Metodologia de avaliação para seleção de genótipos de tomateiro com resistência parcial à murcha-de-fusário

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rocha, Mayara dos Santos
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13680
Resumo: A murcha-de-fusário do tomateiro, causada por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (Fol), pode causar altas perdas de produtividade e inviabilizar áreas para cultivo da espécie em diferentes regiões do mundo. O patógeno é específico do tomateiro e pode apresentar especialização fisiológica a diferentes variedades. Até o momento já foram relatadas três raças fisiológicas do patógeno, e três genes que conferem resistência tipo imunidade a estas raças. A avaliação de genótipo de tomateiro quanto a resistência a Fol tem sido feita utilizando metodologias que favorecem a identificação e a seleção de acessos com resistência completa em detrimento da resistência parcial. O presente trabalho teve como objetivos avaliar metodologia para identificação de genótipos portadores de resistência parcial e identificar potenciais acessos do Banco de Germoplasma da UFRRJ portadores deste tipo de resistência. O primeiro ensaio foi realizado na fase de muda, utilizando-se três isolados da raça 3 do patógeno e as variedades Ponderosa, Mascot e LA 716 S. pennelli como padrões. Em seguida, os três acessos mais promissores foram avaliados até a fase adulta em ensaio em condições de casa de vegetação. Paralelamente, em ensaios utilizando-se mudas em tubetes, avaliaram-se três concentrações de inóculo, 104, 105 e 106 microconídios ml-1 ; e três metodologias de inoculação das mudas: diretamente no solo, imersão de raiz sem corte e imersão de raiz com corte. Em ambos os ensaios, utilizaram-se três genótipos e dois isolados de Fol. No primeiro, utilizaram-se os genótipos ENAS 1606, PAB e Ponderosa, e os isolados MMBF 02/96 e FUS 1405 de Fol. No segundo, utilizaram-se os genótipos ENAS 2013, ENAS 1601 e Ponderosa, e os isolados MMBF 01/96 e FUS 2903 de Fol. As inoculações foram feitas aos 25 dias após o semeio e as avaliação aos 21 dias após a inoculação. Os acessos de tomateiro variação quanto à reação de resistência/suscetibilidade aos diferentes isolados de Fol. O isolado FUS 1405 foi altamente virulento e proporcionou reação de suscetibilidade em todos os genótipos testados. Este resultado, porém, não se repetiu em ensaio com plantas até a fase adulta. Os métodos de inoculação direta no solo e imersão de raízes sem corte na concentração de 1,0x104 microconídios ml-1 de água e a utilização do acesso ENAS 2013 e da cultivar Mascot como padrões resultaram em uma metodologia mais adequada na seleção de genótipos portadores de resistência parcial
id UFRRJ-1_a5504828b171a78f73a7698983e9ee39
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13680
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Rocha, Mayara dos SantosCarmo, Margarida Goréte Ferreira do592.910.606-15https://orcid.org/0000-0002-0955-091Xhttp://lattes.cnpq.br/5966975826551710Carmo, Margarida Goréte Ferreira do592.910.606-15https://orcid.org/0000-0002-0955-091Xhttp://lattes.cnpq.br/5966975826551710Oliveira, Cristiana Maia dehttp://lattes.cnpq.br/3773606265310924Araujo, Maria Luiza dehttp://lattes.cnpq.br/9658431309184032113.382.367-09http://lattes.cnpq.br/67921730204116232023-12-22T02:49:28Z2023-12-22T02:49:28Z2019-07-31ROCHA, Mayara dos Santos. Metodologia de avaliação para seleção de genótipos de tomateiro com resistência parcial à murcha-de-fusário. 2019.43 f. (Dissertação Mestrado em Fitotecnia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13680A murcha-de-fusário do tomateiro, causada por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (Fol), pode causar altas perdas de produtividade e inviabilizar áreas para cultivo da espécie em diferentes regiões do mundo. O patógeno é específico do tomateiro e pode apresentar especialização fisiológica a diferentes variedades. Até o momento já foram relatadas três raças fisiológicas do patógeno, e três genes que conferem resistência tipo imunidade a estas raças. A avaliação de genótipo de tomateiro quanto a resistência a Fol tem sido feita utilizando metodologias que favorecem a identificação e a seleção de acessos com resistência completa em detrimento da resistência parcial. O presente trabalho teve como objetivos avaliar metodologia para identificação de genótipos portadores de resistência parcial e identificar potenciais acessos do Banco de Germoplasma da UFRRJ portadores deste tipo de resistência. O primeiro ensaio foi realizado na fase de muda, utilizando-se três isolados da raça 3 do patógeno e as variedades Ponderosa, Mascot e LA 716 S. pennelli como padrões. Em seguida, os três acessos mais promissores foram avaliados até a fase adulta em ensaio em condições de casa de vegetação. Paralelamente, em ensaios utilizando-se mudas em tubetes, avaliaram-se três concentrações de inóculo, 104, 105 e 106 microconídios ml-1 ; e três metodologias de inoculação das mudas: diretamente no solo, imersão de raiz sem corte e imersão de raiz com corte. Em ambos os ensaios, utilizaram-se três genótipos e dois isolados de Fol. No primeiro, utilizaram-se os genótipos ENAS 1606, PAB e Ponderosa, e os isolados MMBF 02/96 e FUS 1405 de Fol. No segundo, utilizaram-se os genótipos ENAS 2013, ENAS 1601 e Ponderosa, e os isolados MMBF 01/96 e FUS 2903 de Fol. As inoculações foram feitas aos 25 dias após o semeio e as avaliação aos 21 dias após a inoculação. Os acessos de tomateiro variação quanto à reação de resistência/suscetibilidade aos diferentes isolados de Fol. O isolado FUS 1405 foi altamente virulento e proporcionou reação de suscetibilidade em todos os genótipos testados. Este resultado, porém, não se repetiu em ensaio com plantas até a fase adulta. Os métodos de inoculação direta no solo e imersão de raízes sem corte na concentração de 1,0x104 microconídios ml-1 de água e a utilização do acesso ENAS 2013 e da cultivar Mascot como padrões resultaram em uma metodologia mais adequada na seleção de