Análise cladística de Pycnothelinae e revisão de Rachias Simon, 1892 (Araneae, Mygalomorphae, Nemesiidae)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9240 |
Resumo: | Nemesiidae Simon, 1889 foi elevada ao nível de família a partir da tribo Nemesiae Simon, 1889, descrita em Ctenizinae Thorell, 1887, sendo dividida em seis subfamílias: Anaminae Simon, 1889, Bemmerinae Simon, 1903, Diplothelopsinae Schiapelli & Gerschmann, 1967, Ixamatinae Raven, 1985, Nemesiinae Simon, 1889 e Pycnothelinae Chamberlin, 1917. Esta última ocorrendo na Argentina, Brasil e Uruguai. Goloboff realizou a revisão e análise cladística dos Nemesiidae sul-americanos e considerou Anaminae e Pycnothelinae parafiléticas, além de demonstrar que Nemesiidae também era parafilética. Atualmente Pycnothelinae é composta por oito gêneros e 33 espécies: Hermachura Mello-Leitão, 1923, Neostothis Vellard, 1924, Prorachias, Mello-Leitão, 1924, Psalistopoides Mello-Leitão, 1934, Pselligmus Simon, 1892, Pycnothele Chamberlin, 1917, Rachias Simon, 1892 e Stenoterommata Holmberg, 1881. Este estudo tem como objetivo testar a monofilia de Pycnothelinae e dos respectivos gêneros incluídos na subfamília, através de análise cladística. No grupo interno, foram incluídos todos os representantes descritos de cada gênero de Pycnothelinae e mais algumas espécies não descritas. Devido à existência de uma hipótese prévia de monofilia para os gêneros inclusos em Diplothelopsini, somente parte dos táxons dos maiores gêneros foram utilizados. O grupo externo é composto por representantes das seis subfamílias de Nemesiidae e de outras cinco famílias de Mygalomorphae. A matriz de dados apresenta 103 caracteres e um total de 95 terminais amostrados. Optou-se pela topologia resultante das análises implementadas com pesagem implícita (K = 4), como a hipótese de relacionamento a ser discutida. O resultado obtido para a família Nemesiidae corrobora a hipótese prévia de Goloboff, de que ela não forma um grupo monofilético e que as subfamílias: Ixamatinae, Nemesiinae, Anaminae, Pycnothelinae e Diplothelopsinae são parafiléticas. Pycnothelinae é sustentada por uma única sinapomorfia ambígua, metatarso IV com a disposição dos espinhos prolaterais superiores 1-1-1. Nesta hipótese, Pycnothelinae só pode ser considerada monofilética, com os oito gêneros pré-existentes apresentados acima, mais a inclusão de Chaco Tullgren, 1905, Chilelopsis Goloboff, 1995, Diplothelopsis Tullgren, 1905, Lycinus Thorell, 1894 e Flamencopsis Goloboff, 1995 (Diplothelopsinae), Acanthogonatus Karsch, 1880 e Longistylus Indicatti & Lucas, 2005 (Anaminae) e espécies Neotropicais de Hermacha Simon, 1889, (exceto H. conspersa Mello-Leitão, 1941, que pertence a Cyrtaucheniidae), além das seguintes espécies e gêneros oriundos de outras famílias: Psalistops crassimanus Mello-Leitão, 1923 (Barychelidae), Xenonemesia Goloboff, 1988 (Microstigmatidae) e Lasiodora pantherina (Keyserling, 1891) (Theraphosidae). No presente estudo, os quatro gêneros não monotípicos de Pycnothelinae: Psalistopoides, Pycnothele, Rachias, Stenoterommata, como atualmente delimitados não constituem unidades monofíléticas. Todos os gêneros e espécies Neotropicais de Nemesiidae passam a pertencer a vi Pycnothelinae. Considerando as modificações taxonômicas a serem realizadas a partir destes resultados, Pycnothelinae será delimitada por 13 gêneros e 96 espécies Neotropicais. Neste estudo também é realizada a revisão do gênero Rachias. O gênero Psalistopoides é considerado sinônimo-júnior de Rachias por apresentar a região apical do êmbolo dilatada e em forma de colher (assim como em Rachias dispar Simon, 1891 e Rachias conspersus (Walckenaer, 1837)), quilhas fortemente pregueadas e maleáveis, número reduzido de cúspides nos enditos em ambos os sexos, lábio