Helmintofauna de Tainhas Mugil spp. (complexo liza-platanus) do litoral do Estado do Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Knoff, Marcelo
Data de Publicação: 1990
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11783
Resumo: Um total de 150 espécimes adultos de Mugil spp. Cardicola, phyllodistomum e Genolopa. Saturnius maurepasi, Lecithaster helodes e Metamicrocotyla macracantha foram registradas pela primeira vez em mugilídeos no Brasil enquanto tada com uma ou mais espécies de helmintos. Dezesseis espécies de helmintos foram encontradas. Foi descrita uma espécie nova, para cada um dos gêneros (complexo liza-platanus) coletados no litoral do Estado do Rio de Janeiro, entre junho de 1984 e agosto de 1988, foram necropsiados para o estudo de sua helmintofauna. Foram estabelecidas quatro regiões de coleta para a comparação da helmintofauna existente em baia e mar aberto: Baia de Sepetiba (BS), Mar Aberto A (MA), Baia da Guanabara e Mar Aberto B (MB). Os peixes coletados em cada uma das regiões de coleta foram agrupados em três classes de comprimento padrão: classe A - 30,1 a 40,0 cm, classe B - 40,1 a 50,0 cm e classe C - 50,1 a 60,0 cm. A maioria dos peixes coletados (94%) estava parasi- xvi Parahemiurus anchoviae foi registrada pela primeira vez em mugilídeos. Com base nos valores de importância calculados para cada espécie de helminto encontrada foi possível determinar que a comunidade parasitária de helmintos está formada por nove espécies dominantes: Saccocoelioides beauforti, Dicrogaster fastigata, Hymenocotta manteri, Hysterolecitha brasiliensis, Lecithaster helodes, uma nova espécie do gênero Cardicola, uma nova espécie do gênero Genolopa, Cucullanus cf. pulcherrimus, Floridosentis mugilis, e quatro espécies codominantes: Saturnius maurepasi, Parahemiurus anchoviae, uma nova espécie do género Phyllodistomum e Metamicrocotyla macracantha. Nenhuma espécie foi classificada como subordinada ou como pioneira malsucedida. O conteúdo estomacal encontrado durante as necropsias dos peixes das quatro regiões de coleta foi separado em dez grupos diferentes, para facilitar a análise qualitativa e a determinação do relacionamento dos helmintos encontrados com seus possíveis hospedeiros intermediários. A composição da comunidade de helmintos de Mugil spp. (complexo liza-platanus) do litoral do Estado do Rio de Janeiro mostra maior similaridade àquelas de mugilídeos da Florida, Golfo do México e Caribe do que em outras regiões do mundo. Dentre as espécies encontradas, Phagicola sp. destacase por sua importância zoonótica.
id UFRRJ-1_b87eaec05dcd2fed5fed4f08f67fa9b2
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/11783
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Knoff, MarceloAmato, José Felipe RibeiroAmato, José Felipe RibeiroBarros, Gllênio Cavalcanti deBoeger, Walter Antônio Pereirahttp://lattes.cnpq.br/09476491346910162023-12-22T01:56:56Z2023-12-22T01:56:56Z1990-06-25KNOFF, Marcelo. Helmintofauna de Tainhas Mugil spp. (complexo liza-platanus) do litoral do Estado do Rio de Janeiro. 1990. 185 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 1990.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11783Um total de 150 espécimes adultos de Mugil spp. Cardicola, phyllodistomum e Genolopa. Saturnius maurepasi, Lecithaster helodes e Metamicrocotyla macracantha foram registradas pela primeira vez em mugilídeos no Brasil enquanto tada com uma ou mais espécies de helmintos. Dezesseis espécies de helmintos foram encontradas. Foi descrita uma espécie nova, para cada um dos gêneros (complexo liza-platanus) coletados no litoral do Estado do Rio de Janeiro, entre junho de 1984 e agosto de 1988, foram necropsiados para o estudo de sua helmintofauna. Foram estabelecidas quatro regiões de coleta para a comparação da helmintofauna existente em baia e mar aberto: Baia de Sepetiba (BS), Mar Aberto A (MA), Baia da Guanabara e Mar Aberto B (MB). Os peixes coletados em cada uma das regiões de coleta foram agrupados em três classes de comprimento padrão: classe A - 30,1 a 40,0 cm, classe B - 40,1 a 50,0 cm e classe C - 50,1 a 60,0 cm. A maioria dos peixes coletados (94%) estava parasi- xvi Parahemiurus anchoviae foi registrada pela primeira vez em mugilídeos. Com base nos valores de importância calculados para cada espécie de helminto encontrada foi possível determinar que a comunidade parasitária de helmintos está formada por nove espécies dominantes: Saccocoelioides beauforti, Dicrogaster fastigata, Hymenocotta manteri, Hysterolecitha brasiliensis, Lecithaster helodes, uma nova espécie do gênero Cardicola, uma nova espécie do gênero Genolopa, Cucullanus cf. pulcherrimus, Floridosentis mugilis, e quatro espécies codominantes: Saturnius maurepasi, Parahemiurus anchoviae, uma nova espécie do género Phyllodistomum e Metamicrocotyla macracantha. Nenhuma espécie foi classificada como subordinada ou como pioneira malsucedida. O conteúdo estomacal encontrado durante as necropsias dos peixes das quatro regiões de coleta foi separado em dez grupos diferentes, para facilitar a análise qualitativa e a determinação do relacionamento dos helmintos encontrados com seus possíveis hospedeiros intermediários. A composição da comunidade de helmintos de Mugil spp. (complexo liza-platanus) do litoral do Estado do Rio de Janeiro mostra maior similaridade àquelas de mugilídeos da Florida, Golfo do México e Caribe do que em outras regiões do mundo. Dentre as espécies encontradas, Phagicola sp. destacase por sua importância zoonótica.