genótipos portadores de resistência parcialCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorTomato fusarium wilt, caused by Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (Fol), can cause high yield losses and make unfeasible areas for tomato cultivation in diferente regions of the world. The pathogen is specific to tomato and has physiological specialization to different cultivars. To date, three physiological races of the pathogen and three genes that confer resistance to the type of immunity to these races have been reported. The evaluation of tomato genotype for Fol resistance has been done using methodologies that favor the identification and selection of accessions with complete resistance over partial resistance. The present work aimed to evaluate the methodology to identify partial resistance genotypes and to identify potential accessions of the UFRRJ Germplasm Bank with this type of resistance. The first experimente was performed in seedling phase, using three pathogen isolates of race 3 and Ponderosa, Mascot and LA 716 S. pennelli varieties as standards. Then the three most promising accessions were evaluated until adult phase in greenhouse conditions. In parallel, experiments using seedlings in tubes, three inoculum concentration were evaluated, 104, 105 and 106 microconidia ml-1; and three seedling inoculation methodologies: directly into the soil, blunt root dipping and cut root dipping. In the experiment of concentration, three genotypes and two isolates of Fol were used. In the first, ENAS 1606, PAB and Ponderosa genotypes, and MMBF 02/96 and FUS 1405 Fol isolates were used. In the second, ENAS 2013, ENAS 1601 and Ponderosa, and MMBF 01/96 and FUS 2903 Fol isolates were used. Inoculations were done 25 days after sowing and evaluation at 21 days after inoculation. Reaction of tomato accessions varied to resistance / susceptibility to different fol levels. The FUS 1405 isolate was highly virulent and provided susceptibility reaction in all genotypes tested. This result, however, will not be repeated in plant trials until adulthood. Inoculation directly into soil and immersion of blunt roots at a concentration of 1.0x104 microconidia ml-1 and the use of ENAS 2013 access and the Mascot cultivar mascot as standards resulted in a more appropriate methodology for selection of genotype carrier of partial resistanceapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em FitotecniaUFRRJBrasilInstituto de AgronomiaFusarium oxysporum f. sp. lycopersiciSolanum lycopersicumControle genéticoFusarium oxysporum f. sp. lycopersiciSolanum lycopersicumGenetic controlAgronomiaMetodologia de avaliação para seleção de genótipos de tomateiro com resistência parcial à murcha-de-fusárioEvaluation of methodology for selection of tomato genotypes with partial resistance to fusarium wiltinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAGRIOS, G. N. Plants diseases caused by fungi: vascular wilts caused by ascomycetes and deuteromycetes (mitosporic fungi). Plant pathology. Cap. 11, p. 523-526, 922 p., 2005. AJILOGBA, C.F.; BABALOLA, O.O. Integrated management strategies for tomato Fusarium wilt. Biocontrol science, v. 18, n.3, p. 117-127, 2013. AKRAM, W.; ANJUM, T.; AHMAD, A. Basal susceptibility of tomato varieties against different isolates of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici. Int. J. Agric. Biol., v. 16, p, 2014. ALEXANDER, L. J.; TUCKER, C. M. Physiological specialization in the tomato wilt fungus Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici. Journal of Agricultural Research, v.70, p. 303-313, 1945. ALHUSSAEN, K.M. Effect of soil acidity on diseases caused by Pythium ultimum and Fusarium oxysporum on tomato plants. Journal of Biology Science, 12, 416, 2012. ALVARENGA, M. A. R. Tomate: Produção em campo, em casa-de-vegetação e em hidroponia. Lavras: Editora UFLA, 455 p., 2013. AMINI, J. Physiological Race of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici in Kurdistan Province of Iran and Reaction of Some Tomato Cultivars to Race 1 of Pathogen. Journal of Plant Protection Research, v. 50, n. 2, p. 172-178, 2010. A DRAD , D. . . T.; ASSIS, T. .; ARA , I. .; F RRA , .; S, . Variabilidade de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici e resistência de tomateiro murchade- fus rio. ai a a ia r a u a a i ia gr i a, Recife, v. 2, p. 172-190, 2005. ARRUDA, S. C. Murcha de Fusarium do tomateiro. Biológico, São Paulo, v. 7, n. 7, p. 122- 200, 1941. BAI, Y.; LINDHOUT, P. Domestication and breeding of tomatoes: what have we gained and what can we gain in the future?. Annals of Botany, v.100, n.5, p.1085-1094, 2007. AR A, .A.; A RAL, .S; ALV S, A. .; R IS, A.; F S A, . . .; BOITEUX, L.S. Identification of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici race 3 infecting tomatoes in Northeast Brazil, Plant disease, v. 97, n. 3, p. 1, 2. BAWA, I. Management strategies of Fusarium wilt disease of tomato incited by Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (Sacc.): A review. International Journal of Advanced Academic Research, 2016, 5; 32- 42. 33 BECKMAN, C.H. The Nature of Wilt Diseases of Plants. American Phytopathological Society Press, St. Paul, MN, USA,1987. BIJU, V. C.; FOKKENS, L.; HOUTERMAN, P. M.; REP, M.; CORNELISSEN, B. J. Multiple evolutionary trajectories have led to the emergence of races in Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici. Applied and Environmental Microbiology, v. 83, n. 4, p. 1-20, 2017. BISHOP, C.D. e COOPER, R.M. Anultrastructural study of vascular colonization in three vascular wilt diseases I. Colonization of susceptible cultivars. Physiol. Plant Pathol. V. 23, p. 323-343, 1983b. IX-RU , A.; LV -PAT , L.; D ARA- AR A, .; PAL R -LLAMAS, D.; CAMACHO-FERRE, F.; TELLO-MARQUINA, J.C. Comparison of analytical techniques used to identify tomato-pathogenic strains of Fusarium oxysporum. Phytoparasitica, v. 43, n. 4, p. 471-483, 2015. BOHN, G. W.; TUCKER C. M. Immunity to Fusarium wilt in the tomato. Science, v. 89, n. 2322, p. 603-604, 1939. BONANOMI G., ANTIGNANI V., PANE C., SCALA F. Suppression of soilborne fungal diseases with organic amendments. J. Plant Pathol. 