Diversidade floral dos méis da abelha melífera africanizada (Apis mellifera Linaeus) do estado do Rio de Janeiro por meio da análise melissopalinológica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hadamus, Susana Linhares
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14824
Resumo: A identificação das floradas dos méis comercializados é um importante desafio para o segmento apícola brasileiro, que requer informações sobre a origem botânica e geográfica do mel e também por auxiliar no controle de qualidade deste produto da abelha. O objetivo do presente trabalho é identificar as espécies vegetais que mais contribuem para a produção de mel no estado do Rio de Janeiro, verificar se a nominação da origem floral no rótulo está em consonância com o método de laboratório, e verificar a qualidade do produto por meio da presença de elementos figurativos. Foram avaliadas 152 amostras de méis do comércio do estado do Rio de Janeiro, dentre marcas informais a legalizadas. A análise melissopalinológica seguiu a metodologia padrão européia, sem uso de acetólise, para a identificação dos tipos polínicos, de suas porcentagens na amostra e da disposição em classes de frequência. Foram identificados 60 tipos polínicos, pertencentes a 27 famílias, 34 gêneros e nove espécies. Fabaceae e Asteraceae apresentaram a mais alta diversidade em tipos polínicos. Do total de tipos polínicos, 31% foram mais frequentes como, Eucalyptus sp., Myrcia sp. e Piptadenia sp. Segundo a predominância dos tipos polínicos nas amostras, 58,5% foram do tipo monofloral, sendo o mel de Eucalipto o mais predominante; 35,5% do tipo heterofloral e 8%, biflorais. Há importante diferença na diversidade floral pela análise melissoplanológica de laudo das amostras e das frequências na amostragem. A identificação floral pelo método de laboratório diverge da presente no rótulo, apenas 13% das 89 amostras tipo monofloral no rótulo, estavam em concordância com sua origem botânica; cinco eram de Eucalyptus, três de Citrus, duas de Vernonia e duas de Gochnatia. A presença de elementos figurativos, sejam de origem biológica ou sujidades, foi alta (73% das amostras). Das amostras, 58% estavam fora dos padrões de identidade e qualidade do mel, devido à presença de microrganismos e sujidades.
id UFRRJ-1_b1569a185caf6b17c90ecbd2fbb4d845
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/14824
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Hadamus, Susana LinharesLorenzon, Maria Cristina Affonso548.417.807-00Lorenzon, Maria Cristina AffonsoTassinari, Wagner de SouzaZaú, André120.271.557-59http://lattes.cnpq.br/08448628151376182023-12-22T03:06:42Z2023-12-22T03:06:42Z2015-08-06HAIDAMUS, Susana Linhares. Diversidade floral dos méis da abelha melífera africanizada (Apis mellifera Linaeus) do estado do Rio de Janeiro por meio da análise melissopalinológica. 2015. 101 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia, Produção Animal). Instituto de Zootecnia, Departamento de produção, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2015.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14824A identificação das floradas dos méis comercializados é um importante desafio para o segmento apícola brasileiro, que requer informações sobre a origem botânica e geográfica do mel e também por auxiliar no controle de qualidade deste produto da abelha. O objetivo do presente trabalho é identificar as espécies vegetais que mais contribuem para a produção de mel no estado do Rio de Janeiro, verificar se a nominação da origem floral no rótulo está em consonância com o método de laboratório, e verificar a qualidade do produto por meio da presença de elementos figurativos. Foram avaliadas 152 amostras de méis do comércio do estado do Rio de Janeiro, dentre marcas informais a legalizadas. A análise melissopalinológica seguiu a metodologia padrão européia, sem uso de acetólise, para a identificação dos tipos polínicos, de suas porcentagens na amostra e da disposição em classes de frequência. Foram identificados 60 tipos polínicos, pertencentes a 27 famílias, 34 gêneros e nove espécies. Fabaceae e Asteraceae apresentaram a mais alta diversidade em tipos polínicos. Do total de tipos polínicos, 31% foram mais frequentes como, Eucalyptus sp., Myrcia sp. e Piptadenia sp. Segundo a predominância dos tipos polínicos nas amostras, 58,5% foram do tipo monofloral, sendo o mel de Eucalipto o mais predominante; 35,5% do tipo heterofloral e 8%, biflorais. Há importante diferença na diversidade floral pela análise melissoplanológica de laudo das amostras e das frequências na amostragem. A identificação floral pelo método de laboratório diverge da presente no rótulo, apenas 13% das 89 amostras tipo monofloral no rótulo, estavam em concordância com sua origem botânica; cinco eram de Eucalyptus, três de Citrus, duas de Vernonia e duas de Gochnatia. A presença de elementos figurativos, sejam de origem biológica ou sujidades, foi alta (73% das amostras). Das amostras, 58% estavam fora dos padrões de identidade e qualidade do mel, devido à presença de microrganismos e sujidades.CAPESThe identification of the blossoms in honeys for marketing is a major challenge for the Brazilian beekeeping sector, which requires information on the botanical and geographical origin of honey and also assist in quality control of this bee product. The aim of this study is to identify the plant species that contribute mostly to the production of honey in the state of Rio de Janeiro, to evaluate the floral origin presents on the label is in line with the laboratory method, and check the quality of the product according to the presence of figurative elements. 