Potencial madeireiro de espécies nativas do Brasil em plantio comercial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Junqueira, Amanda Arantes
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9419
Resumo: Atualmente, esforços estão sendo realizadas visando conter a exploração irracional de madeira em áreas naturais. Todavia, a maior parte das ações realizadas tem se concentrado na criação de legislações visando conter a exploração ilegal de madeira e pouco esforço tem se concentrado na criação de alternativas sustentáveis para suprir a demanda por madeira proveniente de espécies nativas. A silvicultura de espécies nativas surge como alternativa sustentável de produção de madeira nativa e tem como principal desafio a falta de informações referentes as espécies e ao comportamento dessas espécies em plantio. Visando fornecer informações sobre espécies nativas o objetivo geral do trabalho foi compreender o comportamento de árvores jovens, em condições de plantio. Para tal, foram avaliadas características dendrométricas, qualidade das toras, rendimento em madeira serrada, propriedades físicas, comportamento das espécies em operações de usinagem e lixamento e características anatômicas macroscópicas. As espécies foram avaliadas em dois grupos distintos, o primeiro grupo foi composto por espécies com 50 meses e plantadas em espaçamento 2 m x 4 m (Zeyheria tuberculosa – “ipê-felpudo”, Cariniana legalis – “jequitibá- rosa” e Cordia trichotoma – “louro-pardo”), enquanto o segundo grupo com espécies de 80 meses e plantadas em espaçamento 2 m x 2 m (Astronium graveolens – “aroeira”, Anadenanthera peregrina – “angico-curtidor”, Parapiptadenia pterosperma – “angico- vermelho”, Handroanthus serratifolius – “ipê-ovo-de-macuco” e Dalbergia nigra – “jacarandá-caviúna”). Todas as espécies dos dois grupos apresentaram boa qualidade das toras e rendimento em madeira serrada satisfatórios. Para o primeiro grupo o jequitibá-rosa apresentou a maior densidade aparente e o ipê-felpudo apresentou os melhores resultados nos testes de usinagem e lixamento. Para o segundo grupo, a espécie que apresentou maior densidade foi o ipê-ovo-de-macuco e as maiores estabilidades foram reportadas para aroeira, angico-curtidor e jacarandá-caviúna, enquanto para o lixamento e a usinagem a espécie com melhores resultados foi o angico-curtidor. Com base nas avaliações realizadas, dentre as espécies do primeiro grupo o louro-pardo é a espécie mais indicada para plantios comerciais e o angico-curtidor a espécie mais indicada do segundo grupo.
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spelling Junqueira, Amanda ArantesCarvalho, Alexandre Monteiro de177.637.878-48http://lattes.cnpq.br/1858250183196632Batista, Djeison Cesar098.757.707-79https://orcid.org/0000-0003-4427-2457http://lattes.cnpq.br/2211842232280717Carvalho, Alexandre Monteiro de177.637.878-48http://lattes.cnpq.br/1858250183196632Andrade, Anna Carolina de Almeida079.965.186-96http://lattes.cnpq.br/3866413940070955Xavier, Carolina Nogueira133.377.787-63https://orcid.org/0000-0001-6195-6370http://lattes.cnpq.br/0493427948599513Palermo, Gilmara Pires de Mourahttp://lattes.cnpq.br/0662872924439884Souza, Natalia Dias dehttps://orcid.org/0000-0002-9322-9669http://lattes.cnpq.br/0581023333881948116.868.776-41http://lattes.cnpq.br/10811523141549092023-12-21T18:38:37Z2023-12-21T18:38:37Z2022-08-23JUNQUEIRA, Amanda Arantes. Potencial madeireiro de espécies nativas do Brasil em plantio comercial. 2022. 102 f. Tese (Doutorado em Ciências Ambientais e Florestais) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9419Atualmente, esforços estão sendo realizadas visando conter a exploração irracional de madeira em áreas naturais. Todavia, a maior parte das ações realizadas tem se concentrado na criação de legislações visando conter a exploração ilegal de madeira e pouco esforço tem se concentrado na criação de alternativas sustentáveis para suprir a demanda por madeira proveniente de espécies nativas. A silvicultura de espécies nativas surge como alternativa sustentável de produção de madeira nativa e tem como principal desafio a falta de informações referentes as espécies e ao comportamento dessas espécies em plantio. Visando fornecer informações sobre espécies nativas o objetivo geral do trabalho foi compreender o comportamento de árvores jovens, em condições de plantio. Para tal, foram avaliadas características dendrométricas, qualidade das toras, rendimento em madeira serrada, propriedades físicas, comportamento das espécies em operações de usinagem e lixamento e características anatômicas macroscópicas. As espécies foram avaliadas em dois grupos distintos, o primeiro grupo foi composto por espécies com 50 meses e plantadas em espaçamento 2 m x 4 m (Zeyheria tuberculosa – “ipê-felpudo”, Cariniana legalis – “jequitibá- rosa” e Cordia trichotoma – “louro-pardo”), enquanto o segundo grupo com espécies de 80 meses e plantadas em espaçamento 2 m x 2 m (Astronium graveolens – “aroeira”, Anadenanthera peregrina – “angico-curtidor”, Parapiptadenia pterosperma – “angico- vermelho”, Handroanthus serratifolius – “ipê-ovo-de-macuco” e Dalbergia nigra – “jacarandá-caviúna”). Todas as espécies dos dois grupos apresentaram boa qualidade das toras e rendimento em madeira serrada satisfatórios. Para o primeiro grupo o jequitibá-rosa apresentou a maior densidade aparente e o ipê-felpudo apresentou os melhores resultados nos testes de usinagem e lixamento. Para o segundo grupo, a espécie que apresentou maior densidade foi o ipê-ovo-de-macuco e as maiores estabilidades foram reportadas para aroeira, angico-curtidor e jacarandá-caviúna, enquanto para o lixamento e a usinagem a espécie com melhores resultados foi o angico-curtidor. Com base nas avaliações realizadas, dentre as espécies do primeiro grupo o louro-pardo é a espécie mais indicada para plantios comerciais e o angico-curtidor a espécie mais indicada do segundo grupo.