89, 311–324, 2007. BOOTH, C. The Genus Fusarium. Kew: England. Common-wealth Mycological Institute, 1971. 237p. BORRERO C., TRILLAS M. I., ORDOVAS J., TELLO J. C., AVILES M. Predictive factors for the suppression of Fusarium wilt of tomato in plant growth media. Phytopathol. 94, 1094–1101, 2004. CALIGIORE GEI, P. F., VALDEZ, J. G., PICCOLO, R. J., & GALMARINI, C. R. Influence of Fusarium spp. isolate and inoculum density on resistance screening tests in onion. Tropical Plant Pathology, 39(1), pp.19-27, 2014. CAMARGO FILHO, WP; CAMARGO, FP.A Quick review of the production and commercialization of the main vegetables in Brazil and the world from 1970 to 2015. Horticultura Brasileira, v. 35, p. 160-166, 2017. CARRIJO, O. A.; MAKISHIMA, N. (Ed.). Cultivo protegido do tomateiro. Brasilia: Embrapa Hortalicas, 1998. 18p. (Embrapa Hortalicas. Circular Tecnica, 13). Disponível em: <file:///C:/Users/adm/Downloads/digitalizar0057%20(4).pdf>. Acesso em: abril de 2019. CARVALHO, A.O. u ia a i r g i r ri ra r a i a a a a Lycopersicon esculentum Mill) por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (Sacc.) Snyder e Hansen. 2003. 79p. Tese (Doutorado). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003. A T , R. R.; R L , . A.; ILA SI, P. .; T , R. Reaction and resistance of tomato rootstock to Fusarium wilt. i ia ura , v. 44, n. 7, p. 1155-1158, 2014. CHOPADA, G.B., SINGH, P., e KORAT, C. Pathogenic variation among Fusarium 34 oxysporum f. sp. lycopersici isolates and varietal screening of tomato against wilt under South Gujarat, India. The Bioscan, 9(1), p. 351-354, 2014. D SLA D S, . A. Doenças do tomateiro no Nordeste. Boletim da Sociedade Brasileira de Agronomia, Rio de Janeiro, v. 3, n. 4, p. 442–453, 1940. DI PIETRO, A.; MADRID, M.P.; CARACUEL. Z.; DELGADO-JARANA, J.; RONCERO, M.I.G. Fusarium oxysporum: exploring the molecular arsenal of a vascular wilt fungus, Mol. Plant Pathol., v. 4, p. 315-326, 2003. DINGHRA, O.D.; SINCLAIR, J.B. Long-Term Storage of plant pathogens. In: Basic Plant Pathology Methods. USA: Lewis Publishers. 2nd. Edition, p.61-66, 2000. EMATER-RIO. a ri r u ura i a – ano 2015 Rio de Janeiro.Disponível em http www.emater.rj.gov.br images cul2016.htm. Acessado em 15 de setembro de 2017. FA STAT - FA StatisticsDivision. Disponível em http://www.fao.org/faostat/es/#data/QC/visualize. Acessado em 15 de julho de 2018. FILGUEIRA, F.A.R. a ua ri u ura agr gia r a a r u r ia i a r a i a . 3° ed. rev. ampl. Viçosa, d. UFV, 2008. FLOR, H.H. The complementary genic systems in flax and flax rust. Advances in Genetics 8:29-54. Academic Press, New York. 1956. FONTES, P.C.R. e SILVA, D.J.H. Produção de tomate de mesa. Viçosa, MG: Aprenda Fácil. 2002. 195 p. ALV S, A.D. .; A UIAR, F. .; L P S, .A.; F S A, . .D. .; IT UX, L.S.; COSTA, H.; REIS, A. Primeiro registro de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici raça 3 no stado de inas erais. In ongresso rasileiro de Fitopatologia, 46.; Reunião rasileira de ontrole iológico, 11., 2013, Anais. Ouro Preto: UFV, 2013. GONZALEZ‐CENDALES, Y.; CATANZARITI, A. M. BAKER, B.; MCGRATH, D. J.; JONES, D. A. Identification of I‐7 expands the repertoire of genes for resistance to Fusarium wilt in tomato to three resistance gene classes. Molecular Plant Pathology, v. 17, n. 3, p. 448-463, 2016. GRATTIDGE, R.; OBRIEN, R. G. Occurrence of a 3rd Race of Fusarium-Wilt of Tomatoes in Queensland. Plant Disease, v. 66, n. 2, p. 165-166, 1982. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Levantamento sistemático da produção agrícola: pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticasnovoportal/economicas/agricultura-epecuaria/ 9201-levantamento-sistematico-da-producaoagricola.html?=&t=resultados. Acesso em: 23 de Março de 2019. HEIL, M.; BALDWIN, I. T. Fitness costs of induced resistance – the emerging experimental support for a slippery concept. Trends in Plant Science. p. 61–67, 2002. 35 INDEX FUNGORUM, 2011. Disponível em: <http://www.indexfungorum.org/>. Acesso em: 14 de Janeiro de 2018. UR AWA, .; PAVA , . A. Doenças do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill). In: KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A.; REZENDE, J. A. M. a ua Fi a gia a a a Cultivadas. São Paulo. Agron mica Ceres, v. 2, n. 4, p. 607-626, 2005. LIEVENS, B.; HOUTERMAN, P. M.; REP, M. Effector gene screening allows unambiguous identification of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici races and discrimination from other formae speciales. FEMS Microbiology Letters, v. 300, n. 2, p. 201-215, 2009. LIM, G. T. T.; WANG, G. P.; HEMMING, M. N.; BASUKI, S.; MCGRATH, D. J., CARROLL, B. J.; JONES, D. A. Mapping the I-3 gene for resistance to Fusarium wilt in tomato: application of an I-3 marker in tomato improvement and progress towards the cloningofI-3. Australasian Plant Pathology, v. 35, n. 6, p. 671-680, 2006. LI A, . S. A.; ASSU , I. P. VALL , L. A. . Controle g i a radiculares. In: Michereff, S. J.; Andrade, D. E. G. T. & Menezes, M. (Eds.). cologia e manejo de patógenos radiculares em solos tropicais. Recife UFRP Imprensa Universit ria, 2005. p. 247–271. LOPEZ-BENITEZ, A., RODRIGUEZ-HERRERA, S. A., GAYOSSO-BARRAGÁN, O., ALCALA-RICO, J. S., & VIZCARRA-LOPEZ. Inoculation methods and conidial densities of Fusarium oxysporum f. sp. radicis lycopersici in tomato. Australian Journal of Crop Science, 12(8), 1322, 2018. LUGO ZC; SANABRIA NH., 2001. Características culturales y patogénicas e naislamientos de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici procedentes de plantaciones comerciales de tomate. Agronomia Tropical, 51: 519-530. MA, L. J.; GEISER, D. M.; PROCTOR, R. H.; ROONEY, A. P.; O'DONNELL, K.; TRAIL, F.; GARDINER, D. M.; MANNERS, J. M.; KAZAN, K. Fusarium pathogenomics. Annual Review of Microbiology, v. 67, p. 399-416, 2013. MANDHARE, V. K. e PATIL, P. L. Varietal screening and efficacy of fungicides against Fusarium wilt of Brinjal. J. Maharshtra Agri. Uni, v.18(1), p. 34-36, 1993. MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. 