O programa de assessoria técnica social e ambiental à reforma agrária - Ates e cooperativa do MSTno Espírito Santo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Jaqueline da Luz
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11567
Resumo: Esta dissertação buscou descrever e refletir sobre a experiência de implementação do Programa de Assessoria Técnica Social e Ambiental à Reforma Agrária (Ates) em alguns assentamentos da região norte do Espírito Santo por uma cooperativa criada e gerida por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra - MST. O formato institucional do Programa Ates possibilitou que outras entidades além dos órgãos públicos recebessem os recursos para a prestação do serviço nos assentamentos, sob a coordenação do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A partir de então, diversas expectativas sobre como prestar a assessoria são conjugadas no dia a dia da prestação dos serviços nos assentamentos. No caso do Espírito Santo, por exemplo, o MST toma para si a tarefa de prestar a assessoria técnica nos assentamentos em que se encontra presente por meio da Cooptraes. Com isso traz para esta experiência a dimensão da militância, que passa a ser a característica do trabalho da equipe técnica desta cooperativa. Dessa forma, essa configuração do Programa Ates no Espírito Santo promove alterações significativas nas relações entre os atores envolvidos, que podem ser percebidas no cotidiano da prestação dos serviços, seja por meio de disputa em torno dos recursos materiais e simbólicos, da geração de novas demandas, ou por meio da própria adaptação dos atores à dinâmica da execução do Programa. O objetivo deste trabalho foi analisar o posicionamento e compreensão dos atores sobre este processo, e a partir desta análise pensar os limites e potencialidades desta experiência. Para tanto, foram entrevistados servidores do Incra, técnicos, dirigentes do MST e famílias assentadas, assim como acompanhou-se o trabalho de uma das equipes técnicas da Cooptraes em quatro assentamentos da região norte do estado. A partir da análise dos dados produzidos e do diálogo com a bibliografia e documentos normativos do Programa (leis, manuais operacionais, normas executivas, entre outros) foi possível perceber um campo de tensões entre os atores que está diretamente relacionado ao fato do MST entrar em cena como executor do Programa, por conta de sua forma de atuação. A partir deste campo de tensões a pesquisa conseguiu identificar novas práticas e significados nas relações entre os agentes envolvidos (em especial Incra e MST). Se por um lado observamos que a entrada em cena do MST potencializou a execução do serviço (por conta da sua proximidade com o público beneficiário), por outro lado, observamos também existem nesta experiência algumas continuidades, no que diz respeito ao histórico da assistência técnica nos assentamentos, como por exemplo, a precariedade das condições de execução do serviço.
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O formato institucional do Programa Ates possibilitou que outras entidades além dos órgãos públicos recebessem os recursos para a prestação do serviço nos assentamentos, sob a coordenação do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A partir de então, diversas expectativas sobre como prestar a assessoria são conjugadas no dia a dia da prestação dos serviços nos assentamentos. No caso do Espírito Santo, por exemplo, o MST toma para si a tarefa de prestar a assessoria técnica nos assentamentos em que se encontra presente por meio da Cooptraes. Com isso traz para esta experiência a dimensão da militância, que passa a ser a característica do trabalho da equipe técnica desta cooperativa. Dessa forma, essa configuração do Programa Ates no Espírito Santo promove alterações significativas nas relações entre os atores envolvidos, que podem ser percebidas no cotidiano da prestação dos serviços, seja por meio de disputa em torno dos recursos materiais e simbólicos, da geração de novas demandas, ou por meio da própria adaptação dos atores à dinâmica da execução do Programa. O objetivo deste trabalho foi analisar o posicionamento e compreensão dos atores sobre este processo, e a partir desta análise pensar os limites e potencialidades desta experiência. Para tanto, foram entrevistados servidores do Incra, técnicos, dirigentes do MST e famílias assentadas, assim como acompanhou-se o trabalho de uma das equipes técnicas da Cooptraes em quatro assentamentos da região norte do estado. A partir da análise dos dados produzidos e do diálogo com a bibliografia e documentos normativos do Programa (leis, manuais operacionais, normas executivas, entre outros) foi possível perceber um campo de tensões entre os atores que está diretamente relacionado ao fato do MST entrar em cena como executor do Programa, por conta de sua forma de atuação. A partir deste campo de tensões a pesquisa conseguiu identificar novas práticas e significados nas relações entre os agentes envolvidos (em especial Incra e MST). Se por um lado observamos que a entrada em cena do MST potencializou a execução do serviço (por conta da sua proximidade com o público beneficiário), por outro lado, observamos também existem nesta experiência algumas continuidades, no que diz respeito ao histórico da assistência técnica nos assentamentos, como por exemplo, a precariedade das condições de execução do serviço.