Critérios taxonômicos para horizonte B espódico do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos: revisão e ampliação da nomenclatura e das definições
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10550 |
Resumo: | De acordo com o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) os horizontes B espódico são definidos pelo acúmulo iluvial de matéria orgânica humificada combinada com alumínio, podendo ou não conter ferro. No entanto, a falta de valores limites dos atributos diagnósticos dificulta a identificação do horizonte B espódico, sendo imprescindível a revisão e ampliação dos seus critérios taxonômicos. Diante disso, apresenta-se como objetivo rever os critérios taxonômicos para o horizonte B espódico no SiBCS. A partir de pesquisa bibliográfica, foram selecionados perfis de Espodossolos reclassificados conforme a atual versão do SiBCS, registrando-se em uma planilha eletrônica os atributos morfológicos, físicos e químicos. Os horizontes B espódicos são predominantemente arenosos, ácidos, de baixa soma e saturação por bases. A falta de valores limites dos atributos no SiBCS permite a identificação de horizontes que apresentam pH alcalino, elevada saturação por bases e muito baixo teor de C org, como nos perfis identificados no Pantanal. Neste sentido, é sugerido o teor mínimo de carbono orgânico (C org) ≥ 5 g kg-1 e pH ≤ 5,9 para definição dos horizontes B espódico. Os horizontes Bs(m) apresentam menores teores de C org, corroborando com as definições do SiBCS, contudo a falta de critérios quanto ao acúmulo de óxidos de Fe nos horizontes Bs(m) e Bhs(m) impossibilita uma classificação coerente para esta definição. Além disso, a falta de dados de extração de óxidos pedogenéticos na maioria dos B espódicos impede a proposição de critérios quantitativos para estes atributos que possam vir a ser implementados em futuras versões do SiBCS. Os padrões de cor mostram-se funcionais para separar os horizontes Bs dos demais por apresentar cores de valor e croma ≥ 4, bem como teores de C org menores que 20 g kg-1. Os B espódicos de valor e croma < 4 e sem evidências de acúmulo iluvial de ferro amorfo na morfologia podem ser separados quanto ao teor de C org em: Bh – acúmulo de C org até 20 g kg-1; B ̅ – acúmulo proeminente de matéria orgânica iluvial com C org ≥ 20 g kg-1. Em solos com horizonte superficial H hístico, os horizontes B espódico apresentam relativamente baixos teores de C org, ao passo que nos horizontes superficiais com altos teores de C org como o A húmico e A proeminente e em ambientes de melhor drenagem o teor de C org em subsuperfície é superior em relação demais solos com outros tipos de horizontes superficiais. Em perfis com condições de hidromorfismo o B espódico inicia-se ligeiramente mais próximo à superfície. Nos perfis no ambiente dos Tabuleiros Costeiros, pelo maior teor de argila dos sedimentos de origem, há maior acúmulo de matéria orgânica no B espódico. Por outro lado, os Espodossolos da Amazônia, o ambiente fluvial favorece a saída da matéria orgânica do meio e o clima equatorial propicia a intensa ciclagem e menor acúmulo de C org no horizonte B espódico. Já no ambiente de Campos de Altitude foi verificada a iluviação de óxidos de Fe e Al muito superior em relação aos demais ambientes, possivelmente em função das maiores quantidades de Al e Fe liberadas diretamente das rochas. A atual classificação taxonômica dos Espodossolos se baseia em critérios subjetivos e é pouco discriminante na separação dos indivíduos avaliados. Enquanto, a proposta de classificação – 2° nível categórico: Ferrilúvicos, Humilúvicos e Hiper- Humilúvicos; 3° nível categórico: Dúricos, Arênicos, Espessarênicos, Órticos – permitiu distribuição equitativa dos perfis dentro das classes propostas. |
id |
UFRRJ-1_98b9f2cd828a88e86f97510ba29539ff |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/10550 |
network_acronym_str |
UFRRJ-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Menezes, Andressa Rosas deAnjos, Lúcia Helena Cunha dos660519407-15http://lattes.cnpq.br/7882538227876962Fontana, AdemirPereira, Marcos GervasioOliveira, Aline Pacobahyba de140222557-14http://lattes.cnpq.br/23144150833864932023-12-22T01:39:29Z2023-12-22T01:39:29Z2017-08-18Menezes, Andressa Rosas de. Critérios taxonômicos para horizonte B espódico do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos: revisão e ampliação da nomenclatura e das definições. 2017. [44 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Ciência do Solo) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] .https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10550De acordo com o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) os horizontes B espódico são definidos pelo acúmulo iluvial de matéria orgânica humificada combinada com alumínio, podendo ou não conter ferro. No entanto, a falta de valores limites dos atributos diagnósticos dificulta a identificação do horizonte B espódico, sendo imprescindível a revisão e ampliação dos seus critérios taxonômicos. Diante disso, apresenta-se como objetivo rever os critérios taxonômicos para o horizonte B espódico no SiBCS. A partir de pesquisa bibliográfica, foram selecionados perfis de Espodossolos reclassificados conforme a atual versão do SiBCS, registrando-se em uma planilha eletrônica os atributos morfológicos, físicos e químicos. Os horizontes B espódicos são predominantemente arenosos, ácidos, de baixa soma e saturação por bases. A falta de valores limites dos atributos no SiBCS permite a identificação de horizontes que apresentam pH alcalino, elevada saturação por bases e muito baixo teor de C org, como nos perfis identificados no Pantanal. Neste sentido, é sugerido o teor mínimo de carbono orgânico (C org) ≥ 5 g kg-1 e pH ≤ 5,9 para definição dos horizontes B espódico. Os horizontes Bs(m) apresentam menores teores de C org, corroborando com as definições do SiBCS, contudo a falta de critérios quanto ao acúmulo de óxidos de Fe nos horizontes Bs(m) e Bhs(m) impossibilita uma classificação coerente para esta definição. Além disso, a falta de dados de extração de óxidos pedogenéticos na maioria dos B espódicos impede a proposição de critérios quantitativos para estes atributos que possam vir a ser implementados em futuras versões do SiBCS. Os padrões de cor mostram-se