Escravos e forros em Muxima. Reino de Angola, fins do século XVIII

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mercês, Karine Cobeça das
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/3378
Resumo: Este trabalho tem como objetivo primordial a análise do modo pelo qual escravos e forros inseriam-se no presídio de Muxima em finais do século XVIII no seio das hierarquias locais e dos referenciais da escravidão e do tráfico. Sendo assim, tendo em vista o processo de conformação do Império Português e o interesse da Coroa em conhecer seus domínios no ultramar, bem como a população existente nestes espaços, analisa-se os critérios utilizados na documentação referente ao presídio a fim de classificar os indivíduos e expressar tais hierarquias, sobretudo, no que refere-se à posse escrava, agregação de forros e qualidades de cor.
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Sendo assim, tendo em vista o processo de conformação do Império Português e o interesse da Coroa em conhecer seus domínios no ultramar, bem como a população existente nestes espaços, analisa-se os critérios utilizados na documentação referente ao presídio a fim de classificar os indivíduos e expressar tais hierarquias, sobretudo, no que refere-se à posse escrava, agregação de forros e qualidades de cor.Império portuguêsPresídiosEscravosForrosCorEscravos e forros em Muxima. Reino de Angola, fins do século XVIIIinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesislicenciaturaporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMERCÊS Karine Codeca das. Escravos e forros em Muxima.pdfMERCÊS Karine Codeca das. 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