Pedologia e conhecimento local: proposta metodológica de interlocução entre saberes construídos por pedólogos e agricultores em área de cerrado em Rio Pardo de Minas, MG

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Correia, João Roberto
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9112
Resumo: Apesar do grande volume de informações no Brasil sobre atributos dos solos e distribuição na paisagem, surgem vários problemas quando se procura usá-las para planejamento de uso da terra, em particular pequenas áreas como comunidades rurais. No bioma Cerrado, a diversidade de solos não é expressa de forma adequada nos mapeamentos existentes. Menos de 1% dos solos estão mapeados em escalas mais detalhadas que 1:100.000. Logo, propostas de manejo sustentável das terras ficam comprometidas. Outra limitante é a linguagem e formato dos levantamentos, pouco compatíveis com as necessidades dos usuários (agricultores, planejadores ambientais, extensionistas, etc.). Algumas das dificuldades de tradução da informação pedológica decorrem de não considerar do homem como componente do ambiente. É necessário, portanto, desenvolver ferramentas para os usos mais amplos do conhecimento, buscando integrar o homem e sua relação com os recursos naturais e compreender como se estabelece essa relação. O objetivo do presente trabalho foi elaborar uma hierarquização da paisagem a partir do conhecimento de agricultores e de pedólogos, desenvolvendo um mapeamento de solos adaptado à realidade dos moradores de comunidades rurais, que leva em conta o saber acumulado por essas populações durante várias gerações. A pesquisa foi realizada em propriedades de agricultores da Comunidade Água Boa 2, município de Rio Pardo de Minas, localizado na região norte de Minas Gerais. Ao longo do estudo, é apresentado um conjunto de procedimentos metodológicos que foram necessários para realizar a pesquisa, desde o contato inicial com os agricultores até a elaboração dos mapas de solos e das terras. Procurou-se ainda discutir aspectos relativos à relação pedólogos agricultores, importantes para atingir o objetivo principal do trabalho. O mapeamento pedológico identificou 33 unidades de mapeamento, onde o Apesar do grande volume de informações no Brasil sobre atributos dos solos e distribuição na paisagem, surgem vários problemas quando se procura usá-las para planejamento de uso da terra, em particular pequenas áreas como comunidades rurais. No bioma Cerrado, a diversidade de solos não é expressa de forma adequada nos mapeamentos existentes. Menos de 1% dos solos estão mapeados em escalas mais detalhadas que 1:100.000. Logo, propostas de manejo sustentável das terras ficam comprometidas. Outra limitante é a linguagem e formato dos levantamentos, pouco compatíveis com as necessidades dos usuários (agricultores, planejadores ambientais, extensionistas, etc.). Algumas das dificuldades de tradução da informação pedológica decorrem de não considerar do homem como componente do ambiente. É necessário, portanto, desenvolver ferramentas para os usos mais amplos do conhecimento, buscando integrar o homem e sua relação com os recursos naturais e compreender como se estabelece essa relação. O objetivo do presente trabalho foi elaborar uma hierarquização da paisagem a partir do conhecimento de agricultores e de pedólogos, desenvolvendo um mapeamento de solos adaptado à realidade dos moradores de comunidades rurais, que leva em conta o saber acumulado por essas populações durante várias gerações. A pesquisa foi realizada em propriedades de agricultores da Comunidade Água Boa 2, município de Rio Pardo de Minas, localizado na região norte de Minas Gerais. Ao longo do estudo, é apresentado um conjunto de procedimentos metodológicos que foram necessários para realizar a pesquisa, desde o contato inicial com os agricultores até a elaboração dos mapas de solos e das terras. Procurou-se ainda discutir aspectos relativos à relação pedólogos agricultores, importantes para atingir o objetivo principal do trabalho. O mapeamento pedológico identificou 33 unidades de mapeamento, onde o Apesar do grande volume de informações no Brasil sobre atributos dos solos e distribuição na paisagem, surgem vários problemas quando se procura usá-las para planejamento de uso da terra, em particular pequenas áreas como comunidades rurais. No bioma Cerrado, a diversidade de solos não é expressa de forma adequada nos mapeamentos existentes. Menos de 1% dos solos estão mapeados em escalas mais detalhadas que 1:100.000. Logo, propostas de manejo sustentável das terras ficam comprometidas. Outra limitante é a linguagem e formato dos