funcionais para separar os horizontes Bs dos demais por apresentar cores de valor e croma ≥ 4, bem como teores de C org menores que 20 g kg-1. Os B espódicos de valor e croma < 4 e sem evidências de acúmulo iluvial de ferro amorfo na morfologia podem ser separados quanto ao teor de C org em: Bh – acúmulo de C org até 20 g kg-1; B ̅ – acúmulo proeminente de matéria orgânica iluvial com C org ≥ 20 g kg-1. Em solos com horizonte superficial H hístico, os horizontes B espódico apresentam relativamente baixos teores de C org, ao passo que nos horizontes superficiais com altos teores de C org como o A húmico e A proeminente e em ambientes de melhor drenagem o teor de C org em subsuperfície é superior em relação demais solos com outros tipos de horizontes superficiais. Em perfis com condições de hidromorfismo o B espódico inicia-se ligeiramente mais próximo à superfície. Nos perfis no ambiente dos Tabuleiros Costeiros, pelo maior teor de argila dos sedimentos de origem, há maior acúmulo de matéria orgânica no B espódico. Por outro lado, os Espodossolos da Amazônia, o ambiente fluvial favorece a saída da matéria orgânica do meio e o clima equatorial propicia a intensa ciclagem e menor acúmulo de C org no horizonte B espódico. Já no ambiente de Campos de Altitude foi verificada a iluviação de óxidos de Fe e Al muito superior em relação aos demais ambientes, possivelmente em função das maiores quantidades de Al e Fe liberadas diretamente das rochas. A atual classificação taxonômica dos Espodossolos se baseia em critérios subjetivos e é pouco discriminante na separação dos indivíduos avaliados. Enquanto, a proposta de classificação – 2° nível categórico: Ferrilúvicos, Humilúvicos e Hiper- Humilúvicos; 3° nível categórico: Dúricos, Arênicos, Espessarênicos, Órticos – permitiu distribuição equitativa dos perfis dentro das classes propostas.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, BrasilAccording to the Brazilian Soil Classification System (SiBCS), spodic horizons are defined by the illuvial accumulation of humified organic matter combined with aluminum, and it may or may not contain iron. However, the lack of limits of values for the diagnostic attributes makes it difficult to identify the spodic horizon, and it is essential to review and amplify the taxonomic criteria. In this sense, the objective is to review the taxonomic criteria for the spodic horizon in the SiBCS. Based on bibliographical research, profiles of Spodosols were reclassified according to the current version of SiBCS, and the information of the morphological, physical and chemical attributes was registered in a spreadsheet. The spodic horizons are predominantly sandy, acidic, and with a low sum of bases and base saturation. The lack of limit values of the attributes in the SiBCS allows for the identification of horizons that present alkaline pH, high bases saturation and very low content of C org, as in the profiles of Pantanal region. Thus, the minimum values of organic carbon content (C org) ≥ 5 g kg-1 and pH ≤ 5,9 are suggested for the definition of the spodic horizons. The Bs (m) horizons have lower C org values, corroborating with the SiBCS definitions. However, the lack of criteria for Fe oxides accumulation in the Bs (m) and Bhs (m) horizons makes it impossible to propose a consistent classification for this criteria. In addition, the lack of data on the extraction of pedogenetic oxides in most the spodic horizons of the profiles in the database prevents the determination of quantitative criteria of these attributes that might be implemented in future versions of SiBCS. The color patterns are shown to be functional to separate the Bs horizons from the others because they present color values and chroma ≥ 4, and C org contents lower than 20 g kg-1. The spodic horizons with value and chroma < 4 and without morphological evidence of illuvial accumulation of amorphous iron can be separated according to C org content in: Bh - accumulation of C org < 20 g kg-1; B ̅ - prominent accumulation of iluvial organic matter with C org ≥ 20 g kg-1. In the soils with a hystic (H) surface horizon, the spodic horizons have relatively low C org, whereas in the surface horizons with high levels of C org such as A humic and A prominent, and in the environments with better drainage the content of C org in subsurface is superior in relation to profiles with other surface horizons types. In the profiles under hydromorphic conditions, the spodic horizon starts slightly closer to the surface. In the Coastal Tablelands profiles, because the highest clay content of the sediments that originated the soils, there is greatest accumulation of organic matter in the spodic horizon. On the other hand, in the Amazon region profiles, the fluvial environment favors the losses of organic matter from the system and the equatorial climate leads to intense cycling and the least accumulation of C org in the spodic horizon. In the High Mountain Ranges condition, the influence of the Fe and Al oxides was much higher when compared to the other environments, possibly due to the higher amounts of Al and Fe released directly from the rocks. The SiBCS taxonomic classification of Spodosols is based on subjective criteria, and less discriminating in the separation of the individuals evaluated. Meanwhile, the proposal of classification - 2nd categorical level: Ferrilúvicos, Humilúvicos and Hiper-Humilúvicos; 3rd categorical level: Dúricos, Arênicos, Espessarênicos, Órticos - allowed the equitable distribution of profiles within the proposed classes.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Agronomia - Ciência do SoloUFRRJBrasilInstituto de AgronomiaEspodossolosAtributos diagnósticosSiBCSSolos arenososSpodosolsDiagnostic attributesSiBCSSandy soilsAgronomiaCritérios taxonômicos para horizonte B espódico do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos: revisão e ampliação da nomenclatura e das definiçõesTaxonomic criteria for spodic horizon in the Brazilian Soil Classification System: revision and extension of nomenclature and definitionsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisANDERSON, H.A.; BERROW, M.L.; FARMER, V.C.; HEPBURN, A.; RUSSEL, J.D.; WALKER, A.D. A reassessment of podzol formation processes. Journal of Soil Science, v.33, p.125-136, 1982. ANDRIESSE, J.P. Study of the environmental and characteristics of tropical podzols in Sarawak (east-Malaysia). Geoderma, v.2, n.3, p.201-227, 1969. BEINROTH, F.H. & ESWARAM, H. Classification of soil of the tropics: a reassessment of soil taxonomy (2003). In: ESWARAM, H; RICE, T.; AHRENS, R. STEWART, B.A. Soil classification: a global desk reference. CRC Press, Boca Raton, London, New York, Washington D.C, 2003, p.231-243. BENITES, V.M. Caracterização de solos e das substâncias húmicas em Complexo Rupestre de Altitude. 