Emissão de óxido nitroso e metano proveniente da vinhaça em lagoas e canais de distribuição e após ferti-irrigação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paredes, Débora da Silva
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10646
Resumo: A vinhaça, principal subproduto da produção de etanol, possui características químicas que podem levar à produção de N2O e CH4. Este estudo teve como objetivo avaliar o potencial de emissão de N2O e CH4 de lagoas e canais de distribuição de vinhaça, assim como as emissões resultantes da aplicação da vinhaça no solo. As emissões de gases de efeito estufa (GEE) provenientes das lagoas e canais de distribuição foram quantificadas em usina do Estado de São Paulo, sendo avaliadas desde a liberação da usina até um ponto mais distante, localizado a aproximadamente 10 km. Foram avaliadas três lagoas de armazenamento e quatro seções de canais de distribuição. Nas lagoas, câmaras estáticas utilizadas para a coleta dos gases foram colocadas em cinco diferentes pontos, enquanto nos canais, foram utilizadas quatro câmaras por seção espaçadas a cada 40 metros. A quantidade de CH4 dissolvida na vinhaça foi medida em uma usina em Campos dos Goytacazes – RJ. A vinhaça dessa usina também foi utilizada para avaliar a influência do lodo acumulado no fundo dos canais e lagoas sobre as emissões de CH4, o que foi feito em casa-de-vegetação na Embrapa Agrobiologia. Para avaliação das emissões provenientes da aplicação de vinhaça ao solo, realizaram-se dois experimentos, sendo um em casa-de-vegetação e um em campo, ambos em área experimental da Embrapa Agrobiologia. Nesses experimentos, além das emissões diretas de N2O, foram avaliadas as perdas por volatilização de NH3, que são utilizadas para cálculos de emissões indiretas de N2O. Em casa-de-vegetação, os tratamentos foram aplicação de vinhaça fresca e velha, torta de filtro, uréia e controle. Numa segunda etapa de casa-de-vegetação, e no experimento de campo, os tratamentos adotados foram vinhaça, uréia, vinhaça com posterior aplicação de uréia, uréia com posterior aplicação de vinhaça e controle. As maiores emissões de N2O e CH4 foram obtidas nos canais com circulação de vinhaça; em média, 4,23 ± 0,14 mg N-N2O m-2 h-1 e 515,1 g CH4 m-2 h-1. A quantidade de CH4 dissolvido presente nas amostras de vinhaça foi em média de 2,55 μg CH4 ml-1 vinhaça. A adição de lodo à vinhaça elevou em 4 vezes os fluxos de CH4. Com a aplicação de vinhaça ao solo, as maiores percentagens de perda de N na forma de N2O foram para o tratamento vinhaça, que representou 15%, em condições de casa-de-vegetação, e 0,6 % e 2,5%, para a primeira e a segunda etapa de campo, respectivamente. Apenas o tratamento uréia apresentou resultados significativos de perdas de N por volatilização de NH3, sendo as maiores em casa-de-vegetação (32 %) e na primeira etapa do ensaio em campo (28,6% do N aplicado), e a menor, de 2,5 % na segunda etapa de campo. O armazenamento e a distribuição de vinhaça por lagoas e canais de terra a céu aberto representam importantes fontes de CH4 para a atmosfera, enquanto que sua aplicação no solo favorece a emissão de N2O, restrita aos 3 primeiros dias após a sua aplicação. A volatilização de NH3 não ultrapassou 6 % do N existente na vinhaça
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As emissões de gases de efeito estufa (GEE) provenientes das lagoas e canais de distribuição foram quantificadas em usina do Estado de São Paulo, sendo avaliadas desde a liberação da usina até um ponto mais distante, localizado a aproximadamente 10 km. Foram avaliadas três lagoas de armazenamento e quatro seções de canais de distribuição. Nas lagoas, câmaras estáticas utilizadas para a coleta dos gases foram colocadas em cinco diferentes pontos, enquanto nos canais, foram utilizadas quatro câmaras por seção espaçadas a cada 40 metros. A quantidade de CH4 dissolvida na vinhaça foi medida em uma usina em Campos dos Goytacazes – RJ. A vinhaça dessa usina também foi utilizada para avaliar a influência do lodo acumulado no fundo dos canais e lagoas sobre as emissões de CH4, o que foi feito em casa-de-vegetação na Embrapa Agrobiologia. Para avaliação das emissões provenientes da aplicação de vinhaça