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqA total of 150 adult specimens of Mugil spp. (lizaplatanus complex) collected from the coastal waters of the State of Rio de Janeiro, between June of 1984 and August of 1988, were examined for the study of their helminth fauna. Four collecting areas were established in order to compare the helminth fauna of bay and open sea fish: Baia de Sepetiba (BS), Mar Aberto A (MA), Baia da Guanabara (BG) and Mar Aberto B (MB). The fishes collected from each area were placed in three standard length classes: class A - 30.1 to 40.0 cm, class B - 40.1 to 50.0 cm and class C - 50.1 to 60.0 cm. The majority of the collected fishes (94%) was parasited with one or more species of helminths. Sixteen helminth species were found. A new species was described, for each one of the genera, Cardicola, Phyllodistomum and Genolopa. Saturnius maurepasi, Lecithaster helodes and Metamicrocotyla macracantha were registered for the xviii first time in mullets in Brasil and Parahemiurus anchoviae was registered for the first time in mullets. Based on the importance values calculated for each of the helminth species found it was possible to determine, in the helminth community structure, the existente of nine dominant species: Saccocoelioides beauforti, Dicrogaster fastigata, Hymenocotta manteri, Hysterolecitha brasiliensis, Lecithaster helodes, one new species of the genus Cardicola, one new species of the genus Genolopa, Cucullanus of. pulcherrimus and Floridosentis mugilis; four codominant species: Saturnius maurepasi, Parahemiurus anchoviae and one new species of the genus Phyllodistomum and Metamicrocotyla macracantha. No species was classified as subordinate or unsuccessful pioneer. The stomach contents of the fishes necropsied from the four areas sampled were separated in ten different groups in order to make qualitative analyses easier and to determine the relationship of their possible intermediate hosts. The composition of the helminth community structure of Mugil spp. (liza-platanus complex) from the coast of the State of Rio de Janeiro is more similar to those found in mullets from Florida, the Gulf of Mexico and the Caribean Sea, than in mullets from other areas of the world. Among the species found, Phagicola sp. is of zoonotic importance.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da SaúdeMedicina VeterináriaMedicina VeterináriaHelmintofauna de Tainhas Mugil spp. (complexo liza-platanus) do litoral do Estado do Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALEXANDER, C. G. 1954. Microcotyle macracantha n. sp., a monogenetic trematode from the Gulf of California, with a redescriptions of Amphibdelloides maccalum (Johnston and Tiegs, 1922) Price, 1937. Journal of Parasitology, 40: 279-283. AMATO, J. F. R. 1979. Digenetic trematodes of percoid fishes of Florianópolis, Santa Catarina, southern Brasil. Ph. D. dissertation. University of Nebraska, Lincoln, Nebraska, USA, 277 p. AMATO, J. F. R. 1982. Digenetic trematodes of percoid fishes of Florianópolis, southern Brasil - Monorchiidae, with the description of two new species. Revista Brasileira de Biologia, 42: 701-719. AMATO, J. F. R. 1983. Digenetic trematodes of percoid fishes of Florianópolis, southern Brasil - Pleorchiidae, Didymozoidae, and Hemiuridae, with the descriptions of three new species. Revista Brasileira de Biologia, 43: 99-124. 150 AMATO, J. F. R. 1985. Platelmintos (Temnocefálidos, Tremató- deos, Cestóides, Cestodários) e Acantocéfalos. Manual de técnicas para a preparação de coleções zoológicas. Sociedade Brasileira de Zoologia, Curitiba, Paraná, Brasil, 11 p. AMIN, 0. 1987. Key to the families and subfamilies of Acanthocephala, with the erection of a new class (Poliacanthocephala) and a new order (Poliacanthorhynchida). Journal of Parasitology, 73: 1216-1219. ARMAS, G. 1979. Observations on diseases and parasites of mullet alevins Mugil cephalus L. from the Rio Moche coastal lagoon of Peru. Journal of Fish Diseases, 2: 543- 547. AZIM, A. 1939. Note sur Microcotyle cephalus n. sp. ectoparasite des arcs branchiaux de Mugil cephalus. Annales de Parasitologie, 17: 18-20. BARNES, R. D. 1977. Zoologia de los Invertebrados. (Tercera Edición). Nueva Editorial Interamericana, S.A., México, México, 826 p. BARRETO, A. L. 1922. Revisão da família Cucullanidae Barreto, 1916. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 14: 68-87. BENETTI, D. D. & E. B. FAGUNDES NETTO. 1981. Ocorrência, captura e mercado da tainha (Mugil liza Valenciennes, 1836) na região de Arraial do Cabo, RJ (22° 55' S, 44° 05'W). Publicação do Instituto de Pesquisa da Marinha, Rio de Janeiro, 138: 1-17. 151 BRAGA, F. M. S. 1978. Estudo morfológico comparativo das espécies do gênero Mugil Linnaeus, 1758 da costa brasileira (3° - 33° S). Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, 66 p. BRAVO-HOLLIS, M. 1966. Helmintos de peces del pacífico mexicano. XXV. Descripción de tres monogéneos del Golfo de California. Anales del Instituto de Biologia de la Universidad Nacional Autónoma de México, (série zoologia), 37: 107-123. BRAVO-HOLLIS, M. 1969. Helmintos de peces del pacifico mexicano. XXVIII. Sobre dos especies del gênero Floridosentis Ward, 1953, acantocéfalos de la família Neoechinorhynchidae Van Cleave, 1919. Anales del Instituto de Biologia de la Universidad Nacional Autónoma de México, (série zoologia), 40: 1-14. BRAVO-HOLLIS, M. 1981. Helmintos de peces del pacifico mexicano. XXXVIII. Estudio de monogeneos del suborden Microcotylinea Lebedev, 1972, con la presentación de una subfamilia y una especie nuevos. Anales del Instituto de Biologia de la Universidad Nacional Autónoma de México, (série zoologia), 52: 13-26. BRAVO-HOLLIS, M. 1983. Helmintos de peces del pacifico mexicano. XL. Descripción de una nueva especie del gênero Metamicrocotyla Yamaguti, 1953 - (Monogenea: Microcotylidae). Anales del Instituto de Ciencias de Mar y Limnologia de la Universidad Nacional Autónoma de México, 10: 17-22. 