Biologia reprodutiva de Ardeidae em uma colônia no Manguezal da Baía de Sepetiba, Rio de Janeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10791 |
Resumo: | Ardeidae constitui um grupo de aves importante nas relações tróficas das áreas úmidas continentais, litorâneas ou costeiras. Os ardeídeos se reproduzem geralmente em colônias monoespecíficas ou mistas, comumente localizadas em arbustos inundáveis, manguezais ou ilhas. O sucesso reprodutivo varia de acordo com as espécies agregadas na colônia, disponibilidade de alimento e ação de predadores. O objetivo do presente estudo foi levantar as primeiras informações sobre a biologia reprodutiva das espécies de Ardeidae que se reproduzem numa colônia no manguezal de Coroa Grande na baía de Sepetiba, RJ contribuindo para o conhecimento da reprodução destas espécies no Sudeste do Brasil. Foram marcados e monitorados 195 ninhos ativos de Bubulcus ibis, Egretta thula e E. caerulea desde o início da estação reprodutiva em novembro de 2014 até o abandono do ninhal em fevereiro de 2015. A altura média dos ninhos de B. ibis foi de 2,0 ± 0,5m, de E. thula foi 1,8 ± 0,5m e E. caerulea de 2,2 ± 0,6m. O tamanho médio da postura de B.ibis foi 2,97 ± 1,2 ovos por ninho, enquanto de E. thula foi 2,71 ± 0,6 e E. caerulea 2,28 ± 0,8 ovos por ninho. O investimento reprodutivo de B.ibis e E. caerulea foi mais frequente em ninhada com dois ovos com respectivamente 41% e 52%, enquanto que de E. thula foi composta por três ovos representando 57%. O comprimento médio dos ovos de B. ibis foi de 4,4 ± 0,2cm, de E. thula 4,0 ± 0,3cm e de E. caerulea foi de 4,3 ± 0,2cm. A largura média dos ovos, em cm, foi de 3,2 ± 0,3 para B. ibis; de 3,0 ± 0,1 para E. thula e de 2,9 ± 0,1 para E. caerulea. O volume médio dos ovos de B. ibis foi de 23,6 ± 4,9cm³, de E. thula de 18,7 ± 2,5cm³ e de E. caerulea foi de 18,7 ± 1,0cm³. A probabilidade de sucesso dos ninhos (sucesso de Mayfield) foi de 0,917 para B. ibis; 0,873 para E. thula e 0,330 para E. caerulea. Os ninhegos de B. ibis eclodiram com média de 23 ± 2,9g, de E. caeruelea com 20g, enquanto que os de E. thula com 17 ± 2,5g. Numericamente B. ibis apresentou o maior número de ninhos, ovos e filhotes em relação à E. thula e E. caerulea, confirmando a supremacia na abundância em relação as demais espécies. O sucesso reprodutivo de E. caerulea foi significativamente menor do que as outras duas espécies. As duas espécies congêneres demonstraram maior similaridade na dimensão dos ovos. Os filhotes de E. thula ganharam massa corporal mais rapidamente, seguidos de B. ibis, enquanto E. caerulea obteve o desenvolvimento dos filhotes mais lento. Os resultados contribuem e fornecem informações para a reprodução de ardeídeos no Estado do Rio de Janeiro, necessários para ampliar o conhecimento dos padrões reprodutivos desta família no Sudeste do Brasil |
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Cabral, Rísia Brígida GonçalvesFerreira, Ildemar361.618.027-91http://lattes.cnpq.br/9716949971860244Siciliano, SalvatoreSantangelo, Jayme MagalhãesAraújo, Alexandre Fernandes Bamberg de5502257738http://lattes.cnpq.br/83446031436324102023-12-22T01:43:06Z2023-12-22T01:43:06Z2016-09-09CABRAL, Rísia Brígida Gonçalves. Biologia reprodutiva de Ardeidae em uma colônia no Manguezal da Baía de Sepetiba, Rio de Janeiro. 2016. 33 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2016.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10791Ardeidae constitui um grupo de aves importante nas relações tróficas das áreas úmidas continentais, litorâneas ou costeiras. Os ardeídeos se reproduzem geralmente em colônias monoespecíficas ou mistas, comumente localizadas em arbustos inundáveis, manguezais ou ilhas. O sucesso reprodutivo varia de acordo com as espécies agregadas na colônia, disponibilidade de alimento e ação de predadores. O objetivo do presente estudo foi levantar as primeiras informações sobre a biologia reprodutiva das espécies de Ardeidae que se reproduzem numa colônia no manguezal de Coroa Grande na baía de Sepetiba, RJ contribuindo para o conhecimento da