152 honey samples were acquired in trade from the state of Rio de Janeiro, among informal and legalized brands. The melissopalinological analysis followed the European standard methodology without acetolysis, to identify the pollen types, their percentages in the sample and their arrangement in the frequency classes. Were identified 60 pollen types, belonging to 27 plant families, 34 genera and nine species. Fabaceae and Asteraceae presented the highest diversity of pollen types. Of all pollen types, 31% were more frequent as Eucalyptus sp., Myrcia sp. and Piptadenia sp. According to the predominance of pollen types in the honey samples, 58.5% were honeys classified as unifloral, the major is Eucalipto honey; 35.5% were heterofloral and 8% bifloral. In the melissopalinological analysis there was an important difference in the floral diversity from the report of the samples and from the frequency of sampling. When the floral identification is made from lab and check the brands of the honeys, there was a difference; only 13% from 89 monofloral samples were in agreement with its botanical origin; five were Eucalyptus, three Citrus, two Vernonia and two Gochnatia. The analysis of the figurative elements in the honey samples, either biological origin or dust, was high (73% of samples). In the sampling, 58% did not obey the standards and quality of honey, due to the presence of microorganism and distiness.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em ZootecniaUFRRJBrasilInstituto de Zootecniabeekeepingpollen typeslabelfigurative elementstrophic nicheapiculturatipos polínicosrótuloelementos figurativosnicho tróficoProdução AnimalDiversidade floral dos méis da abelha melífera africanizada (Apis mellifera Linaeus) do estado do Rio de Janeiro por meio da análise melissopalinológicaFloral diversity of honeys of africanized honeybee (Apis mellifera Linnaeus) of the state of Rio de Janeiro through melissopalinological analysisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttps://tede.ufrrj.br/retrieve/6782/2015%20-%20Susana%20Linhares%20Haidamus.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/20542/2015%20-%20Susana%20Linhares%20Haidamus.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/26907/2015%20-%20Susana%20Linhares%20Haidamus.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/33310/2015%20-%20Susana%20Linhares%20Haidamus.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/39702/2015%20-%20Susana%20Linhares%20Haidamus.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46072/2015%20-%20Susana%20Linhares%20Haidamus.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/52432/2015%20-%20Susana%20Linhares%20Haidamus.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/58932/2015%20-%20Susana%20Linhares%20Haidamus.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1879Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-07-14T19:27:20Z No. of bitstreams: 1 2015 - Susana Linhares Haidamus.pdf: 4430503 bytes, checksum: 8b067f3310cc073f8b11947a2a31ce98 (MD5)Made available in DSpace on 2017-07-14T19:27:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015 - Susana Linhares Haidamus.pdf: 4430503 bytes, checksum: 8b067f3310cc073f8b11947a2a31ce98 (MD5) Previous issue date: 2016-08-06info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2015 - Susana Linhares Haidamus.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14824/1/2015%20-%20Susana%20Linhares%20Haidamus.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2015 - Susana Linhares Haidamus.pdf.txtExtracted Texttext/plain232933https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14824/2/2015%20-%20Susana%20Linhares%20Haidamus.pdf.txt59f8fd5c8a28fb47a790f544882ac780MD52ORIGINAL2015 - Susana Linhares Haidamus.pdfDocumento principalapplication/pdf4421202https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14824/3/2015%20-%20Susana%20Linhares%20Haidamus.pdfd7fb84158e12020de376b58c5cf9c4dbMD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14824/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/148242023-12-22 00:06:42.646oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/14824Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T03:06:42Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Diversidade floral dos méis da abelha melífera africanizada (Apis mellifera Linaeus) do estado do Rio de Janeiro por meio da análise melissopalinológica
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Floral diversity of honeys of africanized honeybee (Apis mellifera Linnaeus) of the state of Rio de Janeiro through melissopalinological analysis
title Diversidade floral dos méis da abelha melífera africanizada (Apis mellifera Linaeus) do estado do Rio de Janeiro por meio da análise melissopalinológica
spellingShingle Diversidade floral dos méis da abelha melífera africanizada (Apis mellifera Linaeus) do estado do Rio de Janeiro por meio da análise melissopalinológica
Hadamus, Susana Linhares
beekeeping
pollen types
label
figurative elements
trophic niche
apicultura
tipos polínicos
rótulo
elementos figurativos
nicho trófico
Produção Animal
title_short Diversidade floral dos méis da abelha melífera africanizada (Apis mellifera Linaeus) do estado do Rio de Janeiro por meio da análise melissopalinológica
title_full Diversidade floral dos méis da abelha melífera africanizada (Apis mellifera Linaeus) do estado do Rio de Janeiro por meio da análise melissopalinológica