152 BROOKS, D. R. 1989. A summary of the data base pertaining to the phylogeny of the major groups of parasitic Platyhelminthes, with a revised classification. Canadian Journal of Zoology, 67: 714-720. BROOKS, D. R., R. T. O'GRADY & D. R. GLEN. 1985. Phylogenetic analysis of the Digenea (Platyhelminthes: Cercomeria) with comments on their adaptive radiation. Canadian Journal of Zoology, 63: 411-443. BRUSLE, J. 1981a. Sexuality and biology of reproduction in grey mullets, In: Aquaculture of grey mullets. International Biological Programme. Edited by 0. H. Oren. Cambridge University Press, Cambridge, Great Britain, pp. 99-154. BRUSLE, J. 1981b. Food and feeding in grey mullets. In: Aquaculture of grey mullets. International Biological Programme. Edited by 0. H. Oren. Cambridge University Press, Cambridge, Great Britain, pp. 185-297. BÜHRNHEIM, U. 1970. Sobre uma nova espécie do gênero Metamicrocotyla Yamaguti,1953 (Polistomata, Microcotylidae). Atas da Sociedade de Biologia do Rio de Janeiro, 13: 101- 103. BULLOCK, W. L. 1957. The acanthocephalan parasites of the fishes of the Texas coast. Institute of Marine Sciences, 4: 278-283. BULLOCK, W. L. 1960. Some acanthocephalan parasites of Florida fishes. Bulletin of Marine Sciences, 10: 481-484. BULLOCK, W.L. 1962. The status of the acanthocephalan genera 153 Floridosentis Ward, 1953, and Atactorhynchus Chandler, 1935. Proceedings of the Helminthological Society of Washington, 29: 217-218. BYCHOWSKY, B. E. 1964. Monogenetic trematodes. Their sistematics and phylogeny. English translation P. C. Oustinoff, Edited by W. J. Hargis Jr. American Institute of Biological Science. Graphic Arts Press Inc., Washington, DC., USA, 627 p. CABLE, R. M. & L. A. QUICK. 1954. Some Acanthocephala from Puerto Rico with the description of a new genus and three new species. Transactions of the American Microscopical Society, 73: 393-400). CAKE JR., E. W. 1976. A key to larval cestodes of shallowwater, benthic mollusks of the northern Gulf of Mexico. Proceedings of Helminthological Society of Washington, 43: 160-161. CAMPANA-ROUGET, Y. 1957. Parasites de poissons de mer ouestafricans récoltés par J. Cadenat. Nématodes (4ème. note). Sur quelques espèces de Cucullanidae. Révision de la sousfamille. Bulletin de l'Institut Français d'Afrique Noire. Série A: Sciences Naturelles, 19: 417-465. CARNEVIA, D. & R. MAZZONI. 1986. A preliminary note on the parasitofauna of the lebranche mullet (Mugil liza Val., 1836) in Uruguay. Rivista Italiana di Piscicoltura e Ittiopatologia, 21: 109-111. CASTRO, A. 1980. Estudio sobre el Diplostomum sp. (Trematoda: 154 Diplostomatidae) que parasita a los ojos de la mojarra amarilla (Petenia kraussii Steindachner) y a los ojos de otros peces en la Estación Piscícola de Repelón. Secretaria de Agricultura y Fomento, Unidad Técnica, Cali, Colombia, 90 p. CHABAUD, A. G. 1974. Class Nematoda. Keys to subclasses, orders and superfamilies. In: CIH keys to the nematode parasites of vertebrates. Commonwealth Agricultural Bureaux, Farnham Royal Bucks, England, 11 p. CHABAUD, A. G. 1978. Keys to genera of the superfamilies Cosmocercoidea, Seuratoidea, Heterakoidea, and Subuluroidea. In: CIH Keys to nematodes parasites of vertebrates. Commonwealth Agricultural Bureaux, Farnham Royal Bucks, England, 29 p. CHANDLER, A. C. 1935. Parasites of fishes in Galveston Bay. Proceedings of the United States National Museum, 83: 123- 157. CIUREA, I. 1933. Les vers parasites de l'homme, des mammifé- res, et des oiseaux provenant des poissons du Danube et de la Mer Noire. Premier mémoire. Trématodes, famille Heterophyidae Odhner, avec un essai de classification des tré- matodes de superfamille Heterophoidea Faust. Archives Roumaines de Pathologie Experimentale et de Microbiologie, 6: 5-134. COLLINS, M. R. 1985. Ectoparasites of striped mullet (Mugil cephalus L.) in Brackish and fresh water habitais. Disser- 155 tation Abstracts International, B (Sciences and Engineering), 46: 1042. CONROY, G. A. 1982. Observations on diseases and parasites of striped mullet (Mugil cephalus Linnaeus) in peruvian waters. M. Sc. Thesis. Columbia Pacific University, USA, 93 p. CONROY, G. A. 1985. Investigaciones sobre la fagicolosis en lisas (Mugilidae) de águas sudamericanas. I. Aspectos etiologicos, patologicos y zoogeograficos de Phagicola longa (Ransom, 1920) Price, 1932 en lisas del Brasil, Peru y Venezuela. In: Anales I Congresso Nacional de Biologia Pesquera. A. E. Tressierra Aguillar, Editor. Colégio de Biologia Regional de Norte Trujillo, Peru, pp. 137-144. CONROY, G. & D. A. CONROY. 1984. Diseases and parasites detected in grey mullets (Mugilidae) from coastal waters of São Paulo State, Brasil. I. Adult silver mullet (Mugil curema Val., 1836). Rivista Italiana di Piscicoltura e Ittiopatologia, 29: 14-28. CONROY, G. & D. A. CONROY. 