Escravidão, família e compadrio cativo numa Freguesia Sul mineira : São Tomé das Letras – MG (1840-1870)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paula, Juliano Tiago Viana de
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13814
Resumo: O objeto desta pesquisa consiste em analisar relações entre escravidão, família e compadrio na Freguesia de São Tomé das Letras entre as décadas de 1840 a 1870. Para alcançarmos os resultados esperados o estudo abordou varias características da referida localidade, com o intuito de demonstrar algumas particularidades que difere de outras regiões examinadas. Através de varias analises, percebemos que além das posses escravas e atividades econômicas, as relações familiares entre livres e escravos também nos informaram a sociedade escravista que se constitui numa Freguesia rural voltada ao abastecimento interno local. Esta estrutura se organizava nas seguintes relações: nos elevados números de matrimoniais formais entre os cativos, no comportamento das uniões exogamicas entre mulheres crioulas e homens africanos, nas preferências de compadres de distintas condições sociais, nos relacionamentos informais entre padrinhos livres e madrinhas escravas (vice-versa), nos interesses de senhores e escravos entorno do compadrio e nos laços familiares entre estes distintos segmentos
id UFRRJ-1_b59c774cf85b0c7933f1f151f2ad85dc
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13814
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Paula, Juliano Tiago Viana deMathias, Carlos Leonardo Kelmer730354679http://lattes.cnpq.br/4832850361600673Ferreira, Roberto GuedesSampaio, Antonio Carlos Jucá de4592714660http://lattes.cnpq.br/14153815217749662023-12-22T02:51:38Z2023-12-22T02:51:38Z2013-04-26PAULA, Juliano Tiago Viana de. Escravidão, família e compadrio cativo numa Freguesia Sul mineira: São Tomé das Letras - MG (1840-1870). 2013. 187 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em História - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13814O objeto desta pesquisa consiste em analisar relações entre escravidão, família e compadrio na Freguesia de São Tomé das Letras entre as décadas de 1840 a 1870. Para alcançarmos os resultados esperados o estudo abordou varias características da referida localidade, com o intuito de demonstrar algumas particularidades que difere de outras regiões examinadas. Através de varias analises, percebemos que além das posses escravas e atividades econômicas, as relações familiares entre livres e escravos também nos informaram a sociedade escravista que se constitui numa Freguesia rural voltada ao abastecimento interno local. Esta estrutura se organizava nas seguintes relações: nos elevados números de matrimoniais formais entre os cativos, no comportamento das uniões exogamicas entre mulheres crioulas e homens africanos, nas preferências de compadres de distintas condições sociais, nos relacionamentos informais entre padrinhos livres e madrinhas escravas (vice-versa), nos interesses de senhores e escravos entorno do compadrio e nos laços familiares entre estes distintos segmentosCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESThe present research seeks to assess the relationships between family, cronyism and slavery in the Parish of São Tomé das Letras decades between 1840 to 1870. To get the expected results of the study addressed characteristics that locality, in order to try to demonstrate some peculiarities about the population as a whole. Through various analyzes, we realized that beyond the means slaves and economic activities, family relationships between free and slave also informed us that the slave society constitutes a remote rural parish of large shopping plazas and focused on the domestic supply site. This structure is organized into the following relationships: the high numbers of formal marriage among the captives, the behavior of exogamous unions between men and women Creole African compadres in the preferences of different social conditions in informal relationships between godfathers and godmothers free slaves (vice versa), the interests of masters and slaves around the cronyism and family ties between these different segmentsapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em HistóriaUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisSlaveryfamilycronyism and São Tomé das LetrasEscravidãofamíliacompadrio e São Tomé das LetraCiências HumanasEscravidão, família e compadrio cativo numa Freguesia Sul mineira : São Tomé das Letras – MG (1840-1870)Slavery, cronyism and family captive in a South-Mining Town: São Tomé das Letras - MG (1840-1870)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisReferências bibliográficas ALMEIDA, Carla Maria Carvalho de. Homens ricos, homens bons: produção e hierarquização social em Minas colonial, 1750-1822. Niterói (RJ): UFF, 2001 (Tese de Doutorado – História). ALMEIDA, Kátia Lorena. Alforrias em Rio de Contas – Bahia (século XIX). Salvador: PPGH/UFBA, 2006. (Dissertação de Mestrado). ANDRADE, Marcos Ferreira de. Família, fortuna e poder no Império do Brasil – Minas Gerais – Campanha da Princesa (1799-1850). Rio Janeiro: Arquivo Nacional, 2008. ANDRADE, Rômulo. Escravidão e cafeicultura em Minas Gerais: o caso da Zona da Mata‖. Revista Brasileira de História. São Paulo: v.11, n o 22, mar./ago., 1991. BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. São Paulo, Ed. da Universidade de São Paulo, 1971. BACELLAR, Carlos. A. P. Os compadres e as comadres de escravos: um balanço da produção historiográfico brasileira. Comunicação apresentada no XXVI Simpósio Nacional de História, São Paulo, 2011. ________. Viver e sobreviver em uma vila colonial: Sorocaba, séculos XVIII e XIX. São Paulo: Annablume: FAPESP, 2001. BARTH, Fredrik. Process and Form in Social Life. Selected essays of Fredrik Barth. v. 1. Londres, Boston, Henley: Routledge & Kegan Paul, 1981. BOISSEVAIN, Jeremy. Network Analysis: a reappraisal. Current Anthropology. vol. 20. n. 2 (Jun. 1979). BOTELHO, Tarcísio R. “Famílias e escravarias: demografia e família escrava no norte de Minas Gerais no século XIX.” População e família, São Paulo, v.1, n.1, jan.