3.ed London: Elsevier, 2012. 643p. MARTYN, R. D. Effects of inoculum concentration on the apparent resistance of watermelons to Fusarium oxysporum f. sp. niveum. Plant Dis., v. 67, p. 493-495, 1983. MCGOVERN, R.J. Management of tomato diseases caused by Fusarium oxysporum. Crop Pathology Journal, v.8, n.2, p.68-73, 2015. MUNDT, C. C. Durable resistance: a key to sustainable management of pathogens and pests. 36 Infection, Genetics and Evolution, v. 27, p. 446-455, 2014. NIKS, R. E., QI, X. Q., MARCEL, T. C. Quantitative resistance to biotrophic filamentous plant pathogens concepts, misconceptions and mechanisms,” in Annual Review of Phytopathology ed. Van Alfen N. K., editor. (Palo Alto, CA: Annual Reviews; ) 445–470, 2015. OLIVEIRA, Cristiana Maia. ur a- - u ri a ir au a a r Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici a Fri urg ra a r i ia g i a a ejo. 2017. Tese (Doutorado em Fitotecnia). Instituto de Agronomia, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal Rural do Rio de aneiro, Serop dica, R , 2017. OLIVEIRA, T. A. S. D., BLUM, L. E. B., DUARTE, E. A. A., TAVARES, G. M., & LUZ, E. D. M. N. Epidemiological factors of Phytophthora palmivora affecting the severity of postharvest papaya fruit rot. Summa Phytopathologica, 40(3), p. 256-263, 2014. PARK, M. S., JANG, K. S., CHOI, Y. H., KIM, J. C. e CHOI, G. J. Simple Mass-screening methods for Resistance of tomato to Fusarium oxysporum f. sp. lycopersci. Korean J. Hortic. Sci. Techol., V. 31, p. 110-116, 2013. PERALTA, I.E.; SPOONER, D.M. History, origin and early cultivation of tomato (Solanaceae). In: RAZDAN, M.K.; MATTOO, A.K.; Genetic Improvement of Solananaceous crops: tomato, v.2, p. 1-25, 2006. P R IRA, R. . e PI IR , . . urcha-de-fus rio em tomateiro. ra a u i a i 105, 2014. 8p. REETZ, E. R. Anuário brasileiro de hortaliças. Santa Cruz do Sul: Editora Gazeta, p.88, 2014. REIS, A.; BOITEUX, L. S.; COSTA, H.; LOPES, C. A. First report of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici race 3 on tomato in Brazil. Fitopatologia Brasileira, rasília, DF, v. 30, n. 4, p. 426-428, 2005. REIS, A.; BOITEUX, L.S. Outbreak of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici race 3 in commercial fresh-market tomato fields in Rio de Janeiro State, Brazil. Horticultura Brasileira, v. 25, n. 3, p. 451-454, 2007. REIS, A.; GIORDANO, L.B.; LOPES, C.A; BOITEUX, L.S.; Novel sources of multiple resistance to three races of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici in Lycopersicon germplasm. Crop Breeding and Applied Biotechnology, v.4, p.495-502, 2004. RIBEIRO DO VALE, F.X., PARLEVLIET, J.E. & ZAMBOLIM, L. Concepts in plant disease resistance. Fitopatologia Brasileira, 26:577- 589. 2001. ROCHA, F.Y.O.; OLIVEIRA, C.M.; SILVA, P.R.A.; MELO, L.H.V.; CARMO, M.G.F.C.; BALDANI, J.I. Taxonomical and functional characterization of Bacillus strains isolated from tomato plants and their biocontrol activity against races 1, 2 and 3 of Fusariumoxysporum f. sp. lycopersici. Applied Soil Ecology, v.120, p.8-19, 2017. 37 RODRIGUEZ-GALVEZ, E.; MENDGEN, Kurt. The infection process of Fusarium oxysporum in cotton root tips. Protoplasma, v. 189, n. 1-2, p. 61-72, 1995. ROJAS, C. M.; SENTHIL-KUMAR, M.; TZIN, V.; MYSORE, K. S. Regulation of primary plant metabolism during plant-pathogen interactions and its contribution to plant defense. Frontiers in Plant Science, v. 5, n. 17, p. 1-12, 2014. SALIM, H.A., SIMON, S. e LAL, A.A. Integrated diseases management (IDM) against tomato (Lycopersiconesculentum L) fusarium wilt. Journal of Environmental and Agricultural Sciences, v. 11, p. 29-34, 2017. SA T S I R, W. .; ARVAL , .R. .; A RAL, .S.; R IS, A. Seleção de híbridos e acessos de tomate para resistência a Fusarium oxysporum f. sp. Lycopersici rac a 3. Boletim de pesquisa e desenvolvimento. mbrapa ortaliças, p.19, 2009. SANTOS, J.R.M. Methodology for screening tomato for Fusarium wilt, Verticillium wilt, grayleaf spot, early blight, and Septoria leaf spot. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON THE PROCESSING TOMATO, 1.; INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON TROPICAL TOMATO DISEASES, 1., 1996, Recife. Proceedings. Alexandria: ASHS Press: IPA, 1997. p. 164-166. SCHEIDELER, M., SCHLAICH, N.L., FELLENBERG, K., BEISSBARTH, T., HAUSER, N.C., VINGRON, M., et al. Monitoring the switch from housekeeping to pathogen defense metabolism in Arabidopsis thaliana using cDNA arrays. Journal of Biolohy. Chem. 277: 10555–10561, 2002. S U A, L.T.; I R FF, S. .; LARA IRA, D.; A DRAD , .D . .T.; F RRA , .; LI A, .S.A.; R IS, A. Reação de genótipos de tomateiro sraças 2 e 3 de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici. Horticultura Brasileira, v. 28, p. 102-106, 2010. TAKKEN, F.; REP, M. The arms race between tomato and Fusarium oxysporum. Molecular Plant Pathology, v.11, n.2, p.309-314, 2010. TECNOSEED. TSV 770 CROMO. Disponível em: http://www.tecnoseed.com.br/produto/ver/395/tomate-tomate-tsv-770-cromo. Acessado em 29 de dezembro de 2017. THANGAVELU, R., PALANISWANI, A., VELAZHAHAN, R. Mass production of Trichoderma harzianum for managing Fusarium wilt of banana. Agric. Ecosyst. Environment, v. 103, p. 259-263, 2003. TOKESHI, H.; CARVALHO, P. C. T. Doenças do tomateiro Lycopersicon esculentum Mill. In: Manual de fitopatologia. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1980. VERMA, N. P., KAUR, I., MASIH, H., SINGH, A. K e SINGLA, A. Efficacy of Trichoderma in controlling Fusarium wilt in tomato (Solanum lycopersicum L.). Research in Environment and Life Sciences, v. 10, 7, p. 639-639, 2017. 38 WALKER, J.C. Fusarium Wilt of Tomato. Monogr. 6. APS Press, 1971, St. Paul, MN. USA. WEBB, K.M.; DELGROSSO, S. J.; WEST, M.S.; FREEMAN, C.; BRENNER, T. Influence of environment, crop age and cultivar on the development and severity of Fusarium yellows in field-grown sugar beet. Canadian Journal of Plant Pathology, v. 39, n.1, 37-47, 2017. ZAMBOLIM, L., JESUS JR., W.C., RODRIGUES, F.A.