1986. First records of some digenetic trematodes ocurring as intestinal parasites of silver mullet (Mugil curema Val., 1836) in Venezuela. Rivista Italiana di Piscicoltura e Ittiopatologia, 21: 100-106. CONROY, G., D. A. CONROY & J. M. TORREALBA. 1983. Floridosentis mugilis (Machado Filho, 1951) Ward, 1953 (Acanthocephala: Neoechinorhynchidae) in white mullet (Mugil curema Val.) from Venezuelan coastal waters. Rivista Italiana 156 di Piscicoltura e Ittiopatologia, 18: 31-43. CONROY, G., D. A. CONROY & P. S. CECARELLI. 1985a. Diseases and parasites detected in grey mullets (Mugilidae) from coastal waters of São Paulo State, Brasil. II. Juvenile silver mullet (Mugil curema Val., 1836). Rivista Italiana di Piscicoltura e Ittiopatologia, 20: 74-76. CONROY, G., D. A. CONROY & A. RODRIGUEZ. 1985b. A note on the ocurrence of "coilled" Metamicrocotyla macracantha on the gills of silver mullet (Mugil curema) from Chichiriviche, Venezuela. Bulletin of the European Association of Fish Pathologists, 5: 66-69. CONROY, 6., D. A. CONROY, J. A. SANTACANA & F. PERDOMO. 1985c. Diplostomatosis in cultured Venezuelan grey mullets. Bulletin of the European Association of Fish Pathologists, 5: 14-16. CONROY, G., D. A. CONROY & A. RODRIGUEZ. 1986. A report on Metamicrocotyla macracantha (Monogenea, Monopisthocotylea, Microcotylidae) as a gill parasite of the silver mullet (Mugil curema Valenciennes, 1836) in Venezuela. Rivista Italiana di Piscicoltura e Ittiopatologia, 21: 118-120. EUZET, L. 1959. Recherches sur les cestodee tetraphillides de Sélachiens des côtes de France. Thèses à la Faculté de Sciences de Montpellier. Causse Graille et Montpel1ier, France, 263 p. EUZET, L. & C. COMBES. 1969. Contribution, à l'étude des Microcotylidae (Monogenea) parasites de Mugil cephalus L. 157 (Teleostei). Parazitologicheskii Sbornik, 24: 91-105. FAO. 1981. FAO identifications sheets. Family: Mugilidae. In: Aquaculture of grey mullets. International Biological Programme. Edited by O. H. Oren. Cambridge University Press, Cambridge, Great Britain, pp. 65-98. F ARES, A. & C. MAILLARD. 1974. Recherches sur quelques Haploporidae (Trematoda) parasites des muges de Méditerranée Occidentale: systématique et cycles évolutifs. Zeitschift fuer Parasitenkunde, 45: 11-43. FARES, A. & C. MAILLARD. 1975. Cycle evolutif de Haplosplanchnus pachysomus (Eysenhardt, 1829) Looss. 1902, Trematoda, Haplosplanchnidae) parasite de Mugilidés (Teleostei). Bulletin du Muséum National d'Histoire Naturelle, Zoologie, 312: 837-844. FISCHTHAL, J. H. 1977. Some digenetic trematodes of marine fishes from the Barrier Reef and Reef Lagoon of Belize. Zoologia Scripta, 6: 81-88. GOMES, D. C., S.P. DE FABIO & F. J. TAYT-SON ROLAS. 1972. Contribuição para o conhecimento dos parasitos de peixes do litoral do Estado da Guanabara - Parte I. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 70: 541- 553. GONZALEZ, J. G. 1977. Monogeneos y tremátodes parásitos de Mugil cephalus L. "LISA". Tesis de Bachiler en Ciencias Biologicas. Universidad Nacional Mayor de San Marcos, Lima, Peru, ?p. HARGIS JR., W. J. 1954. Monogenetic trematodes of some Gulf 158 of Mexico fishes. Dissertation Abstracts, 14: 1115-1116. HARGIS JR., W. J. 1955. Monegenetic trematodes of Gulf of Mexico fishes. Part III. The superfamily Gyrodactyloidea. Quaterly Journal of the Florida Academy of Sciences, 18: 33-47. HARGIS JR., W. J. 1956. Monogenetic trematodes of Gulf of Mexico fishes. Part X. The family Microcotylidae Taschenberg, 1879. Transaction of the American Microscopical Society, 75: 436-453. HARGIS JR., W. J. 1959. Systematic notes on the monogenetic trematodes. Proceedings of the Helminthological Society of Washington, 26: 14-31. HUNTER, W. S. & L. J. THOMAS. 1961. A new species of Saccocoelium (trematoda Haploporidae) from Beaufort, North Carolina. Transactions of the American Microscopical Society, 80: 176-179. HUTTON, R. F. 1957. Preliminary notes o:7 Trematoda (Heterophyidae and Strigeoidea) encysted in the heart and flesh of Florida mullet, Mugil cephalus L. and M. curema Cuvier and Valenciennes. The Bulletin, Dade County Medical Association, 2 p. HUTTON, R. F. 1964. A second list of parasites from marine and coastal animals of Florida. Transactions of the American Microscopical Society, 83: 439-447. HUTTON, R. F. & F. SOGANDARES-BERNAL. 1959. Further notes on Trematoda encysted in Florida mullets. Quaterly Journal of 159 the Florida Academy of Sciences, 21: 329-334. HUTTON, R. F. & F. SOGANDARES-BERNAL. 1960. A list of parasites from marine coastal animais of Florida. Transactions of the American Microscopical Society, 79: 287-292. JENSEN, L. A., M. MOSER & R. A. HECKMANN. 1979. The Parasites of the California Lizardfish, Sinodus lucioceps. Proceedings of the Helminthological Society of Washington, 46: 281-284. JOLY, A. B. 1979. Botânica. Introdução à taxonomia vegetal. (5ª edição). Editora Nacional. São Paulo, São Paulo, Brasil, 777 p. KORATHA, K. J. 1955a. Studies on the Monogenetic Trematodes of the Texas Coast. I. Results ofa survey of marine fishes at Port Aransas, with a review of Monogenea reported from the Gulf of Mexico and notes on euryhalinity, hostspecificity, and relationship of Remora and the Cobia. Publications of the Institute of Marine Sciences, University of Texas, 4: 235-249. KORATHA, K. J. 1955b. Studies on the Monogenetic Trematodes of the Texas Coast. II. Descriptions of species from marine fishes of Port Aransas. Publications of the Institute of Marine Sciences, University of Texas, 4: 253-278. LI, M. 1984a. Parasites of the mullets Mugil cephalus (Linnaeus) and Liza haematocheila (Teminck et Echlegel) in the areas of Bohai Gulf. I. Hangu area. Acta Zoologica Sinica, 30: 153-158. 