-jul., 1998. BRÜGGER, Silvia. Minas Patriarcal: família e sociedade (São João del Rei – Séculos XVIII e XIX). São Paulo: Annablume, 2007. ________. Legitimidade, Casamento e Relações Ditas Ilícitas em São João Del Rei (1730-1850). In: PAIVA, Clotilde A.; Libby, Douglas C. 20 anos do Seminário sobre a Economia Mineira, 1982-2002: coletânea de trabalhos, 1982/2000. Belo Horizonte: UFMG/FACE/Cedeplar, 2002. _________. Compadrio e Escravidão: uma análise do apadrinhamento de cativos em São João del Rei, 1730-1850. Trabalho apresentado no XIV Encontro Nacional de 182 Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambú-MG – Brasil, de 20- 24 de Setembro de 2004. BARNES, John A. “Class and comittes in a Norwegian Island Parish”. In: Human Relations. (7).1954; BOISSEVAIN, Jeremy. “ Network Analysis: a reappraisal.” In: Current Anthropology. V. 20 (2). Jun. 1979. CANO, Wilson. A economia do ouro em Minas Gerais (século XVIII). In: Contexto. São Paulo, no .3, 1977. CARRARA, Ângelo Alves. Estruturas agrárias e capitalismo: ocupação do solo e transformação do trabalho na zona da Mata central de Minas Gerais (séculos XVIII e XIX). Ouro Preto, MG: Editora UFOP, 1999. _______. Minas e Currais: produção rural e mercado interno de Minas Gerais, 1674-1807. Juiz de Fora, MG: Editora da UFJF, 2007. CHALHOUB, Sidney. Visões da Liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo, Companhia das Letras, 1990. COSTA, Iraci del Nero da. Vila Rica: (1727-1826). Revista de História,São Paulo, v. 111, p. 195-208, 1977, . 8. Disponível em: <http:// história_demografica.tripod.com/iddcosta/pdfs-ira/ar05.pdf>. Acesso em: 11 dez. 2006. DIAS, Maria Odila Silva. Hermenêutica do cotidiano na historiografia contemporânea. Projeto História: revista do Programa de Estudos Pós-Graduação em História e do Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Trabalhos da Memória. São Paulo: EDUC, n. 17, p. 8, 1998. CUSTÓDIO SOBRINHO, Juliano. Produção mercantil e diversidade econômica: um desafio para o sul mineiro. Freguesia de Itajubá, 1785-1850. In: XIV Seminário sobre economia mineira. Cedeplar, 2010, Diamantina. XIV Seminário sobre economia mineira. Cedeplar, 2010. ENGEMANN, Carlos. De Laços e de Nós: constituição e dinâmica de comunidades escravas em Grandes plantéis do sudeste brasileiro do Oitocentos / Carlos Engemann – Rio de Janeiro: UFRJ/IFCS, 2006. FARINATTI, Luís Augusto Ebling. Os compadres de Estevão e Benedita: hierarquia social, compadrio e escravidão no sul do Brasil (1821-1845). Anais eletrônicos do XXVI Encontro Nacional de História. São Paulo: 2011. Disponível em: http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1308156793_ARQUIVO_FarinattiSNH2011_2_.pdf> Acesso em 14 de dez. de 2011. 183 FARIA, Sheila de Castro. A Colônia em Movimento: fortuna e família no cotidiano colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e Rio de Janeiro – 1790-1830. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. FONSECA FILHO, Hermes da. S. Thomé das Letras. Rio de janeiro. A coelho Branco Filho editor, 1935. FRAGOSO, João Luiz R. Efigênia Angola, Francisca Muniz Forra Parda, Seus Parceiros e Senhores: freguesias rurais do Rio de Janeiro, Século XVIII. Uma Contribuição metodológica para a História Colonial.Revista Topoi, V. 11, n. 21, jul.-dez. 2010. _______. FLORENTINO, Manolo Garcia. O Arcaísmo como Projeto-mercado atlântico, sociedade agrária e elite mercantil no Rio de Janeiro.1790- 1840. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira. 2001. ________. Homens de grossa aventura: acumulação e hierarquia na praça mercantil do Rio de Janeiro (1790-1830).Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1992. _______. FRAGOSO, João Luis Ribeiro. A Espera das Frotas: Hierarquia Social e Formas de Acumulação no Rio de Janeiro, Século XVII IN: Cadernos do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa em História Social. Departamento de História. Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1995. _______.“Capitão Manuel Pimenta Sampaio, senhor do engenho do Rio Grande, neto de conquistadores e compadre de João Soares, pardo: notas sobre uma hierarquia social costumeira (Rio de Janeiro, 1700-1760)”. In M. de F. Gouvêa e J. Fragoso (orgs.), Na Trama das Redes. Política e Negócios no Império Português. Séculos XVI-XVIII, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2010. _______. “Afogando em nomes: temas e experiências em história econômica”. In: Topoi: Revista de História. Rio de Janeiro, vol. 5, 2002. FERREIRA, Roberto Guedes. Alegrias e Artimanhas de uma fonte seriada, despacho de escravos e passaportes da Intendência de Polícia da Corte, 1819-1833. Seminário de Historia Quantitativa e serial no Brasil: um balanço. Ouro Preto: ANPUH-MG, 2001. _______. Egressos do cativeiro. Trabalho, família, aliança e mobilidade social (Porto Feliz, São Paulo, c. 1789-c.1850). Rio de Janeiro: Mauad-FAPERJ, 2008. FREIRE, Jonis. “Escravidão e família escrava na Zona da Mata Mineira oitocentista”. Campinas: UNICAMP, 2009. (Tese de doutorado em história). 184 ________.Compadrio em uma freguesia escravista: Senhor Bom Jesus do Rio Pardo (MG) (1838-888)". In:XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais. Caxambu: ABEP, 2004. FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. Rio de Janeiro, Ed. José Olympio, 1987. FURTADO, Júnia Ferreira. “Teias de negócios”: conexões mercantis entre as Minas de ouro e a Bahia, durante o século XVIII”. In: João Fragoso, Manolo Florentino, Antônio Carlos Jucá, Adriana Campos (orgs) Nas rotas do Império: eixos mercantis, tráfico e relações sociais no mundo português. Vitória- ES: Edufes, 2006. GARAVAGLIA, Juan Carlos. “Las “estancias” en la campaña de Buenos Aires. Los medios de producción (1750-1815).” In: FRADKIN, Raúl O. (org.) La historia agraria del Río de la Plata colonial. Los establecimientos productivos (II).Buenos Aires: Centro Editor de América Latina, 1993. GALLOWAY, J. H. “Nordeste do Brasil 1700-1750. Reexame de uma crise”, Revista Brasileira de Geografia, vol. 36, n 2, (1974). GIL, Tiago. “O Bando de Rafael Pinto Bandeira em uma representação gráfica”. Uma tentativa de aplicação da historia social network analysis na Historia social. I Colóquio do Lahes. Alternativas Metodológicas para uma Historia econômica e social – Texto de seção de comunicação coordenadas. UFJF, 2005. GINSBURG, Carlos. A Micro-História e outros ensaios. Lisboa: Difel, 1991. GÓES, Roberto. A paz das senzalas: famílias escravas e tráfico atlântico, Rio de Janeiro, 1790-1850. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997. GOULART, Maurício. A escravidão africana no Brasil: das origens à extinção do tráfico. São Paulo: Alfa-Ômega, 1975. GÓES, José Roberto. “O cativeiro imperfeito”: um estudo sobre a escravidão no Rio de Janeiro na primeira metade do século XIX”. Lineart, 1993. GRAÇA FILHO, Afonso de Alencastro & PINTO, Fábio Carlos Vieira. Tráfico e famílias escravas em Minas Gerais. In: GONÇALVES, Andréa Lisly & ARAUJO, Valdei Lopes de. Estado, região e sociedade: contribuições sobre história social e política. Belo Horizonte: Argumento, 2008. GUDEMAN, S. & SCHWARTZ S. Purgando o pecado original: compadrio e batismo de escravos na Bahia no século XVIII‖, in: REIS, João José (org.), Escravidão e invenção da liberdade: estudos sobre o negro no Brasil, São Paulo: Brasiliense, Brasília CNPq, 1988. GUEDES, Roberto. Na pia batismal família e compadrio entre escravos na freguesia 185 de São José do Rio de Janeiro (primeira metade do século XIX). Niterói, RJ: Universidade Federal Fluminense, 2000. (Dissertação de Mestrado em História). _______. O Parentesco ritual na freguesia de São José do Rio de Janeiro‖.Sesmaria Revista do NEHPS. Faculdade de Filosofia de Campo Grande, 01, ano 1, 2001. _______. Egressos do cativeiro: trabalho, família, aliança e mobilidade social (Porto Feliz, São Paulo, c.1798-c.1850). Rio de Janeiro: Mauad X: Faperj, 2008. GUIMARÃES, Carlos Magno e REIS, Liana Maria. Agricultura e escravidão em Minas Gerais (1700-1750). Revista do Departamento de história. Belo Horizonte, n.2, jun.1986. HAMEISTER, Martha D. Para dar calor à nova povoação: estudo sobre estratégias sociais e familiares a partir dos registros batismais da vila do Rio Grande (1738-1763). Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social da UFRJ. HAJNAL, J. European marriage patterns in perspective. In: Glass DV, Eversley DE, eds. Population in history: essaysin historical demography. Chicago, Illinois, Aldine Publishing Company, 1965. KARASCH, Mary. A vida dos escravos no Rio de janeiro (1808-1850). São Paulo: Companhia das Letras, 2000. KELMER MATHIAS, Carlos Leonardo. As múltiplas faces da escravidão: o espaço econômico do ouro e sua elite pluriocupacional na formação da sociedade mineira setecentista, c. 1711 - c. 1756. 1. ed. Rio de Janeiro: Mauad X : FAPERJ, 2012. KENNEDY, John Norman. “Bahian elites, 1750-1822”, The Hispanic American Historical Review, vol 53, nº 3, (1973). KÜHN, Fábio. Gente da Fronteira: família, sociedade e poder no sul da América Portuguesa - século XVIII. Niterói: Programa de Pós-graduação em História, Universidade Federal Fluminense, 2006. [tese de doutoramento] JUNIOR, Djalma Esteves de Ávila. “Compadrio escravo em Curitiba: um estudo das relações sociais estabelecidas pelos escravos da Freguesia de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba (1790-1834)”.Monografia de conclusão de curso em História, UFPR, Curitiba, 2003. LARA, Silvia Hunold. Campos da Violência: escravos e senhores na Capitania do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. _______. Blowin' in the wind: Thompson e a experiência negra no Brasil. Projeto História, São Paulo, v. 12, p. 43-56, 1995. 186 _______. “Legislação sobre escravos africanos na América portuguesa”. In: José Andrés-Gallego (coord.), Nuevas aportaciones a La historia jurídica de Iberoamérica. Madri: Fundación Histórica Tavera /Digibis/Fundación Hernando de Larramendi, 2000. LEBRUN, François, A Vida Conjugal no Antigo Regime , Edições Rolim, Trad. de M.Carolina Querioga Ramos N., Fevereiro de 1983. LEVI, Giovanni. A herança imaterial: trajetória de um exorcista no Piemonte do século XVII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. LIBBY, Douglas Cole. Transformação e trabalho em uma economia escravista. Minas Gerais do século XIX. São Paulo: Brasiliense, 1988. LOPES, Eliane Cristina. O revelar do pecado; os filhos ilegítimos na São Paulo do século XVIII. São Paulo: Annablume/FAPESP, 1998. LUNA, Francisco Vidal. “Estrutura da posse de escravos em Minas Gerais (1804)”. In: COSTA, Iraci del Nero da (org). Brasil: História Econômica e Demográfica. São Paulo: IPE-USP, 1986. MACHADO, Cacilda. A trama das Vontades: negros, pardos e brancos na construção da hierarquia social do Brasil escravista. Rio de Janeiro: Apicuri, 2008. ________. “As muitas faces do compadrio de escravos: o caso da Freguesia de São José dos Pinhais (PR) na passagem do século XVIII para o XIX.”, Revista Brasileira de História, v.26, n.52, jul.-dez., 2006. MARCÍLIO, Maria Luiza. A cidade de São Paulo: povoamento e população, 1750-1850. São Paulo, Ed. Pioneira: EDUSP, 1973. MAIA, João de Azevedo Carneiro. Do Descobrimento Do Campo Alegre À Criação Da Vila De Resende. [S.Ed] , 1886. MOTTA, Márcia M. Proprietários de terra e arrendarios-escravistas em uma região produtora de gênero alimentícios.São Gonçalo (1808-1892)”In: Revista Arrabaldes,ano I, nº 2, set/dez. 1988. MOUTOUKIAS, Zacharias. Redes personales y autoridad colonial. Los comerciantes de Buenos Aires en el Siglo XVIII. ANNALES. Histoire, Sciences Sociales. v. (1992). MATTOS, Hebe Maria. Das cores do silêncio: os significados da liberdade no Sudeste escravista, Brasil século XIX - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998 (1º ed.: Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, 1995). MATTOSO, Kátia M. de Queirós. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1982. 187 MARTINS, Maria do Carmo Salazar e SILVA,. Helenice Carvalho Cruz da. “Via Bahia: a importação de escravos para Minas Gerais pelo Caminho do. Sertão,1759-1772”. Diamantina: Cedeplar/UFMG, 2006. MAXWELL, Kenneth R. A devassa da devassa: a Inconfidência Mineira: Brasil-Portugal, 1750-1808. 3a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. MAIA, Moacir R.C. (2010). Tecer redes, proteger relações: portugueses e africanos na vivência do compadrio (Minas Gerais, 1720-1750). Topoi. v. 11. n. 20, p. 49. MASCARENHAS, Maria José Rapassi. Fortunas coloniais - Elite e riqueza em Salvador - 1760 – 1808. Tese (Doutorado em História), Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999. MATTOS, Hebe Maria. Das cores do silencio. Sudeste escravista, Brasil século XZX. 2" ed., Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1998 _______. Ao sul da história: lavradores pobres na crise do trabalho escravo. São Paulo: Brasiliense, 1987. MEILLASSOUX, Claude. Antropologia da escravidão: o ventre de ferro e Dinheiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995. MOTTA, José Flávio. Corpos escravos, vontades livres: posse de cativos e família escrava em Bananal (1801-1829). São Paulo Fapesp/Annablume,1999. PAIVA, Eduardo França. O ouro e as transformações na sociedade colonial; produção, abastecimento e comércio nas Minas Gerais.. 4-2. ed. São Paulo: Atual Editora/Saraiva Editora, 2008. PAIVA, E. F. ; MASSARA, M. ; ANDRADE JUNIOR, A. ; SOUZA, P. M. ; SAMPAIO, S. D. Evolução urbana de Ouro Preto nas primeiras décadas do século XVIII. Revista do Departamento de História, Belo Horizonte, 1989. PINTO, Natália G. Parentes, aliados, inimigos: o parentesco simbólico entre os escravos na cidade de Pelotas, 1830/1850, século XIX. XXVI Encontro Nacional de História. São Paulo: ANPUH. (2011). OLIVEIRA, Mônica, Ribeiro. Negócios de Família: mercado, Terra e poder na formação da cafeicultura mineira- 1780-1870. Bauru/ SP: EDUSC; Juiz de Fora, MG: FUNALFA, 2005. RAMOS, Donald. A mulher e a família em Vila Rica de Ouro Preto: 1754-1838. Historia e População. Estudos sobre a America Latina, São Paulo, Abep, 1990. RANGEL, Ana Paula dos Santos. Nos Limites da Escolha. Matrimônio e Família entre Escravos e Forros. Termo de Barbacena – 1781-1821/ Ana Paula dos Santos Rangel. 