ao solo, realizaram-se dois experimentos, sendo um em casa-de-vegetação e um em campo, ambos em área experimental da Embrapa Agrobiologia. Nesses experimentos, além das emissões diretas de N2O, foram avaliadas as perdas por volatilização de NH3, que são utilizadas para cálculos de emissões indiretas de N2O. Em casa-de-vegetação, os tratamentos foram aplicação de vinhaça fresca e velha, torta de filtro, uréia e controle. Numa segunda etapa de casa-de-vegetação, e no experimento de campo, os tratamentos adotados foram vinhaça, uréia, vinhaça com posterior aplicação de uréia, uréia com posterior aplicação de vinhaça e controle. As maiores emissões de N2O e CH4 foram obtidas nos canais com circulação de vinhaça; em média, 4,23 ± 0,14 mg N-N2O m-2 h-1 e 515,1 g CH4 m-2 h-1. A quantidade de CH4 dissolvido presente nas amostras de vinhaça foi em média de 2,55 μg CH4 ml-1 vinhaça. A adição de lodo à vinhaça elevou em 4 vezes os fluxos de CH4. Com a aplicação de vinhaça ao solo, as maiores percentagens de perda de N na forma de N2O foram para o tratamento vinhaça, que representou 15%, em condições de casa-de-vegetação, e 0,6 % e 2,5%, para a primeira e a segunda etapa de campo, respectivamente. Apenas o tratamento uréia apresentou resultados significativos de perdas de N por volatilização de NH3, sendo as maiores em casa-de-vegetação (32 %) e na primeira etapa do ensaio em campo (28,6% do N aplicado), e a menor, de 2,5 % na segunda etapa de campo. O armazenamento e a distribuição de vinhaça por lagoas e canais de terra a céu aberto representam importantes fontes de CH4 para a atmosfera, enquanto que sua aplicação no solo favorece a emissão de N2O, restrita aos 3 primeiros dias após a sua aplicação. A volatilização de NH3 não ultrapassou 6 % do N existente na vinhaçaCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESThe vinasse, the main residue from ethanol production, has chemical characteristics that can lead to production of N2O and CH4. This study aimed to evaluate the potential emission of N2O and CH4 from vinasse lagoons and distribution channels, and the emissions resulting from the application of vinasse in soil. Emissions of greenhouse gases (GHG) from the lagoons and channels were quantified in a sugar mill plant of São Paulo, being evaluated from the release of the plant until a point farther, at approximately 10 km far. Three lagoons and four channel sections were considered. Static chambers used to gas sampling were placed at five different points in each lagoon, whilst four chambers spaced every 40 meters were used for each channel section. The amount of dissolved CH4 in vinasse was measured at a plant in Campos dos Goytacazes - RJ. The vinasse of this plant was also used to evaluate the contribution of accumulated mud at the bottom of the channels and lagoons on the emissions of CH4, which was done in a greenhouse at Embrapa Agrobiologia. For the evaluation of N2O emissions from the application of vinasse to soil, two experiments, one in a greenhouse and another in the field were carried out, both in the experimental area of Embrapa Agrobiologia. In these experiments, the direct N2O emissions were assessed along with losses through NH3 volatilization, which are used for calculations of indirect emissions of N2O. For the greenhouse, the treatments applied were fresh and old vinasse, filter cake, urea and control. In a second step, at the greenhouse and at field conditions, the treatments were vinasse, urea, urea with a subsequent application of vinasse, vinasse with a subsequent application of urea and control. The largest N2O and CH4 emissions were obtained in the vinasse channels; on average, 4.23 ± 0.14 mg N2O-N m-2 h-1 and 515.1 g CH4 m-2 h-1. The amount of dissolved CH4 present in samples of vinasse was an average of 2.55 μg CH4 mL-1 vinasse. The addition of mud to the vinasse increased 4 folds CH4 fluxes. With the application of vinasse to soil, the highest percentages of N emissions as N2O were found for the vinasse treatment, which represented 15% under greenhouse conditions, and 0.6% and 2.5% for the first and second phases of the field experiment, respectively. Only the urea treatment showed significant N losses through NH3 volatilization, the highest under greenhouse (32%) and in the first phase of the field experiment (28.6% of applied N), and the lowest (2.5%) in the second phase of the field experiment. The storage of vinasse in lagoons and its distribution by channels are important sources of CH4 to the atmosphere, whilst its application to soil favors N2O emissions, restricted to the first 3 days after application. The volatilization of NH3 did not exceed 6% of N existing in the vinasse.