levantamentos, pouco compatíveis com as necessidades dos usuários (agricultores, planejadores ambientais, extensionistas, etc.). Algumas das dificuldades de tradução da informação pedológica decorrem de não considerar do homem como componente do ambiente. É necessário, portanto, desenvolver ferramentas para os usos mais amplos do conhecimento, buscando integrar o homem e sua relação com os recursos naturais e compreender como se estabelece essa relação. O objetivo do presente trabalho foi elaborar uma hierarquização da paisagem a partir do conhecimento de agricultores e de pedólogos, desenvolvendo um mapeamento de solos adaptado à realidade dos moradores de comunidades rurais, que leva em conta o saber acumulado por essas populações durante várias gerações. A pesquisa foi realizada em propriedades de agricultores da Comunidade Água Boa 2, município de Rio Pardo de Minas, localizado na região norte de Minas Gerais. Ao longo do estudo, é apresentado um conjunto de procedimentos metodológicos que foram necessários para realizar a pesquisa, desde o contato inicial com os agricultores até a elaboração dos mapas de solos e das terras. Procurou-se ainda discutir aspectos relativos à relação pedólogos agricultores, importantes para atingir o objetivo principal do trabalho. O mapeamento pedológico identificou 33 unidades de mapeamento, onde oApesar do grande volume de informações no Brasil sobre atributos dos solos e distribuição na paisagem, surgem vários problemas quando se procura usá-las para planejamento de uso da terra, em particular pequenas áreas como comunidades rurais. No bioma Cerrado, a diversidade de solos não é expressa de forma adequada nos mapeamentos existentes. Menos de 1% dos solos estão mapeados em escalas mais detalhadas que 1:100.000. Logo, propostas de manejo sustentável das terras ficam comprometidas. Outra limitante é a linguagem e formato dos levantamentos, pouco compatíveis com as necessidades dos usuários (agricultores, planejadores ambientais, extensionistas, etc.). Algumas das dificuldades de tradução da informação pedológica decorrem de não considerar do homem como componente do ambiente. É necessário, portanto, desenvolver ferramentas para os usos mais amplos do conhecimento, buscando integrar o homem e sua relação com os recursos naturais e compreender como se estabelece essa relação. O objetivo do presente trabalho foi elaborar uma hierarquização da paisagem a partir do conhecimento de agricultores e de pedólogos, desenvolvendo um mapeamento de solos adaptado à realidade dos moradores de comunidades rurais, que leva em conta o saber acumulado por essas populações durante várias gerações. A pesquisa foi realizada em propriedades de agricultores da Comunidade Água Boa 2, município de Rio Pardo de Minas, localizado na região norte de Minas Gerais. Ao longo do estudo, é apresentado um conjunto de procedimentos metodológicos que foram necessários para realizar a pesquisa, desde o contato inicial com os agricultores até a elaboração dos mapas de solos e das terras. Procurou-se ainda discutir aspectos relativos à relação pedólogos agricultores, importantes para atingir o objetivo principal do trabalho. O mapeamento pedológico identificou 33 unidades de mapeamento, onde o Cambissolo Háplico foi a classe dominante na área, sendo que Cambissolos Flúvicos, Gleissolos e Neossolos Flúvicos são preferidos para cultivos agrícolas. A fragilidade do ambiente foi revelada pela textura (média) e declividades acima de 20% dominantes na área, em estreita relação com o material de origem. A estratificação do ambiente foi elaborada a partir das definições locais ( chapada , charrielo , carrasco , pirambeira , tabuleiro , e baixa ), o que possibilitou o estabelecimento de relações entre o saber dos agricultores e dos técnicos. Foi elaborado ainda um Mapa das Terras, composto por 12 unidades de mapeamento, construídas com base no Mapa Pedológico e nas informações dos agricultores. Este trabalho demonstrou que é possível estabelecer relações entre os dois campos do conhecimento e que, tal como o SiBCS, os agricultores também desenvolvem o seu sistema hierárquico de classificação de terras. Para essa compreensão, é necessário utilizar ferramentas de estudos etnográficos. A experiência relatada permite contribuir para fortalecer as bases de uma nova abordagem sobre caracterização de solos e ambientes: a etnopedologia. Propõe-se ainda a criação de fases de ambientes para melhor posicionar a informação pedológica em áreas de agricultores familiares. Sugere-se um trabalho conjunto com Universidades e Colégios Agrícolas para formar agentes disseminadores dessa nova abordagem.