160 LI, M. 1984b. Parasites of the mullets Mugil cephalus (Linnaeus) and Liza haematocheila (Temmick et Echlegel) in the areas of Bohai Gulf. II. Penglai area. Acta Zoologica Sinica, 30: 231-242. MACHADO FILHO. D. A. 1951. Uma nova espécie do gênero Atactorhynchus van Cleave, 1935 (Acanthocephala, Neoechinorhynchidae). Revista Brasileira de Biologia, 11: 29-31. MANTER, H. W. 1931. Some digenetic trematodes of fishes of Beaufort, North Carolina. Parasitology, 23: 396-411. MANTER, H. W. 1942. Monorchidae (Trematoda) from fishes of Tortugas, Florida. Transactions of American Microscopical Society, 61: 349-360. MANTER, H. W. 1947. The digenetic trematodes of marine fishes of Tortugas, Florida. American Midland Naturalist, 38: 257-416. MANTER, H. W. 1961. Studies on digenetic trematodes of fishes of Fiji. I. Family Haplosplanchnidae, Bivesiculidae and Hemiuridae. Proceedings of the Helminthological Society of Washington, 28: 67-74. MANTER, H. W. 1963. The Zoogeographical affinities of trematodes of South American freshwater fishes. Systematic Zoology, 12: 45-70. MARGOLIS, L., G. W. ESCH, J. C. HOLMES, A. M. KURIS & G. A. SCHAD. 1982. The use of ecological terms in parasitology (report of on ad hoc commitee of the American Society of Parasitologists). Journal of Parasitology, 68 : 131-133. 161 MARTIN, W.E. 1973. Life history of Saccocelioides pearsoni n. sp. and the descriptions of Lecithobotrys sprenti n. sp. (Trematoda: Haploporidae). Transactions of the American Microscopical Society, 92: 80-95. MENEZES, N. A. 1983. Guia prático para o conhecimento e identificação de tainhas e paratis (Pisces, Mugilidae) do litoral brasileiro. Revista Brasileira de Zoologia, São Paulo, 2: 1-12. MENEZES, N. A. & J. L. FIGUEIREDO. 1985. Manual de peixes marinhos do sudeste do Brasil. V. Teleostei (4). Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, 105 p. MIKAILOV, T. K. 1958. Parasitofauna of Mugil saliens Risso of the Caspian Sea. Zoologicheskii Zhurnal, U. S. S. R., 37: 373-378. MINCHEW, C. D. 1977. The occurrence of a "coiled" Metamicrocotyla macracantha on the gills of Mullet, Mugil cephalus. Proceedings of the Helminthological Society of Washington, 44: 106. NAHHAS, F. M. & R. M. CABLE. 1964. Digenetic and Aspidogastrid trematodes from marine fishes of Curaçao and Jamaica. Tulane Studies in Zoology, 11: 169-228. NAHHAS, F. M. & R. B. SHORT. 1965. Digenetic trematodes of marine fishes Apalache Bay, Gulf of Mexico. Tulane Studies in Zoology, 12: 39-50. NORONHA, D. 1973. Sobre Neoechinorhynchus curemai sp. n. 162 (Acanthocephala-Neoechinorhynchidae). Atas da Sociedade de Biologia do Rio de Janeiro, 17: 19-22. NORONHA, D., S. P. DE FABIO & F. J. TAYT-SON ROLAS. 1973. Revisão da subfamília Atactorhynchinae Petrochenko, 1956 (Acanthocephala-Neoechinorhynchidae). Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 71: 369-382. ODUM, E. P. 1971. Fundamentais of Ecology. (Third Edition). W. B. Saunders Company, Philadelphia, F A, USA, 574 p. OLIVA, M. & M. A. MUNOZ. 1985. Microcotyloidea (Platyhelminthes: Monogenea) en peces marinos de la zona de Antofagasta, Chile. Estudios Oceanológicos, 4: 1-8. OLIVEIRA, E. F. 1986. Fauna helmintológica endoparasitária dos peixes do complexo hidrográfico formador do Rio da Guarda, Itaguaí, Estado do Rio de Janeiro. Tese de Mestrado. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Itaguaí, Rio de Janeiro, Brasil, 182 p. OLIVEIRA, E. F., J. F. R. AMATO & M. KNOFF. 1988 A New Species of Hysterolecitha (Trematoda: Hemiuridae) from the Mullet, Mugil liza, in the State of Rio de Janeiro, Brasil. Proceedings of the Helminthological Society of Washington, 55: 58-41. OVERSTREET, R. M. 1969. Digenetic trematodes of marine teleost fishes from Biscayne Bay, Florida. Tulane Studies in Zoologie and Botany, 15: 119-175. OVERSTREET, R. M. 1971. Some adult digenetic trematodes in striped mullet from the Gulf of Mexico. Journal of Parasi- 163 tology, 57: 967-974. OVERSTREET, R. M. 1973. Some species of Lecithaster Lühe, 1901 (Digenea: Hemiuridae) and related genera from fishes in the Northern Gulf of Mexico. Transactions of the American Microscopical Society, 92: 231-240. OVERSTREET, R. M. 1977. A revision of Saturnius Manter, 1969 (Hemiuridae: Bunocotylinae) with descriptions of two new species from the striped mullet. Instituto de Biologia. Publicaciones Especiales, México, 4: 273-284. OVERSTREET, R. M. 1978. Marine maladies? Worms, germs and other symbyonts from the Northern Gulf of Mexico. Sea Grant consortium, Mississippi-Alabama, USA, 140 p. PALHARES, F. V. & M. I. CARDOSO. 1982. Guia de exportadores brasileiros de produtos pesqueiros. Superintedência do Desenvolvimento da Pesca. Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Pesqueiro, Brasília, D. F., Brasil, 60 p. PAGGI, L., P. ORECHIA, G. CANCRINI, N. CATALINI & R. MINERVINI. 1979. Aspeti morfologici ed ecologici dei parassiti di alcune specie ittiche di ambiente salmastro (Lago di Sabaudia - Prov. Latina - Italia). Atti della Societá Italiana delle Scienze Veterinaire, 33: 272. PAPERNA, I. 1964. The metazoan parasite fauna of Israel inland water fishes. Bamidgeh, 16 (1/2): 3-66. PAPERNA, I. 1975. Parasites and diseases of grey mullet (Mugilidae) with special referente to the seas of Near East. Aquaculture, 5: 65-80. 