Testes de vigor para avaliação da qualidade de sementes de girassol

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Ludmila Fonseca da
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13625
Resumo: Foram instalados dois experimentos. O primeiro foi realizado com o objetivo de avaliar a qualidade fisiológica das sementes de girassol após a hidratação pelos métodos da atmosfera úmida e substrato úmido combinados a 10 e 20°C para elevar o teor de água das sementes para 15, 20 e 25%. Para isto, a qualidade fisiológica inicial e após o umedecimento das sementes foi determinada pelos testes de germinação e de vigor. O segundo experimento foi realizado com o objetivo de avaliar a precocidade da emissão de raiz primária de sementes de girassol como teste de vigor. Para isto, quatro lotes de sementes foram submetidos a testes de germinação e vigor, entre eles, o de emissão de raiz primária, visando a porcentagem de emissão e o índice de precocidade. Pelos resultados foi possível concluir que o método do substrato úmido a 10°C visando aumentar o teor de água a 15 e 20% foi favorável para o umedecimento das sementes de elevada qualidade, embora tenha sido observado pequena redução do vigor das plântulas. O teste de emissão de raiz primária após 48 horas foi eficiente na classificação de distintos níveis de vigor dos lotes de sementes de girassol.
id UFRRJ-1_a50006bf5e8bfb6c4b62bf75f34ad147
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13625
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Silva, Ludmila Fonseca daRossetto, Claudia Antonia Vieira110.702.478-12http://lattes.cnpq.br/1297230815845355Andrade, Antonio Carlos Silva deDamasceno Junior, Pedro Corrêa5639598786http://lattes.cnpq.br/20489395324807282023-12-22T02:49:05Z2023-12-22T02:49:05Z2011-02-25SILVA, Ludmila Fonseca da. Testes de vigor para avaliação da qualidade de sementes de girassol. 2011. 31 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13625Foram instalados dois experimentos. O primeiro foi realizado com o objetivo de avaliar a qualidade fisiológica das sementes de girassol após a hidratação pelos métodos da atmosfera úmida e substrato úmido combinados a 10 e 20°C para elevar o teor de água das sementes para 15, 20 e 25%. Para isto, a qualidade fisiológica inicial e após o umedecimento das sementes foi determinada pelos testes de germinação e de vigor. O segundo experimento foi realizado com o objetivo de avaliar a precocidade da emissão de raiz primária de sementes de girassol como teste de vigor. Para isto, quatro lotes de sementes foram submetidos a testes de germinação e vigor, entre eles, o de emissão de raiz primária, visando a porcentagem de emissão e o índice de precocidade. Pelos resultados foi possível concluir que o método do substrato úmido a 10°C visando aumentar o teor de água a 15 e 20% foi favorável para o umedecimento das sementes de elevada qualidade, embora tenha sido observado pequena redução do vigor das plântulas. O teste de emissão de raiz primária após 48 horas foi eficiente na classificação de distintos níveis de vigor dos lotes de sementes de girassol.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoTwo experiments were installed. The first experiment was conducted to evaluate the physiological quality of sunflower seeds after hydration by the methods of humid atmosphere and soak substrate combined to 10 and 20°C to increase the water content of seeds for 15, 20 and 25%. For this, the initial physiological quality and after the moistening of the seeds was determined by germination tests and vigor. The second experiment was conducted to evaluate the precocity of the primary root emission of sunflower seeds as a vigor test. For this, four seed lots were tested for germination and vigor, among them, the primary root emission aiming percentage of emission and precocity index. From the results it was concluded that the method of soak substrate at 10°C to increase the water content at 15 and 20% was positive for moistening the seeds of high quality, although it has seen little reduction in seedling vigor. The test root emission after 48 hours was effective in classifying different levels of vigor lots of sunflower seedsapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em