five and twelve subcultures and of the mother plants that were not produced by tissue culture. During the in vitro multiplication, in two levels of subcultures, we observed a greater tendency of hyperhydricity in Camino Real cultivar and a higher frequency of callus production in ‘Camarosa’. After the acclimatization, plants exposed to twelve subcultures showed a higher average height. However, the average root length was not significantly different between the two levels of subcultures. In the field evaluation, for other quantitative traits, there were no significant differences between the two levels of subcultures. Cultivars Camarosa and Camino Real showed the highest number of characteristics with a variation between the two levels of subcultures, with the greatest variations observed in plants subjected to three subcultures. Analysing the field qualitative characteristics, the variation observed between the third and 12th subcultures, was present only the frequency distribution of leaf brightness, length and width of terminal leaflet.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em FitotecniaUFRRJBrasilInstituto de Agronomiasomaclonal variationquantitative charactersqualitative characters.variação somaclonalcaracteres quantitativoscaracteres qualitativosFisiologiaEstabilidade genética de plantas de diferentes genótipos de morango (Fragaria x ananassa Duch) micropropagadas submetidas a diferentes números de subcultivosGenetic stability of micropropagated plants of different genotypes of strawberry (Fragaria x ananassa Duch) subjected to increasing cycles of subculturesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttps://tede.ufrrj.br/retrieve/7228/2010%20-%20Andr%c3%a9a%20Pereira%20da%20Fonseca.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/19518/2010%20-%20Andr%c3%a9a%20Pereira%20da%20Fonseca.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/25883/2010%20-%20Andr%c3%a9a%20Pereira%20da%20Fonseca.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/32286/2010%20-%20Andr%c3%a9a%20Pereira%20da%20Fonseca.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/38678/2010%20-%20Andr%c3%a9a%20Pereira%20da%20Fonseca.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/45048/2010%20-%20Andr%c3%a9a%20Pereira%20da%20Fonseca.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/51408/2010%20-%20Andr%c3%a9a%20Pereira%20da%20Fonseca.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/57908/2010%20-%20Andr%c3%a9a%20Pereira%20da%20Fonseca.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1417Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-02-13T15:59:18Z No. of bitstreams: 1 2010 - ANDRÉA PEREIRA DA FONSECA.pdf: 2103296 bytes, checksum: dca780e8029b629fbff3f70724ad309d (MD5)Made available in DSpace on 2017-02-13T15:59:19Z (GMT). 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