subquadrado e espermateca da fêmea formada por um domo, do qual projeta-se apenas um ramo para a região interna. A fêmea de R. dispar é descrita pela primeira vez, pois o paralectótipo fêmea redescrito por Raven, pertence a uma espécie nova de Acanthogonatus. O macho de R. conspersus é descrito pela primeira vez. A espécie, Pycnothele piracicabensis (Piza, 1938) é transferida de Pycnothele para Rachias, restaurando a combinação original. Rachias caudatus (Piza, 1939) é transferida para Stenoterommata, devido a presença de muitas cúspides no endito e por não apresentar quilhas pregueadas. As seguintes sinonímias são propostas: Stenoterommata maculata e Rachias virgatus Vellard, 1924 = R. conspersus; Psalistops nigrofemuratus Mello-Leitão, 1939 (transferida de Barychelidae para Nemesiidae) = Rachias fulvimanus (Mello-Leitão, 1934). As seguintes espécies foram consideradas válidas: R. dispar, Rachias aureus (Mello-Leitão, 1920), R. fulvimanus, Rachias emanueli (Lucas & Indicatti, 2006), Rachias brachythelus (Mello-Leitão, 1937), R. conspersus, Rachias dolichosternus (Mello-Leitão, 1938), Rachias piracicabensis, Rachias timbo Goloboff, 1995. Duas espécies foram consideradas nomina dubia: Rachias odontochilus Mello-Leitão, 1923 e Rachias iricolor (Mello-Leitão, 1923) (transferida de Hermacha). Duas espécies novas são propostas, Rachias parnaso sp. nov. para Teresópolis, Rio de Janeiro, e Rachias candianii sp. nov. para São Paulo, São Paulo, ambas para o Brasil. Rachias ocorre no sudeste e sul do Brasil, nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina e no nordeste da Argentina, na província de Misiones. |
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Indicatti, Rafael PrezziBrescovit, Antonio Domingos294.438.570-49http://lattes.cnpq.br/1569160339136032Gozalez, Abel PerezNunes, Antonio José MayieGuadanucci, José Paulo LeiteBaptista, Renner Luiz Cerqueira206.307.078-47http://lattes.cnpq.br/95907183675222952023-12-21T18:36:25Z2023-12-21T18:36:25Z2011-08-31INDICATTI, Rafael Prezzi. Análise cladística de Pycnothelinae e revisão de Rachias Simon, 1892 (Araneae, Mygalomorphae, Nemesiidae). 2011. 34 f. Tese (Doutorado em Biologia Animal). Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9240Nemesiidae Simon, 1889 foi elevada ao nível de família a partir da tribo Nemesiae Simon, 1889, descrita em Ctenizinae Thorell, 1887, sendo dividida em seis subfamílias: Anaminae Simon, 1889, Bemmerinae Simon, 1903, Diplothelopsinae Schiapelli & Gerschmann, 1967, Ixamatinae Raven, 1985, Nemesiinae Simon, 1889 e Pycnothelinae Chamberlin, 1917. Esta última ocorrendo na Argentina, Brasil e Uruguai. Goloboff realizou a revisão e análise cladística dos Nemesiidae sul-americanos e considerou Anaminae e Pycnothelinae parafiléticas, além de demonstrar que Nemesiidae também era parafilética. Atualmente Pycnothelinae é composta por oito gêneros e 33 espécies: Hermachura Mello-Leitão, 1923, Neostothis Vellard, 1924, Prorachias, Mello-Leitão, 1924, Psalistopoides Mello-Leitão, 1934, Pselligmus Simon, 1892, Pycnothele Chamberlin, 1917, Rachias Simon, 1892 e Stenoterommata Holmberg, 1881. Este estudo tem como objetivo testar a monofilia de Pycnothelinae e dos respectivos gêneros incluídos na subfamília, através de análise cladística. No grupo interno, foram incluídos todos os representantes descritos de cada gênero de Pycnothelinae e mais algumas espécies não descritas. Devido à existência de uma hipótese prévia de monofilia para os gêneros inclusos em Diplothelopsini, somente parte dos táxons dos maiores gêneros foram utilizados. O grupo externo é composto por representantes das seis subfamílias de Nemesiidae e de outras cinco famílias de Mygalomorphae. A matriz de dados apresenta 103 caracteres e um total de 95 terminais amostrados. Optou-se pela topologia