Resposta de plântulas de aroeira (Schinus Terebinthifolius R.) ao alumínio e a calagem

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mezzavilla, Nubia Valle
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13712
Resumo: Os estudos da tolerância ao alumínio em plântulas de aroeira-vermelha (Schinus Terebinthifolius R.) foram realizados, em câmara de crescimento no Laboratório de Química da Rizosfera no Departamento de Fitotecnia, Instituto de Agronomia da Universidade Federal Rural Rio de Janeiro. Foram realizados experimentos com diferentes concentrações de Al em solução nutritiva simples (com cálcio) e completa com concentrações que variaram de 0, 25, 50, 100, 200, 400 e 800 μM na solução e em solo Latossolo vermelho amarelo onde foi adicionado calagem, P, K, e micronutrientes. As dosagens de calagem variaram de tratamentos com calagem (0, 500, 1000, 2000 e 4000 Kg ha-1, sendo adicionados 100, 60 e 30 Kg ha-1de fosforo, potássio e de micronutriente BR-12 respetivamente), além de um tratamento controle, sem calagem, P, K e micronutrientes. As avaliações foram baseadas na análise do crescimento radicular utilizando os parâmetros comprimento radicular, taxa de crescimento radicular, elongação radicular relativa e avaliados também o comprimento da parte aérea, massa seca da parte aérea e radicular, diâmetro do colo, pH da rizosfera e do solo. Foi verificado que é importante o tempo de dias após a semeadura, antes da transferência das plântulas para a solução nutritiva, sendo indicados 18 dias após a semeadura para solução nutritiva simples e 15 dias após a semeadura para solução completa. A taxa de crescimento radicular e a elongação radicular relativa são métodos que devem ser recomendados em estudos com plantas de aroeira-vermelha. Soluções nutritivas completas, diluídas e balanceadas, devem ser recomendadas em estudos de toxidez de alumínio nesta espécie ao invés de soluções simples apenas com cálcio, devido ao baixo potencial de reserva da semente. Baixas concentrações de Al na solução simples, estimulou o crescimento de raiz. O comprimento de raiz de plântulas de aroeira crescidas em soluções nutritivas completas paralisou seu crescimento na concentração de 131,87 μM de Al. Na solução simples só foi possível estabelecer o nível crítico de toxidez utilizando a taxa de crescimento radicular, obtendo o valor de 88,42 μM de alumínio. A aroeira respondeu a aplicação de calagem, P, K e micronutrientes quando crescida em solo Latossolo Vermelho Amarelo, sendo a dosagem de 2164,64 Kg ha-1 de calcário a que obteve o maior comprimento radicular. Para a massa seca da parte aérea somente 1831,50 Kg ha-1 de calcário foi suficiente para ser atingido o maior valor.
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Foram realizados experimentos com diferentes concentrações de Al em solução nutritiva simples (com cálcio) e completa com concentrações que variaram de 0, 25, 50, 100, 200, 400 e 800 μM na solução e em solo Latossolo vermelho amarelo onde foi adicionado calagem, P, K, e micronutrientes. As dosagens de calagem variaram de tratamentos com calagem (0, 500, 1000, 2000 e 4000 Kg ha-1, sendo adicionados 100, 60 e 30 Kg ha-1de fosforo, potássio e de micronutriente BR-12 respetivamente), além de um tratamento controle, sem calagem, P, K e micronutrientes. As avaliações foram baseadas na análise do crescimento radicular utilizando os parâmetros comprimento radicular, taxa de crescimento radicular, elongação radicular relativa e avaliados também o comprimento da parte aérea, massa seca da parte aérea e radicular, diâmetro do colo, pH da rizosfera e do solo. Foi verificado que é importante o tempo de dias após a semeadura, antes da transferência das plântulas para a solução nutritiva, sendo indicados 18 dias após a semeadura para solução nutritiva simples e 15 dias após a semeadura para solução completa. A taxa de crescimento radicular e a elongação radicular relativa são métodos que devem ser recomendados em estudos com plantas de aroeira-vermelha. Soluções nutritivas completas, diluídas e balanceadas, devem ser recomendadas em estudos de toxidez de alumínio nesta espécie ao invés de soluções simples apenas com cálcio, devido ao baixo potencial de reserva da semente. Baixas concentrações de Al na solução simples, estimulou o crescimento de raiz. O comprimento de raiz de plântulas de aroeira crescidas em soluções nutritivas completas paralisou seu crescimento na concentração de 131,87 μM de Al. Na solução simples só foi possível estabelecer o nível crítico de toxidez utilizando a taxa de crescimento radicular, obtendo o valor de 88,42 μM de alumínio. A aroeira respondeu a aplicação de calagem, P, K e micronutrientes quando crescida em solo Latossolo Vermelho Amarelo, sendo a dosagem de 2164,64 Kg ha-1 de calcário a que obteve o maior comprimento radicular. Para a massa seca da parte aérea somente 1831,50 Kg ha-1 de calcário foi suficiente para ser atingido o maior valor.