188 Rio de Janeiro: UFRJ/ IFCS, 2008. REIS, Isabel Cristina F. dos. “A família negra no tempo da escravidão: Bahia, 1850 1888.” Campinas: UNICAMP, 2007. (Tese de doutorado em história). RIOS, Ana Maria Lugão. "Família e Transição: Famílias Negras em Paraíba do Sul, 1872-1920". Niterói: Universidade Federal Fluminense, 1990. (Dissertação de Mestrado em História). RIBEIRO, Alexandre Vieira. Estimativas sobre o volume do tráfico transatlântico de escravos para a Bahia, 1582-1851. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 23., 2005, Londrina. Anais do XXIII Simpósio Nacional de História – História: guerra e paz. Londrina: ANPUH, 2005. ______. O comércio de escravos e a elite baiana no período colonial. In: Fragoso, João; Sampaio, Antônio Carlos de Jucá; Almeida, Carla Maria Carvalho de. (Org.). Conquistadores e negociantes: histórias de elites no Antigo Regime nos trópicos. América Lusa, séculos XVI a XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007 REIS, João José (org). Escravidão e Invenção da Liberdade: Estudos sobre o negro no Brasil. São Paulo, Brasiliense, 1988. REIS, Déborah Oliveira Martins dos. Características demográficas dos escravos em Araxá (MG), 1816-1888. Anais eletrônicos do XXXIII Encontro Nacional de Economia. Natal: ANPEC, 2005. Disponível em: <http://www.anpec.org.br/encontro2005/artigos/A05A018.pdf> Acesso em 12 de jan. de 2011. RUSSELL-WOOD, A. J. R. Escravos e libertos no Brasil colonial. Tradução de Maria Beatriz Medina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. ROCHA, Cristiany M. Histórias de famílias escravas. Campinas, século XIX. Campinas (SP): Editora da Unicamp, 2004. RODARTE, M. M. S. Arranjos domiciliares, urbanização e desenvolvimento econômico: um ensaio de tipologia domiciliar com as listas nominativas de Minas Gerais na década de 1830. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, 15., 2006, Caxambu. Anais Eletrônicos...Caxambu: ABEP, 2006. SCHWARTZ, STUART, Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835. São Paulo. Cia da Letra. 1995, p. 167. SAMPAIO, Antonio Carlos Jucá. “Os homens de negocio do Rio de Janeiro e sua atuação nos quadros do Império português” (1701-1750). In: FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernandes; GOUVÊA, Maria de Fátima; (Orgs). Antigo Regime nos 189 Trópicos: a dinâmica imperial portuguesa ( séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. SANTILLI, Daniel. Representación gráfica de redes sociales. Un método de obtención y um ejemplo histórico. Mundo Agrário. Revista de estudios rurales. Universidad Nacional de La Plata, Argentina. Nº 6, primer semestre de 2003. SILVA, Denize Aparecida. “PLANTADORES DE RAIZ”: Escravidão e compadrio nas freguesias de Nossa Senhora da Graça de São Francisco do Sul e de São Francisco Xavier de Joinville –1845/1888. (Programa de Pós-graduação em História- UFP) Dissertação de Mestrado, 2004. SILMEI DE SANT’ANA PETIZ. Considerações sobre a família escrava da Fronteira Oeste do Rio Grande de São Pedro (1750-1835). III Encontro Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional, Florianópolis/SC, 2007. 12p. Disponível em: http://www.labhstc.ufsc.br/pdf2007/59.59.pdf. Acesso em: 20/03/2011. SLENES, Robert W. Na Senzala, Uma Flor: As Esperanças e Recordações na Formação da Família Escrava. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1999. _________. Os múltiplos de porcos e diamantes: a economia escravista de Minas Gerais no século XIX. In: Cadernos IFHC Nº. 17. Campinas: IFHC – UNICAMP, 1985. SOCOLOW, Susan Migden. Los mercaderes del Buenos Aires virreinal: família y comercio. Buenos Aires: Ed. de la Flor, 1991. SOARES Mariza, “Histórias Cruzadas: os mahi setecentistas no Brasil e no Daomé”, in: Manolo Florentino (org.), Tráfico, Cativeiro e Liberdade – Rio de Janeiro, séculos XVII-XIX, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2005. STEIN, Stanley. Grandeza e decadência do café no Vale do Paraíba, com referência especial ao município de Vassouras. São Paulo: Brasiliense, 1961. TEIXEIRA, Maria Lúcia Resende Chaves. Família escrava e riqueza na Comarca do Rio das Mortes: O distrito da Lage, 1780-1850. Dissertação de mestrado. B.H., UFMG, 1998. TSCHUDI, Johann J. Von. Viagens às províncias do Rio de Janeiro e São Paulo. Tradução de Eduardo de Lima Castro, Belo Horizonte/São Paulo, Itatiaia/ Edusp, 1988. ROCHA, Cristiany Miranda. Gerações da senzala: famílias e estratégias escravas no contexto dos tráficos africano e interno. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2004, (Tese de Doutorado em História). ROSENTAL, Paul- André. Construir o “macro” pelo micro: Freddrik Barth e a “microstória”. In: REVEL, Jacques (org.). Jogos de escalas. A experiência da 190 microanalise. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1998. VENANCIO, Renato Pinto. Nos limites da sagrada família. Ilegitimidade e casamento no Brasil. In: Ronaldo Vainfas (org). Historia e sexualidade no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteiro, p. 107-123, 1998. ZEMELLA, Mafalda P. O Abastecimento da Capitania das Minas Gerais no Século XVIII. São Paulo: Tese de Doutoramento apresentada à cadeira de História da Civilização Brasileira da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP, 1951https://tede.ufrrj.br/retrieve/5297/2013%20-%20Juliano%20Tiago%20Viana%20de%20Paula.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/14906/2013%20-%20Juliano%20Tiago%20Viana%20de%20Paula.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/21204/2013%20-%20Juliano%20Tiago%20Viana%20de%20Paula.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/27568/2013%20-%20Juliano%20Tiago%20Viana%20de%20Paula.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/33936/2013%20-%20Juliano%20Tiago%20Viana%20de%20Paula.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/40316/2013%20-%20Juliano%20Tiago%20Viana%20de%20Paula.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46684/2013%20-%20Juliano%20Tiago%20Viana%20de%20Paula.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/53096/2013%20-%20Juliano%20Tiago%20Viana%20de%20Paula.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1489Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-03-31T14:01:43Z No. of bitstreams: 1 2013 - Juliano Tiago Viana de Paula.pdf: 2295073 bytes, checksum: dbfa3c4a1f9cd04267890883db6cc901 (MD5)Made available in DSpace on 2017-03-31T14:01:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013 - Juliano Tiago Viana de Paula.pdf: 2295073 bytes, checksum: dbfa3c4a1f9cd04267890883db6cc901 (MD5) Previous issue date: 2013-04-26info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2013 - Juliano Tiago Viana de Paula.