resultante das análises implementadas com pesagem implícita (K = 4), como a hipótese de relacionamento a ser discutida. O resultado obtido para a família Nemesiidae corrobora a hipótese prévia de Goloboff, de que ela não forma um grupo monofilético e que as subfamílias: Ixamatinae, Nemesiinae, Anaminae, Pycnothelinae e Diplothelopsinae são parafiléticas. Pycnothelinae é sustentada por uma única sinapomorfia ambígua, metatarso IV com a disposição dos espinhos prolaterais superiores 1-1-1. Nesta hipótese, Pycnothelinae só pode ser considerada monofilética, com os oito gêneros pré-existentes apresentados acima, mais a inclusão de Chaco Tullgren, 1905, Chilelopsis Goloboff, 1995, Diplothelopsis Tullgren, 1905, Lycinus Thorell, 1894 e Flamencopsis Goloboff, 1995 (Diplothelopsinae), Acanthogonatus Karsch, 1880 e Longistylus Indicatti & Lucas, 2005 (Anaminae) e espécies Neotropicais de Hermacha Simon, 1889, (exceto H. conspersa Mello-Leitão, 1941, que pertence a Cyrtaucheniidae), além das seguintes espécies e gêneros oriundos de outras famílias: Psalistops crassimanus Mello-Leitão, 1923 (Barychelidae), Xenonemesia Goloboff, 1988 (Microstigmatidae) e Lasiodora pantherina (Keyserling, 1891) (Theraphosidae). No presente estudo, os quatro gêneros não monotípicos de Pycnothelinae: Psalistopoides, Pycnothele, Rachias, Stenoterommata, como atualmente delimitados não constituem unidades monofíléticas. Todos os gêneros e espécies Neotropicais de Nemesiidae passam a pertencer a vi Pycnothelinae. Considerando as modificações taxonômicas a serem realizadas a partir destes resultados, Pycnothelinae será delimitada por 13 gêneros e 96 espécies Neotropicais. Neste estudo também é realizada a revisão do gênero Rachias. O gênero Psalistopoides é considerado sinônimo-júnior de Rachias por apresentar a região apical do êmbolo dilatada e em forma de colher (assim como em Rachias dispar Simon, 1891 e Rachias conspersus (Walckenaer, 1837)), quilhas fortemente pregueadas e maleáveis, número reduzido de cúspides nos enditos em ambos os sexos, lábio subquadrado e espermateca da fêmea formada por um domo, do qual projeta-se apenas um ramo para a região interna. A fêmea de R. dispar é descrita pela primeira vez, pois o paralectótipo fêmea redescrito por Raven, pertence a uma espécie nova de Acanthogonatus. O macho de R. conspersus é descrito pela primeira vez. A espécie, Pycnothele piracicabensis (Piza, 1938) é transferida de Pycnothele para Rachias, restaurando a combinação original. Rachias caudatus (Piza, 1939) é transferida para Stenoterommata, devido a presença de muitas cúspides no endito e por não apresentar quilhas pregueadas. As seguintes sinonímias são propostas: Stenoterommata maculata e Rachias virgatus Vellard, 1924 = R. conspersus; Psalistops nigrofemuratus Mello-Leitão, 1939 (transferida de Barychelidae para Nemesiidae) = Rachias fulvimanus (Mello-Leitão, 1934). As seguintes espécies foram consideradas válidas: R. dispar, Rachias aureus (Mello-Leitão, 1920), R. fulvimanus, Rachias emanueli (Lucas & Indicatti, 2006), Rachias brachythelus (Mello-Leitão, 1937), R. conspersus, Rachias dolichosternus (Mello-Leitão, 1938), Rachias piracicabensis, Rachias timbo Goloboff, 1995. Duas espécies foram consideradas nomina dubia: Rachias odontochilus Mello-Leitão, 1923 e Rachias iricolor (Mello-Leitão, 1923) (transferida de Hermacha). Duas espécies novas são propostas, Rachias parnaso sp. nov. para Teresópolis, Rio de Janeiro, e Rachias candianii sp. nov. para São Paulo, São Paulo, ambas para o Brasil. Rachias ocorre no sudeste e sul do Brasil, nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina e no nordeste da Argentina, na província de Misiones.