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Agronomia - Ciência do SoloUFRRJBrasilInstituto de AgronomiaEtanolGases de efeito estufaVinhotoAdubaçãoCana-de-açúcarEthanolGreenhouse gasesStillageFertilizationSugarcaneAgronomiaEmissão de óxido nitroso e metano proveniente da vinhaça em lagoas e canais de distribuição e após ferti-irrigaçãoNitrous oxide and methane derived from vinasse lagoons and distribution channels and after ferti-irrigationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAGOSTINETTO, D.; FLECK, N.G.; RIZZARDI, M.A.; BALBINOT JR, A.A. Potencial de emissão de metano em lavouras de arroz irrigado. 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description A vinhaça, principal subproduto da produção de etanol, possui características químicas que podem levar à produção de N2O e CH4. Este estudo teve como objetivo avaliar o potencial de emissão de N2O e CH4 de lagoas e canais de distribuição de vinhaça, assim como as emissões resultantes da aplicação da vinhaça no solo. As emissões de gases de efeito estufa (GEE) provenientes das lagoas e canais de distribuição foram quantificadas em usina do Estado de São Paulo, sendo avaliadas desde a liberação da usina até um ponto mais distante, localizado a aproximadamente 10 km. Foram avaliadas três lagoas de armazenamento e quatro seções de canais de distribuição. Nas lagoas, câmaras estáticas utilizadas para a coleta dos gases foram colocadas em cinco diferentes pontos, enquanto nos canais, foram utilizadas quatro câmaras por seção espaçadas a cada 40 metros. A quantidade de CH4 dissolvida na vinhaça foi medida em uma usina em Campos dos Goytacazes – RJ. A vinhaça dessa usina também foi utilizada para avaliar a influência do lodo acumulado no fundo dos canais e lagoas sobre as emissões de CH4, o que foi feito em casa-de-vegetação na Embrapa Agrobiologia. Para avaliação das emissões provenientes da aplicação de vinhaça ao solo, realizaram-se dois experimentos, sendo um em casa-de-vegetação e um em campo, ambos em área experimental da Embrapa Agrobiologia. Nesses experimentos, além das emissões diretas de N2O, foram avaliadas as perdas por volatilização de NH3, que são utilizadas para cálculos de emissões indiretas de N2O. Em casa-de-vegetação, os tratamentos foram aplicação de vinhaça fresca e velha, torta de filtro, uréia e controle. Numa segunda etapa de casa-de-vegetação, e no experimento de campo, os tratamentos adotados foram vinhaça, uréia, vinhaça com posterior aplicação de uréia, uréia com posterior aplicação de vinhaça e controle. As maiores emissões de N2O e CH4 foram obtidas nos canais com circulação de vinhaça; em média, 4,23 ± 0,14 mg N-N2O m-2 h-1 e 515,1 g CH4 m-2 h-1. A quantidade de CH4 dissolvido presente nas amostras de vinhaça foi em média de 2,55 μg CH4 ml-1 vinhaça. A adição de lodo à vinhaça elevou em 4 vezes os fluxos de CH4. Com a aplicação de vinhaça ao solo, as maiores percentagens de perda de N na forma de N2O foram para o tratamento vinhaça, que representou 15%, em condições de casa-de-vegetação, e 0,6 % e 2,5%, para a primeira e a segunda etapa de campo, respectivamente. Apenas o tratamento uréia apresentou resultados significativos de perdas de N por volatilização de NH3, sendo as maiores em casa-de-vegetação (32 %) e na primeira etapa do ensaio em campo (28,6% do N aplicado), e a menor, de 2,5 % na segunda etapa de campo. O armazenamento e a distribuição de vinhaça por lagoas e canais de terra a céu aberto representam importantes fontes de CH4 para a atmosfera, enquanto que sua aplicação no solo favorece a emissão de N2O, restrita aos 3 primeiros dias após a sua aplicação. A volatilização de NH3 não ultrapassou 6 % do N existente na vinhaça
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