FitotecniaUFRRJBrasilInstituto de AgronomiaHelianthus annus L.imbibitiongerminationembebiçãogerminaçãovigorteor de água.vigormoisture content.AgronomiaTestes de vigor para avaliação da qualidade de sementes de girassolVigor tests to evaluate the quality of sunflower seedsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisBONACIN, G.A. et al. Características morfofisiológicas de sementes e produção de girassol em função de boro no solo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.13, n.2, p.111-116, 2009. BRAZ, M.R.S.; ROSSETTO, C.A.V. Correlação entre testes para avaliação da qualidade de sementes de girassol e emergência das plântulas em campo. Ciência Rural, v.39, n.7, p.2004-2009, 2009. CASTRO, C.; FARIAS, J.R.B. Ecofisiologia do girassol. In: LEITE, R.M.V.B.C; BRIGHENTI, A.M.; CASTRO, C. (Eds). Girassol no Brasil, Embrapa Soja, cap. IX, p.163-218, 2005. CONAB, Acompanhamento da safra brasileira: grãos: intenção de plantio, primeiro levantamento, fevereiro 2011/ Companhia Nacional de Abastecimento – Brasília: CONAB, 2011. COSTA, C.J. et al. Pré-hidratação de sementes de ervilha e sua interferência na avaliação do potencial fisiológico. Revista Brasileira de Sementes, v.30, n.1, p.198-207, 2008. DALL’AGNOL, A. et al. Origem e Histórico do girassol. In: LEITE, R.M.V.B.C. et al. (Eds). Girassol no Brasil, Embrapa Soja, cap. I, p.1-12, 2005. EMBRAPA. Tecnologias de produção: girassol. Embrapa soja, sistema de produção nº1, 2000. http://www.cnpso.embrapa.br/producaogirassol/ acesso em 07-02-11. ESTADOS UNIDOS, United States Department of Agriculture, USDA, Washington, 2011, 34p. (circular series: FOP 1 – 11) http://usda.mannlib.cornell.edu/usda/current/oilseed-trade/oilseed-trade-01-12-2011.pdf acesso: 07-02-2011 EVANGELISTA, A.R.; LIMA, J.A. Utilização de silagem de girassol na alimentação animal. Anais do Simpósio sobre produção e utilização de forragens conservadas, p. 177-217, 2001. GOMES, D.P. et al. Qualidade fisiológica e sanitária de sementes de girassol produzidas na região de Timon, Summa Phytopathologica, v.32, n.3, p. 291-292, 2006. KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D. Deterioração controlada. In: KRZYZANOWSKI, F.C. et al. (Ed.) Vigor de Sementes: conceitos e testes, ABRATES, cap.VI, 1999. 5 LEITE, R.M.V.B.C et al. Indicações para o cultivo de girassol nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Roraima. Embrapa, 2007. 4p. (Comunicado técnico 78). MARCOS FILHO, J. Testes de Vigor: Importância e Utilização. In: KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D.; FRANÇA NETO, J.B. (Ed.) Vigor de Sementes: conceitos e testes, ABRATES, cap. I, 1999. MARTINELLI-SENEME, A. et al. Avaliação do vigor de sementes peliculizadas de tomate. Revista Brasileira de Sementes, v.26, n.2, p.01-06, 2004. MARTINS, C.C. et al. Metodologia para avaliação do vigor de sementes de tomate. Horticultura Brasileira, v.24, p.301-304, 2006. MUSSI, M.M. Germinação e vigor de sementes de girassol (Helianthus annuus L.) submetidas a diferentes concentrações de CO2, períodos de exposição e embalagens. Dissertação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2005. 73 p. PENTEADO, R.A.N. et al. Biodiesel – Uma sinopse das conjunturas brasileira e mundial. II Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel. RODO, A.B. et al. Metodologia alternativa do teste de envelhecimento acelerado para sementes de cenoura. Scientia Agricola, v.57, n.2, p. 289-292, 2000. ROSSETTO, C.A.V.; MARCOS FILHO, J. Comparação entre os métodos de envelhecimento acelerado e de deterioração controlada para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de soja. Scientia Agrícola, v.52, n.1, p.123-131, 1995. ROSSETTO, C.A.V. et al. Metodologias de ajuste do grau de umidade e comportamento das sementes de soja no teste de germinação. Revista Brasileira de Sementes, v.17, n.2, p.171-178, 1995. SILVA, P.R.F.; FREITAS, T.F.S. Biodiesel: o ônus e o bônus de produzir combustível. Ciência Rural, v.38, n.3, p.843-851, 2008. SILVEIRA, J.M., et al. Semeadura e manejo da cultura de girassol. In: LEITE, R.M.V.B.C; BRIGHENTI, A.M.; CASTRO, C. (Eds). Girassol no Brasil, Embrapa Soja, cap. XIV, p. 375-406, 2005. ZUCARELI, C. et al. Potencial fisiológico de sementes de milho hidratadas pelo método do substrato de papel toalha. Revista Brasileira de Sementes, v. 30, n. 3, p. 122-129, 2008. 