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasil.Nemesiidae Simon, 1889 was elevated to family status from the tribe Nemesiae Simon, 1889, described in Ctenizinae Thorell, 1887, being divided into six subfamilies: Anaminae Simon, 1889, Bemmerinae Simon, 1903, Diplothelopsinae Schiapelli & Gerschmann, 1967, Ixamatinae Raven, 1985, Nemesiinae Simon, 1889 e Pycnothelinae Chamberlin, 1917. The last one, occurring in Argentina, Brazil and Uruguay. Goloboff conducted a review and cladistic analysis of Nemesiidae from South American and considered Anaminae and Pycnothelinae paraphyletic, and demonstrated that Nemesiidae was also paraphyletic. Pycnothelinae currently consists of eight genera and 33 species: Hermachura Mello-Leitão, 1923, Neostothis Vellard, 1924, Prorachias, Mello-Leitão, 1924, Psalistopoides Mello-Leitão, 1934, Pselligmus Simon, 1892, Pycnothele Chamberlin, 1917, Rachias Simon, 1892 and Stenoterommata Holmberg, 1881. This study aims to test the monophyly of Pycnothelinae and their included genera, through cladistic analysis. In the ingroup, we included all representatives of each genus described in Pycnothelinae and few undescribed species. Due to the existence of a prior hypothesis of monophyly for the genera included in Diplothelopsini, only part of the largest genera of this taxa were used. The outgroup were composed of representativies of six subfamilies of Nemesiidae and five other Mygalomorphae families. The data matrix has 103 characters and a total of 95 terminals sampled. The topology resulted from the analysis with implied weighting (K=4), was chosen as the working filogenetic relationship hipothesis. The result obtained for the family Nemesiidae corroborates the previous Goloboff hypothesis, that it not form a monophyletic group and that subfamilies: Ixamatinae, Nemesiinae, Anaminae, Pycnothelinae and Diplothelopsinae are paraphyletic. Pycnothelinae is supported by one unambiguous synapomorphy, metatarsos IV with the provision of prolateral superior spines 1-1-1. In this case, Pycnothelinae can only be considered monophyletic, with the eight pre-existing genera listed above, plus the inclusion of Chaco Tullgren, 1905, Chilelopsis Goloboff, 1995, Diplothelopsis Tullgren, 1905, Lycinus Thorell, 1894 and Flamencopsis Goloboff, 1995 (Diplothelopsinae), Acanthogonatus Karsch, 1880 and Longistylus Indicatti & Lucas, 2005 (Anaminae) and Neotropical species of Hermacha Simon, 1889 (except H. conspersa Mello-Leitão, 1941 which belong to Cyrtaucheniidae), in addition to the following species and genera from other families: Psalistops crassimanus Mello-Leitão, 1923 (Barychelidae), Xenonemesia Goloboff, 1988 (Microstigmatidae) and Lasiodora pantherina (Keyserling, 1891) (Theraphosidae). In the present study, the four non-monotypic genera of Pycnothelinae, Psalistopoides, Pycnothele, Rachias, Stenoterommata, as currently delimited are not monophyletic units. All genera and species of Neotropical “Nemesiidae” now belong to the final delimitation Pycnothelinae. Considering the taxonomic changes to be made from these results, Pycnothelinae is delimited by 13 genera and 96 Neotropical species. In this study also is carried out a review of the genus viii Rachias. The genus Psalistopoides is considered a junior synonym of Rachias for presenting the apical region of the embolus dilated and spoon-shaped (as in Rachias dispar Simon, 1891 and Rachias conspersus (Walckenaer, 1837)), strongly folded and malleable keels, reduced number of endits cuspules in both sexes, labium almost square and female spermathecae formed by a dome, which is projected only a branch to the inner region. The female of R. dispar is described for the first time, since the paralectotype female redescribed by Raven, belongs to a new species of Acanthogonatus. The male of R. conspersus is described for the first time. The species, Pycnothele piracicabensis (Piza, 