2002, 83p. Tese (Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2002. BENITES, V.M. Caracterização química e espectroscópica da matéria orgânica e suas relações com a gênese de solos da Serra do Brigadeiro, Zona da Mata Mineira. 1998. 123f. Dissertação (Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 1998. BENITES, V.M.; COELHO, M.R.; MENDONÇA-SANTOS, M.L.; SOUZA, L.F.; MADARI, B.; MACHADO, P.L.O.A; SILVA, E.F.; TROMPOWSKY, P.M.; SANTOS, H.G. Fracionamento de substâncias húmicas em espodossolos do estado do Rio de Janeiro. XXIX Congresso Brasileiro de Ciência do Solo. Ribeirão Preto, SP. Resumo em Anais e em CDROM. Viçosa, SBCS, 2003. BENITES, V.M.; SCHAEFER, C.E.G.R.; MENDONÇA, E.S.; MARTIN NETO, L. Caracterização da matéria orgânica e micromorfologia de solos sob campos de altitude no Parque Estadual da Serra do Brigadeiro (MG). Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.25, p.661-674, 2001. BENITES, V.M.; MADARI, B. & MACHADO, P.L.O.A. Extração e fracionamento quantitativo de substâncias húmicas do solo: Um procedimento simplificado de baixo custo. Rio de Janeiro, Embrapa Solos, 2003a. 7p. (Comunicado Técnico, 16). BRAVARD. S. & RIGHI, D., Geochemical differences in an Oxisol-Spodosol toposequence of Amazonia. Brazil. Geoderma. v.44, p.29-42. 1989. BRAVARD. S. & RIGHI. D., Characteristics of clays in an OxisoI-Spodosol toposequence in Amazonia (Brazil). Clay Mineral, v.23, p.279-289. 1988. BUURMAN, P. & JONGMANS, A.G. Podzolisation and soil organic matter dynamics. Geoderma, v. 125, p.71-83, 2005. BUURMAN, P. Carbon/sesquioxide ratios in organic complexes and the transition albicspodic horizon. Journal of Soil Science, London, v.36, p.255-260, 1985. BUURMAN, P. Mineral oil conditioned by a (sub) humid temperate climate. In: DRIESSEN, P.M & DECKERS, J. (Eds.) Lecture notes on the major soils of the world. FAO, Roma, Italia, 2001. CAMPBELL, A.S. & SCHWERTMANN, U. Iron oxide mineralogy of placic horizons. Journal of Soil Science, v.35, p.569-582, 1984. CAMPOS, J.C.F.; SCHAEFER, C.E.G.R.; KER, J.C.; SAADI, A.; ALBUQUERQUE 41 FILHO, M.R. Gênese e Micropedologia de solos do Médio Jequitinhonha, de Turmalina a Pedra Azul, Minas Gerais. Geonomos, v.5, p.41-53, 1997. CARVALHO, V.S.; MATEUS ROSAS RIBEIRO, M.R.; SOUZA JÚNIOR, V.S.; BRILHANTE, S.A. caracterização de espodossolos dos estados da Paraíba e do Pernambuco, nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.37, p.1454-1463, 2013. CHESWORTH, W. & MACIAS, F. pe, pH and podzolization. American Journal of Science, New Haven, v.285, p.128- 146, 1985. COELHO, M. R., FONTANA, A., SANTOS, H. G., PEREZ, D. V. Solo e a sustentabilidade agrícola no Brasil: em enfoque pedológico. Viçosa - MG: SBCS – Boletim Informativo V. 39, N. 3, Setembro - Dezembro de 2014. ISSN 1981-979X. COELHO, M.R.; VIDAL-TORRADO, P.; PÉREZ, X.L.O.; MARTINS, V.M.; VÁSQUEZ, F.M. Química e gênese de solos desenvolvidos sob vegetação de restinga no estado de São Paulo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.34, p.1951-1964, 2010. COORRÊA, M.M; KER, J.C.; BARRÓN, V.; TORRENT, J.; CURI, N.; TORRES, T.C.P. Caracterização física, química, mineralógica e micromorfológica de horizontes coesos e fragipãs de solos vermelhos e amrelos do ambiente Tabuleiros Costeiros. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.32, p.297-313, 2008. COURCHESNE, F. & HENDERSHOT, W. H. La genèse des podzols. Géographie physique et Quaternaire, Montreal, v.51, p.235-250, 1997. CUNHA, N. G. da. Considerações sobre os solos da sub-região da Nhecolândiia, Pantanal Matogrossense. 1980. 45p. DIAS, H.C.T.; SCHAEFER, C.E.G.R.; FERNANDES FILHO, E.I. OLIVEIRA, A.P.; MICHEL, R.F.M.; LRMOS JR. J.B. Caracterização de solos altimontanos em dois transectos no Parque Estadual do Ibitipoca (MG). Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.27, p.469- 481, 2003. DUBROEUCQ, D. & VOLKOFF, B. From oxisols to spodosols and histosols: evolution of the soil mantles in the Rio Negro basin (Amazonia). Catena v.32, p.245–280, 1998. EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2ª ed. Embrapa Solos, Rio de Janeiro, 2006, 306p. EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: Embrapa Produção de Informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999, 412p. EMBRAPA. Solos do Nordeste. Unidade de execução de pesquisa e desenvolvimento de Recife, Recife: Embrapa, 2014. FANNING, D.S. & FANNING, M.C.B. Soil morphology, genesis, and classification. EUA: John Wiley & Sons, 1989, 395p. FAO. World reference base for soil resources. FAO/IUSS/ISRIC, World Soil Resources Reports, 106. Roma, Itália. 2014. FONTANA, A.; PEREIRA, M. G.; ANJOS, L. H. C.; BENITES, V. M. Quantificação e utilização das frações húmicas como característica diferencial em horizontes diagnósticos de solos brasileiros. R. Bras. Ci. Solo, 34:1241-1257, 2010. GOMES, F. H. Gênese e classificação de solos sob vegetação de restinga na Ilha do Cardoso – SP. Piracicaba, 2005. Tese (Doutorado) – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 42 2006. 107 p. GOMES, F.H.; TORRADO, P.V.; MACIAS, F.; GHERARDI, B.; PERES, J.L.O. SOLOS sob vegetação de restinga na ilha do Cardoso (SP). I - caracterização e classificação. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.31, p.1563-1580, 2007. GOMES, J.B.V.; RESENDE, M.; REZENDE, S.B. de; MENDONÇA, E. de S. Solos de três áreas de restinga: I. Morfologia, caracterização e classificação. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.33, n.11, p.1907-1919, 1998a. GOMES, J.B.V.; RESENDE, M.; REZENDE, S.B.; MENDONÇA, E.S. Solos de três áreas de restinga. II Dinâmica de substâncias húmicas, ferro e alumínio. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.33, n.11, 1998b. Instituto do Açúcar e do Álcool - IAA. Projeto de irrigação e drenagem da cana-de-açúcar na região Norte-Fluminense: estudos e levantamentos pedológicos. Relatório técnico setorial. Rio de Janeiro: Ministério da Indústria e Comércio. Instituto do Açúcar e do Álcool,. v.1, tomo II, 1983b. JACOMINE, P.K.T.; CAVALCANTI, A.C.; RODRIGUES E SILVA, F.B.; MONTENEGRO, J.O.; FORMIGA, R.A.; BURGOS, N. & MÉLO FILHO, H.F.R. Levantamento exploratório-reconhecimento de solos da margem direita do rio São Francisco, Estado da Bahia. Recife, Embrapa/ Sudene, 1977. 738p. KÄMPF, N. & CURI, N. Formação e evolução do solo (pedogênese). In: KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.G.R. & VIDAL-TORRADO, P., eds. Pedologia: fundamentos. Viçosa, MG, SBCS, 2012. 343p. KÖPPEN, W.; GEIGER, R. Klimate der Erde. Gotha: Verlag Justus Perthes. 1928. Wall-map 150cmx200cm. LUCAS, Y.; BOULET, A., CHAUVEL, A., VEILLON, L. Systèmes sols ferralitiquespodzols em région amazonienne. In: RIGHI, D; CHAUVEL, A. (Ed.). Podzols et podzolisation. Paris: Institute Nacional de la Recherche Agronomique, 1987. cap. 5. p. 53-65. LUMBRERAS, J. F.; CARVALHO FILHO, A. de; CALDERANO FILHO, B.; SANTOS, R. D. dos. Levantamento Pedológico, Vulnerabilidade e Potencialidade ao Uso das Terras: Quadrícula de Silva Jardim e Rio das Ostras, Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2001, 79p. LUNDSTRÖM, U.S. The role of organic acids in soil solution chemistry in a podzolized soil. J. Soil Sci. 44, p. 121-133, 1993. LUNDSTRÖM, U.S.; VAN BREEMEN, N.; BAIN, D.C. The podzolization process. A review. Geoderma, v. 94, n.2, p. 91-107, 2000a. LUNDSTRÖM, U.S; VAN BREEMEN, N; BAIN, D.C.; VAN HEES, P.A.W.; GIESLER, R.; GUSTAFSSON, J.P.; ILVESNIESMI, H.; KARLTUN, E.; MELKERUD, P.A.; OLSSON, M.; RIISE, G.; WAHLBERG, O.; BERGELIN, A.; BISHOP, K.; FINLAY, R.; JONGMANS, A.G.; MAGNUSSON, T.; MANNERKOSKI, H.; NORDGREN, A.; NYBERG, L.; STARR, M.; TAU STRAND, L. Advances in understanding the podzolization process resulting from a multidisciplinary study of three coniferous forest soils in the Nordic Countries. Geoderma, v.94, p.335-353, 2000b. MAFRA A.L.; MIKLÓS, A.A.W.; VOLKOFF, B.; MELFI, A.J. Peodogênese numa sequência Latossolo-Espodossolo na região do alto Rio Negro, Amazonas. Revista Brasileira 43 de Ciência do Solo, v.26, p.381-0394, 2002. MAFRA, A.L.; SENESI, N.; BRUNETTI, G.; MIKLÓS, A.A.W.; MELFI, A.J. Humic acids from hidromorphic soil of the upper Negro river basin, Amazonas: Chemical and spectrocopic characterisation. Geoderma, v.138, p.170-176, 2007. MELO, F.J.R. & SANTOS, M.C. Micromorfologia e mineralogia de dois solos de Tabuleiro Costeiro de Pernambuco. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.20, p.99-108, 1996. MEURER, E. J (Editor). Fundamentos de química do solo. 6ª ed. Porto Alegre – RS, 2015. MOREAU, A.M.S.S.; KER, J.C.; COSTA, L.M.; GOMES, F.H. Caracterização de solos de duas topossequências em Tabuleiros costeiros do sul da Bahia. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.30, p.1007-1019, 2006. OLIVEIRA, A.P.; KER, J.C.; SILVA, I.R.; FONTES, M.P.F.; OLIVEIRA, A. P.; NEVES, A.T.G. Spodosols pedogenesis under Barreiras formation and sandbank environments in the south of Bahia. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.34, p.847-860, 2010. PEREIRA, M. G.; FONTANA, A.; ANJOS, L. H. C.; MOURA, T. P. A.; MENEZES, A. R. Índice de pirofosfato como atributo diagnóstico para a classificação de horizontes B espódico. In: Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, 2015. Natal. Anais do XXXV Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, Natal, 2015. p. 1-4. RIISE, G.; VAN HEES, P.; LUNDSTRÖM, U.S.; STRAND, L.T. Mobility of different size fractions of organic carbon, Al, Fe, Mn and Si in podzols. Geoderma, v. 94, p.237–247, 2000. ROQUIM, C.C. Conceitos de fertilidade do solo e manejo adequado para as regiões tropicais. Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, 2010. 26 p. ROSSI, M. & QUEIROZ NETO, J.P. Evolução de Espodossolo Ferrocárbico em Gleissolo Háplico no planalto da Serra do Mar, Rio Guaratuba (SP). Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.26, p.407-415, 2002. SANTOS, H.G.; CARVALHO JÚNIOR, W.; ÁGLIO, M.L.D.; SILVA, J.S.; DART, R.O.; PARES, J.G.; FONTANA, A.; MARTINS, A.L.S.; OLIVEIRA, A.P. Mapa de Solos do Brasil. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2011a. 1 mapa, color. Escala 1:5.000.000. SANTOS, H.G.; JACOMINE, P.K.T.; ANJOS, L.H.C.; OLIVEIRA, V.A.; LUMBRERAS, J.F.; COELHO, M.R.; ALMEIDA, J.A. CUNHA, T.J.F.; OLIVEIRA, J.B. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3ª ed. Embrapa, Brasília, 2013, 353p. SCHAEFER, C.E.R.; KER, J.C.; GILKES R.J.; CAMPOS J.C.; COSTA L.M. DA; SAADI, A. Pedogenesis on the uplands of the Diamantina Plateau, Minas Gerais, Brazil: a chemical and micropedological study. Geoderma, v.107, p.243-269, 2002. SCHIAVO, J.A.; DIAS NETO, A. H.; PEREIRA, M.G.; ROSSET, J.S.; SECRETTI, M.L.; PESSENDA, L.C.R. Characterization and Classification of Soils in the Taquari River Basin - Pantanal Region, State of Mato Grosso do Sul, Brazil. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 36:697-707, 2012. SCHIAVO, J.A.; PEREIRA, M.G.; MIRANDA, L. P. M. DE; DIAS NETO, A. H.; FONTANA, A. Caracterização e classificação de solos desenvolvidos de arenitos da Formação Aquidauana – MS. R. Bras. Ci. Solo, 34:881-889, 2010. SCHNITZER, M. Binding of humic substances by soil mineral colloids. In: HUANG, P.M. & 44 SCHNITZER, M. (Eds.) Interactions of soil minerals with natural organics and microbes. Madison:SSSA, p.77-102, 1986. SHAETZL, R. J. A Spodosol-Entisol transition in Northem Michigan. Soil Sci. Soc. Am. J. 66, p. 1272-1284, 2002. SILVA, E.A.; GOMES, J.B.V.; JOSÉ COELHO DE ARAÚJO FILHO, J.C.; CARLOS ALBERTO SILVA, C.A.; CARVALHO, S.A.; CURI, N. Podzolização em solos de áreas de depressão de topo dos tabuleiros costeiros do nordeste brasileiro. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.37, p.11-24, 2013. SIMA, F.N.B; SCHAEFER, C.E.G.R.; FERNANDES FILHO, E.I.; CHAGAS, A.C.; BRANDÃO, P.C. Chemistry, mineralogy and micropedology of highland soils on crystalline rocks of Serra da Mantiqueira, southeastern Brazil. Geoderma, v.125, p.187-201, 2005. SOIL SURVEY STAFF. Keys to soil taxonomy. 12 ed. USDA-SCS, Washington. 2014. SPOSITO, G., 2008. The Chemistry of Soils. Oxford. Second Edition. New York, University Prees, 2008. 