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Tese (Doutorado em Agronomia, Ciência do Solo) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2005.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9112Apesar do grande volume de informações no Brasil sobre atributos dos solos e distribuição na paisagem, surgem vários problemas quando se procura usá-las para planejamento de uso da terra, em particular pequenas áreas como comunidades rurais. No bioma Cerrado, a diversidade de solos não é expressa de forma adequada nos mapeamentos existentes. Menos de 1% dos solos estão mapeados em escalas mais detalhadas que 1:100.000. Logo, propostas de manejo sustentável das terras ficam comprometidas. Outra limitante é a linguagem e formato dos levantamentos, pouco compatíveis com as necessidades dos usuários (agricultores, planejadores ambientais, extensionistas, etc.). Algumas das dificuldades de tradução da informação pedológica decorrem de não considerar do homem como componente do ambiente. É necessário, portanto, desenvolver ferramentas para os usos mais amplos do conhecimento, buscando integrar o homem e sua relação com os recursos naturais e compreender como se estabelece essa relação. O objetivo do presente trabalho foi elaborar uma hierarquização da paisagem a partir do conhecimento de agricultores e de pedólogos, desenvolvendo um mapeamento de solos adaptado à realidade dos moradores de comunidades rurais, que leva em conta o saber acumulado por essas populações durante várias gerações. A pesquisa foi realizada em propriedades de agricultores da Comunidade Água Boa 2, município de Rio Pardo de Minas, localizado na região norte de Minas Gerais. Ao longo do estudo, é apresentado um conjunto de procedimentos metodológicos que foram necessários para realizar a pesquisa, desde o contato inicial com os agricultores até a elaboração dos mapas de solos e das terras. Procurou-se ainda discutir aspectos relativos à relação pedólogos agricultores, importantes para atingir o objetivo principal do trabalho. O mapeamento pedológico identificou 33 unidades de mapeamento, onde o Apesar do grande volume de informações no Brasil sobre atributos dos solos e distribuição na paisagem, surgem vários problemas quando se procura usá-las para planejamento de uso da terra, em particular pequenas áreas como comunidades rurais. No bioma Cerrado, a diversidade de solos não é expressa de forma adequada nos mapeamentos existentes. Menos de 1% dos solos estão mapeados em escalas mais detalhadas que 1:100.000. Logo, propostas de manejo sustentável das terras ficam comprometidas. Outra limitante é a linguagem e formato dos levantamentos, pouco compatíveis com as necessidades dos usuários (agricultores, planejadores ambientais, extensionistas, etc.). Algumas das dificuldades de tradução da informação pedológica decorrem de não considerar do homem como componente do ambiente. É necessário, portanto, desenvolver ferramentas para os usos mais amplos do conhecimento, buscando integrar o homem e sua relação com os recursos naturais e compreender como se estabelece essa relação. O objetivo do presente trabalho foi elaborar uma hierarquização da paisagem a partir do conhecimento de agricultores e de pedólogos, desenvolvendo um mapeamento de solos adaptado à realidade dos moradores de comunidades rurais, que leva em conta o saber acumulado por essas populações durante várias gerações. A pesquisa foi realizada em propriedades de agricultores da Comunidade Água Boa 2, município de Rio Pardo de Minas, localizado na região norte de Minas Gerais. Ao longo do estudo, é apresentado um conjunto de procedimentos metodológicos que foram necessários para realizar a pesquisa, desde o contato inicial com os agricultores até a elaboração dos mapas de solos e das terras. Procurou-se ainda discutir aspectos relativos à relação pedólogos agricultores, importantes para atingir o objetivo principal do trabalho. O mapeamento pedológico identificou 33 unidades de mapeamento, onde o Apesar do grande volume de informações no Brasil sobre atributos dos solos e distribuição na paisagem, surgem vários problemas quando se procura usá-las para planejamento de uso da terra, em particular pequenas áreas como comunidades rurais. No bioma Cerrado, a diversidade de solos não é expressa de forma adequada nos mapeamentos existentes. Menos de 1% dos solos estão mapeados em escalas mais detalhadas que 1:100.000. Logo, propostas de manejo sustentável das terras ficam comprometidas. Outra limitante é a linguagem e formato dos levantamentos, pouco compatíveis com as necessidades dos usuários (agricultores, planejadores ambientais, extensionistas, etc.). Algumas das dificuldades de tradução da informação pedológica decorrem de não considerar do homem como componente