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorEfforts are currently underway to curb indiscriminate logging in natural forest areas. However, most of the actions carried out have focused on enactment of laws and regulation aimed at deterring illegal logging, while little effort has been focused on creating alternatives to meet the demand for wood from native species. Silviculture involving native species can be a sustainable alternative to satisfy this demand. Its main challenge is the lack of information regarding the species and the behavior of these species after planting. To provide information about native species, the general objective of this work was to understand the behavior of young trees under different planting conditions. For this purpose, dendrometric characteristics, log quality, sawn wood yield, physical properties, species behavior during machining and sanding, and macroscopic anatomical characteristics were evaluated. Eight species were evaluated in two distinct groups, the first composed of trees with age of 50 months old planted with spacing of 2 m x 4 m (Zeyheria tuberculosa – “ipê-felpudo”, Cariniana legalis – “jequitibá-rosa” and Cordia trichotoma – “ louro-pardo”), while the second group consisted of trees with age of 80 months old planted with at 2 m x 2 m spacing (Astronium graveolens – “aroeira”, Anadenanthera peregrina – “angico-curtidor”, Parapiptadenia pterosperma – “angico- vermelho”, Handroanthus serratifolius – “ipê-ovo-de-macuco” and Dalbergia nigra – “jacarandá-caviúna”). All species in both groups produced good log quality and lumber yield. For the first group, jequitibá-rosa presented the highest apparent density and ipê-felpudo presented the best results in the machining and sanding tests. For the second group, the species that presented the highest density was the ipê-ovo-de-macuco, and the highest stability was reported for aroeira, angico-curtidor, and jacarandá-caviúna, while for sanding and machining the species with the best results was the angico-curtidor. Based on the data, among the species of the first group, louro-pardo is the most suitable species for commercial plantations, and angico-curtidor is the most suitable species in the second group.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e FlorestaisUFRRJBrasilInstituto de FlorestasSilvicultura de Espécies NativasPropriedades de Espécies NativasMadeira de Espécies Nativas.Forestry of Native SpeciesProperties of Native SpeciesWood from Native SpeciesRecursos Florestais e Engenharia FlorestalPotencial madeireiro de espécies nativas do Brasil em plantio comercialLumber potential of Brazilian native species in a commercial plantationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisALBINO, V. C. S.; MORI, F. A.; MENDES, L. M. Influência das características anatômicas e do teor de extrativos totais da madeira de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden na qualidade da colagem. 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Junqueira, Amanda Arantes
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description Atualmente, esforços estão sendo realizadas visando conter a exploração irracional de madeira em áreas naturais. Todavia, a maior parte das ações realizadas tem se concentrado na criação de legislações visando conter a exploração ilegal de madeira e pouco esforço tem se concentrado na criação de alternativas sustentáveis para suprir a demanda por madeira proveniente de espécies nativas. A silvicultura de espécies nativas surge como alternativa sustentável de produção de madeira nativa e tem como principal desafio a falta de informações referentes as espécies e ao comportamento dessas espécies em plantio. Visando fornecer informações sobre espécies nativas o objetivo geral do trabalho foi compreender o comportamento de árvores jovens, em condições de plantio. Para tal, foram avaliadas características dendrométricas, qualidade das toras, rendimento em madeira serrada, propriedades físicas, comportamento das espécies em operações de usinagem e lixamento e características anatômicas macroscópicas. As espécies foram avaliadas em dois grupos distintos, o primeiro grupo foi composto por espécies com 50 meses e plantadas em espaçamento 2 m x 4 m (Zeyheria tuberculosa – “ipê-felpudo”, Cariniana legalis – “jequitibá- rosa” e Cordia trichotoma – “louro-pardo”), enquanto o segundo grupo com espécies de 80 meses e plantadas em espaçamento 2 m x 2 m (Astronium graveolens – “aroeira”, Anadenanthera peregrina – “angico-curtidor”, Parapiptadenia pterosperma – “angico- vermelho”, Handroanthus serratifolius – “ipê-ovo-de-macuco” e Dalbergia nigra – “jacarandá-caviúna”). Todas as espécies dos dois grupos apresentaram boa qualidade das toras e rendimento em madeira serrada satisfatórios. Para o primeiro grupo o jequitibá-rosa apresentou a maior densidade aparente e o ipê-felpudo apresentou os melhores resultados nos testes de usinagem e lixamento. Para o segundo grupo, a espécie que apresentou maior densidade foi o ipê-ovo-de-macuco e as maiores estabilidades foram reportadas para aroeira, angico-curtidor e jacarandá-caviúna, enquanto para o lixamento e a usinagem a espécie com melhores resultados foi o angico-curtidor. Com base nas avaliações realizadas, dentre as espécies do primeiro grupo o louro-pardo é a espécie mais indicada para plantios comerciais e o angico-curtidor a espécie mais indicada do segundo grupo.
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