329 p. SWIFT, R.S. Organic matter characterization. In: SPARKS, D.L.; PAGE, A.L.; HELMKE, P.A.; LOEPPERT, R.H.; SOLTANPOUR, P.N.; TABATABAI, M.A.; JOHNSTON, C.T. & SUMNER, M.E., eds. Methods of soil analysis: Chemical methods. Madison, Soil Science Society of America/American Society of Agronomy, 1996. Part 3. p.1011-1020. (Soil Science Society of America Book Series, 5). UFV. Caracterização de solos e avaliação dos principais sistemas de manejo dos Tabuleiros Costeiros do Baixo Rio Doce e da Região Norte do Estado do Espírito Santo e sua interpretação para uso agrícola. Convênio N° 545-81. Viçosa: Companhia Vale do Rio Doce, Universidade Federal de Viçosa, 1984. 153p. VAN RANST, E.; STOOPS, G.; GALLEZ, A.; VANDENBERGHE, R.E. Properties, some criteria of classification and genesis of upland forest podzols in Rwanda. Geoderma, v. 76, p. 263-283. 1997. ZECH, W.; SENESI, N.; GUGGENBERGER, G.; KAISER, K.; LEHMANN, J.; MIANO, T.M.; MILTNER, A. & SCHROTH, G. Factors controlling humification and mineralization of soil organic matter in the tropics. Geoderma, 79:117-161, 1997.https://tede.ufrrj.br/retrieve/63501/2017%20-%20Andressa%20Rosas%20de%20Menezes.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4266Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-12-15T14:44:23Z No. of bitstreams: 1 2017 - Andressa Rosas de Menezes.pdf: 1083053 bytes, checksum: c33440d524ccdb18f04d08982e5f2a7b (MD5)Made available in DSpace on 2020-12-15T14:44:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Andressa Rosas de Menezes.pdf: 1083053 bytes, checksum: c33440d524ccdb18f04d08982e5f2a7b (MD5) Previous issue date: 2017-08-18info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2017 - Andressa Rosas de Menezes.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10550/1/2017%20-%20Andressa%20Rosas%20de%20Menezes.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2017 - Andressa Rosas de Menezes.pdf.txtExtracted Texttext/plain138639https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10550/2/2017%20-%20Andressa%20Rosas%20de%20Menezes.pdf.txt5942d7049f9718f60050120ae48b1b62MD52ORIGINAL2017 - Andressa Rosas de Menezes.pdf2017 - Andressa Rosas de Menezesapplication/pdf1083053https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10550/3/2017%20-%20Andressa%20Rosas%20de%20Menezes.pdfc33440d524ccdb18f04d08982e5f2a7bMD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10550/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/105502023-12-21 22:39:29.395oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/10550Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T01:39:29Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
dc.title.por.fl_str_mv |
Critérios taxonômicos para horizonte B espódico do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos: revisão e ampliação da nomenclatura e das definições |
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv |
Taxonomic criteria for spodic horizon in the Brazilian Soil Classification System: revision and extension of nomenclature and definitions |
title |
Critérios taxonômicos para horizonte B espódico do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos: revisão e ampliação da nomenclatura e das definições |
spellingShingle |
Critérios taxonômicos para horizonte B espódico do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos: revisão e ampliação da nomenclatura e das definições Menezes, Andressa Rosas de Espodossolos Atributos diagnósticos SiBCS Solos arenosos Spodosols Diagnostic attributes SiBCS Sandy soils Agronomia |
title_short |
Critérios taxonômicos para horizonte B espódico do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos: revisão e ampliação da nomenclatura e das definições |
title_full |
Critérios taxonômicos para horizonte B espódico do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos: revisão e ampliação da nomenclatura e das definições |
title_fullStr |
Critérios taxonômicos para horizonte B espódico do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos: revisão e ampliação da nomenclatura e das definições |
title_full_unstemmed |
Critérios taxonômicos para horizonte B espódico do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos: revisão e ampliação da nomenclatura e das definições |
title_sort |
Critérios taxonômicos para horizonte B espódico do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos: revisão e ampliação da nomenclatura e das definições |
author |
Menezes, Andressa Rosas de |
author_facet |
Menezes, Andressa Rosas de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Menezes, Andressa Rosas de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Anjos, Lúcia Helena Cunha dos |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
660519407-15 |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7882538227876962 |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Fontana, Ademir |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Pereira, Marcos Gervasio |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Oliveira, Aline Pacobahyba de |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
140222557-14 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2314415083386493 |
contributor_str_mv |
Anjos, Lúcia Helena Cunha dos Fontana, Ademir Pereira, Marcos Gervasio Oliveira, Aline Pacobahyba de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Espodossolos Atributos diagnósticos SiBCS Solos arenosos |
topic |
Espodossolos Atributos diagnósticos SiBCS Solos arenosos Spodosols Diagnostic attributes SiBCS Sandy soils Agronomia |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Spodosols Diagnostic attributes SiBCS Sandy soils |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Agronomia |
description |