do ambiente. É necessário, portanto, desenvolver ferramentas para os usos mais amplos do conhecimento, buscando integrar o homem e sua relação com os recursos naturais e compreender como se estabelece essa relação. O objetivo do presente trabalho foi elaborar uma hierarquização da paisagem a partir do conhecimento de agricultores e de pedólogos, desenvolvendo um mapeamento de solos adaptado à realidade dos moradores de comunidades rurais, que leva em conta o saber acumulado por essas populações durante várias gerações. A pesquisa foi realizada em propriedades de agricultores da Comunidade Água Boa 2, município de Rio Pardo de Minas, localizado na região norte de Minas Gerais. Ao longo do estudo, é apresentado um conjunto de procedimentos metodológicos que foram necessários para realizar a pesquisa, desde o contato inicial com os agricultores até a elaboração dos mapas de solos e das terras. Procurou-se ainda discutir aspectos relativos à relação pedólogos agricultores, importantes para atingir o objetivo principal do trabalho. O mapeamento pedológico identificou 33 unidades de mapeamento, onde oApesar do grande volume de informações no Brasil sobre atributos dos solos e distribuição na paisagem, surgem vários problemas quando se procura usá-las para planejamento de uso da terra, em particular pequenas áreas como comunidades rurais. No bioma Cerrado, a diversidade de solos não é expressa de forma adequada nos mapeamentos existentes. Menos de 1% dos solos estão mapeados em escalas mais detalhadas que 1:100.000. Logo, propostas de manejo sustentável das terras ficam comprometidas. Outra limitante é a linguagem e formato dos levantamentos, pouco compatíveis com as necessidades dos usuários (agricultores, planejadores ambientais, extensionistas, etc.). Algumas das dificuldades de tradução da informação pedológica decorrem de não considerar do homem como componente do ambiente. É necessário, portanto, desenvolver ferramentas para os usos mais amplos do conhecimento, buscando integrar o homem e sua relação com os recursos naturais e compreender como se estabelece essa relação. O objetivo do presente trabalho foi elaborar uma hierarquização da paisagem a partir do conhecimento de agricultores e de pedólogos, desenvolvendo um mapeamento de solos adaptado à realidade dos moradores de comunidades rurais, que leva em conta o saber acumulado por essas populações durante várias gerações. A pesquisa foi realizada em propriedades de agricultores da Comunidade Água Boa 2, município de Rio Pardo de Minas, localizado na região norte de Minas Gerais. Ao longo do estudo, é apresentado um conjunto de procedimentos metodológicos que foram necessários para realizar a pesquisa, desde o contato inicial com os agricultores até a elaboração dos mapas de solos e das terras. Procurou-se ainda discutir aspectos relativos à relação pedólogos agricultores, importantes para atingir o objetivo principal do trabalho. O mapeamento pedológico identificou 33 unidades de mapeamento, onde o Cambissolo Háplico foi a classe dominante na área, sendo que Cambissolos Flúvicos, Gleissolos e Neossolos Flúvicos são preferidos para cultivos agrícolas. A fragilidade do ambiente foi revelada pela textura (média) e declividades acima de 20% dominantes na área, em estreita relação com o material de origem. A estratificação do ambiente foi elaborada a partir das definições locais ( chapada , charrielo , carrasco , pirambeira , tabuleiro , e baixa ), o que possibilitou o estabelecimento de relações entre o saber dos agricultores e dos técnicos. Foi elaborado ainda um Mapa das Terras, composto por 12 unidades de mapeamento, construídas com base no Mapa Pedológico e nas informações dos agricultores. Este trabalho demonstrou que é possível estabelecer relações entre os dois campos do conhecimento e que, tal como o SiBCS, os agricultores também desenvolvem o seu sistema hierárquico de classificação de terras. Para essa compreensão, é necessário utilizar ferramentas de estudos etnográficos. A experiência relatada permite contribuir para fortalecer as bases de uma nova abordagem sobre caracterização de solos e ambientes: a etnopedologia. Propõe-se ainda a criação de fases de ambientes para melhor posicionar a informação pedológica em áreas de agricultores familiares. Sugere-se um trabalho conjunto com Universidades e Colégios Agrícolas para formar agentes disseminadores dessa nova abordagem.Although there is a great volume of information about Brazilian soil attributes and their landscape distribution, there are many problems when we try to use the information for land usage planning, mainly of small areas such as in rural communities. For the Cerrado biome, the soil diversity is not adequately expressed in the existent soil surveys. Less than 