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqThis work aims to describe and reflect on the experience of implementing the Program of Technical Assistance to Social and Environmental Reform (Ates) in some settlements in the northern region of Espírito Santo by a cooperative established and managed by members of the Landless Workers Movement. The institutional format of the program enabled entities other than public agencies to receive resources for service provision in the settlements, under the coordination of the National Institute of Colonization and Land Reform (INCRA). Since then, many expectations about how to provide assistance appear everyday during the provision of services in the settlements. In the case of Espirito Santo, for instance, the LWM takes on the task of providing technical assistance in settlements where it is present through Cooptraes. With this, the movement brings in the subject of political activism, which becomes the characteristic of the work of the cooperative's technical staff. Thus, this setup program Ates in Espírito Santo causes significant changes in the relationship between the actors involved, which can be seen everyday in services, either through dispute over material and symbolic resources, the appearance of new demands or through the actors' own adaptation to the dynamics of the program's execution. The aim of this study was to analyze the position and understanding of the actors on this process, and from this analysis, to examine the limits and possibilities of this experience. For both aims, we interviewed Incra employees, technicians, leaders and LWM settled families, and monitored the work of a technicians team of Cooptraes in four settlements in the northern region of the state. From the analysis of data and from the dialogue with the literature and policy documents of the Program (laws, operating manuals, executive standards, among others) we could identify a field of tensions between the actors, which is directly related to the fact that LMV is the executor of the Program, due to the way the movement operates. From this field research we could identify new practices and meanings in the relationship between the actors involved (especially Incra and MST). On one hand we observe that the the presence of LWM has enhanced the performance of the service (because of its proximity to the target population), on the other hand, we found there are also some continuities in the experience with regard to the history of technical assistance in the settlements, for example, the poor conditions in which the services are providedapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e SociedadeUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisAres programtechnical assistance and rural extensionPrograma Ates,, .MSTassistência técnica e extensão ruralCiências HumanasO programa de assessoria técnica social e ambiental à reforma agrária - Ates e cooperativa do MSTno Espírito SantoThe social and environmental technical assistance program for agrarian reform - and Ates cooperative MSTno the Espírito Santoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAMOVAY, R. 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description Esta dissertação buscou descrever e refletir sobre a experiência de implementação do Programa de Assessoria Técnica Social e Ambiental à Reforma Agrária (Ates) em alguns assentamentos da região norte do Espírito Santo por uma cooperativa criada e gerida por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra - MST. O formato institucional do Programa Ates possibilitou que outras entidades além dos órgãos públicos recebessem os recursos para a prestação do serviço nos assentamentos, sob a coordenação do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A partir de então, diversas expectativas sobre como prestar a assessoria são conjugadas no dia a dia da prestação dos serviços nos assentamentos. No caso do Espírito Santo, por exemplo, o MST toma para si a tarefa de prestar a assessoria técnica nos assentamentos em que se encontra presente por meio da Cooptraes. Com isso traz para esta experiência a dimensão da militância, que passa a ser a característica do trabalho da equipe técnica desta cooperativa. Dessa forma, essa configuração do Programa Ates no Espírito Santo promove alterações significativas nas relações entre os atores envolvidos, que podem ser percebidas no cotidiano da prestação dos serviços, seja por meio de disputa em torno dos recursos materiais e simbólicos, da geração de novas demandas, ou por meio da própria adaptação dos atores à dinâmica da execução do Programa. O objetivo deste trabalho foi analisar o posicionamento e compreensão dos atores sobre este processo, e a partir desta análise pensar os limites e potencialidades desta experiência. Para tanto, foram entrevistados servidores do Incra, técnicos, dirigentes do MST e famílias assentadas, assim como acompanhou-se o trabalho de uma das equipes técnicas da Cooptraes em quatro assentamentos da região norte do estado. A partir da análise dos dados produzidos e do diálogo com a bibliografia e documentos normativos do Programa (leis, manuais operacionais, normas executivas, entre outros) foi possível perceber um campo de tensões entre os atores que está diretamente relacionado ao fato do MST entrar em cena como executor do Programa, por conta de sua forma de atuação. A partir deste campo de tensões a pesquisa conseguiu identificar novas práticas e significados nas relações entre os agentes envolvidos (em especial Incra e MST). Se por um lado observamos que a entrada em cena do MST potencializou a execução do serviço (por conta da sua proximidade com o público beneficiário), por outro lado, observamos também existem nesta experiência algumas continuidades, no que diz respeito ao histórico da assistência técnica nos assentamentos, como por exemplo, a precariedade das condições de execução do serviço.
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