3.7 REFERÊNCIAS ALPERT, P.; OLIVER, M.J. Drying without dying. In: BLACK, M.; PRITCHARD, H.W. (ed.) Dessication and survival in plants: drying without dying. Wallingford, CABI Publishing, 2002, p.4-43. BALESEVIC-TUBIC, S. et al. Influence of natural aging on the dynamics of water absorption by sunflower seed. Seed Science and Technology, v.33, n.1, p.255-258, 2005. BRASIL. Instrução Normativa nº25, de 16 de Dezembro de 2005. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, DF, 2005. BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para Análise de Sementes. Brasília, 2009. 365p. BRAZ, M.R.S. et al. Testes de envelhecimento acelerado e deterioração controlada na avaliação do vigor de aquênios de girassol. Ciência Rural, v.38, n.7, p.1857-1863, 2008. CROWE, J. H. et al. Phase transitions are responsible for imbibitional damage in dry pollen. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, v.86, n.2, p.520-523, 1989. HEGARTHY, T.W. The physiology of seed hydration and dehydration between water stress and the control of germination: a review. Plant Cell and Environment, v.1, n.1, p.101-119, 1978. IBRAHIM, A.E.; ROBERTS, E.H. Viability of lettuce seeds: I. survival in hermetic storeage. Journal of Experimental Botany, v.34, n.5, p.620-630, 1983. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: Fealq, 2005. 495p. NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseado na avaliação das plântulas. In: KRZYZANOWSKI, F.C. et al. Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, 1999. OLIVER, A.E. et al. Methods for dehydration-tolerance: Depression of the phase transition temperature in dry membranes and carbohydrate vitrification. Seed Science Research, v.8, n.2, p. 211-221, 1998. POLLOCK, B.M.; TOOLE, V.K. Imbibition period as the critical temperature sensitive stage in germination of lima bean seed. Plant physiology, v.41, p.221-229, 1966. ROCHA, V.S. et al. Embebição de água e qualidade fisiológica de sementes de soja. Revista Brasileira de Sementes, v.6, n.2, p.51-66, 1984. RODRIGUES, M.B.C. et al. Pré-hidratação em sementes de soja e eficiência do teste de condutividade elétrica. Revista Brasileira de Sementes, v.28, n.2, p.168-181, 2006. 17 ROSSETTO, C.A.V. et al. Metodologias de ajuste do grau de umidade e comportamento das sementes de soja no teste de germinação. Revista Brasileira de Sementes, v.17, n.2, p.171-178, 1995. SIMON, E.W.; RAJA-HARUM, R.M. Leakage during imbibition. Journal of Experimental Botany, v.23, p.1076-1085, 1972. TILDEN, R.L.; WEST, S.H. Reversal of the effects aging in soybean seeds. Plant Physiology, v.77, n.3, p.584-586, 1985. VERTUCCI, C.W. The kinetics of seed imbibition. In: CSA, ed. Seed Moisture. Madison, WI, CSA Special Publ. n.14, p.93-115, 1989. ZIMMERMANN, F.J.P. Estatística aplicada à pesquisa agrícola. EMBRAPA, 2004. 402p. ZUCARELI, C. et al. Potencial fisiológico de sementes de milho hidratadas pelo método do substrato de papel toalha. Revista Brasileira de Sementes, v. 30, n. 3, p. 122-129, 2008.https://tede.ufrrj.br/retrieve/19286/2011%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/25631/2011%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/32062/2011%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/38436/2011%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/44844/2011%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/51208/2011%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/57646/2011%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1191Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-08-31T18:29:21Z No. of bitstreams: 1 2011 - Ludmila Fonseca da Silva.pdf: 418709 bytes, checksum: 3fdbea46dfe13f8e8414fea7b84fbd88 (MD5)Made available in DSpace on 2016-08-31T18:29:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - Ludmila Fonseca da Silva.pdf: 418709 bytes, checksum: 3fdbea46dfe13f8e8414fea7b84fbd88 (MD5) Previous issue date: 2011-02-25info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJORIGINAL2011 - Ludmila Fonseca da Silva.pdfDocumento principalapplication/pdf418709https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13625/1/2011%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf3fdbea46dfe13f8e8414fea7b84fbd88MD51THUMBNAIL2011 - Ludmila Fonseca da Silva.