164 PAPERNA, I. & M. LAHAV. 1971. New records and further data on fish parasites in Israel. Bamidgeh, 23 (2): 43-52. PAPERNA, I. & M. LAHAV. 1975. Parasites of fish of the hypersaline Bardawil Lagoon North Sinal. Rapport et procès-verbaux des réunions. Commission internationale pour l'exploration scientifique de la Mer Méditerranée, 23: 127-128. PAPERNA, I. & R. M. OVERSTREET. 1981. Parasites and diseases of mullets (Mugilidae) In: Aquaculture of grey mullets. International Biological Programme. Edited by 0. H. Oren. Cambridge University Press, Cambridge, Great Britain, pp. 411-493. PEREIRA, C. & Z. VAZ. 1930. Sur un nouvel hémiuride de poisson marin. Compte-Rendu de la Société de Biologie, 103: 1315. RAI, P. 1972. On gorgoderid fluke Phyllodistomum Braun, 1899 from freshwater fish of India with a note on its pathogenicity. Agra University Journal of Research, 20: 21-30. RAWSON JR., M. V. 1973. The development and seasonal abundance of the striped mullet, Mugil cephalus L., and mummichogs Fundulus heteroclitus (L.). Ph. D. Dissertation, University of Georgia, Athens, Georgia, USA, 100 p. RAWSON JR., M. V. 1976. Population biology of parasites of striped mullet, Mugil cephalus L. I. Monogenea. Journal of Fish Biology, 9: 185-194. REKHARANI, Z. & R. MADHAVI. 1985. Digenetic trematodes from mullets of Visakhapatnam (India). Journal of Natural His- 165 tory, 19: 929-951. RESHETNIKOVA, A. V. 1955. Parasite fauna of Mugil cephalus in the Black Sea. Trudy Karadahs'koyi Nauchnyi Stantsiyiimeni, 13: 71-95. ROGERS, W. A. 1967. Polyclithrum mugilini gen. et sp. n. (Gyrodactylidae: Polyclithrinae subfam, n.) from Mugil Cephalus L. Journal of Parasitology, 53: 274-276. SALGADO-MALDONADO, G. & N. P. BARQUIN-ALVAREZ. 1978. Floridosentis elongatus Ward, 1953 y Contracaecum sp. parásitos de Mugil cephalus Linnaeus, 1758. Anales del Instituto de Biologia, Universidad Nacional Autonoma de México, (série zoologia), 40: 71-82. SCHIMDT, G. D. 1986. Handbook of tapeworm identification. C.R.C. Press. Inc., Boca Raton, FL, USA, 675 p. SCHIMDT, G. D. & I. PAPERNA. 1978. Sclerocollum rubrimaris gen. et sp. n. (Rhadinorhynchidae: Gorgorhynchinae), and other Acanthecephala of marine fishes frem Israel. Journal of Parasitology, 64 : 846-850. SKINNER, R. 1975. Parasites of striped mullet, Mugil cephalus, from Biscayne Bay, Florida, with description of a new genus and three new species of trematodes. Bulletin of Marine Sciences, 25: 318-345. SKINNER, R. 1978. Some external parasites of Florida fishes. Bulletin of Marine Sciences, 28: 590-595. SNEDECOR, G. W. & W. 6. COCHRAN. 1967. Statistical Methods. (Sixth Edition). The Iowa State University Press, Ames, 166 Iowa, USA, 593 p. SOLOCHENKO, A. I. & L. P. TKACHUK. 1985. Helminth infection of mullets from Azov-Black Sea Basin. Ekologia Moria, 20: 39-43. SRIVASTAVA, H. D. 1938. A new gorgoderid trematode from the urinary bladder of an Indian migratory fish, Belone strongylura. Indian Journal of Veterinary Science and Animal Husbandry, 8: 391-393. STOCK, T. M. & J. C. HOLMES. 1987. Host specificity and exchange of intestinal helminths among four species of grebes (Podicipedidae). Canadian Journal of Zoologie, 65: 669-676. TANTALEAN, M. 1974. Monogeneos de la família Microcotylidae Taschenberg, 1879, parasitos de peces del mar peruano con descripción de una especie nueva. Biota, 10: 120-127. THATCHER, V. E. & A. K. SPARKS. 1958. A new species of Dicrogaster (Trematoda, Haploporidae) from Mugil cephalus in the Gulf of Mexico. Journal of Parasitology, 44: 647-648. THOMSON, J. M. 1963. Synopsis of biological data on the grey mullet Mugil cephalus Linnaeus, 1758. Commowealth Scientific and Industrial Research Organization. Division of Fisheries and Oceanography. Fisheries Synopsis 1. Cronula, Sydney, Australia, 74 p. THUL, J. E., D. J. FORRESTER & C. L. ABERCROMBIE. 1985. Ecology of parasitic helminths of wood ducks, Aix sponsa, in the Atlantic flyway. Proceedings of the Helminthological 167 Society of Washington, 52: 297-310. TRAVASSOS, L., A. KOHN & C. DA S. MOTTA. 1963. Excursão ilha de Marambaia, Estado do Rio de Janeiro. Atas da Sociedade de Biologia do Rio de Janeiro, 7(3): 4-9. TRAVASSOS, L., J. F. T. DE FREITAS & P. F. BÜHRNHEIM. 1965. Trematódeos de peixes do litoral capixaba: Chalcinotrema simonei sp. n., parasita de tainha. Atas da Sociedade de Biologia do Rio de Janeiro, 9(4): 38-40. TRAVASSOS, L., J. F. T. DE FREITAS & P. F. BÜHRNHEIM. 1967. Relatório da excursão do Instituto Oswaldo Cruz no Espírito Santo em novembro de 1964. Boletim do Museu de Biologia Professor Mello-Leitão, zoologia, 31: 1-54. TREWAVAS, E. 1950. The status of the american mullets, Mugil brasiliensis and M. curema. Copeia, 2: 149. UNNITHAN, R. V. 1971. On the functional morphology of a new fauna of Monogenoidea on fishes from Trivandrum and envitons. Part IV. Microcotylidae sensu stricto and repartition into subsidiary taxa. The American Midland Naturalist, 85: 366-398. VAZ, Z. & C. PEREIRA. 1930. Nouvel hemiuride parasite de Sardinella aurita Cuv. et Val., Parahemiurus n. g. Compte Rendu de la Société de Biologie, 103: 1316-1317. WARD, H. L. 1953. A new genus and species, Floridosentis elongatus of Neoechinorhynchidae (Acanthocephala). Journal of Parasitology, 39: 392-394. WILLIAMS, E. N. & W. A. ROGERS. 