Superação de dormência de sementes de espécies florestais empregadas na recuperação de áreas degradadas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2772 |
Resumo: | Para algumas espécies florestais, mesmo em condições ambientais favoráveis as sementes não germinam, sendo consideradas dormentes. Este trabalho teve como objetivo estudar os métodos de superação de dormência tegumentar de espécies arbóreas da família Leguminosae utilizadas para recuperação de áreas degradadas: orelha-de-negro (Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong), cássia grande (Cassia grandis - L.F.), roseira (Mimosa artemisiana Hering & Paula) e saman (Samanea tubulosa (Benth.) Barneby & Grimes). As sementes foram coletadas no município do Rio de Janeiro por técnicos do Projeto Mutirão Reflorestamento no primeiro bimestre de 2001. No Laboratório de Biologia Reprodutiva e Conservação de Espécies Arbóreas (LACON) da UFRRJ foram avaliados os seguintes tratamentos para superação de dormência, variando de acordo com cada espécie: a) escarificação química com ácido sulfúrico (H2SO4), por 5’, 10’, 15’, 20’ e 30 minutos; b) escarificação mecânica efetuada com auxílio de lixa por 4 minutos; c) escarificação térmica por 5’, 10’, 15’, 30 minutos e 24 horas; d) “joga e tira” em água quente com temperatura de ± 98ºC (retira-se imediatamente) e testemunha. Foram calculadas a porcentagem de germinação e índice de velocidade de germinação (IVG). Houve diferença significativa (p>0,05) para todos os tratamentos, de todas as espécies, exceto para a germinação de Enterolobium contortisiliquum, devido a alta variância entre as repetições dos tratamentos desta espécie. Para sementes de Cassia grandis a imersão em ácido sulfúrico, independente do tempo utilizado, apresentou os melhores resultados de germinação (> 80%) e IVG (> 1,3), em relação à testemunha, que obteve germinação e IVG de, respectivamente, 13,3% e 0,02. Para Mimosa artemisiana, a imersão de sementes em água ±98ºC por 15’ ou 30 minutos se mostraram mais viáveis, tendo promovido os maiores valores de germinação (>80%) e IVG, em relação à testemunha e os demais tratamentos. A escarificação mecânica se mostrou mais viável do que a escarificação química com ácido sulfúrico para promover a germinação de sementes de Samanea tubulosa. Para o Enterolobium contortisiliquum recomenda-se que a superação de dormência de sementes seja realizada com imersão em água quente a ±98ºC, seguida de banho frio por 5 minutos. |
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Santos, André Luís Fonseca dos SantosPiña-Rodrigues, FátimaMaêda, Jorge MitiyoLopes, Higino MarcosPiña-Rodrigues, FátimaFreire, Juliana Muller2018-07-24T13:54:58Z2018-07-24T13:54:58Z2008-12-08https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2772Para algumas espécies florestais, mesmo em condições ambientais favoráveis as sementes não germinam, sendo consideradas dormentes. Este trabalho teve como objetivo estudar os métodos de superação de dormência tegumentar de espécies arbóreas da família Leguminosae utilizadas para recuperação de áreas degradadas: orelha-de-negro (Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong), cássia grande (Cassia grandis - L.F.), roseira (Mimosa artemisiana Hering & Paula) e saman (Samanea tubulosa (Benth.) Barneby & Grimes). As sementes foram coletadas no município do Rio de Janeiro por técnicos do Projeto Mutirão Reflorestamento no primeiro bimestre de 2001. No Laboratório de Biologia Reprodutiva e Conservação de Espécies Arbóreas (LACON) da UFRRJ foram avaliados os seguintes tratamentos para superação de dormência, variando de acordo com cada espécie: a) escarificação química com ácido sulfúrico (H2SO4), por 5’, 10’, 15’, 20’ e 30 minutos; b) escarificação mecânica efetuada com auxílio de lixa por 4 minutos; c) escarificação térmica por 5’, 10’, 15’, 30 minutos e 24 horas; d) “joga e tira” em água quente com temperatura de ± 98ºC (retira-se imediatamente) e testemunha. Foram calculadas a porcentagem de germinação e índice de velocidade de germinação (IVG). Houve diferença