1938) is transferred from Pycnothele to Rachias, restoring the original combination. Rachias caudatus (Piza, 1939) is transferred to Stenoterommata, due to the presence of many endit cuspules and by not presented folded keels. The following synonymies are proposed: Stenoterommata maculata and Rachias virgatus Vellard, 1924 = R. conspersus; Psalistops nigrofemuratus Mello-Leitão, 1939 (transferred from Barychelidae to Nemesiidae) = Rachias fulvimanus (Mello-Leitão, 1934). The following species were considered valid: R. dispar, Rachias aureus (Mello-Leitão, 1920), R. fulvimanus, Rachias emanueli (Lucas & Indicatti, 2006), Rachias brachythelus (Mello-Leitão, 1937), R. conspersus, Rachias dolichosternus (Mello-Leitão, 1938), Rachias piracicabensis, Rachias timbo Goloboff, 1995. Two species were considered nomina dubia: Rachias odontochilus Mello-Leitão, 1923 and Rachias iricolor (Mello-Leitão, 1923) (transferred from Hermacha). Two new species are proposed, Rachias parnaso sp. nov. from Teresópolis, Rio de Janeiro, and Rachias candianii sp. nov. from São Paulo, São Paulo, both from Brazil. nov. Rachias occurs in southeastern and southern Brazil in the states of Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná and Santa Catarina and northeastern Argentina, in the province of Misiones.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Biologia AnimalUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da Saúdearanhasregião NeotropicaltaxonomiaNeotropical RegionspiderstaxonomyZoologiaAnálise cladística de Pycnothelinae e revisão de Rachias Simon, 1892 (Araneae, Mygalomorphae, Nemesiidae)Cladistics analysis of Pycnothelinae and revision of Rachias Simon, 1892 (Araneae, Mygalomorphae, Nemesiidae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisAUDOUIN, V. Explication sommaire des planches d’Arachnides de l’Egypte et de la Syrie, publiées par J.-C. 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Zoologia |
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Nemesiidae Simon, 1889 foi elevada ao nível de família a partir da tribo Nemesiae Simon, 1889, descrita em Ctenizinae Thorell, 1887, sendo dividida em seis subfamílias: Anaminae Simon, 1889, Bemmerinae Simon, 1903, Diplothelopsinae Schiapelli & Gerschmann, 1967, Ixamatinae Raven, 1985, Nemesiinae Simon, 1889 e Pycnothelinae Chamberlin, 1917. Esta última ocorrendo na Argentina, Brasil e Uruguai. Goloboff realizou a revisão e análise cladística dos Nemesiidae sul-americanos e considerou Anaminae e Pycnothelinae parafiléticas, além de demonstrar que Nemesiidae também era parafilética. Atualmente Pycnothelinae é composta por oito gêneros e 33 espécies: Hermachura Mello-Leitão, 1923, Neostothis Vellard, 1924, Prorachias, Mello-Leitão, 1924, Psalistopoides Mello-Leitão, 1934, Pselligmus Simon, 1892, Pycnothele Chamberlin, 1917, Rachias Simon, 1892 e Stenoterommata Holmberg, 1881. Este estudo tem como objetivo testar a monofilia de Pycnothelinae e dos respectivos gêneros incluídos na subfamília, através de análise cladística. No grupo interno, foram incluídos todos os representantes descritos de cada gênero de Pycnothelinae e mais algumas espécies não descritas. Devido à existência de uma hipótese prévia de monofilia para os gêneros inclusos em Diplothelopsini, somente parte dos táxons dos maiores gêneros foram utilizados. O grupo externo é composto por representantes das seis subfamílias de Nemesiidae e de outras cinco famílias de Mygalomorphae. A matriz de dados apresenta 103 caracteres e um total de 95 terminais amostrados. Optou-se pela topologia resultante das análises implementadas com pesagem implícita (K = 4), como a hipótese de relacionamento a ser discutida. O resultado obtido para a família Nemesiidae corrobora a hipótese prévia de Goloboff, de que ela não forma um grupo