(Eds.). O essencial da Fitopatologia: epidemiologia de doenças de plantas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, p .99-165, 2014https://tede.ufrrj.br/retrieve/69975/2019%20-%20Mayara%20dos%20Santos%20Rocha.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5805Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2022-07-21T11:27:45Z No. of bitstreams: 1 2019 - Mayara dos Santos Rocha.pdf: 2114786 bytes, checksum: eb8b1f1fcb897ef6c0f6614f7c4ac3df (MD5)Made available in DSpace on 2022-07-21T11:27:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Mayara dos Santos Rocha.pdf: 2114786 bytes, checksum: eb8b1f1fcb897ef6c0f6614f7c4ac3df (MD5) Previous issue date: 2019-07-31info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2019 - Mayara dos Santos Rocha.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13680/1/2019%20-%20Mayara%20dos%20Santos%20Rocha.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2019 - Mayara dos Santos Rocha.pdf.txtExtracted Texttext/plain118028https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13680/2/2019%20-%20Mayara%20dos%20Santos%20Rocha.pdf.txt20c66503a09989b9e2baa442f3910e79MD52ORIGINAL2019 - Mayara dos Santos Rocha.pdf2019 - Mayara dos Santos Rochaapplication/pdf2114786https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13680/3/2019%20-%20Mayara%20dos%20Santos%20Rocha.pdfeb8b1f1fcb897ef6c0f6614f7c4ac3dfMD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13680/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/136802023-12-21 23:49:28.966oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13680Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:49:28Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Metodologia de avaliação para seleção de genótipos de tomateiro com resistência parcial à murcha-de-fusário
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Evaluation of methodology for selection of tomato genotypes with partial resistance to fusarium wilt
title Metodologia de avaliação para seleção de genótipos de tomateiro com resistência parcial à murcha-de-fusário
spellingShingle Metodologia de avaliação para seleção de genótipos de tomateiro com resistência parcial à murcha-de-fusário
Rocha, Mayara dos Santos
Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici
Solanum lycopersicum
Controle genético
Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici
Solanum lycopersicum
Genetic control
Agronomia
title_short Metodologia de avaliação para seleção de genótipos de tomateiro com resistência parcial à murcha-de-fusário
title_full Metodologia de avaliação para seleção de genótipos de tomateiro com resistência parcial à murcha-de-fusário
title_fullStr Metodologia de avaliação para seleção de genótipos de tomateiro com resistência parcial à murcha-de-fusário
title_full_unstemmed Metodologia de avaliação para seleção de genótipos de tomateiro com resistência parcial à murcha-de-fusário
title_sort Metodologia de avaliação para seleção de genótipos de tomateiro com resistência parcial à murcha-de-fusário
author Rocha, Mayara dos Santos
author_facet Rocha, Mayara dos Santos
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Rocha, Mayara dos Santos
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Carmo, Margarida Goréte Ferreira do
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 592.910.606-15
https://orcid.org/0000-0002-0955-091X
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5966975826551710
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Carmo, Margarida Goréte Ferreira do
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv 592.910.606-15
https://orcid.org/0000-0002-0955-091X
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5966975826551710
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Oliveira, Cristiana Maia de
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3773606265310924
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Araujo, Maria Luiza de
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9658431309184032
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 113.382.367-09
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6792173020411623
contributor_str_mv Carmo, Margarida Goréte Ferreira do
Carmo, Margarida Goréte Ferreira do
Oliveira, Cristiana Maia de
Araujo, Maria Luiza de
dc.subject.por.fl_str_mv Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici
Solanum lycopersicum
Controle genético
topic Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici
Solanum lycopersicum
Controle genético
Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici
Solanum lycopersicum
Genetic control
Agronomia
dc.subject.eng.fl_str_mv Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici
Solanum lycopersicum
Genetic control
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Agronomia
description A murcha-de-fusário do tomateiro, causada por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (Fol), pode causar altas perdas de produtividade e inviabilizar áreas para cultivo da espécie em diferentes regiões do mundo. O patógeno é específico do tomateiro e pode apresentar especialização fisiológica a diferentes variedades. Até o momento já foram relatadas três raças fisiológicas do patógeno, e três genes que conferem resistência tipo imunidade a estas raças. A avaliação de genótipo de tomateiro quanto a resistência a Fol tem sido feita utilizando metodologias que favorecem a identificação e a seleção de acessos com resistência completa em detrimento da resistência parcial. O presente trabalho teve como objetivos avaliar metodologia para identificação de genótipos portadores de resistência parcial e identificar potenciais acessos do Banco de Germoplasma da UFRRJ portadores deste tipo de resistência. O primeiro ensaio foi realizado na fase de muda, utilizando-se três isolados da raça 3 do patógeno e as variedades Ponderosa, Mascot e LA 716 S. pennelli como padrões. Em seguida, os três acessos mais promissores foram avaliados até a fase adulta em ensaio em condições