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1988https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13814/1/2013%20-%20Juliano%20Tiago%20Viana%20de%20Paula.pdf.jpg16dc97a26723e058e5ddbea9eceff99fMD51TEXT2013 - Juliano Tiago Viana de Paula.pdf.txtExtracted Texttext/plain409344https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13814/2/2013%20-%20Juliano%20Tiago%20Viana%20de%20Paula.pdf.txt542802cc30b7be7e9ee0f49eccac7af8MD52ORIGINAL2013 - Juliano Tiago Viana de Paula.pdf2013 - Juliano Tiago Viana de Paulaapplication/pdf2295073https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13814/3/2013%20-%20Juliano%20Tiago%20Viana%20de%20Paula.pdfdbfa3c4a1f9cd04267890883db6cc901MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13814/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/138142023-12-21 23:51:38.169oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13814Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:51:38Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Escravidão, família e compadrio cativo numa Freguesia Sul mineira : São Tomé das Letras – MG (1840-1870)
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Slavery, cronyism and family captive in a South-Mining Town: São Tomé das Letras - MG (1840-1870)
title Escravidão, família e compadrio cativo numa Freguesia Sul mineira : São Tomé das Letras – MG (1840-1870)
spellingShingle Escravidão, família e compadrio cativo numa Freguesia Sul mineira : São Tomé das Letras – MG (1840-1870)
Paula, Juliano Tiago Viana de
Slavery
family
cronyism and São Tomé das Letras
Escravidão
família
compadrio e São Tomé das Letra
Ciências Humanas
title_short Escravidão, família e compadrio cativo numa Freguesia Sul mineira : São Tomé das Letras – MG (1840-1870)
title_full Escravidão, família e compadrio cativo numa Freguesia Sul mineira : São Tomé das Letras – MG (1840-1870)
title_fullStr Escravidão, família e compadrio cativo numa Freguesia Sul mineira : São Tomé das Letras – MG (1840-1870)
title_full_unstemmed Escravidão, família e compadrio cativo numa Freguesia Sul mineira : São Tomé das Letras – MG (1840-1870)
title_sort Escravidão, família e compadrio cativo numa Freguesia Sul mineira : São Tomé das Letras – MG (1840-1870)
author Paula, Juliano Tiago Viana de
author_facet Paula, Juliano Tiago Viana de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Paula, Juliano Tiago Viana de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Mathias, Carlos Leonardo Kelmer
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 730354679
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4832850361600673
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Ferreira, Roberto Guedes
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Sampaio, Antonio Carlos Jucá de
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 4592714660
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1415381521774966
contributor_str_mv Mathias, Carlos Leonardo Kelmer
Ferreira, Roberto Guedes
Sampaio, Antonio Carlos Jucá de
dc.subject.eng.fl_str_mv Slavery
family
cronyism and São Tomé das Letras
topic Slavery
family
cronyism and São Tomé das Letras
Escravidão
família
compadrio e São Tomé das Letra
Ciências Humanas
dc.subject.por.fl_str_mv Escravidão
família
compadrio e São Tomé das Letra
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Ciências Humanas
description O objeto desta pesquisa consiste em analisar relações entre escravidão, família e compadrio na Freguesia de São Tomé das Letras entre as décadas de 1840 a 1870. Para alcançarmos os resultados esperados o estudo abordou varias características da referida localidade, com o intuito de demonstrar algumas particularidades que difere de outras regiões examinadas. Através de varias analises, percebemos que além das posses escravas e atividades econômicas, as relações familiares entre livres e escravos também nos informaram a sociedade escravista que se constitui numa Freguesia rural voltada ao abastecimento interno local. Esta estrutura se organizava nas seguintes relações: nos elevados números de matrimoniais formais entre os cativos, no comportamento das uniões exogamicas entre mulheres crioulas e homens africanos, nas preferências de compadres de distintas condições sociais, nos relacionamentos informais entre padrinhos livres e madrinhas escravas (vice-versa), nos interesses de senhores e escravos entorno do compadrio e nos laços familiares entre estes distintos segmentos
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-04-26
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T02:51:38Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T02:51:38Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv PAULA, Juliano Tiago Viana de. Escravidão, família e compadrio cativo numa Freguesia Sul mineira: São Tomé das Letras - MG (1840-1870). 2013. 187 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em História - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13814
identifier_str_mv PAULA, Juliano Tiago Viana de. Escravidão, família e compadrio cativo numa Freguesia Sul mineira: São Tomé das Letras - MG (1840-1870). 2013. 187 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em História - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13814
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv Referências bibliográficas ALMEIDA, Carla Maria Carvalho de. Homens ricos, homens bons: produção e hierarquização social em Minas colonial, 1750-1822. Niterói (RJ): UFF, 2001 (Tese de Doutorado – História). ALMEIDA, Kátia Lorena. Alforrias em Rio de Contas – Bahia (século XIX). Salvador: PPGH/UFBA, 2006. (Dissertação de Mestrado). ANDRADE, Marcos Ferreira de. Família, fortuna e poder no Império do Brasil – Minas Gerais – Campanha da Princesa (1799-1850). Rio Janeiro: Arquivo Nacional, 2008. ANDRADE, Rômulo. Escravidão e cafeicultura em Minas Gerais: o caso da Zona da Mata‖. Revista Brasileira de História. São Paulo: v.11, n o 22, mar./ago., 1991. BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. São Paulo, Ed. da Universidade de São Paulo, 1971. BACELLAR, Carlos. A. P. Os compadres e as comadres de escravos: um balanço da produção historiográfico brasileira. Comunicação apresentada no XXVI Simpósio Nacional de História, São Paulo, 2011. ________. Viver e sobreviver em uma vila colonial: Sorocaba, séculos XVIII e XIX. São Paulo: Annablume: FAPESP, 2001. BARTH, Fredrik. Process and Form in Social Life. Selected essays of Fredrik Barth. v. 1. Londres, Boston, Henley: Routledge & Kegan Paul, 1981. BOISSEVAIN, Jeremy. Network Analysis: a reappraisal. Current Anthropology. vol. 20. n. 2 (Jun. 1979). BOTELHO, Tarcísio R. “Famílias e escravarias: demografia e família escrava no norte de Minas Gerais no século XIX.” População e família, São Paulo, v.1, n.1, jan.