Óleos essenciais e extratos vegetais de plantas cultivadas no Brasil: impacto no crescimento de cepas toxígenas de Aspergillus Seção Flavi

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Tatiana Xavier de
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11843
Resumo: A contaminação de alimentos por fungos e micotoxinas constitui um grande problema mundial. Alguns produtos naturais, como por exemplo, óleos essenciais, são demonstrados como potenciais inibidores do crescimento fúngico, bem como da produção de suas toxinas. Neste estudo, um total de 40 extratos de plantas foi avaliado como inibidores do desenvolvimento fúngico de cepas pertencentes ao gênero Aspergillus seção Flavi. Tais extratos foram obtidos a partir de dez ervas, utilizadas especialmente como condimentos e cultivadas no Brasil: alecrim (Rosmarinus officinalis), canela (Cinnamomum zeylanicum), cominho (Cuminum cyminum), cravo-da-Índia (Eugenia caryophyllata), erva-doce (Pimpinella anisum), hortelã (Mentha piperita), manjericão (Ocimum basilicum), manjerona (Origanum majorana), noz moscada (Myristica fragrans) e orégano (Origanum vulgare). Ensaios preliminares in vitro utilizando o método de difusão em agar demonstraram que os óleos essenciais foram os mais efetivos na inibição do crescimento fúngico quando comparados com extratos etanólicos e aquosos. Foram selecionados os óleos essenciais de orégano e alecrim, os extratos etanólicos de cravo-da-Índia e cominho e, os óleos essenciais hexânicos de orégano e canela para ensaios mais aprofundados. Diferentes concentrações de extratos de plantas aromáticas (0, 50, 100, 150, 300 e 600 μg/g) foram adicionadas ao meio de cultivo. Utilizou-se uma suspensão de 103 conídios por inoculação. As placas foram incubadas por dez dias enquanto medições diárias do diâmetro da colônia eram realizadas a fim de obter velocidade de crescimento (mm/dia) e fase de latência (h) das cepas toxígenas. Comparando os óleos essenciais selecionados, tanto A. flavus quanto A. parasiticus apresentaram uma melhor inibição através da incorporação do óleo essencial de orégano no meio de cultivo a uma concentração de 600 μg/g. Apesar disso, o óleo essencial hexânico de orégano não demonstrou qualquer diferença estatística em relação ao grupo controle, havendo então alteração em algum componente do extrato devido a forma de extração. Entre os extratos etanólicos avaliados, o cravo-da-Índia obteve o melhor resultado. Aspergillus flavus demonstrou uma discreta diminuição de crescimento (4,5 a 3,5 mm/dia), quando comparado ao grupo controle, mas um grande aumento em sua fase de latência (37 h a 600 μg/g). Aspergillus parasiticus apresentou uma diminuição gradativa conforme ocorria o aumento das concentrações, exceto pela concentração de 150 μg/g, e um aumento significativo da fase lag nas maiores concentrações testadas (45 e 48 h respectivamente). Os dados apresentados aqui são de extrema relevância para os constantes esforços de controle microbiológico em alimentos, principalmente em se tratando de controle fúngico.