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13625/2/2011%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD52TEXT2011 - Ludmila Fonseca da Silva.pdf.txtExtracted Texttext/plain71136https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13625/3/2011%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf.txt65df91f4b06aa13431f4e7a6316a4617MD53LICENSElicense.txttext/plain2165https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13625/4/license.txtbd3efa91386c1718a7f26a329fdcb468MD5420.500.14407/136252023-12-21 23:49:05.625oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13625Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSw5NQUklBIExJQ0VOw4dBCkVzdGEgbGljZW7Dp2EgZGUgZXhlbXBsbyDDqSBmb3JuZWNpZGEgYXBlbmFzIHBhcmEgZmlucyBpbmZvcm1hdGl2b3MuCgpMSUNFTsOHQSBERSBESVNUUklCVUnDh8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgClhYWCAoU2lnbGEgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IApkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIAplbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIApwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIHRhbWLDqW0gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBhIHN1YSB0ZXNlIG91IApkaXNzZXJ0YcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyAKbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIFZvY8OqIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkZXDDs3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBuw6NvLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSAKb3MgZGlyZWl0b3MgYXByZXNlbnRhZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIAppZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFRFU0UgT1UgRElTU0VSVEHDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSAKQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PIFFVRSBOw4NPIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyAKVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIEVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpBIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgCmRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:49:05Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Testes de vigor para avaliação da qualidade de sementes de girassol
dc.title.alternative.por.fl_str_mv Vigor tests to evaluate the quality of sunflower seeds
title Testes de vigor para avaliação da qualidade de sementes de girassol
spellingShingle Testes de vigor para avaliação da qualidade de sementes de girassol
Silva, Ludmila Fonseca da
Helianthus annus L.
imbibition
germination
embebição
germinação
vigor
teor de água.
vigor
moisture content.
Agronomia
title_short Testes de vigor para avaliação da qualidade de sementes de girassol
title_full Testes de vigor para avaliação da qualidade de sementes de girassol
title_fullStr Testes de vigor para avaliação da qualidade de sementes de girassol
title_full_unstemmed Testes de vigor para avaliação da qualidade de sementes de girassol
title_sort Testes de vigor para avaliação da qualidade de sementes de girassol
author Silva, Ludmila Fonseca da
author_facet Silva, Ludmila Fonseca da
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Ludmila Fonseca da
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Rossetto, Claudia Antonia Vieira
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 110.702.478-12
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1297230815845355
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Andrade, Antonio Carlos Silva de
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Damasceno Junior, Pedro Corrêa
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 5639598786
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2048939532480728
contributor_str_mv Rossetto, Claudia Antonia Vieira
Andrade, Antonio Carlos Silva de
Damasceno Junior, Pedro Corrêa
dc.subject.eng.fl_str_mv Helianthus annus L.
imbibition
germination
topic Helianthus annus L.
imbibition
germination
embebição
germinação
vigor
teor de água.
vigor
moisture content.
Agronomia
dc.subject.por.fl_str_mv embebição
germinação
vigor
teor de água.
vigor
moisture content.