-jul., 1998. BRÜGGER, Silvia. Minas Patriarcal: família e sociedade (São João del Rei – Séculos XVIII e XIX). São Paulo: Annablume, 2007. ________. Legitimidade, Casamento e Relações Ditas Ilícitas em São João Del Rei (1730-1850). In: PAIVA, Clotilde A.; Libby, Douglas C. 20 anos do Seminário sobre a Economia Mineira, 1982-2002: coletânea de trabalhos, 1982/2000. Belo Horizonte: UFMG/FACE/Cedeplar, 2002. _________. Compadrio e Escravidão: uma análise do apadrinhamento de cativos em São João del Rei, 1730-1850. Trabalho apresentado no XIV Encontro Nacional de 182 Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambú-MG – Brasil, de 20- 24 de Setembro de 2004. BARNES, John A. “Class and comittes in a Norwegian Island Parish”. In: Human Relations. (7).1954; BOISSEVAIN, Jeremy. “ Network Analysis: a reappraisal.” In: Current Anthropology. V. 20 (2). Jun. 1979. CANO, Wilson. A economia do ouro em Minas Gerais (século XVIII). In: Contexto. São Paulo, no .3, 1977. CARRARA, Ângelo Alves. Estruturas agrárias e capitalismo: ocupação do solo e transformação do trabalho na zona da Mata central de Minas Gerais (séculos XVIII e XIX). Ouro Preto, MG: Editora UFOP, 1999. _______. Minas e Currais: produção rural e mercado interno de Minas Gerais, 1674-1807. Juiz de Fora, MG: Editora da UFJF, 2007. CHALHOUB, Sidney. Visões da Liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo, Companhia das Letras, 1990. COSTA, Iraci del Nero da. Vila Rica: (1727-1826). Revista de História,São Paulo, v. 111, p. 195-208, 1977, . 8. Disponível em: <http:// história_demografica.tripod.com/iddcosta/pdfs-ira/ar05.pdf>. Acesso em: 11 dez. 2006. DIAS, Maria Odila Silva. Hermenêutica do cotidiano na historiografia contemporânea. Projeto História: revista do Programa de Estudos Pós-Graduação em História e do Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Trabalhos da Memória. São Paulo: EDUC, n. 17, p. 8, 1998. CUSTÓDIO SOBRINHO, Juliano. Produção mercantil e diversidade econômica: um desafio para o sul mineiro. Freguesia de Itajubá, 1785-1850. In: XIV Seminário sobre economia mineira. Cedeplar, 2010, Diamantina. XIV Seminário sobre economia mineira. Cedeplar, 2010. ENGEMANN, Carlos. De Laços e de Nós: constituição e dinâmica de comunidades escravas em Grandes plantéis do sudeste brasileiro do Oitocentos / Carlos Engemann – Rio de Janeiro: UFRJ/IFCS, 2006. FARINATTI, Luís Augusto Ebling. Os compadres de Estevão e Benedita: hierarquia social, compadrio e escravidão no sul do Brasil (1821-1845). Anais eletrônicos do XXVI Encontro Nacional de História. São Paulo: 2011. Disponível em: http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1308156793_ARQUIVO_FarinattiSNH2011_2_.pdf> Acesso em 14 de dez. de 2011. 183 FARIA, Sheila de Castro. A Colônia em Movimento: fortuna e família no cotidiano colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e Rio de Janeiro – 1790-1830. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. FONSECA FILHO, Hermes da. S. Thomé das Letras. Rio de janeiro. A coelho Branco Filho editor, 1935. FRAGOSO, João Luiz R. Efigênia Angola, Francisca Muniz Forra Parda, Seus Parceiros e Senhores: freguesias rurais do Rio de Janeiro, Século XVIII. Uma Contribuição metodológica para a História Colonial.Revista Topoi, V. 11, n. 21, jul.-dez. 2010. _______. FLORENTINO, Manolo Garcia. O Arcaísmo como Projeto-mercado atlântico, sociedade agrária e elite mercantil no Rio de Janeiro.1790- 1840. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira. 2001. ________. Homens de grossa aventura: acumulação e hierarquia na praça mercantil do Rio de Janeiro (1790-1830).Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1992. _______. FRAGOSO, João Luis Ribeiro. A Espera das Frotas: Hierarquia Social e Formas de Acumulação no Rio de Janeiro, Século XVII IN: Cadernos do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa em História Social. Departamento de História. Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1995. _______.“Capitão Manuel Pimenta Sampaio, senhor do engenho do Rio Grande, neto de conquistadores e compadre de João Soares, pardo: notas sobre uma hierarquia social costumeira (Rio de Janeiro, 1700-1760)”. In M. de F. Gouvêa e J. Fragoso (orgs.), Na Trama das Redes. Política e Negócios no Império Português. Séculos XVI-XVIII, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2010. _______. “Afogando em nomes: temas e experiências em história econômica”. In: Topoi: Revista de História. Rio de Janeiro, vol. 5, 2002. FERREIRA, Roberto Guedes. Alegrias e Artimanhas de uma fonte seriada, despacho de escravos e passaportes da Intendência de Polícia da Corte, 1819-1833. Seminário de Historia Quantitativa e serial no Brasil: um balanço. Ouro Preto: ANPUH-MG, 2001. _______. Egressos do cativeiro. Trabalho, família, aliança e mobilidade social (Porto Feliz, São Paulo, c. 1789-c.1850). Rio de Janeiro: Mauad-FAPERJ, 2008. FREIRE, Jonis. “Escravidão e família escrava na Zona da Mata Mineira oitocentista”. Campinas: UNICAMP, 2009. (Tese de doutorado em história). 184 ________.Compadrio em uma freguesia escravista: Senhor Bom Jesus do Rio Pardo (MG) (1838-888)". In:XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais. Caxambu: ABEP, 2004. FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. Rio de Janeiro, Ed. José Olympio, 1987. FURTADO, Júnia Ferreira. “Teias de negócios”: conexões mercantis entre as Minas de ouro e a Bahia, durante o século XVIII”. In: João Fragoso, Manolo Florentino, Antônio Carlos Jucá, Adriana Campos (orgs) Nas rotas do Império: eixos mercantis, tráfico e relações sociais no mundo português. Vitória- ES: Edufes, 2006. GARAVAGLIA, Juan Carlos. “Las “estancias” en la campaña de Buenos Aires. Los medios de producción (1750-1815).” In: FRADKIN, Raúl O. (org.) La historia agraria del Río de la Plata colonial. Los establecimientos productivos (II).Buenos Aires: Centro Editor de América Latina, 1993. GALLOWAY, J. H. “Nordeste do Brasil 1700-1750. Reexame de uma crise”, Revista Brasileira de Geografia, vol. 36, n 2, (1974). GIL, Tiago. “O Bando de Rafael Pinto Bandeira em uma representação gráfica”. Uma tentativa de aplicação da historia social network analysis na Historia social. I Colóquio do Lahes. Alternativas Metodológicas para uma Historia econômica e social – Texto de seção de comunicação coordenadas. UFJF, 2005. GINSBURG, Carlos. A Micro-História e outros ensaios. Lisboa: Difel, 1991. GÓES, Roberto. A paz das senzalas: famílias escravas e tráfico atlântico, Rio de Janeiro, 1790-1850. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997. GOULART, Maurício. A escravidão africana no Brasil: das origens à extinção do tráfico. São Paulo: Alfa-Ômega, 1975. GÓES, José Roberto. “O cativeiro imperfeito”: um estudo sobre a escravidão no Rio de Janeiro na primeira metade do século XIX”. Lineart, 1993. GRAÇA FILHO, Afonso de Alencastro & PINTO, Fábio Carlos Vieira. Tráfico e famílias escravas em Minas Gerais. In: GONÇALVES, Andréa Lisly & ARAUJO, Valdei Lopes de. Estado, região e sociedade: contribuições sobre história social e política. Belo Horizonte: Argumento, 2008. GUDEMAN, S. & SCHWARTZ S. Purgando o pecado original: compadrio e batismo de escravos na Bahia no século XVIII‖, in: REIS, João José (org.), Escravidão e invenção da liberdade: estudos sobre o negro no Brasil, São Paulo: Brasiliense, Brasília CNPq, 1988. GUEDES, Roberto. Na pia batismal família e compadrio entre escravos na freguesia 185 de São José do Rio de Janeiro (primeira metade do século XIX). Niterói, RJ: Universidade Federal Fluminense, 2000. (Dissertação de Mestrado em História). _______. O Parentesco ritual na freguesia de São José do Rio de Janeiro‖.Sesmaria Revista do NEHPS. Faculdade de Filosofia de Campo Grande, 01, ano 1, 2001. _______. Egressos do cativeiro: trabalho, família, aliança e mobilidade social (Porto Feliz, São Paulo, c.1798-c.1850). Rio de Janeiro: Mauad X: Faperj, 2008. GUIMARÃES, Carlos Magno e REIS, Liana Maria. Agricultura e escravidão em Minas Gerais (1700-1750). Revista do Departamento de história. Belo Horizonte, n.2, jun.1986. HAMEISTER, Martha D. Para dar calor à nova povoação: estudo sobre estratégias sociais e familiares a partir dos registros batismais da vila do Rio Grande (1738-1763). Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social da UFRJ. HAJNAL, J. European marriage patterns in perspective. In: Glass DV, Eversley DE, eds. Population in history: essaysin historical demography. Chicago, Illinois, Aldine Publishing Company, 1965. KARASCH, Mary. A vida dos escravos no Rio de janeiro (1808-1850). São Paulo: Companhia das Letras, 2000. KELMER MATHIAS, Carlos Leonardo. As múltiplas faces da escravidão: o espaço econômico do ouro e sua elite pluriocupacional na formação da sociedade mineira setecentista, c. 1711 - c. 1756. 1. ed. Rio de Janeiro: Mauad X : FAPERJ, 2012. KENNEDY, John Norman. “Bahian elites, 1750-1822”, The Hispanic American Historical Review, vol 53, nº 3, (1973). KÜHN, Fábio. Gente da Fronteira: família, sociedade e poder no sul da América Portuguesa - século XVIII. Niterói: Programa de Pós-graduação em História, Universidade Federal Fluminense, 2006. [tese de doutoramento] JUNIOR, Djalma Esteves de Ávila. “Compadrio escravo em Curitiba: um estudo das relações sociais estabelecidas pelos escravos da Freguesia de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba (1790-1834)”.Monografia de conclusão de curso em História, UFPR, Curitiba, 2003. LARA, Silvia Hunold. Campos da Violência: escravos e senhores na Capitania do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. _______. Blowin' in the wind: Thompson e a experiência negra no Brasil. Projeto História, São Paulo, v. 12, p. 43-56, 1995. 186 _______. “Legislação sobre escravos africanos na América portuguesa”. In: José Andrés-Gallego (coord.), Nuevas aportaciones a La historia jurídica de Iberoamérica. Madri: Fundación Histórica Tavera /Digibis/Fundación Hernando de Larramendi, 2000. LEBRUN, François, A Vida Conjugal no Antigo Regime , Edições Rolim, Trad. de M.Carolina Querioga Ramos N., Fevereiro de 1983. LEVI, Giovanni. A herança imaterial: trajetória de um exorcista no Piemonte do século XVII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. LIBBY, Douglas Cole. Transformação e trabalho em uma economia escravista. Minas Gerais do século XIX. São Paulo: Brasiliense, 1988. LOPES, Eliane Cristina. O revelar do pecado; os filhos ilegítimos na São Paulo do século XVIII. São Paulo: Annablume/FAPESP, 1998. LUNA, Francisco Vidal. “Estrutura da posse de escravos em Minas Gerais (1804)”. In: COSTA, Iraci del Nero da (org). Brasil: História Econômica e Demográfica. São Paulo: IPE-USP, 1986. MACHADO, Cacilda. A trama das Vontades: negros, pardos e brancos na construção da hierarquia social do Brasil escravista. Rio de Janeiro: Apicuri, 2008. ________. “As muitas faces do compadrio de escravos: o caso da Freguesia de São José dos Pinhais (PR) na passagem do século XVIII para o XIX.”, Revista Brasileira de História, v.26, n.52, jul.-dez., 2006. MARCÍLIO, Maria Luiza. A cidade de São Paulo: povoamento e população, 1750-1850. São Paulo, Ed. Pioneira: EDUSP, 1973. MAIA, João de Azevedo Carneiro. Do Descobrimento Do Campo Alegre À Criação Da Vila De Resende. [S.Ed] , 1886. MOTTA, Márcia M. Proprietários de terra e arrendarios-escravistas em uma região produtora de gênero alimentícios.São Gonçalo (1808-1892)”In: Revista Arrabaldes,ano I, nº 2, set/dez. 1988. MOUTOUKIAS, Zacharias. Redes personales y autoridad colonial. Los comerciantes de Buenos Aires en el Siglo XVIII. ANNALES. Histoire, Sciences Sociales. v. (1992). MATTOS, Hebe Maria. Das cores do silêncio: os significados da liberdade no Sudeste escravista, Brasil século XIX - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998 (1º ed.: Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, 1995). MATTOSO, Kátia M. de Queirós. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1982. 187 MARTINS, Maria do Carmo Salazar e SILVA,. Helenice Carvalho Cruz da. “Via Bahia: a importação de escravos para Minas Gerais pelo Caminho do. Sertão,1759-1772”. Diamantina: Cedeplar/UFMG, 2006. MAXWELL, Kenneth R. A devassa da devassa: a Inconfidência Mineira: Brasil-Portugal, 1750-1808. 3a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. MAIA, Moacir R.C. (2010). Tecer redes, proteger relações: portugueses e africanos na vivência do compadrio (Minas Gerais, 1720-1750). Topoi. v. 11. n. 20, p. 49. MASCARENHAS, Maria José Rapassi. Fortunas coloniais - Elite e riqueza em Salvador - 1760 – 1808. Tese (Doutorado em História), Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999. MATTOS, Hebe Maria. Das cores do silencio. Sudeste escravista, Brasil século XZX. 2" ed., Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1998 _______. Ao sul da história: lavradores pobres na crise do trabalho escravo. São Paulo: Brasiliense, 1987. MEILLASSOUX, Claude. Antropologia da escravidão: o ventre de ferro e Dinheiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995. MOTTA, José Flávio. Corpos escravos, vontades livres: posse de cativos e família escrava em Bananal (1801-1829). São Paulo Fapesp/Annablume,1999. PAIVA, Eduardo França. O ouro e as transformações na sociedade colonial; produção, abastecimento e comércio nas Minas Gerais.. 