significativa (p>0,05) para todos os tratamentos, de todas as espécies, exceto para a germinação de Enterolobium contortisiliquum, devido a alta variância entre as repetições dos tratamentos desta espécie. Para sementes de Cassia grandis a imersão em ácido sulfúrico, independente do tempo utilizado, apresentou os melhores resultados de germinação (> 80%) e IVG (> 1,3), em relação à testemunha, que obteve germinação e IVG de, respectivamente, 13,3% e 0,02. Para Mimosa artemisiana, a imersão de sementes em água ±98ºC por 15’ ou 30 minutos se mostraram mais viáveis, tendo promovido os maiores valores de germinação (>80%) e IVG, em relação à testemunha e os demais tratamentos. A escarificação mecânica se mostrou mais viável do que a escarificação química com ácido sulfúrico para promover a germinação de sementes de Samanea tubulosa. Para o Enterolobium contortisiliquum recomenda-se que a superação de dormência de sementes seja realizada com imersão em água quente a ±98ºC, seguida de banho frio por 5 minutos.For some forest species, even in favorable environmental conditions the seeds do not germinate, and considered dormancy. This study aimed to explore ways to overcome dormancy of species tegumentary tree in the family Leguminosae used for recovery of degraded areas: Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong, Cassia grandis - LF, Mimosa artemisiana Hering & Paula and Samanea tubulosa (Benth.) Barneby & Grimes. The seeds were collected in Rio de Janeiro by technical of Group Reforestation Project in the first semester of 2001. In the Laboratory of Reproductive Biology and Conservation of Tree Species (Lacon) of UFRRJ were tested the following treatments to overcome dormancy, varying according to each species: a) chemical scarification (treatments with sulfuric acid for 5', 10', 15', 20' and 30 minutes); b) mechanical scarification done with the help of sandpaper for 4 minutes; c) thermic scarification for 5', 10', 15', 30 minutes and 24 hours; d) throw – draw in hot water with temperature of ± 98 degrees C (drawing immediately) and control. percentage of germination and speed of germination index (GSI) were calculated. For Cassia grandis´seeds the sulfuric acid, for any period, showed the best results of germination (> 80%) and GSI (> 1.3) in relation to the control, which presented germination and GSI of, respectively, 13,3 and 0.02. For Mimosa artemisiana, the immersion of seeds in water ± 98°C for 15' or 30 minutes were more efficient, and promoted the highest values of germination (> 80%) and GSI, compared to the control and other treatments. The mechanical scarification was more recommended than the chemical scarification with sulfuric acid to promote seed germination of Samanea tubulosa. For Enterolobium contortisiliquum immersion in hot water to ± 98 ° C, followed by cold bath for 5 ' is recommended to dormancy’s overcome.Sementes florestaisGerminaçãoEspécies florestaisLeguminosaeSuperação de dormência de sementes de espécies florestais empregadas na recuperação de áreas degradadasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMonografia_Andre.pdfMonografia_Andre.pdfapplication/pdf168435https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2772/1/Monografia_Andre.pdf1d55ff1a5bb410a19d8bfe59c80f7abcMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2772/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTMonografia_Andre.pdf.txtMonografia_Andre.pdf.txtExtracted texttext/plain60342https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2772/3/Monografia_Andre.pdf.txt1b678c925bbf7807eba654758b353b93MD53THUMBNAILMonografia_Andre.pdf.jpgMonografia_Andre.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1423https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2772/4/Monografia_Andre.pdf.jpg0530041648a0d826bc57a942670ec65fMD5420.500.14407/27722023-11-09 12:25:22.91oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/2772Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:25:22Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
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