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Agronomia
description Foram instalados dois experimentos. O primeiro foi realizado com o objetivo de avaliar a qualidade fisiológica das sementes de girassol após a hidratação pelos métodos da atmosfera úmida e substrato úmido combinados a 10 e 20°C para elevar o teor de água das sementes para 15, 20 e 25%. Para isto, a qualidade fisiológica inicial e após o umedecimento das sementes foi determinada pelos testes de germinação e de vigor. O segundo experimento foi realizado com o objetivo de avaliar a precocidade da emissão de raiz primária de sementes de girassol como teste de vigor. Para isto, quatro lotes de sementes foram submetidos a testes de germinação e vigor, entre eles, o de emissão de raiz primária, visando a porcentagem de emissão e o índice de precocidade. Pelos resultados foi possível concluir que o método do substrato úmido a 10°C visando aumentar o teor de água a 15 e 20% foi favorável para o umedecimento das sementes de elevada qualidade, embora tenha sido observado pequena redução do vigor das plântulas. O teste de emissão de raiz primária após 48 horas foi eficiente na classificação de distintos níveis de vigor dos lotes de sementes de girassol.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-02-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T02:49:05Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T02:49:05Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SILVA, Ludmila Fonseca da. Testes de vigor para avaliação da qualidade de sementes de girassol. 2011. 31 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13625
identifier_str_mv SILVA, Ludmila Fonseca da. Testes de vigor para avaliação da qualidade de sementes de girassol. 2011. 31 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13625
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv BONACIN, G.A. et al. Características morfofisiológicas de sementes e produção de girassol em função de boro no solo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.13, n.2, p.111-116, 2009. BRAZ, M.R.S.; ROSSETTO, C.A.V. Correlação entre testes para avaliação da qualidade de sementes de girassol e emergência das plântulas em campo. Ciência Rural, v.39, n.7, p.2004-2009, 2009. CASTRO, C.; FARIAS, J.R.B. Ecofisiologia do girassol. In: LEITE, R.M.V.B.C; BRIGHENTI, A.M.; CASTRO, C. (Eds). Girassol no Brasil, Embrapa Soja, cap. IX, p.163-218, 2005. CONAB, Acompanhamento da safra brasileira: grãos: intenção de plantio, primeiro levantamento, fevereiro 2011/ Companhia Nacional de Abastecimento – Brasília: CONAB, 2011. COSTA, C.J. et al. Pré-hidratação de sementes de ervilha e sua interferência na avaliação do potencial fisiológico. Revista Brasileira de Sementes, v.30, n.1, p.198-207, 2008. DALL’AGNOL, A. et al. Origem e Histórico do girassol. In: LEITE, R.M.V.B.C. et al. (Eds). Girassol no Brasil, Embrapa Soja, cap. I, p.1-12, 2005. EMBRAPA. Tecnologias de produção: girassol. Embrapa soja, sistema de produção nº1, 2000. http://www.cnpso.embrapa.br/producaogirassol/ acesso em 07-02-11. ESTADOS UNIDOS, United States Department of Agriculture, USDA, Washington, 2011, 34p. (circular series: FOP 1 – 11) http://usda.mannlib.cornell.edu/usda/current/oilseed-trade/oilseed-trade-01-12-2011.pdf acesso: 07-02-2011 EVANGELISTA, A.R.; LIMA, J.A. Utilização de silagem de girassol na alimentação animal. Anais do Simpósio sobre produção e utilização de forragens conservadas, p. 177-217, 2001. GOMES, D.P. et al. Qualidade fisiológica e sanitária de sementes de girassol produzidas na região de Timon, Summa Phytopathologica, v.32, n.3, p. 291-292, 2006. KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D. Deterioração controlada. In: KRZYZANOWSKI, F.C. et al. (Ed.) Vigor de Sementes: conceitos e testes, ABRATES, cap.VI, 1999. 5 LEITE, R.M.V.B.C et al. Indicações para o cultivo de girassol nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Roraima. Embrapa, 2007. 4p. (Comunicado técnico 78). MARCOS FILHO, J. Testes de Vigor: Importância e Utilização. In: KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D.; FRANÇA NETO, J.B. (Ed.) Vigor de Sementes: conceitos e testes, ABRATES, cap. I, 1999. MARTINELLI-SENEME, A. et al. Avaliação do vigor de sementes peliculizadas de tomate. Revista Brasileira de Sementes, v.26, n.2, p.01-06, 2004. MARTINS, C.C. et al. Metodologia para avaliação do vigor de sementes de tomate. Horticultura Brasileira, v.24, p.301-304, 2006. MUSSI, M.M. Germinação e vigor de sementes de girassol (Helianthus annuus L.) submetidas a diferentes concentrações de CO2, períodos de exposição e embalagens. Dissertação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2005. 