4-2. ed. São Paulo: Atual Editora/Saraiva Editora, 2008. PAIVA, E. F. ; MASSARA, M. ; ANDRADE JUNIOR, A. ; SOUZA, P. M. ; SAMPAIO, S. D. Evolução urbana de Ouro Preto nas primeiras décadas do século XVIII. Revista do Departamento de História, Belo Horizonte, 1989. PINTO, Natália G. Parentes, aliados, inimigos: o parentesco simbólico entre os escravos na cidade de Pelotas, 1830/1850, século XIX. XXVI Encontro Nacional de História. São Paulo: ANPUH. (2011). OLIVEIRA, Mônica, Ribeiro. Negócios de Família: mercado, Terra e poder na formação da cafeicultura mineira- 1780-1870. Bauru/ SP: EDUSC; Juiz de Fora, MG: FUNALFA, 2005. RAMOS, Donald. A mulher e a família em Vila Rica de Ouro Preto: 1754-1838. Historia e População. Estudos sobre a America Latina, São Paulo, Abep, 1990. RANGEL, Ana Paula dos Santos. Nos Limites da Escolha. Matrimônio e Família entre Escravos e Forros. Termo de Barbacena – 1781-1821/ Ana Paula dos Santos Rangel. 188 Rio de Janeiro: UFRJ/ IFCS, 2008. REIS, Isabel Cristina F. dos. “A família negra no tempo da escravidão: Bahia, 1850 1888.” Campinas: UNICAMP, 2007. (Tese de doutorado em história). RIOS, Ana Maria Lugão. "Família e Transição: Famílias Negras em Paraíba do Sul, 1872-1920". Niterói: Universidade Federal Fluminense, 1990. (Dissertação de Mestrado em História). RIBEIRO, Alexandre Vieira. Estimativas sobre o volume do tráfico transatlântico de escravos para a Bahia, 1582-1851. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 23., 2005, Londrina. Anais do XXIII Simpósio Nacional de História – História: guerra e paz. Londrina: ANPUH, 2005. ______. O comércio de escravos e a elite baiana no período colonial. In: Fragoso, João; Sampaio, Antônio Carlos de Jucá; Almeida, Carla Maria Carvalho de. (Org.). Conquistadores e negociantes: histórias de elites no Antigo Regime nos trópicos. América Lusa, séculos XVI a XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007 REIS, João José (org). Escravidão e Invenção da Liberdade: Estudos sobre o negro no Brasil. São Paulo, Brasiliense, 1988. REIS, Déborah Oliveira Martins dos. Características demográficas dos escravos em Araxá (MG), 1816-1888. Anais eletrônicos do XXXIII Encontro Nacional de Economia. Natal: ANPEC, 2005. Disponível em: <http://www.anpec.org.br/encontro2005/artigos/A05A018.pdf> Acesso em 12 de jan. de 2011. RUSSELL-WOOD, A. J. R. Escravos e libertos no Brasil colonial. Tradução de Maria Beatriz Medina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. ROCHA, Cristiany M. Histórias de famílias escravas. Campinas, século XIX. Campinas (SP): Editora da Unicamp, 2004. RODARTE, M. M. S. Arranjos domiciliares, urbanização e desenvolvimento econômico: um ensaio de tipologia domiciliar com as listas nominativas de Minas Gerais na década de 1830. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, 15., 2006, Caxambu. Anais Eletrônicos...Caxambu: ABEP, 2006. SCHWARTZ, STUART, Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835. São Paulo. Cia da Letra. 1995, p. 167. SAMPAIO, Antonio Carlos Jucá. “Os homens de negocio do Rio de Janeiro e sua atuação nos quadros do Império português” (1701-1750). In: FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernandes; GOUVÊA, Maria de Fátima; (Orgs). Antigo Regime nos 189 Trópicos: a dinâmica imperial portuguesa ( séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. SANTILLI, Daniel. Representación gráfica de redes sociales. Un método de obtención y um ejemplo histórico. Mundo Agrário. Revista de estudios rurales. Universidad Nacional de La Plata, Argentina. Nº 6, primer semestre de 2003. SILVA, Denize Aparecida. “PLANTADORES DE RAIZ”: Escravidão e compadrio nas freguesias de Nossa Senhora da Graça de São Francisco do Sul e de São Francisco Xavier de Joinville –1845/1888. (Programa de Pós-graduação em História- UFP) Dissertação de Mestrado, 2004. SILMEI DE SANT’ANA PETIZ. Considerações sobre a família escrava da Fronteira Oeste do Rio Grande de São Pedro (1750-1835). III Encontro Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional, Florianópolis/SC, 2007. 12p. Disponível em: http://www.labhstc.ufsc.br/pdf2007/59.59.pdf. Acesso em: 20/03/2011. SLENES, Robert W. Na Senzala, Uma Flor: As Esperanças e Recordações na Formação da Família Escrava. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1999. _________. Os múltiplos de porcos e diamantes: a economia escravista de Minas Gerais no século XIX. In: Cadernos IFHC Nº. 17. Campinas: IFHC – UNICAMP, 1985. SOCOLOW, Susan Migden. Los mercaderes del Buenos Aires virreinal: família y comercio. Buenos Aires: Ed. de la Flor, 1991. SOARES Mariza, “Histórias Cruzadas: os mahi setecentistas no Brasil e no Daomé”, in: Manolo Florentino (org.), Tráfico, Cativeiro e Liberdade – Rio de Janeiro, séculos XVII-XIX, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2005. STEIN, Stanley. Grandeza e decadência do café no Vale do Paraíba, com referência especial ao município de Vassouras. São Paulo: Brasiliense, 1961. TEIXEIRA, Maria Lúcia Resende Chaves. Família escrava e riqueza na Comarca do Rio das Mortes: O distrito da Lage, 1780-1850. Dissertação de mestrado. B.H., UFMG, 1998. TSCHUDI, Johann J. Von. Viagens às províncias do Rio de Janeiro e São Paulo. Tradução de Eduardo de Lima Castro, Belo Horizonte/São Paulo, Itatiaia/ Edusp, 1988. ROCHA, Cristiany Miranda. Gerações da senzala: famílias e estratégias escravas no contexto dos tráficos africano e interno. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2004, (Tese de Doutorado em História). ROSENTAL, Paul- André. Construir o “macro” pelo micro: Freddrik Barth e a “microstória”. In: REVEL, Jacques (org.). Jogos de escalas. A experiência da 190 microanalise. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1998. VENANCIO, Renato Pinto. Nos limites da sagrada família. Ilegitimidade e casamento no Brasil. In: Ronaldo Vainfas (org). Historia e sexualidade no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteiro, p. 107-123, 1998. ZEMELLA, Mafalda P. O Abastecimento da Capitania das Minas Gerais no Século XVIII. São Paulo: Tese de Doutoramento apresentada à cadeira de História da Civilização Brasileira da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP, 1951
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em História
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Ciências Humanas e Sociais
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13814/1/2013%20-%20Juliano%20Tiago%20Viana%20de%20Paula.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13814/2/2013%20-%20Juliano%20Tiago%20Viana%20de%20Paula.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13814/3/2013%20-%20Juliano%20Tiago%20Viana%20de%20Paula.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13814/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 16dc97a26723e058e5ddbea9eceff99f
542802cc30b7be7e9ee0f49eccac7af8
dbfa3c4a1f9cd04267890883db6cc901
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810108005926043648