1% of soils in this biome are mapped in scales more detailed than 1:100.000. Thus, sustainable land management proposals are threatened to fail. Another limitation refers to the language style and form of surveys; they show a low compatibility with the needs of the final users (farmers, environmental planners, extension agents, etc.). Some of the difficulties of translating the pedological information result from not considering the men as a component of the environment. Thus, it is necessary to develop tools for allowing a better use of knowledge, searching to integrate the man and their relationship with natural resources, and to understand how this relationship is established. The objective of this study was to elaborate a landscape hierarchy from the farmers and pedologists point of views, developing, a soil survey adapted to the reality of residents in rural communities, that would take in account the knowledge accumulated by these populations during many generations. The research was done in areas of farmers in Comunidade Água Boa 2, municipality of Rio Pardo de Minas, located in the north region of Minas Gerais State, Brazil. A collection of methodological procedures is presented along the study they were necessary to develop the research. They include since the initial contact with the farmers till the elaboration of the maps of soil and lands. It is also discussed the aspects related to the relationship farmer-pedologist, important to reach the main objective of the study. The soil survey showed 33 soil map unities, where the Cambissolo Háplico (Inceptisol) was the dominant soil class in the area. The Cambissolos Flúvicos (Inceptisol), Gleissolos (Aquent) and Neossolos Flúvicos (Entisol) were the soils elected by the farmers for cultivation. The environmental fragility was show by the soil texture (medium) and slopes above 20%, which dominated in the area, accordingly to the soil parent material. The environment stratification was elaborated from the local landscape definitions ( chapada , charrielo , carrasco , pirambeira , tabuleiro , and baixa ), which allowed to establish relationships between the farmers knowledge with that of the technicians. A Land Map was created, composed of 12 map unities, based on the Pedological Map and in the farmers information. This study showed that it is possible to establish relationships between the fields of knowledge, and that as the SiBCS (Brazilian System of Soil Classification), the farmers also develop their own hierarchy system for land classification. For this comprehension, it is necessary to use tools from ethnography studies. The experience reported allows contributing to strength the bases of a new approach for soil and environmental characterization: the ethnopedology. It is also proposed the creation of environment phases to best position the pedological information when studying areas of small family farmers. A joined work with universities and agriculture technical schools is suggested to form agents qualified to disseminate this new approach.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Agronomia - Ciência do SoloUFRRJBrasilInstituto de Agronomiaetnopedologiaconhecimento localmapeamento de solosethnopedologylocal knowledgesoil mappingAgronomiaPedologia e conhecimento local: proposta metodológica de interlocução entre saberes construídos por pedólogos e agricultores em área de cerrado em Rio Pardo de Minas, MGLocal knowledge and Pedology: metodological proposal of interlocution between awareness constructed by pedologists and farmers in Cerrado region at Rio Pardo de Minas, Minas Gerais Stateinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttps://tede.ufrrj.br/retrieve/56350/2005%20-%20Joao%20Roberto%20Correia.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/73914/2005%20-%20Jo%c3%a3o%20Roberto%20Correia.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/309info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJORIGINAL2005 - João Roberto Correia.pdfapplication/pdf5371886https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9112/1/2005%20-%20Jo%c3%a3o%20Roberto%20Correia.pdf0d8ce587a9c1ecb89f49bafd2abd0e1aMD51THUMBNAIL2005 - Joao Roberto Correia.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg4243https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9112/2/2005%20-%20Joao%20Roberto%20Correia.pdf.jpgddec5646f1fc791bfe24d05527c7418eMD522005 - João Roberto Correia.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9112/3/2005%20-%20Jo%c3%a3o%20Roberto%20Correia.pdf.jpg8c1280dca4077478b5fad29883580c72MD53TEXT2005 - Joao Roberto Correia.pdf.txtExtracted Texttext/plain280549https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9112/4/2005%20-%20Joao%20Roberto%20Correia.pdf.txt42f5b64b0d35bb8c3f452277dc8884aeMD542005 - João Roberto Correia.pdf.txtExtracted Texttext/plain613162https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9112/5/2005%20-%20Jo%c3%a3o%20Roberto%20Correia.pdf.txt8adb51df74a71fb4cf4da05fc6482022MD5520.500.14407/91122023-12-21 15:34:33.439oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/9112Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-21T18:34:33Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