de casa de vegetação. Paralelamente, em ensaios utilizando-se mudas em tubetes, avaliaram-se três concentrações de inóculo, 104, 105 e 106 microconídios ml-1 ; e três metodologias de inoculação das mudas: diretamente no solo, imersão de raiz sem corte e imersão de raiz com corte. Em ambos os ensaios, utilizaram-se três genótipos e dois isolados de Fol. No primeiro, utilizaram-se os genótipos ENAS 1606, PAB e Ponderosa, e os isolados MMBF 02/96 e FUS 1405 de Fol. No segundo, utilizaram-se os genótipos ENAS 2013, ENAS 1601 e Ponderosa, e os isolados MMBF 01/96 e FUS 2903 de Fol. As inoculações foram feitas aos 25 dias após o semeio e as avaliação aos 21 dias após a inoculação. Os acessos de tomateiro variação quanto à reação de resistência/suscetibilidade aos diferentes isolados de Fol. O isolado FUS 1405 foi altamente virulento e proporcionou reação de suscetibilidade em todos os genótipos testados. Este resultado, porém, não se repetiu em ensaio com plantas até a fase adulta. Os métodos de inoculação direta no solo e imersão de raízes sem corte na concentração de 1,0x104 microconídios ml-1 de água e a utilização do acesso ENAS 2013 e da cultivar Mascot como padrões resultaram em uma metodologia mais adequada na seleção de genótipos portadores de resistência parcial
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-07-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T02:49:28Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T02:49:28Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv ROCHA, Mayara dos Santos. Metodologia de avaliação para seleção de genótipos de tomateiro com resistência parcial à murcha-de-fusário. 2019.43 f. (Dissertação Mestrado em Fitotecnia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13680
identifier_str_mv ROCHA, Mayara dos Santos. Metodologia de avaliação para seleção de genótipos de tomateiro com resistência parcial à murcha-de-fusário. 2019.43 f. (Dissertação Mestrado em Fitotecnia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13680
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv AGRIOS, G. N. Plants diseases caused by fungi: vascular wilts caused by ascomycetes and deuteromycetes (mitosporic fungi). Plant pathology. Cap. 11, p. 523-526, 922 p., 2005. AJILOGBA, C.F.; BABALOLA, O.O. Integrated management strategies for tomato Fusarium wilt. Biocontrol science, v. 18, n.3, p. 117-127, 2013. AKRAM, W.; ANJUM, T.; AHMAD, A. Basal susceptibility of tomato varieties against different isolates of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici. Int. J. Agric. Biol., v. 16, p, 2014. ALEXANDER, L. J.; TUCKER, C. M. Physiological specialization in the tomato wilt fungus Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici. Journal of Agricultural Research, v.70, p. 303-313, 1945. ALHUSSAEN, K.M. Effect of soil acidity on diseases caused by Pythium ultimum and Fusarium oxysporum on tomato plants. Journal of Biology Science, 12, 416, 2012. ALVARENGA, M. A. R. Tomate: Produção em campo, em casa-de-vegetação e em hidroponia. Lavras: Editora UFLA, 455 p., 2013. AMINI, J. Physiological Race of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici in Kurdistan Province of Iran and Reaction of Some Tomato Cultivars to Race 1 of Pathogen. Journal of Plant Protection Research, v. 50, n. 2, p. 172-178, 2010. A DRAD , D. . . T.; ASSIS, T. .; ARA , I. .; F RRA , .; S, . Variabilidade de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici e resistência de tomateiro murchade- fus rio. ai a a ia r a u a a i ia gr i a, Recife, v. 2, p. 172-190, 2005. ARRUDA, S. C. Murcha de Fusarium do tomateiro. Biológico, São Paulo, v. 7, n. 7, p. 122- 200, 1941. BAI, Y.; LINDHOUT, P. Domestication and breeding of tomatoes: what have we gained and what can we gain in the future?. Annals of Botany, v.100, n.5, p.1085-1094, 2007. AR A, .A.; A RAL, .S; ALV S, A. .; R IS, A.; F S A, . . .; BOITEUX, L.S. Identification of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici race 3 infecting tomatoes in Northeast Brazil, Plant disease, v. 97, n. 3, p. 1, 2. BAWA, I. Management strategies of Fusarium wilt disease of tomato incited by Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (Sacc.): A review. International Journal of Advanced Academic Research, 2016, 5; 32- 42. 33 BECKMAN, C.H. The Nature of Wilt Diseases of Plants. American Phytopathological Society Press, St. Paul, MN, USA,1987. BIJU, V. C.; FOKKENS, L.; HOUTERMAN, P. M.; REP, M.; CORNELISSEN, B. J. Multiple evolutionary trajectories have led to the emergence of races in Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici. Applied and Environmental Microbiology, v. 83, n. 4, p. 1-20, 2017. BISHOP, C.D. e COOPER, R.M. Anultrastructural study of vascular colonization in three vascular wilt diseases I. Colonization of susceptible cultivars. Physiol. Plant Pathol. V. 23, p. 323-343, 1983b. IX-RU , A.; LV -PAT , L.; D ARA- AR A, .; PAL R -LLAMAS, D.; CAMACHO-FERRE, F.; TELLO-MARQUINA, J.C. Comparison of analytical techniques used to identify tomato-pathogenic strains of Fusarium oxysporum. Phytoparasitica, v. 43, n. 4, p. 471-483, 2015. BOHN, G. W.; TUCKER C. M. Immunity to Fusarium wilt in the tomato. Science, v. 89, n. 2322, p. 603-604, 1939. BONANOMI G., ANTIGNANI V., PANE C., SCALA F. Suppression of soilborne fungal diseases with organic amendments. J. Plant Pathol. 89, 311–324, 2007. BOOTH, C. The Genus Fusarium. Kew: England. Common-wealth Mycological Institute, 1971. 237p. BORRERO C., TRILLAS M. I., ORDOVAS J., TELLO J. C., AVILES M. Predictive factors for the suppression of Fusarium wilt of tomato in plant growth media. Phytopathol. 94, 1094–1101, 2004. CALIGIORE GEI, P. F., VALDEZ, J. G., PICCOLO, R. J., & GALMARINI, C. R. Influence of Fusarium spp. isolate and inoculum density on resistance screening tests in onion. Tropical Plant Pathology, 39(1), pp.19-27, 2014. CAMARGO FILHO, WP; CAMARGO, FP.A Quick review of the production and commercialization of the main vegetables in Brazil and the world from 1970 to 2015. Horticultura Brasileira, v. 35, p. 160-166, 2017. CARRIJO, O. A.; MAKISHIMA, N. (Ed.). Cultivo protegido do tomateiro. Brasilia: Embrapa Hortalicas, 1998. 