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Neste estudo, um total de 40 extratos de plantas foi avaliado como inibidores do desenvolvimento fúngico de cepas pertencentes ao gênero Aspergillus seção Flavi. Tais extratos foram obtidos a partir de dez ervas, utilizadas especialmente como condimentos e cultivadas no Brasil: alecrim (Rosmarinus officinalis), canela (Cinnamomum zeylanicum), cominho (Cuminum cyminum), cravo-da-Índia (Eugenia caryophyllata), erva-doce (Pimpinella anisum), hortelã (Mentha piperita), manjericão (Ocimum basilicum), manjerona (Origanum majorana), noz moscada (Myristica fragrans) e orégano (Origanum vulgare). Ensaios preliminares in vitro utilizando o método de difusão em agar demonstraram que os óleos essenciais foram os mais efetivos na inibição do crescimento fúngico quando comparados com extratos etanólicos e aquosos. Foram selecionados os óleos essenciais de orégano e alecrim, os extratos etanólicos de cravo-da-Índia e cominho e, os óleos essenciais hexânicos de orégano e canela para ensaios mais aprofundados. Diferentes concentrações de extratos de plantas aromáticas (0, 50, 100, 150, 300 e 600 μg/g) foram adicionadas ao meio de cultivo. Utilizou-se uma suspensão de 103 conídios por inoculação. As placas foram incubadas por dez dias enquanto medições diárias do diâmetro da colônia eram realizadas a fim de obter velocidade de crescimento (mm/dia) e fase de latência (h) das cepas toxígenas. Comparando os óleos essenciais selecionados, tanto A. flavus quanto A. parasiticus apresentaram uma melhor inibição através da incorporação do óleo essencial de orégano no meio de cultivo a uma concentração de 600 μg/g. Apesar disso, o óleo essencial hexânico de orégano não demonstrou qualquer diferença estatística em relação ao grupo controle, havendo então alteração em algum componente do extrato devido a forma de extração. Entre os extratos etanólicos avaliados, o cravo-da-Índia obteve o melhor resultado. Aspergillus flavus demonstrou uma discreta diminuição de crescimento (4,5 a 3,5 mm/dia), quando comparado ao grupo controle, mas um grande aumento em sua fase de latência (37 h a 600 μg/g). Aspergillus parasiticus apresentou uma diminuição gradativa conforme ocorria o aumento das concentrações, exceto pela concentração de 150 μg/g, e um aumento significativo da fase lag nas maiores concentrações testadas (45 e 48 h respectivamente). Os dados apresentados aqui são de extrema relevância para os constantes esforços de controle microbiológico em alimentos, principalmente em se tratando de controle fúngico.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqFungal and mycotoxin contamination in food is one of the greatest problems around the world. Some natural products, such as essential oils, have been shown to be effective inhibitors of fungal growth and production of their toxins. In this study, a total of 40 vegetal extracts were tested for inhibition on Aspergillus section Flavi growth. These extracts were obtained from ten herbs cultivated in Brazil: basil (Ocimum basilicum), cinnamon (Cinnamomum zeylanicum), clove (Eugenia caryophyllata), cumin (Cuminum cyminum), marjoram (Origanum majorana), nutmeg (Myristica fragrans), oregano (Origanum vulgare), rosemary (Rosmarinus officinalis), spearmint (Mentha piperita) and sweet fennel (Pimpinella anisum). Preliminary in vitro tests using the agar diffusion method showed that essential oils were more effective in inhibiting the fungal growth when compared with ethanol and aqueous extracts. Essential oils obtained from oregano and rosemary, clove and cumin ethanolic extracts and the essential hexanic oil of oregano and cinnamon were selected for advanced tests. Differents concentrations of plant material (0, 50, 100, 150, 300 and 600 μg/g) were added to culture medium. A suspension of 103 conidia per inoculation were used. Plates were incubated for ten days while daily measurements of colony diameters were made to obtain growth rate (mm/day) and lag phase (h) of toxigenic strains. The comparison of selected essential oils effect on A. flavus and A. parasiticus showed better inhibition by incorporating oregano essential oil in the culture medium at 600 μg/g concentration. Nevertheless, the hexanic essential oil of oregano showed no statistical difference with the control group, a change occurred in the plant product due to the extraction method. Among the evaluated ethanol extracts, clove had the best result. Aspergillus flavus showed a slight reduction of growth (4.5 to 3.5 mm/day) when compared to control group, but a large increase in the latency period (37 h at a 600 μg/g concentration). Aspergillus parasiticus showed gradual decreases as increased concentrations were assayed, except for the 150 μg/g concentration, and a significant increase on lag phase at the highest concentrations tested (45 and 48 h, respectively). The data presented here are very important for the continued efforts of microbiological control in food, especially when it comes to control fungi.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasUFRRJBrasilInstituto de Veterináriaantifúngicosplantas aromáticasmicotoxinaantifungalaromatic plantsmycotoxinMedicina VeterináriaÓleos essenciais e extratos vegetais de plantas cultivadas no Brasil: impacto no crescimento de cepas toxígenas de Aspergillus Seção FlaviEssential oils and plant extracts derived from plants of Brazil: Impact on growth of toxigenic strains from Aspergillus Section Flaviinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttps://tede.ufrrj.br/retrieve/59791/2010%20-%20Tatiana%20Xavier%20de%20Almeida.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/792Made available in DSpace on 2016-04-28T20:15:36Z (GMT). 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