Influência do manejo da Brachiaria spp sobre o crescimento inicial de espécies florestais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Norton da Silva Araújo
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5325
Resumo: Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do manejo de Braquiaria spp, no crescimento de espécies arbóreas e nos custos de manutenção em reflorestamento com espécies de ocorrência na Mata Atlântica, até os 18 meses após o plantio, em área da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Santa Rosa, em Bom Jardim, Estado do Rio de Janeiro. O plantio foi realizado em outubro de 2008. Foram instalados 5 tratamentos, no T1 - roçadas e coroamentos quando a braquiária estava com altura média de 70 cm; T2 - capinas em faixas de 0,8 metros de largura na fileira de plantio e restante da área roçada da braquiária; T3 - manta de polyester de cor preta ao redor das plantas arbóreas e quando necessário, coroamentos e roçadas; T4 - plantio, via semeadura e manejo (roçada) das espécies leguminosas, usadas como adubação verde; T5 - roçadas e coroamentos até quando ocorrer o mínimo para o estabelecimento das plantas arbóreas. Foram avaliadas dez espécies florestais: Angico-vermelho, Aroeira, Guapuruvu, Ingá, Ipê-amarelo, Pau-viola, Paineira, Genipapo e Babosa-branca. As duas últimas espécies apresentaram percentagem de falhas superior a 50%, por isso os dados de crescimento não foram processados. A partir de 7 meses, para a maioria das espécies, as plantas arbóreas do tratamento T4 foi as que apresentaram maiores crescimento, seguido pelo tratamento T2. As plantas dos tratamentos T3, T1 e T5 sofreram variações de acordo com a espécie, inclusive para algumas o T5 proporcionando melhor crescimento. O plantio de leguminosas proporcionou foi o tratamento que apresentou maior custo (duas vezes capina em faixa e três vezes dos demais tratamentos). Recomenda-se a adoção do plantio de leguminosas como adubação verde no controle da braquiária em área de reflorestamento da PCH Santa Rosa II. Também pode-se usar capina em faixa, devendo aumentar a distância entre as linhas de plantio e diminuir as de entrelinhas.
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Foram instalados 5 tratamentos, no T1 - roçadas e coroamentos quando a braquiária estava com altura média de 70 cm; T2 - capinas em faixas de 0,8 metros de largura na fileira de plantio e restante da área roçada da braquiária; T3 - manta de polyester de cor preta ao redor das plantas arbóreas e quando necessário, coroamentos e roçadas; T4 - plantio, via semeadura e manejo (roçada) das espécies leguminosas, usadas como adubação verde; T5 - roçadas e coroamentos até quando ocorrer o mínimo para o estabelecimento das plantas arbóreas. Foram avaliadas dez espécies florestais: Angico-vermelho, Aroeira, Guapuruvu, Ingá, Ipê-amarelo, Pau-viola, Paineira, Genipapo e Babosa-branca. As duas últimas espécies apresentaram percentagem de falhas superior a 50%, por isso os dados de crescimento não foram processados. A partir de 7 meses, para a maioria das espécies, as plantas arbóreas do tratamento T4 foi as que apresentaram maiores crescimento, seguido pelo tratamento T2. As plantas dos tratamentos T3, T1 e T5 sofreram variações de acordo com a espécie, inclusive para algumas o T5 proporcionando melhor crescimento. O plantio de leguminosas proporcionou foi o tratamento que apresentou maior custo (duas vezes capina em faixa e três vezes dos demais tratamentos). Recomenda-se a adoção do plantio de leguminosas como adubação verde no controle da braquiária em área de reflorestamento da PCH Santa Rosa II. Também pode-se usar capina em faixa, devendo aumentar a distância entre as linhas de plantio e diminuir as de entrelinhas.This study aimed to verify the influence of the management of Brachiaria spp, growth of tree species and maintenance costs for reforestation with species occurring in the Atlantic forest, until 18 months after planting in the field of Small Hydro Power (SHP ) Santa Rosa, in Bom Jardim, Rio de Janeiro. The planting was done in October 2008. Five treatments were installed in T1 - and mowed crowning when pasture was an average height of 70 cm, T2 - fields in strips 0.8 m wide row planting and the remaining area of pasture mowing, T3 - blanket polyester black around plants and trees when necessary, and mowed crowning T4 - planting, sowing and route management (mowing) of legume species, used as green manure; T5 - mowing and crowning to occur when the minimum for the establishment Plant trees. Ten plants were evaluated forest: Angico-vermelho, Aroeira, guapuruvu, Ingá, Ipê-amarelo, , Pauviola, Paineira, Genipapo and Babosa-branca. The latter two species showed the percentage of failures higher than 50%, so growth data were not processed. From seven months, for most species of woody plants was T4 showed the highest growth, followed by T2. Plants from T3, T1 and T5 have varied according to species, including some of T5 providing better growth. The planting of legumes was provided treatment with the highest cost (weeding twice in track and three times the other treatments). It is recommended the adoption of the planting of legumes as green manure to control the grass in a reforestation area of SHP Santa Rosa II. It can also be used in weeding band, increasing the distance between the tree rows and reduce canopy.ReflorestamentoRecomposição florestalControle de plantas daninhasInfluência do manejo da Brachiaria spp sobre o crescimento inicial de espécies florestaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALNorton.pdfNorton.pdfapplication/pdf373701https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5325/1/Norton.pdfe40763595ceae499268b3d30f9fb72c6MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5325/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTNorton.pdf.txtNorton.pdf.txtExtracted texttext/plain63238https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5325/3/Norton.pdf.txt49736a1d3a327743a613b5c15ec14bc8MD53THUMBNAILNorton.pdf.jpgNorton.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1453https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5325/4/Norton.pdf.jpge4e9d4dc3b8eba382ae6ccd0e13c19f5MD5420.500.14407/53252023-11-09 12:32:26.699oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/5325Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:32:26Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
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