18p. (Embrapa Hortalicas. Circular Tecnica, 13). Disponível em: <file:///C:/Users/adm/Downloads/digitalizar0057%20(4).pdf>. Acesso em: abril de 2019. CARVALHO, A.O. u ia a i r g i r ri ra r a i a a a a Lycopersicon esculentum Mill) por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (Sacc.) Snyder e Hansen. 2003. 79p. Tese (Doutorado). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003. A T , R. R.; R L , . A.; ILA SI, P. .; T , R. Reaction and resistance of tomato rootstock to Fusarium wilt. i ia ura , v. 44, n. 7, p. 1155-1158, 2014. CHOPADA, G.B., SINGH, P., e KORAT, C. Pathogenic variation among Fusarium 34 oxysporum f. sp. lycopersici isolates and varietal screening of tomato against wilt under South Gujarat, India. The Bioscan, 9(1), p. 351-354, 2014. D SLA D S, . A. Doenças do tomateiro no Nordeste. Boletim da Sociedade Brasileira de Agronomia, Rio de Janeiro, v. 3, n. 4, p. 442–453, 1940. DI PIETRO, A.; MADRID, M.P.; CARACUEL. Z.; DELGADO-JARANA, J.; RONCERO, M.I.G. Fusarium oxysporum: exploring the molecular arsenal of a vascular wilt fungus, Mol. Plant Pathol., v. 4, p. 315-326, 2003. DINGHRA, O.D.; SINCLAIR, J.B. Long-Term Storage of plant pathogens. In: Basic Plant Pathology Methods. USA: Lewis Publishers. 2nd. Edition, p.61-66, 2000. EMATER-RIO. a ri r u ura i a – ano 2015 Rio de Janeiro.Disponível em http www.emater.rj.gov.br images cul2016.htm. Acessado em 15 de setembro de 2017. FA STAT - FA StatisticsDivision. Disponível em http://www.fao.org/faostat/es/#data/QC/visualize. Acessado em 15 de julho de 2018. FILGUEIRA, F.A.R. a ua ri u ura agr gia r a a r u r ia i a r a i a . 3° ed. rev. ampl. Viçosa, d. UFV, 2008. FLOR, H.H. The complementary genic systems in flax and flax rust. Advances in Genetics 8:29-54. Academic Press, New York. 1956. FONTES, P.C.R. e SILVA, D.J.H. Produção de tomate de mesa. Viçosa, MG: Aprenda Fácil. 2002. 195 p. ALV S, A.D. .; A UIAR, F. .; L P S, .A.; F S A, . .D. .; IT UX, L.S.; COSTA, H.; REIS, A. Primeiro registro de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici raça 3 no stado de inas erais. In ongresso rasileiro de Fitopatologia, 46.; Reunião rasileira de ontrole iológico, 11., 2013, Anais. Ouro Preto: UFV, 2013. GONZALEZ‐CENDALES, Y.; CATANZARITI, A. M. BAKER, B.; MCGRATH, D. J.; JONES, D. A. Identification of I‐7 expands the repertoire of genes for resistance to Fusarium wilt in tomato to three resistance gene classes. Molecular Plant Pathology, v. 17, n. 3, p. 448-463, 2016. GRATTIDGE, R.; OBRIEN, R. G. Occurrence of a 3rd Race of Fusarium-Wilt of Tomatoes in Queensland. Plant Disease, v. 66, n. 2, p. 165-166, 1982. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Levantamento sistemático da produção agrícola: pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticasnovoportal/economicas/agricultura-epecuaria/ 9201-levantamento-sistematico-da-producaoagricola.html?=&t=resultados. Acesso em: 23 de Março de 2019. HEIL, M.; BALDWIN, I. T. Fitness costs of induced resistance – the emerging experimental support for a slippery concept. Trends in Plant Science. p. 61–67, 2002. 35 INDEX FUNGORUM, 2011. Disponível em: <http://www.indexfungorum.org/>. Acesso em: 14 de Janeiro de 2018. UR AWA, .; PAVA , . A. Doenças do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill). In: KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A.; REZENDE, J. A. M. a ua Fi a gia a a a Cultivadas. São Paulo. Agron mica Ceres, v. 2, n. 4, p. 607-626, 2005. LIEVENS, B.; HOUTERMAN, P. M.; REP, M. Effector gene screening allows unambiguous identification of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici races and discrimination from other formae speciales. FEMS Microbiology Letters, v. 300, n. 2, p. 201-215, 2009. LIM, G. T. T.; WANG, G. P.; HEMMING, M. N.; BASUKI, S.; MCGRATH, D. J., CARROLL, B. J.; JONES, D. A. Mapping the I-3 gene for resistance to Fusarium wilt in tomato: application of an I-3 marker in tomato improvement and progress towards the cloningofI-3. Australasian Plant Pathology, v. 35, n. 6, p. 671-680, 2006. LI A, . S. A.; ASSU , I. P. VALL , L. A. . Controle g i a radiculares. In: Michereff, S. J.; Andrade, D. E. G. T. & Menezes, M. (Eds.). cologia e manejo de patógenos radiculares em solos tropicais. Recife UFRP Imprensa Universit ria, 2005. p. 247–271. LOPEZ-BENITEZ, A., RODRIGUEZ-HERRERA, S. A., GAYOSSO-BARRAGÁN, O., ALCALA-RICO, J. S., & VIZCARRA-LOPEZ. Inoculation methods and conidial densities of Fusarium oxysporum f. sp. radicis lycopersici in tomato. Australian Journal of Crop Science, 12(8), 1322, 2018. LUGO ZC; SANABRIA NH., 2001. Características culturales y patogénicas e naislamientos de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici procedentes de plantaciones comerciales de tomate. Agronomia Tropical, 51: 519-530. MA, L. J.; GEISER, D. M.; PROCTOR, R. H.; ROONEY, A. P.; O'DONNELL, K.; TRAIL, F.; GARDINER, D. M.; MANNERS, J. M.; KAZAN, K. Fusarium pathogenomics. Annual Review of Microbiology, v. 67, p. 399-416, 2013. MANDHARE, V. K. e PATIL, P. L. Varietal screening and efficacy of fungicides against Fusarium wilt of Brinjal. J. Maharshtra Agri. Uni, v.18(1), p. 34-36, 1993. MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. 3.ed London: Elsevier, 2012. 643p. MARTYN, R. D. Effects of inoculum concentration on the apparent resistance of watermelons to Fusarium oxysporum f. sp. niveum. Plant Dis., v. 67, p. 493-495, 1983. MCGOVERN, R.J. Management of tomato diseases caused by Fusarium oxysporum. Crop Pathology Journal, v.8, n.2, p.68-73, 2015. MUNDT, C. C. Durable resistance: a key to sustainable management of pathogens and pests. 