reprodução destas espécies no Sudeste do Brasil. Foram marcados e monitorados 195 ninhos ativos de Bubulcus ibis, Egretta thula e E. caerulea desde o início da estação reprodutiva em novembro de 2014 até o abandono do ninhal em fevereiro de 2015. A altura média dos ninhos de B. ibis foi de 2,0 ± 0,5m, de E. thula foi 1,8 ± 0,5m e E. caerulea de 2,2 ± 0,6m. O tamanho médio da postura de B.ibis foi 2,97 ± 1,2 ovos por ninho, enquanto de E. thula foi 2,71 ± 0,6 e E. caerulea 2,28 ± 0,8 ovos por ninho. O investimento reprodutivo de B.ibis e E. caerulea foi mais frequente em ninhada com dois ovos com respectivamente 41% e 52%, enquanto que de E. thula foi composta por três ovos representando 57%. O comprimento médio dos ovos de B. ibis foi de 4,4 ± 0,2cm, de E. thula 4,0 ± 0,3cm e de E. caerulea foi de 4,3 ± 0,2cm. A largura média dos ovos, em cm, foi de 3,2 ± 0,3 para B. ibis; de 3,0 ± 0,1 para E. thula e de 2,9 ± 0,1 para E. caerulea. O volume médio dos ovos de B. ibis foi de 23,6 ± 4,9cm³, de E. thula de 18,7 ± 2,5cm³ e de E. caerulea foi de 18,7 ± 1,0cm³. A probabilidade de sucesso dos ninhos (sucesso de Mayfield) foi de 0,917 para B. ibis; 0,873 para E. thula e 0,330 para E. caerulea. Os ninhegos de B. ibis eclodiram com média de 23 ± 2,9g, de E. caeruelea com 20g, enquanto que os de E. thula com 17 ± 2,5g. Numericamente B. ibis apresentou o maior número de ninhos, ovos e filhotes em relação à E. thula e E. caerulea, confirmando a supremacia na abundância em relação as demais espécies. O sucesso reprodutivo de E. caerulea foi significativamente menor do que as outras duas espécies. As duas espécies congêneres demonstraram maior similaridade na dimensão dos ovos. Os filhotes de E. thula ganharam massa corporal mais rapidamente, seguidos de B. ibis, enquanto E. caerulea obteve o desenvolvimento dos filhotes mais lento. Os resultados contribuem e fornecem informações para a reprodução de ardeídeos no Estado do Rio de Janeiro, necessários para ampliar o conhecimento dos padrões reprodutivos desta família no Sudeste do BrasilCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESHeron constitutes an important group of birds in the trophic relations of humid continental areas, littoral or coastal. Herons generally breed in monospecific or mixed colonies, commonly located in flooded bushes, mangroves and islands. Breeding success varies according to the species aggregated in the colony, food availability and predators. The objective of this study was to obtain the first informations about the breeding biology of the Ardeidae species that breed in heronries in the Coroa Grande mangrove on the Sepetiba bay, RJ contributing to the understanding of the breeding of these species in southeastern Brazil. Were marked and subsequent monitored 195 active nests of Bubulcus ibis, Egretta thula and E. caerulea since the beginning of the breeding season in November 2014 until the abandonment of the nests in February 2015. The average height of the nests of B. ibis was 2,0 ± 0,5m, E. thula was 1,8 ± 0,5m, and E. caerulea was 2,2 ± 0,6m. The average size of B.ibis posture was 2,97 ± 1,2 eggs per nest, while E. thula was 2,71 ± 0,6, and E. caerulea was 2,28 ± 0,8 eggs per nest. The breeding investment for B.ibis and E. caerulea was more frequent in clutch with two eggs with respectively 41% and 52%, whereas E. thula was composed of three eggs representing 57%. The average length of eggs of B. ibis was 4,4 ± 0,2cm, E. thula was 4,0 ± 0,3cm, and E. caerulea was 4,3 ± 0,2cm. The average width of the eggs, in cm, was 3,2 ± 0,3 for B. ibis; 3,0 ± 0,1 for E. thula, and 2,9 ± 0,1 for E. caerulea. The average volume of the eggs of B. ibis was 23,6 ± 4,9cm³, E. thula 18,7 ± 2,5cm³, and E. caerulea was 18,7 ± 1,0cm³. The probability of nests success (Mayfield method) was 0,917 for B. ibis; 0,873 for E. thula, and 0,330 for E. caerulea. The fledglings of B. ibis hatched with average of 23 ± 2,9g, of E. caerulea with 20g, whereas E. thula with 17 ± 2,5g. Numerically B. ibis presented the largest number of nests, eggs and nestlings in relation to E. thula and E. caerulea, confirming the supremacy in abundance in reference to the others species. The breeding success of E. caerulea was significantly lower than the other two species. The two congener species demonstrated greater similarity in the size of eggs. The E. thula nestlings gained body mass faster, followed by B. ibis, while E. caerulea got the development of slower nestlings. The results contribute and to the information for heron breeding in the State of Rio de Janeiro necessary to enlarge the understanding of the breeding patterns of this family in southeastern Brazil.