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description Apesar do grande volume de informações no Brasil sobre atributos dos solos e distribuição na paisagem, surgem vários problemas quando se procura usá-las para planejamento de uso da terra, em particular pequenas áreas como comunidades rurais. No bioma Cerrado, a diversidade de solos não é expressa de forma adequada nos mapeamentos existentes. Menos de 1% dos solos estão mapeados em escalas mais detalhadas que 1:100.000. Logo, propostas de manejo sustentável das terras ficam comprometidas. Outra limitante é a linguagem e formato dos levantamentos, pouco compatíveis com as necessidades dos usuários (agricultores, planejadores ambientais, extensionistas, etc.). Algumas das dificuldades de tradução da informação pedológica decorrem de não considerar do homem como componente do ambiente. É necessário, portanto, desenvolver ferramentas para os usos mais amplos do conhecimento, buscando integrar o homem e sua relação com os recursos naturais e compreender como se estabelece essa relação. O objetivo do presente trabalho foi elaborar uma hierarquização da paisagem a partir do conhecimento de agricultores e de pedólogos, desenvolvendo um mapeamento de solos adaptado à realidade dos moradores de comunidades rurais, que leva em conta o saber acumulado por essas populações durante várias gerações. A pesquisa foi realizada em propriedades de agricultores da Comunidade Água Boa 2, município de Rio Pardo de Minas, localizado na região norte de Minas Gerais. Ao longo do estudo, é apresentado um conjunto de procedimentos metodológicos que foram necessários para realizar a pesquisa, desde o contato inicial com os agricultores até a elaboração dos mapas de solos e das terras. Procurou-se ainda discutir aspectos relativos à relação pedólogos agricultores, importantes para atingir o objetivo principal do trabalho. O mapeamento pedológico identificou 33 unidades de mapeamento, onde o Apesar do grande volume de informações no Brasil sobre atributos dos solos e distribuição na paisagem, surgem vários problemas quando se procura usá-las para planejamento de uso da terra, em particular pequenas áreas como comunidades rurais. No bioma Cerrado, a diversidade de solos não é expressa de forma adequada nos mapeamentos existentes. Menos de 1% dos solos estão mapeados em escalas mais detalhadas que 1:100.000. Logo, propostas de manejo sustentável das terras ficam comprometidas. Outra limitante é a linguagem e formato dos levantamentos, pouco compatíveis com as necessidades dos usuários (agricultores, planejadores ambientais, extensionistas, etc.). Algumas das dificuldades de tradução da informação pedológica decorrem de não considerar do homem como componente do ambiente. É necessário, portanto, desenvolver ferramentas para os usos mais amplos do conhecimento, buscando integrar o homem e sua relação com os recursos naturais e compreender como se estabelece essa relação. O objetivo do presente trabalho foi elaborar uma hierarquização da paisagem a partir do conhecimento de agricultores e de pedólogos, desenvolvendo um mapeamento de solos adaptado à realidade dos moradores de comunidades rurais, que leva em conta o saber acumulado por essas populações durante várias gerações. A pesquisa foi realizada em propriedades de agricultores da Comunidade Água Boa 2, município de Rio Pardo de Minas, localizado na região norte de Minas Gerais. Ao longo do estudo, é apresentado um conjunto de procedimentos metodológicos que foram necessários para realizar a pesquisa, desde o contato inicial com os agricultores até a elaboração dos mapas de solos e das terras. Procurou-se ainda discutir aspectos relativos à relação pedólogos agricultores, importantes para atingir o objetivo principal do trabalho. O mapeamento pedológico identificou 33 unidades de mapeamento, onde o Apesar do grande volume de informações no Brasil sobre atributos dos solos e distribuição na paisagem, surgem vários problemas quando se procura usá-las para planejamento de uso da terra, em particular pequenas áreas como comunidades rurais. No bioma Cerrado, a diversidade de solos não é expressa de forma adequada nos mapeamentos existentes. Menos de 1% dos solos estão mapeados em escalas mais detalhadas que 1:100.000. Logo, propostas de manejo sustentável das terras