1982. New host records for 168 Acanthocephala of some Alabama fresh water fishes. Proceedings of the Helminthological Society of Washington, 49: 140-142. WITENBERG, G. 1929. Studies on the Trematoda family Heterophyidae. Annals of Tropical Medicine and Parasitology, 23: 131-239. YAMAGUTI, S. 1953. Parasitic worms maily from Celebes. Part 2. Monogenetic trematodes of fishes. Acta Medicinae Okayama, 8: 203- 256. YAMAGUTI, S. 1958. Systema helminthum. Volume I. Parts I and II. The Digenetic trematodes of vertebrates. Interscience Publishers, Inc., New York~ NY, USA, 1074 p. YAMAGUTI, S. 1959. Systema helminthum. Volume II. Cestodes. Interscience Publishers, Inc., New York, NY, USA, 860 p. YAMAGUTI, S. 1961. Systema helminthum. Volume III. Parts I and II. Nematodes. Interscience Publishers, Inc., New York, NY, USA, 1261 p. YAMAGUTI, S. 1963a. Systema helminthum. Volume IV. Monogenea and Aspidocotylea. Interscience Publishers, Inc., New York, NY, USA, 423 p. YAMAGUTI, S. 1963b. Systema helminthum. Volume V. Acanthocephala. Interscience Pubiishers, Inc., New York, NY, USA, 423 p. YAMAGUTI, S. 1968. Systema helminthum. Monogenetic trematodes of Hawaiian fishes. Keigaku Publishing Company, Tokyo, Japan, 287 p. 169 YAMAGUTI, S. 1970. Digenetic trematodes of Hawaiian fishes. Keigaku Publishing Company, Tokyo, Japan, 436 p. YAMAGUTI, S. 1971. Synopsis of digenetic trematodes of vertebrates. Volumes I and II. Keigaku Publishing Company, Tokyo, Japan, 1074 p. YAMAGUTI, S. 1975. A Synoptical review of life histories of digenetic trematodes. Keigaku Publishing, Company, Tokyo, Japan, 550 p. YOUNG, P. C. 1970. The species of Monogenoidea recoroed from Australian fishes and notes on their zoogeography. Anales del Instituto de Biologia de la Universidad Nacional Autonoma de México, (série zoologia), 41: 163-175.https://tede.ufrrj.br/retrieve/62698/1990%20-%20Marcelo%20Knoff.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4071Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2020-10-23T12:47:03Z No. of bitstreams: 1 1990 - Marcelo Knoff.pdf: 1054361 bytes, checksum: d5a301c9dc85ca3f07a4f0c8984710f2 (MD5)Made available in DSpace on 2020-10-23T12:47:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1990 - Marcelo Knoff.pdf: 1054361 bytes, checksum: d5a301c9dc85ca3f07a4f0c8984710f2 (MD5) Previous issue date: 1990-06-25info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL1990 - Marcelo Knoff.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2696https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11783/1/1990%20-%20Marcelo%20Knoff.pdf.jpg3c0d0c351fbcf5f055fcc684c4445432MD51TEXT1990 - Marcelo Knoff.pdf.txtExtracted Texttext/plain214334https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11783/2/1990%20-%20Marcelo%20Knoff.pdf.txt4d2bd3fb63e98977f2b27fe90cb60b98MD52ORIGINAL1990 - Marcelo Knoff.pdfMarcelo Knoffapplication/pdf1054361https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11783/3/1990%20-%20Marcelo%20Knoff.pdfd5a301c9dc85ca3f07a4f0c8984710f2MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11783/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/117832023-12-21 22:56:56.122oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/11783Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T01:56:56Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Helmintofauna de Tainhas Mugil spp. (complexo liza-platanus) do litoral do Estado do Rio de Janeiro
title Helmintofauna de Tainhas Mugil spp. (complexo liza-platanus) do litoral do Estado do Rio de Janeiro
spellingShingle Helmintofauna de Tainhas Mugil spp. (complexo liza-platanus) do litoral do Estado do Rio de Janeiro
Knoff, Marcelo
Medicina Veterinária
Medicina Veterinária
title_short Helmintofauna de Tainhas Mugil spp. (complexo liza-platanus) do litoral do Estado do Rio de Janeiro
title_full Helmintofauna de Tainhas Mugil spp. (complexo liza-platanus) do litoral do Estado do Rio de Janeiro
title_fullStr Helmintofauna de Tainhas Mugil spp. (complexo liza-platanus) do litoral do Estado do Rio de Janeiro
title_full_unstemmed Helmintofauna de Tainhas Mugil spp. (complexo liza-platanus) do litoral do Estado do Rio de Janeiro
title_sort Helmintofauna de Tainhas Mugil spp. (complexo liza-platanus) do litoral do Estado do Rio de Janeiro
author Knoff, Marcelo
author_facet Knoff, Marcelo
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Knoff, Marcelo
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Amato, José Felipe Ribeiro
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Amato, José Felipe Ribeiro
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Barros, Gllênio Cavalcanti de
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Boeger, Walter Antônio Pereira
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0947649134691016
contributor_str_mv Amato, José Felipe Ribeiro
Amato, José Felipe Ribeiro
Barros, Gllênio Cavalcanti de
Boeger, Walter Antônio Pereira
dc.subject.por.fl_str_mv Medicina Veterinária
topic Medicina Veterinária
Medicina Veterinária
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Medicina Veterinária