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Biologia AnimalUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da SaúdeVertical nest stratificationBreeding successPosture eggsEstratificação vertical dos ninhosSucesso reprodutivoPostura de ovosBiologia GeralBiologia reprodutiva de Ardeidae em uma colônia no Manguezal da Baía de Sepetiba, Rio de JaneiroReproductive biology of Ardeidae in a colony in the Mangrove Sepetiba Bay, Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAINLEY & BOEKELHEIDE. Seabirds of the Farallon Islands. Ecology, dynamics, and structure of an upwelling-system community. Stanford University Press. 488p. 1990. ANDERSON, M.J., GORLEY, R.N., CLARKE, K.R. 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Ardeidae constitui um grupo de aves importante nas relações tróficas das áreas úmidas continentais, litorâneas ou costeiras. Os ardeídeos se reproduzem geralmente em colônias monoespecíficas ou mistas, comumente localizadas em arbustos inundáveis, manguezais ou ilhas. O sucesso reprodutivo varia de acordo com as espécies agregadas na colônia, disponibilidade de alimento e ação de predadores. O objetivo do presente estudo foi levantar as primeiras informações sobre a biologia reprodutiva das espécies de Ardeidae que se reproduzem numa colônia no manguezal de Coroa Grande na baía de Sepetiba, RJ contribuindo para o conhecimento da reprodução destas espécies no Sudeste do Brasil. Foram marcados e monitorados 195 ninhos ativos de Bubulcus ibis, Egretta thula e E. caerulea desde o início da estação reprodutiva em novembro de 2014 até o abandono do ninhal em fevereiro de 2015. A altura média dos ninhos de B. ibis foi de 2,0 ± 0,5m, de E. thula foi 1,8 ± 0,5m e E. caerulea de 2,2 ± 0,6m. O tamanho médio da postura de B.ibis foi 2,97 ± 1,2 ovos por ninho, enquanto de E. thula foi 2,71 ± 0,6 e E. caerulea 2,28 ± 0,8 ovos por ninho. O investimento reprodutivo de B.ibis e E. caerulea foi mais frequente em ninhada com dois ovos com respectivamente 41% e 52%, enquanto que de E. thula foi composta por três ovos representando 57%. O comprimento médio dos ovos de B. ibis foi de 4,4 ± 0,2cm, de E. thula 4,0 ± 0,3cm e de E. caerulea foi de 4,3 ± 0,2cm. A largura média dos ovos, em cm, foi de 3,2 ± 0,3 para B. ibis; de 3,0 ± 0,1 para E. thula e de 2,9 ± 0,1 para E. caerulea. O volume médio dos ovos de B. ibis foi de 23,6 ± 4,9cm³, de E. thula de 18,7 ± 2,5cm³ e de E. caerulea foi de 18,7 ± 1,0cm³. A probabilidade de sucesso dos ninhos (sucesso de Mayfield) foi de 0,917 para B. ibis; 0,873 para E. thula e 0,330 para E. caerulea. Os ninhegos de B. ibis eclodiram com média de 23 ± 2,9g, de E. caeruelea com 20g, enquanto que os de E. thula com 17 ± 2,5g. Numericamente B. ibis apresentou o maior número de ninhos, ovos e filhotes em relação à E. thula e E. caerulea, confirmando a supremacia na abundância em relação as demais espécies. O sucesso reprodutivo de E. caerulea foi significativamente menor do que as outras duas espécies. As duas espécies congêneres demonstraram maior similaridade na dimensão dos ovos. Os filhotes de E. thula ganharam massa corporal mais rapidamente, seguidos de B. ibis, enquanto E. caerulea obteve o desenvolvimento dos filhotes mais lento. Os resultados contribuem e fornecem informações para a reprodução de ardeídeos no Estado do Rio de Janeiro, necessários para ampliar o conhecimento dos padrões reprodutivos desta família no Sudeste do Brasil |
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