De acordo com o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) os horizontes B espódico são definidos pelo acúmulo iluvial de matéria orgânica humificada combinada com alumínio, podendo ou não conter ferro. No entanto, a falta de valores limites dos atributos diagnósticos dificulta a identificação do horizonte B espódico, sendo imprescindível a revisão e ampliação dos seus critérios taxonômicos. Diante disso, apresenta-se como objetivo rever os critérios taxonômicos para o horizonte B espódico no SiBCS. A partir de pesquisa bibliográfica, foram selecionados perfis de Espodossolos reclassificados conforme a atual versão do SiBCS, registrando-se em uma planilha eletrônica os atributos morfológicos, físicos e químicos. Os horizontes B espódicos são predominantemente arenosos, ácidos, de baixa soma e saturação por bases. A falta de valores limites dos atributos no SiBCS permite a identificação de horizontes que apresentam pH alcalino, elevada saturação por bases e muito baixo teor de C org, como nos perfis identificados no Pantanal. Neste sentido, é sugerido o teor mínimo de carbono orgânico (C org) ≥ 5 g kg-1 e pH ≤ 5,9 para definição dos horizontes B espódico. Os horizontes Bs(m) apresentam menores teores de C org, corroborando com as definições do SiBCS, contudo a falta de critérios quanto ao acúmulo de óxidos de Fe nos horizontes Bs(m) e Bhs(m) impossibilita uma classificação coerente para esta definição. Além disso, a falta de dados de extração de óxidos pedogenéticos na maioria dos B espódicos impede a proposição de critérios quantitativos para estes atributos que possam vir a ser implementados em futuras versões do SiBCS. Os padrões de cor mostram-se funcionais para separar os horizontes Bs dos demais por apresentar cores de valor e croma ≥ 4, bem como teores de C org menores que 20 g kg-1. Os B espódicos de valor e croma < 4 e sem evidências de acúmulo iluvial de ferro amorfo na morfologia podem ser separados quanto ao teor de C org em: Bh – acúmulo de C org até 20 g kg-1; B ̅ – acúmulo proeminente de matéria orgânica iluvial com C org ≥ 20 g kg-1. Em solos com horizonte superficial H hístico, os horizontes B espódico apresentam relativamente baixos teores de C org, ao passo que nos horizontes superficiais com altos teores de C org como o A húmico e A proeminente e em ambientes de melhor drenagem o teor de C org em subsuperfície é superior em relação demais solos com outros tipos de horizontes superficiais. Em perfis com condições de hidromorfismo o B espódico inicia-se ligeiramente mais próximo à superfície. Nos perfis no ambiente dos Tabuleiros Costeiros, pelo maior teor de argila dos sedimentos de origem, há maior acúmulo de matéria orgânica no B espódico. Por outro lado, os Espodossolos da Amazônia, o ambiente fluvial favorece a saída da matéria orgânica do meio e o clima equatorial propicia a intensa ciclagem e menor acúmulo de C org no horizonte B espódico. Já no ambiente de Campos de Altitude foi verificada a iluviação de óxidos de Fe e Al muito superior em relação aos demais ambientes, possivelmente em função das maiores quantidades de Al e Fe liberadas diretamente das rochas. A atual classificação taxonômica dos Espodossolos se baseia em critérios subjetivos e é pouco discriminante na separação dos indivíduos avaliados. Enquanto, a proposta de classificação – 2° nível categórico: Ferrilúvicos, Humilúvicos e Hiper- Humilúvicos; 3° nível categórico: Dúricos, Arênicos, Espessarênicos, Órticos – permitiu distribuição equitativa dos perfis dentro das classes propostas. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-08-18 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-12-22T01:39:29Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-12-22T01:39:29Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Menezes, Andressa Rosas de. Critérios taxonômicos para horizonte B espódico do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos: revisão e ampliação da nomenclatura e das definições. 2017. [44 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Ciência do Solo) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] . |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10550 |
identifier_str_mv |
Menezes, Andressa Rosas de. Critérios taxonômicos para horizonte B espódico do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos: revisão e ampliação da nomenclatura e das definições. 2017. [44 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Ciência do Solo) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] . |
url |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10550 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.references.por.fl_str_mv |
ANDERSON, H.A.; BERROW, M.L.; FARMER, V.C.; HEPBURN, A.; RUSSEL, J.D.; WALKER, A.D. A reassessment of podzol formation processes. Journal of Soil Science, v.33, p.125-136, 1982. ANDRIESSE, J.P. Study of the environmental and characteristics of tropical podzols in Sarawak (east-Malaysia). Geoderma, v.2, n.3, p.201-227, 1969. BEINROTH, F.H. & ESWARAM, H. Classification of soil of the tropics: a reassessment of soil taxonomy (2003). In: ESWARAM, H; RICE, T.; AHRENS, R. STEWART, B.A. Soil classification: a global desk reference. CRC Press, Boca Raton, London, New York, Washington D.C, 2003, p.231-243. BENITES, V.M. Caracterização de solos e das substâncias húmicas em Complexo Rupestre de Altitude. 2002, 83p. Tese (Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2002. BENITES, V.M. Caracterização química e espectroscópica da matéria orgânica e suas relações com a gênese de solos da Serra do Brigadeiro, Zona da Mata Mineira. 1998. 123f. Dissertação (Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 1998. BENITES, V.M.; COELHO, M.R.; MENDONÇA-SANTOS, M.L.; SOUZA, L.F.; MADARI, B.; MACHADO, P.L.O.A; SILVA, E.F.; TROMPOWSKY, P.M.; SANTOS, H.G. Fracionamento de substâncias húmicas em espodossolos do estado do Rio de Janeiro. XXIX Congresso Brasileiro de Ciência do Solo. Ribeirão Preto, SP. Resumo em Anais e em CDROM. Viçosa, SBCS, 2003. BENITES, V.M.; SCHAEFER, C.E.G.R.; MENDONÇA, E.S.; MARTIN NETO, L. Caracterização da matéria orgânica e micromorfologia de solos sob campos de altitude no Parque Estadual da Serra do Brigadeiro (MG). Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.25, p.661-674, 2001. BENITES, V.M.; MADARI, B. & MACHADO, P.L.O.A. Extração e fracionamento quantitativo de substâncias húmicas do solo: Um procedimento simplificado de baixo custo. Rio de Janeiro, Embrapa Solos, 2003a. 7p. (Comunicado Técnico, 16). BRAVARD. S. & RIGHI, D., Geochemical differences in an Oxisol-Spodosol toposequence of Amazonia. Brazil. Geoderma. v.44, p.29-42. 1989. BRAVARD. S. & RIGHI. D., Characteristics of clays in an OxisoI-Spodosol toposequence in Amazonia (Brazil). Clay Mineral, v.23, p.279-289. 