36 Infection, Genetics and Evolution, v. 27, p. 446-455, 2014. NIKS, R. E., QI, X. Q., MARCEL, T. C. Quantitative resistance to biotrophic filamentous plant pathogens concepts, misconceptions and mechanisms,” in Annual Review of Phytopathology ed. Van Alfen N. K., editor. (Palo Alto, CA: Annual Reviews; ) 445–470, 2015. OLIVEIRA, Cristiana Maia. ur a- - u ri a ir au a a r Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici a Fri urg ra a r i ia g i a a ejo. 2017. Tese (Doutorado em Fitotecnia). Instituto de Agronomia, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal Rural do Rio de aneiro, Serop dica, R , 2017. OLIVEIRA, T. A. S. D., BLUM, L. E. B., DUARTE, E. A. A., TAVARES, G. M., & LUZ, E. D. M. N. Epidemiological factors of Phytophthora palmivora affecting the severity of postharvest papaya fruit rot. Summa Phytopathologica, 40(3), p. 256-263, 2014. PARK, M. S., JANG, K. S., CHOI, Y. H., KIM, J. C. e CHOI, G. J. Simple Mass-screening methods for Resistance of tomato to Fusarium oxysporum f. sp. lycopersci. Korean J. Hortic. Sci. Techol., V. 31, p. 110-116, 2013. PERALTA, I.E.; SPOONER, D.M. History, origin and early cultivation of tomato (Solanaceae). In: RAZDAN, M.K.; MATTOO, A.K.; Genetic Improvement of Solananaceous crops: tomato, v.2, p. 1-25, 2006. P R IRA, R. . e PI IR , . . urcha-de-fus rio em tomateiro. ra a u i a i 105, 2014. 8p. REETZ, E. R. Anuário brasileiro de hortaliças. Santa Cruz do Sul: Editora Gazeta, p.88, 2014. REIS, A.; BOITEUX, L. S.; COSTA, H.; LOPES, C. A. First report of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici race 3 on tomato in Brazil. Fitopatologia Brasileira, rasília, DF, v. 30, n. 4, p. 426-428, 2005. REIS, A.; BOITEUX, L.S. Outbreak of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici race 3 in commercial fresh-market tomato fields in Rio de Janeiro State, Brazil. Horticultura Brasileira, v. 25, n. 3, p. 451-454, 2007. REIS, A.; GIORDANO, L.B.; LOPES, C.A; BOITEUX, L.S.; Novel sources of multiple resistance to three races of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici in Lycopersicon germplasm. Crop Breeding and Applied Biotechnology, v.4, p.495-502, 2004. RIBEIRO DO VALE, F.X., PARLEVLIET, J.E. & ZAMBOLIM, L. Concepts in plant disease resistance. Fitopatologia Brasileira, 26:577- 589. 2001. ROCHA, F.Y.O.; OLIVEIRA, C.M.; SILVA, P.R.A.; MELO, L.H.V.; CARMO, M.G.F.C.; BALDANI, J.I. Taxonomical and functional characterization of Bacillus strains isolated from tomato plants and their biocontrol activity against races 1, 2 and 3 of Fusariumoxysporum f. sp. lycopersici. Applied Soil Ecology, v.120, p.8-19, 2017. 37 RODRIGUEZ-GALVEZ, E.; MENDGEN, Kurt. The infection process of Fusarium oxysporum in cotton root tips. Protoplasma, v. 189, n. 1-2, p. 61-72, 1995. ROJAS, C. M.; SENTHIL-KUMAR, M.; TZIN, V.; MYSORE, K. S. Regulation of primary plant metabolism during plant-pathogen interactions and its contribution to plant defense. Frontiers in Plant Science, v. 5, n. 17, p. 1-12, 2014. SALIM, H.A., SIMON, S. e LAL, A.A. Integrated diseases management (IDM) against tomato (Lycopersiconesculentum L) fusarium wilt. Journal of Environmental and Agricultural Sciences, v. 11, p. 29-34, 2017. SA T S I R, W. .; ARVAL , .R. .; A RAL, .S.; R IS, A. Seleção de híbridos e acessos de tomate para resistência a Fusarium oxysporum f. sp. Lycopersici rac a 3. Boletim de pesquisa e desenvolvimento. mbrapa ortaliças, p.19, 2009. SANTOS, J.R.M. Methodology for screening tomato for Fusarium wilt, Verticillium wilt, grayleaf spot, early blight, and Septoria leaf spot. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON THE PROCESSING TOMATO, 1.; INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON TROPICAL TOMATO DISEASES, 1., 1996, Recife. Proceedings. Alexandria: ASHS Press: IPA, 1997. p. 164-166. SCHEIDELER, M., SCHLAICH, N.L., FELLENBERG, K., BEISSBARTH, T., HAUSER, N.C., VINGRON, M., et al. Monitoring the switch from housekeeping to pathogen defense metabolism in Arabidopsis thaliana using cDNA arrays. Journal of Biolohy. Chem. 277: 10555–10561, 2002. S U A, L.T.; I R FF, S. .; LARA IRA, D.; A DRAD , .D . .T.; F RRA , .; LI A, .S.A.; R IS, A. Reação de genótipos de tomateiro sraças 2 e 3 de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici. Horticultura Brasileira, v. 28, p. 102-106, 2010. TAKKEN, F.; REP, M. The arms race between tomato and Fusarium oxysporum. Molecular Plant Pathology, v.11, n.2, p.309-314, 2010. TECNOSEED. TSV 770 CROMO. Disponível em: http://www.tecnoseed.com.br/produto/ver/395/tomate-tomate-tsv-770-cromo. Acessado em 29 de dezembro de 2017. THANGAVELU, R., PALANISWANI, A., VELAZHAHAN, R. Mass production of Trichoderma harzianum for managing Fusarium wilt of banana. Agric. Ecosyst. Environment, v. 103, p. 259-263, 2003. TOKESHI, H.; CARVALHO, P. C. T. Doenças do tomateiro Lycopersicon esculentum Mill. In: Manual de fitopatologia. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1980. VERMA, N. P., KAUR, I., MASIH, H., SINGH, A. K e SINGLA, A. Efficacy of Trichoderma in controlling Fusarium wilt in tomato (Solanum lycopersicum L.). Research in Environment and Life Sciences, v. 10, 7, p. 639-639, 2017. 38 WALKER, J.C. Fusarium Wilt of Tomato. Monogr. 6. APS Press, 1971, St. Paul, MN. USA. WEBB, K.M.; DELGROSSO, S. J.; WEST, M.S.; FREEMAN, C.; BRENNER, T. Influence of environment, crop age and cultivar on the development and severity of Fusarium yellows in field-grown sugar beet. Canadian Journal of Plant Pathology, v. 39, n.1, 37-47, 2017. ZAMBOLIM, L., JESUS JR., W.C., RODRIGUES, F.A.(Eds.). O essencial da Fitopatologia: epidemiologia de doenças de plantas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, p .99-165, 2014
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Agronomia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13680/1/2019%20-%20Mayara%20dos%20Santos%20Rocha.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13680/2/2019%20-%20Mayara%20dos%20Santos%20Rocha.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13680/3/2019%20-%20Mayara%20dos%20Santos%20Rocha.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13680/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
20c66503a09989b9e2baa442f3910e79
eb8b1f1fcb897ef6c0f6614f7c4ac3df
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810108135990362112