title_fullStr Diversidade floral dos méis da abelha melífera africanizada (Apis mellifera Linaeus) do estado do Rio de Janeiro por meio da análise melissopalinológica
title_full_unstemmed Diversidade floral dos méis da abelha melífera africanizada (Apis mellifera Linaeus) do estado do Rio de Janeiro por meio da análise melissopalinológica
title_sort Diversidade floral dos méis da abelha melífera africanizada (Apis mellifera Linaeus) do estado do Rio de Janeiro por meio da análise melissopalinológica
author Hadamus, Susana Linhares
author_facet Hadamus, Susana Linhares
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Hadamus, Susana Linhares
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Lorenzon, Maria Cristina Affonso
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 548.417.807-00
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Lorenzon, Maria Cristina Affonso
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Tassinari, Wagner de Souza
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Zaú, André
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 120.271.557-59
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0844862815137618
contributor_str_mv Lorenzon, Maria Cristina Affonso
Lorenzon, Maria Cristina Affonso
Tassinari, Wagner de Souza
Zaú, André
dc.subject.eng.fl_str_mv beekeeping
pollen types
label
figurative elements
trophic niche
topic beekeeping
pollen types
label
figurative elements
trophic niche
apicultura
tipos polínicos
rótulo
elementos figurativos
nicho trófico
Produção Animal
dc.subject.por.fl_str_mv apicultura
tipos polínicos
rótulo
elementos figurativos
nicho trófico
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Produção Animal
description A identificação das floradas dos méis comercializados é um importante desafio para o segmento apícola brasileiro, que requer informações sobre a origem botânica e geográfica do mel e também por auxiliar no controle de qualidade deste produto da abelha. O objetivo do presente trabalho é identificar as espécies vegetais que mais contribuem para a produção de mel no estado do Rio de Janeiro, verificar se a nominação da origem floral no rótulo está em consonância com o método de laboratório, e verificar a qualidade do produto por meio da presença de elementos figurativos. Foram avaliadas 152 amostras de méis do comércio do estado do Rio de Janeiro, dentre marcas informais a legalizadas. A análise melissopalinológica seguiu a metodologia padrão européia, sem uso de acetólise, para a identificação dos tipos polínicos, de suas porcentagens na amostra e da disposição em classes de frequência. Foram identificados 60 tipos polínicos, pertencentes a 27 famílias, 34 gêneros e nove espécies. Fabaceae e Asteraceae apresentaram a mais alta diversidade em tipos polínicos. Do total de tipos polínicos, 31% foram mais frequentes como, Eucalyptus sp., Myrcia sp. e Piptadenia sp. Segundo a predominância dos tipos polínicos nas amostras, 58,5% foram do tipo monofloral, sendo o mel de Eucalipto o mais predominante; 35,5% do tipo heterofloral e 8%, biflorais. Há importante diferença na diversidade floral pela análise melissoplanológica de laudo das amostras e das frequências na amostragem. A identificação floral pelo método de laboratório diverge da presente no rótulo, apenas 13% das 89 amostras tipo monofloral no rótulo, estavam em concordância com sua origem botânica; cinco eram de Eucalyptus, três de Citrus, duas de Vernonia e duas de Gochnatia. A presença de elementos figurativos, sejam de origem biológica ou sujidades, foi alta (73% das amostras). Das amostras, 58% estavam fora dos padrões de identidade e qualidade do mel, devido à presença de microrganismos e sujidades.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-08-06
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T03:06:42Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T03:06:42Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv HAIDAMUS, Susana Linhares. Diversidade floral dos méis da abelha melífera africanizada (Apis mellifera Linaeus) do estado do Rio de Janeiro por meio da análise melissopalinológica. 2015. 101 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia, Produção Animal). Instituto de Zootecnia, Departamento de produção, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2015.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14824
identifier_str_mv HAIDAMUS, Susana Linhares. Diversidade floral dos méis da abelha melífera africanizada (Apis mellifera Linaeus) do estado do Rio de Janeiro por meio da análise melissopalinológica. 2015. 101 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia, Produção Animal). Instituto de Zootecnia, Departamento de produção, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2015.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14824
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Zootecnia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14824/1/2015%20-%20Susana%20Linhares%20Haidamus.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14824/2/2015%20-%20Susana%20Linhares%20Haidamus.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14824/3/2015%20-%20Susana%20Linhares%20Haidamus.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14824/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
59f8fd5c8a28fb47a790f544882ac780
d7fb84158e12020de376b58c5cf9c4db
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810108234808164352