monofilético e que as subfamílias: Ixamatinae, Nemesiinae, Anaminae, Pycnothelinae e Diplothelopsinae são parafiléticas. Pycnothelinae é sustentada por uma única sinapomorfia ambígua, metatarso IV com a disposição dos espinhos prolaterais superiores 1-1-1. Nesta hipótese, Pycnothelinae só pode ser considerada monofilética, com os oito gêneros pré-existentes apresentados acima, mais a inclusão de Chaco Tullgren, 1905, Chilelopsis Goloboff, 1995, Diplothelopsis Tullgren, 1905, Lycinus Thorell, 1894 e Flamencopsis Goloboff, 1995 (Diplothelopsinae), Acanthogonatus Karsch, 1880 e Longistylus Indicatti & Lucas, 2005 (Anaminae) e espécies Neotropicais de Hermacha Simon, 1889, (exceto H. conspersa Mello-Leitão, 1941, que pertence a Cyrtaucheniidae), além das seguintes espécies e gêneros oriundos de outras famílias: Psalistops crassimanus Mello-Leitão, 1923 (Barychelidae), Xenonemesia Goloboff, 1988 (Microstigmatidae) e Lasiodora pantherina (Keyserling, 1891) (Theraphosidae). No presente estudo, os quatro gêneros não monotípicos de Pycnothelinae: Psalistopoides, Pycnothele, Rachias, Stenoterommata, como atualmente delimitados não constituem unidades monofíléticas. Todos os gêneros e espécies Neotropicais de Nemesiidae passam a pertencer a vi Pycnothelinae. Considerando as modificações taxonômicas a serem realizadas a partir destes resultados, Pycnothelinae será delimitada por 13 gêneros e 96 espécies Neotropicais. Neste estudo também é realizada a revisão do gênero Rachias. O gênero Psalistopoides é considerado sinônimo-júnior de Rachias por apresentar a região apical do êmbolo dilatada e em forma de colher (assim como em Rachias dispar Simon, 1891 e Rachias conspersus (Walckenaer, 1837)), quilhas fortemente pregueadas e maleáveis, número reduzido de cúspides nos enditos em ambos os sexos, lábio subquadrado e espermateca da fêmea formada por um domo, do qual projeta-se apenas um ramo para a região interna. A fêmea de R. dispar é descrita pela primeira vez, pois o paralectótipo fêmea redescrito por Raven, pertence a uma espécie nova de Acanthogonatus. O macho de R. conspersus é descrito pela primeira vez. A espécie, Pycnothele piracicabensis (Piza, 1938) é transferida de Pycnothele para Rachias, restaurando a combinação original. Rachias caudatus (Piza, 1939) é transferida para Stenoterommata, devido a presença de muitas cúspides no endito e por não apresentar quilhas pregueadas. As seguintes sinonímias são propostas: Stenoterommata maculata e Rachias virgatus Vellard, 1924 = R. conspersus; Psalistops nigrofemuratus Mello-Leitão, 1939 (transferida de Barychelidae para Nemesiidae) = Rachias fulvimanus (Mello-Leitão, 1934). As seguintes espécies foram consideradas válidas: R. dispar, Rachias aureus (Mello-Leitão, 1920), R. fulvimanus, Rachias emanueli (Lucas & Indicatti, 2006), Rachias brachythelus (Mello-Leitão, 1937), R. conspersus, Rachias dolichosternus (Mello-Leitão, 1938), Rachias piracicabensis, Rachias timbo Goloboff, 1995. Duas espécies foram consideradas nomina dubia: Rachias odontochilus Mello-Leitão, 1923 e Rachias iricolor (Mello-Leitão, 1923) (transferida de Hermacha). Duas espécies novas são propostas, Rachias parnaso sp. nov. para Teresópolis, Rio de Janeiro, e Rachias candianii sp. nov. para São Paulo, São Paulo, ambas para o Brasil. Rachias ocorre no sudeste e sul do Brasil, nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina e no nordeste da Argentina, na província de Misiones. |
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INDICATTI, Rafael Prezzi. Análise cladística de Pycnothelinae e revisão de Rachias Simon, 1892 (Araneae, Mygalomorphae, Nemesiidae). 2011. 34 f. Tese (Doutorado em Biologia Animal). Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011. |
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