ficam comprometidas. Outra limitante é a linguagem e formato dos levantamentos, pouco compatíveis com as necessidades dos usuários (agricultores, planejadores ambientais, extensionistas, etc.). Algumas das dificuldades de tradução da informação pedológica decorrem de não considerar do homem como componente do ambiente. É necessário, portanto, desenvolver ferramentas para os usos mais amplos do conhecimento, buscando integrar o homem e sua relação com os recursos naturais e compreender como se estabelece essa relação. O objetivo do presente trabalho foi elaborar uma hierarquização da paisagem a partir do conhecimento de agricultores e de pedólogos, desenvolvendo um mapeamento de solos adaptado à realidade dos moradores de comunidades rurais, que leva em conta o saber acumulado por essas populações durante várias gerações. A pesquisa foi realizada em propriedades de agricultores da Comunidade Água Boa 2, município de Rio Pardo de Minas, localizado na região norte de Minas Gerais. Ao longo do estudo, é apresentado um conjunto de procedimentos metodológicos que foram necessários para realizar a pesquisa, desde o contato inicial com os agricultores até a elaboração dos mapas de solos e das terras. Procurou-se ainda discutir aspectos relativos à relação pedólogos agricultores, importantes para atingir o objetivo principal do trabalho. O mapeamento pedológico identificou 33 unidades de mapeamento, onde oApesar do grande volume de informações no Brasil sobre atributos dos solos e distribuição na paisagem, surgem vários problemas quando se procura usá-las para planejamento de uso da terra, em particular pequenas áreas como comunidades rurais. No bioma Cerrado, a diversidade de solos não é expressa de forma adequada nos mapeamentos existentes. Menos de 1% dos solos estão mapeados em escalas mais detalhadas que 1:100.000. Logo, propostas de manejo sustentável das terras ficam comprometidas. Outra limitante é a linguagem e formato dos levantamentos, pouco compatíveis com as necessidades dos usuários (agricultores, planejadores ambientais, extensionistas, etc.). Algumas das dificuldades de tradução da informação pedológica decorrem de não considerar do homem como componente do ambiente. É necessário, portanto, desenvolver ferramentas para os usos mais amplos do conhecimento, buscando integrar o homem e sua relação com os recursos naturais e compreender como se estabelece essa relação. O objetivo do presente trabalho foi elaborar uma hierarquização da paisagem a partir do conhecimento de agricultores e de pedólogos, desenvolvendo um mapeamento de solos adaptado à realidade dos moradores de comunidades rurais, que leva em conta o saber acumulado por essas populações durante várias gerações. A pesquisa foi realizada em propriedades de agricultores da Comunidade Água Boa 2, município de Rio Pardo de Minas, localizado na região norte de Minas Gerais. Ao longo do estudo, é apresentado um conjunto de procedimentos metodológicos que foram necessários para realizar a pesquisa, desde o contato inicial com os agricultores até a elaboração dos mapas de solos e das terras. Procurou-se ainda discutir aspectos relativos à relação pedólogos agricultores, importantes para atingir o objetivo principal do trabalho. O mapeamento pedológico identificou 33 unidades de mapeamento, onde o Cambissolo Háplico foi a classe dominante na área, sendo que Cambissolos Flúvicos, Gleissolos e Neossolos Flúvicos são preferidos para cultivos agrícolas. A fragilidade do ambiente foi revelada pela textura (média) e declividades acima de 20% dominantes na área, em estreita relação com o material de origem. A estratificação do ambiente foi elaborada a partir das definições locais ( chapada , charrielo , carrasco , pirambeira , tabuleiro , e baixa ), o que possibilitou o estabelecimento de relações entre o saber dos agricultores e dos técnicos. Foi elaborado ainda um Mapa das Terras, composto por 12 unidades de mapeamento, construídas com base no Mapa Pedológico e nas informações dos agricultores. Este trabalho demonstrou que é possível estabelecer relações entre os dois campos do conhecimento e que, tal como o SiBCS, os agricultores também desenvolvem o seu sistema hierárquico de classificação de terras. Para essa compreensão, é necessário utilizar ferramentas de estudos etnográficos. A experiência relatada permite contribuir para fortalecer as bases de uma nova abordagem sobre caracterização de solos e ambientes: a etnopedologia. Propõe-se ainda a criação de fases de ambientes para melhor posicionar a informação pedológica em áreas de agricultores familiares. Sugere-se um trabalho conjunto com Universidades e Colégios Agrícolas para formar agentes disseminadores dessa nova abordagem.
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