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoStudies of aluminum tolerance in seedlings aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius R.) were held in a growth chamber in the Department of Plant Science – Laboratory of Chemistry of Rhizosphere in the Agronomy Institute of University Federal Rural of Rio de Janeiro. Experiments were carried out with different concentrations of aluminum in simple nutrient solution (with calcium) and a complete nutrient solution with concentrations range from 0, 25, 50, 100, 200, 400 and 800 μM in the solution and in soil Oxisol which was added liming, P, K, and micronutrients. The liming varied from (zero, 500, 1000.2000 and 4000 kg ha-1 and with100, 60, 30 kg ha-1 of phosphorus, potassium and micronutrient Br-12, respectively), and a control treatment without liming, P, K and micronutrients. The evaluations were based on analysis of root growth using the root length parameters, root growth rate, relative and evaluated root elongation also shoot length, dry weight of shoot and root, stem diameter, pH of the rhizosphere and soil . It was found that it is important to time days after sowing, before the transfer of seedlings to the nutrient solution; it is indicated 18 days after sowing for simple nutrient solution and 15 days after sowing for complete solution. Root growth rate and relative root elongation are methods that should be recommended in studies with plants aroeira-vermelha. Complete diluted and balanced nutrient solutions, should be recommended in aluminum toxicity studies in this species rather than simple solutions only with calcium due to low potential for seed storage. Low concentration of Al simple solution led to increase root growth. The root length of Schinus terebinthifolius R. seedlings grown nutrient solutions paralyzed in concentration 131.87 87 μM of Al. In the simple nutrient solution was only possible to establish the critical level of toxicity using the root growth rate obtaining the value of 88, 42 87 μM aluminum. Schinus terebinthifolius R. response the application of liming and P, K and micronutrients when grown in a soil Oxisol substrate, and the dosage of 2164.64 kg ha-1 of lime, dosing which was obtained the highest root length. For dry weight of shoot of seedlings, only 1831.50 Kg ha-1 of lime was enough to hit the highest valueapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em FitotecniaUFRRJBrasilInstituto de AgronomiaToxicidadesolução nutritivaconcentraçãosementetoxicitynutrient solutionconcentrationseedAgronomiaResposta de plântulas de aroeira (Schinus Terebinthifolius R.) ao alumínio e a calagemResponse of aroeira (Schinus terebinthifolius R.) seedlings to aluminum and liminginfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALMEIDA, A.A.; LEITE, J.P.V. A hora e a vez da aroeirinha. Espaço do Produtor. Disponível em: https://www2.cead.ufv.br/espacoProdutor/scripts/verArtigo.php?codigo=22&acao=exibir. Acesso em março de 2015. ALVES, V.M.C.; PITTA, G.V.E.; PARENTONI, S.N.; SCHAFFERT, R.E.; COELHO, A.M.; MAGALHÃES, J.V. Toxidez por alumínio e hidrogênio no crescimento de raiz de milho. 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description Os estudos da tolerância ao alumínio em plântulas de aroeira-vermelha (Schinus Terebinthifolius R.) foram realizados, em câmara de crescimento no Laboratório de Química da Rizosfera no Departamento de Fitotecnia, Instituto de Agronomia da Universidade Federal Rural Rio de Janeiro. Foram realizados experimentos com diferentes concentrações de Al em solução nutritiva simples (com cálcio) e completa com concentrações que variaram de 0, 25, 50, 100, 200, 400 e 800 μM na solução e em solo Latossolo vermelho amarelo onde foi adicionado calagem, P, K, e micronutrientes. As dosagens de calagem variaram de tratamentos com calagem (0, 500, 1000, 2000 e 4000 Kg ha-1, sendo adicionados 100, 60 e 30 Kg ha-1de fosforo, potássio e de micronutriente BR-12 respetivamente), além de um tratamento controle, sem calagem, P, K e micronutrientes. As avaliações foram baseadas na análise do crescimento radicular utilizando os parâmetros comprimento radicular, taxa de crescimento radicular, elongação radicular relativa e avaliados também o comprimento da parte aérea, massa seca da parte aérea e radicular, diâmetro do colo, pH da rizosfera e do solo. Foi verificado que é importante o tempo de dias após a semeadura, antes da transferência das plântulas para a solução nutritiva, sendo indicados 18 dias após a semeadura para solução nutritiva simples e 15 dias após a semeadura para solução completa. A taxa de crescimento radicular e a elongação radicular relativa são métodos que devem ser recomendados em estudos com plantas de aroeira-vermelha. Soluções nutritivas completas, diluídas e balanceadas, devem ser recomendadas em estudos de toxidez de alumínio nesta espécie ao invés de soluções simples apenas com cálcio, devido ao baixo potencial de reserva da semente. Baixas concentrações de Al na solução simples, estimulou o crescimento de raiz. O comprimento de raiz de plântulas de aroeira crescidas em soluções nutritivas completas paralisou seu crescimento na concentração de 131,87 μM de Al. Na solução simples só foi possível estabelecer o nível crítico de toxidez utilizando a taxa de crescimento radicular, obtendo o valor de 88,42 μM de alumínio. A aroeira respondeu a aplicação de calagem, P, K e micronutrientes quando crescida em solo Latossolo Vermelho Amarelo, sendo a dosagem de 2164,64 Kg ha-1 de calcário a que obteve o maior comprimento radicular. Para a massa seca da parte aérea somente 1831,50 Kg ha-1 de calcário foi suficiente para ser atingido o maior valor.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-06-29
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dc.identifier.citation.fl_str_mv MEZZAVILLA, Nubia Valle. Resposta de plântulas de aroeira (Schinus terebinthifolius R.) ao alumínio e a calagem. 2016. 46 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2016.
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