1988. BUURMAN, P. & JONGMANS, A.G. Podzolisation and soil organic matter dynamics. Geoderma, v. 125, p.71-83, 2005. BUURMAN, P. Carbon/sesquioxide ratios in organic complexes and the transition albicspodic horizon. Journal of Soil Science, London, v.36, p.255-260, 1985. BUURMAN, P. Mineral oil conditioned by a (sub) humid temperate climate. In: DRIESSEN, P.M & DECKERS, J. (Eds.) Lecture notes on the major soils of the world. FAO, Roma, Italia, 2001. CAMPBELL, A.S. & SCHWERTMANN, U. Iron oxide mineralogy of placic horizons. Journal of Soil Science, v.35, p.569-582, 1984. CAMPOS, J.C.F.; SCHAEFER, C.E.G.R.; KER, J.C.; SAADI, A.; ALBUQUERQUE 41 FILHO, M.R. Gênese e Micropedologia de solos do Médio Jequitinhonha, de Turmalina a Pedra Azul, Minas Gerais. Geonomos, v.5, p.41-53, 1997. CARVALHO, V.S.; MATEUS ROSAS RIBEIRO, M.R.; SOUZA JÚNIOR, V.S.; BRILHANTE, S.A. caracterização de espodossolos dos estados da Paraíba e do Pernambuco, nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.37, p.1454-1463, 2013. CHESWORTH, W. & MACIAS, F. pe, pH and podzolization. American Journal of Science, New Haven, v.285, p.128- 146, 1985. COELHO, M. R., FONTANA, A., SANTOS, H. G., PEREZ, D. V. Solo e a sustentabilidade agrícola no Brasil: em enfoque pedológico. Viçosa - MG: SBCS – Boletim Informativo V. 39, N. 3, Setembro - Dezembro de 2014. ISSN 1981-979X. COELHO, M.R.; VIDAL-TORRADO, P.; PÉREZ, X.L.O.; MARTINS, V.M.; VÁSQUEZ, F.M. Química e gênese de solos desenvolvidos sob vegetação de restinga no estado de São Paulo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.34, p.1951-1964, 2010. COORRÊA, M.M; KER, J.C.; BARRÓN, V.; TORRENT, J.; CURI, N.; TORRES, T.C.P. Caracterização física, química, mineralógica e micromorfológica de horizontes coesos e fragipãs de solos vermelhos e amrelos do ambiente Tabuleiros Costeiros. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.32, p.297-313, 2008. COURCHESNE, F. & HENDERSHOT, W. H. La genèse des podzols. Géographie physique et Quaternaire, Montreal, v.51, p.235-250, 1997. CUNHA, N. G. da. Considerações sobre os solos da sub-região da Nhecolândiia, Pantanal Matogrossense. 1980. 45p. DIAS, H.C.T.; SCHAEFER, C.E.G.R.; FERNANDES FILHO, E.I. OLIVEIRA, A.P.; MICHEL, R.F.M.; LRMOS JR. J.B. Caracterização de solos altimontanos em dois transectos no Parque Estadual do Ibitipoca (MG). Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.27, p.469- 481, 2003. DUBROEUCQ, D. & VOLKOFF, B. From oxisols to spodosols and histosols: evolution of the soil mantles in the Rio Negro basin (Amazonia). Catena v.32, p.245–280, 1998. EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2ª ed. Embrapa Solos, Rio de Janeiro, 2006, 306p. EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: Embrapa Produção de Informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999, 412p. EMBRAPA. Solos do Nordeste. Unidade de execução de pesquisa e desenvolvimento de Recife, Recife: Embrapa, 2014. FANNING, D.S. & FANNING, M.C.B. Soil morphology, genesis, and classification. EUA: John Wiley & Sons, 1989, 395p. FAO. World reference base for soil resources. FAO/IUSS/ISRIC, World Soil Resources Reports, 106. Roma, Itália. 2014. FONTANA, A.; PEREIRA, M. G.; ANJOS, L. H. C.; BENITES, V. M. Quantificação e utilização das frações húmicas como característica diferencial em horizontes diagnósticos de solos brasileiros. R. Bras. Ci. Solo, 34:1241-1257, 2010. GOMES, F. H. Gênese e classificação de solos sob vegetação de restinga na Ilha do Cardoso – SP. Piracicaba, 2005. Tese (Doutorado) – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 42 2006. 107 p. GOMES, F.H.; TORRADO, P.V.; MACIAS, F.; GHERARDI, B.; PERES, J.L.O. SOLOS sob vegetação de restinga na ilha do Cardoso (SP). I - caracterização e classificação. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.31, p.1563-1580, 2007. GOMES, J.B.V.; RESENDE, M.; REZENDE, S.B. de; MENDONÇA, E. de S. Solos de três áreas de restinga: I. Morfologia, caracterização e classificação. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.33, n.11, p.1907-1919, 1998a. GOMES, J.B.V.; RESENDE, M.; REZENDE, S.B.; MENDONÇA, E.S. Solos de três áreas de restinga. II Dinâmica de substâncias húmicas, ferro e alumínio. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.33, n.11, 1998b. Instituto do Açúcar e do Álcool - IAA. Projeto de irrigação e drenagem da cana-de-açúcar na região Norte-Fluminense: estudos e levantamentos pedológicos. Relatório técnico setorial. Rio de Janeiro: Ministério da Indústria e Comércio. Instituto do Açúcar e do Álcool,. v.1, tomo II, 1983b. JACOMINE, P.K.T.; CAVALCANTI, A.C.; RODRIGUES E SILVA, F.B.; MONTENEGRO, J.O.; FORMIGA, R.A.; BURGOS, N. & MÉLO FILHO, H.F.R. Levantamento exploratório-reconhecimento de solos da margem direita do rio São Francisco, Estado da Bahia. Recife, Embrapa/ Sudene, 1977. 738p. KÄMPF, N. & CURI, N. Formação e evolução do solo (pedogênese). In: KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.G.R. & VIDAL-TORRADO, P., eds. Pedologia: fundamentos. Viçosa, MG, SBCS, 2012. 343p. KÖPPEN, W.; GEIGER, R. Klimate der Erde. Gotha: Verlag Justus Perthes. 1928. Wall-map 150cmx200cm. LUCAS, Y.; BOULET, A., CHAUVEL, A., VEILLON, L. Systèmes sols ferralitiquespodzols em région amazonienne. In: RIGHI, D; CHAUVEL, A. (Ed.). Podzols et podzolisation. Paris: Institute Nacional de la Recherche Agronomique, 1987. cap. 5. p. 53-65. LUMBRERAS, J. F.; CARVALHO FILHO, A. de; CALDERANO FILHO, B.; SANTOS, R. D. dos. Levantamento Pedológico, Vulnerabilidade e Potencialidade ao Uso das Terras: Quadrícula de Silva Jardim e Rio das Ostras, Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2001, 79p. LUNDSTRÖM, U.S. The role of organic acids in soil solution chemistry in a podzolized soil. J. Soil Sci. 44, p. 121-133, 1993. LUNDSTRÖM, U.S.; VAN BREEMEN, N.; BAIN, D.C. The podzolization process. A review. Geoderma, v. 94, n.2, p. 91-107, 2000a. LUNDSTRÖM, U.S; VAN BREEMEN, N; BAIN, D.C.; VAN HEES, P.A.W.; GIESLER, R.; GUSTAFSSON, J.P.; ILVESNIESMI, H.; KARLTUN, E.; MELKERUD, P.A.; OLSSON, M.; RIISE, G.; WAHLBERG, O.; BERGELIN, A.; BISHOP, K.; FINLAY, R.; JONGMANS, A.G.; MAGNUSSON, T.; MANNERKOSKI, H.; NORDGREN, A.; NYBERG, L.; STARR, M.; TAU STRAND, L. Advances in understanding the podzolization process resulting from a multidisciplinary study of three coniferous forest soils in the Nordic Countries. Geoderma, v.94, p.335-353, 2000b. MAFRA A.L.; MIKLÓS, A.A.W.; VOLKOFF, B.; MELFI, A.J. Peodogênese numa sequência Latossolo-Espodossolo na região do alto Rio Negro, Amazonas. Revista Brasileira 43 de Ciência do Solo, v.26, p.381-0394, 2002. MAFRA, A.L.; SENESI, N.; BRUNETTI, G.; MIKLÓS, A.A.W.; MELFI, A.J. Humic acids from hidromorphic soil of the upper Negro river basin, Amazonas: Chemical and spectrocopic characterisation. Geoderma, v.138, p.170-176, 2007. MELO, F.J.R. & SANTOS, M.C. Micromorfologia e mineralogia de dois solos de Tabuleiro Costeiro de Pernambuco. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.20, p.99-108, 1996. MEURER, E. J (Editor). Fundamentos de química do solo. 6ª ed. Porto Alegre – RS, 2015. MOREAU, A.M.S.S.; KER, J.C.; COSTA, L.M.; GOMES, F.H. Caracterização de solos de duas topossequências em Tabuleiros costeiros do sul da Bahia. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.30, p.1007-1019, 2006. OLIVEIRA, A.P.; KER, J.C.; SILVA, I.R.; FONTES, M.P.F.; OLIVEIRA, A. P.; NEVES, A.T.G. Spodosols pedogenesis under Barreiras formation and sandbank environments in the south of Bahia. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.34, p.847-860, 2010. PEREIRA, M. G.; FONTANA, A.; ANJOS, L. H. C.; MOURA, T. P. A.; MENEZES, A. R. Índice de pirofosfato como atributo diagnóstico para a classificação de horizontes B espódico. In: Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, 2015. Natal. Anais do XXXV Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, Natal, 2015. p. 1-4. RIISE, G.; VAN HEES, P.; LUNDSTRÖM, U.S.; STRAND, L.T. Mobility of different size fractions of organic carbon, Al, Fe, Mn and Si in podzols. Geoderma, v. 94, p.237–247, 2000. ROQUIM, C.C. Conceitos de fertilidade do solo e manejo adequado para as regiões tropicais. Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, 2010. 26 p. ROSSI, M. & QUEIROZ NETO, J.P. Evolução de Espodossolo Ferrocárbico em Gleissolo Háplico no planalto da Serra do Mar, Rio Guaratuba (SP). Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.26, p.407-415, 2002. SANTOS, H.G.; CARVALHO JÚNIOR, W.; ÁGLIO, M.L.D.; SILVA, J.S.; DART, R.O.; PARES, J.G.; FONTANA, A.; MARTINS, A.L.S.; OLIVEIRA, A.P. Mapa de Solos do Brasil. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2011a. 1 mapa, color. Escala 1:5.000.000. SANTOS, H.G.; JACOMINE, P.K.T.; ANJOS, L.H.C.; OLIVEIRA, V.A.; LUMBRERAS, J.F.; COELHO, M.R.; ALMEIDA, J.A. CUNHA, T.J.F.; OLIVEIRA, J.B. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3ª ed. Embrapa, Brasília, 2013, 353p. SCHAEFER, C.E.R.; KER, J.C.; GILKES R.J.; CAMPOS J.C.; COSTA L.M. DA; SAADI, A. Pedogenesis on the uplands of the Diamantina Plateau, Minas Gerais, Brazil: a chemical and micropedological study. Geoderma, v.107, p.243-269, 2002. SCHIAVO, J.A.; DIAS NETO, A. H.; PEREIRA, M.G.; ROSSET, J.S.; SECRETTI, M.L.; PESSENDA, L.C.R. Characterization and Classification of Soils in the Taquari River Basin - Pantanal Region, State of Mato Grosso do Sul, Brazil. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 36:697-707, 2012. SCHIAVO, J.A.; PEREIRA, M.G.; MIRANDA, L. P. M. DE; DIAS NETO, A. H.; FONTANA, A. Caracterização e classificação de solos desenvolvidos de arenitos da Formação Aquidauana – MS. R. Bras. Ci. Solo, 34:881-889, 2010. SCHNITZER, M. Binding of humic substances by soil mineral colloids. In: HUANG, P.M. & 44 SCHNITZER, M. (Eds.) Interactions of soil minerals with natural organics and microbes. Madison:SSSA, p.77-102, 1986. SHAETZL, R. J. A Spodosol-Entisol transition in Northem Michigan. Soil Sci. Soc. Am. J. 66, p. 1272-1284, 2002. SILVA, E.A.; GOMES, J.B.V.; JOSÉ COELHO DE ARAÚJO FILHO, J.C.; CARLOS ALBERTO SILVA, C.A.; CARVALHO, S.A.; CURI, N. Podzolização em solos de áreas de depressão de topo dos tabuleiros costeiros do nordeste brasileiro. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.37, p.11-24, 2013. SIMA, F.N.B; SCHAEFER, C.E.G.R.; FERNANDES FILHO, E.I.; CHAGAS, A.C.; BRANDÃO, P.C. Chemistry, mineralogy and micropedology of highland soils on crystalline rocks of Serra da Mantiqueira, southeastern Brazil. Geoderma, v.125, p.187-201, 2005. SOIL SURVEY STAFF. Keys to soil taxonomy. 12 ed. USDA-SCS, Washington. 2014. SPOSITO, G., 2008. The Chemistry of Soils. Oxford. Second Edition. New York, University Prees, 2008. 329 p. SWIFT, R.S. Organic matter characterization. In: SPARKS, D.L.; PAGE, A.L.; HELMKE, P.A.; LOEPPERT, R.H.; SOLTANPOUR, P.N.; TABATABAI, M.A.; JOHNSTON, C.T. & SUMNER, M.E., eds. Methods of soil analysis: Chemical methods. Madison, Soil Science Society of America/American Society of Agronomy, 1996. Part 3. p.1011-1020. (Soil Science Society of America Book Series, 5). UFV. Caracterização de solos e avaliação dos principais sistemas de manejo dos Tabuleiros Costeiros do Baixo Rio Doce e da Região Norte do Estado do Espírito Santo e sua interpretação para uso agrícola. Convênio N° 545-81. Viçosa: Companhia Vale do Rio Doce, Universidade Federal de Viçosa, 1984. 153p. VAN RANST, E.; STOOPS, G.; GALLEZ, A.; VANDENBERGHE, R.E. Properties, some criteria of classification and genesis of upland forest podzols in Rwanda. Geoderma, v. 76, p. 263-283. 1997. ZECH, W.; SENESI, N.; GUGGENBERGER, G.; KAISER, K.; LEHMANN, J.; MIANO, T.M.; MILTNER, A. & SCHROTH, G. Factors controlling humification and mineralization of soil organic matter in the tropics. Geoderma, 79:117-161, 1997. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Ciência do Solo |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Agronomia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
instname_str |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
instacron_str |
UFRRJ |
institution |
UFRRJ |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10550/1/2017%20-%20Andressa%20Rosas%20de%20Menezes.pdf.jpg https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10550/2/2017%20-%20Andressa%20Rosas%20de%20Menezes.pdf.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10550/3/2017%20-%20Andressa%20Rosas%20de%20Menezes.pdf https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10550/4/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2 5942d7049f9718f60050120ae48b1b62 c33440d524ccdb18f04d08982e5f2a7b 7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br |
_version_ |
1810108053280784384 |