73 p. PENTEADO, R.A.N. et al. Biodiesel – Uma sinopse das conjunturas brasileira e mundial. II Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel. RODO, A.B. et al. Metodologia alternativa do teste de envelhecimento acelerado para sementes de cenoura. Scientia Agricola, v.57, n.2, p. 289-292, 2000. ROSSETTO, C.A.V.; MARCOS FILHO, J. Comparação entre os métodos de envelhecimento acelerado e de deterioração controlada para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de soja. Scientia Agrícola, v.52, n.1, p.123-131, 1995. ROSSETTO, C.A.V. et al. Metodologias de ajuste do grau de umidade e comportamento das sementes de soja no teste de germinação. Revista Brasileira de Sementes, v.17, n.2, p.171-178, 1995. SILVA, P.R.F.; FREITAS, T.F.S. Biodiesel: o ônus e o bônus de produzir combustível. Ciência Rural, v.38, n.3, p.843-851, 2008. SILVEIRA, J.M., et al. Semeadura e manejo da cultura de girassol. In: LEITE, R.M.V.B.C; BRIGHENTI, A.M.; CASTRO, C. (Eds). Girassol no Brasil, Embrapa Soja, cap. XIV, p. 375-406, 2005. ZUCARELI, C. et al. Potencial fisiológico de sementes de milho hidratadas pelo método do substrato de papel toalha. Revista Brasileira de Sementes, v. 30, n. 3, p. 122-129, 2008. 3.7 REFERÊNCIAS ALPERT, P.; OLIVER, M.J. Drying without dying. In: BLACK, M.; PRITCHARD, H.W. (ed.) Dessication and survival in plants: drying without dying. Wallingford, CABI Publishing, 2002, p.4-43. BALESEVIC-TUBIC, S. et al. Influence of natural aging on the dynamics of water absorption by sunflower seed. Seed Science and Technology, v.33, n.1, p.255-258, 2005. BRASIL. Instrução Normativa nº25, de 16 de Dezembro de 2005. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, DF, 2005. BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para Análise de Sementes. Brasília, 2009. 365p. BRAZ, M.R.S. et al. Testes de envelhecimento acelerado e deterioração controlada na avaliação do vigor de aquênios de girassol. Ciência Rural, v.38, n.7, p.1857-1863, 2008. CROWE, J. H. et al. Phase transitions are responsible for imbibitional damage in dry pollen. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, v.86, n.2, p.520-523, 1989. HEGARTHY, T.W. The physiology of seed hydration and dehydration between water stress and the control of germination: a review. Plant Cell and Environment, v.1, n.1, p.101-119, 1978. IBRAHIM, A.E.; ROBERTS, E.H. Viability of lettuce seeds: I. survival in hermetic storeage. Journal of Experimental Botany, v.34, n.5, p.620-630, 1983. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: Fealq, 2005. 495p. NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseado na avaliação das plântulas. In: KRZYZANOWSKI, F.C. et al. Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, 1999. OLIVER, A.E. et al. Methods for dehydration-tolerance: Depression of the phase transition temperature in dry membranes and carbohydrate vitrification. Seed Science Research, v.8, n.2, p. 211-221, 1998. POLLOCK, B.M.; TOOLE, V.K. Imbibition period as the critical temperature sensitive stage in germination of lima bean seed. Plant physiology, v.41, p.221-229, 1966. ROCHA, V.S. et al. Embebição de água e qualidade fisiológica de sementes de soja. Revista Brasileira de Sementes, v.6, n.2, p.51-66, 1984. RODRIGUES, M.B.C. et al. Pré-hidratação em sementes de soja e eficiência do teste de condutividade elétrica. Revista Brasileira de Sementes, v.28, n.2, p.168-181, 2006. 17 ROSSETTO, C.A.V. et al. Metodologias de ajuste do grau de umidade e comportamento das sementes de soja no teste de germinação. Revista Brasileira de Sementes, v.17, n.2, p.171-178, 1995. SIMON, E.W.; RAJA-HARUM, R.M. Leakage during imbibition. Journal of Experimental Botany, v.23, p.1076-1085, 1972. TILDEN, R.L.; WEST, S.H. Reversal of the effects aging in soybean seeds. Plant Physiology, v.77, n.3, p.584-586, 1985. VERTUCCI, C.W. The kinetics of seed imbibition. In: CSA, ed. Seed Moisture. Madison, WI, CSA Special Publ. n.14, p.93-115, 1989. ZIMMERMANN, F.J.P. Estatística aplicada à pesquisa agrícola. EMBRAPA, 2004. 402p. ZUCARELI, C. et al. Potencial fisiológico de sementes de milho hidratadas pelo método do substrato de papel toalha. Revista Brasileira de Sementes, v. 30, n. 3, p. 122-129, 2008.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Agronomia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13625/1/2011%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13625/2/2011%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13625/3/2011%20-%20Ludmila%20Fonseca%20da%20Silva.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13625/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 3fdbea46dfe13f8e8414fea7b84fbd88
cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
65df91f4b06aa13431f4e7a6316a4617
bd3efa91386c1718a7f26a329fdcb468
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810107954515410944