description Um total de 150 espécimes adultos de Mugil spp. Cardicola, phyllodistomum e Genolopa. Saturnius maurepasi, Lecithaster helodes e Metamicrocotyla macracantha foram registradas pela primeira vez em mugilídeos no Brasil enquanto tada com uma ou mais espécies de helmintos. Dezesseis espécies de helmintos foram encontradas. Foi descrita uma espécie nova, para cada um dos gêneros (complexo liza-platanus) coletados no litoral do Estado do Rio de Janeiro, entre junho de 1984 e agosto de 1988, foram necropsiados para o estudo de sua helmintofauna. Foram estabelecidas quatro regiões de coleta para a comparação da helmintofauna existente em baia e mar aberto: Baia de Sepetiba (BS), Mar Aberto A (MA), Baia da Guanabara e Mar Aberto B (MB). Os peixes coletados em cada uma das regiões de coleta foram agrupados em três classes de comprimento padrão: classe A - 30,1 a 40,0 cm, classe B - 40,1 a 50,0 cm e classe C - 50,1 a 60,0 cm. A maioria dos peixes coletados (94%) estava parasi- xvi Parahemiurus anchoviae foi registrada pela primeira vez em mugilídeos. Com base nos valores de importância calculados para cada espécie de helminto encontrada foi possível determinar que a comunidade parasitária de helmintos está formada por nove espécies dominantes: Saccocoelioides beauforti, Dicrogaster fastigata, Hymenocotta manteri, Hysterolecitha brasiliensis, Lecithaster helodes, uma nova espécie do gênero Cardicola, uma nova espécie do gênero Genolopa, Cucullanus cf. pulcherrimus, Floridosentis mugilis, e quatro espécies codominantes: Saturnius maurepasi, Parahemiurus anchoviae, uma nova espécie do género Phyllodistomum e Metamicrocotyla macracantha. Nenhuma espécie foi classificada como subordinada ou como pioneira malsucedida. O conteúdo estomacal encontrado durante as necropsias dos peixes das quatro regiões de coleta foi separado em dez grupos diferentes, para facilitar a análise qualitativa e a determinação do relacionamento dos helmintos encontrados com seus possíveis hospedeiros intermediários. A composição da comunidade de helmintos de Mugil spp. (complexo liza-platanus) do litoral do Estado do Rio de Janeiro mostra maior similaridade àquelas de mugilídeos da Florida, Golfo do México e Caribe do que em outras regiões do mundo. Dentre as espécies encontradas, Phagicola sp. destacase por sua importância zoonótica.
publishDate 1990
dc.date.issued.fl_str_mv 1990-06-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T01:56:56Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T01:56:56Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv KNOFF, Marcelo. Helmintofauna de Tainhas Mugil spp. (complexo liza-platanus) do litoral do Estado do Rio de Janeiro. 1990. 185 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 1990.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11783
identifier_str_mv KNOFF, Marcelo. Helmintofauna de Tainhas Mugil spp. (complexo liza-platanus) do litoral do Estado do Rio de Janeiro. 1990. 185 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 1990.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11783
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv ALEXANDER, C. G. 1954. Microcotyle macracantha n. sp., a monogenetic trematode from the Gulf of California, with a redescriptions of Amphibdelloides maccalum (Johnston and Tiegs, 1922) Price, 1937. Journal of Parasitology, 40: 279-283. AMATO, J. F. R. 1979. Digenetic trematodes of percoid fishes of Florianópolis, Santa Catarina, southern Brasil. Ph. D. dissertation. University of Nebraska, Lincoln, Nebraska, USA, 277 p. AMATO, J. F. R. 1982. Digenetic trematodes of percoid fishes of Florianópolis, southern Brasil - Monorchiidae, with the description of two new species. Revista Brasileira de Biologia, 42: 701-719. AMATO, J. F. R. 1983. Digenetic trematodes of percoid fishes of Florianópolis, southern Brasil - Pleorchiidae, Didymozoidae, and Hemiuridae, with the descriptions of three new species. Revista Brasileira de Biologia, 43: 99-124. 150 AMATO, J. F. R. 1985. Platelmintos (Temnocefálidos, Tremató- deos, Cestóides, Cestodários) e Acantocéfalos. Manual de técnicas para a preparação de coleções zoológicas. Sociedade Brasileira de Zoologia, Curitiba, Paraná, Brasil, 11 p. AMIN, 0. 1987. Key to the families and subfamilies of Acanthocephala, with the erection of a new class (Poliacanthocephala) and a new order (Poliacanthorhynchida). Journal of Parasitology, 73: 1216-1219. ARMAS, G. 1979. Observations on diseases and parasites of mullet alevins Mugil cephalus L. from the Rio Moche coastal lagoon of Peru. Journal of Fish Diseases, 2: 543- 547. AZIM, A. 1939. Note sur Microcotyle cephalus n. sp. ectoparasite des arcs branchiaux de Mugil cephalus. Annales de Parasitologie, 17: 18-20. BARNES, R. D. 1977. Zoologia de los Invertebrados. (Tercera Edición). Nueva Editorial Interamericana, S.A., México, México, 826 p. BARRETO, A. L. 1922. Revisão da família Cucullanidae Barreto, 1916. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 14: 68-87. BENETTI, D. D. & E. B. FAGUNDES NETTO. 1981. Ocorrência, captura e mercado da tainha (Mugil liza Valenciennes, 1836) na região de Arraial do Cabo, RJ (22° 55' S, 44° 05'W). Publicação do Instituto de Pesquisa da Marinha, Rio de Janeiro, 138: 1-17. 151 BRAGA, F. M. S. 1978. Estudo morfológico comparativo das espécies do gênero Mugil Linnaeus, 1758 da costa brasileira (3° - 33° S). Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, 66 p. BRAVO-HOLLIS, M. 1966. Helmintos de peces del pacífico mexicano. XXV. Descripción de tres monogéneos del Golfo de California. Anales del Instituto de Biologia de la Universidad Nacional Autónoma de México, (série zoologia), 37: 107-123. BRAVO-HOLLIS, M. 1969. Helmintos de peces del pacifico mexicano. XXVIII. Sobre dos especies del gênero Floridosentis Ward, 1953, acantocéfalos de la família Neoechinorhynchidae Van Cleave, 1919. Anales del Instituto de Biologia de la Universidad Nacional Autónoma de México, (série zoologia), 40: 1-14. BRAVO-HOLLIS, M. 1981. Helmintos de peces del pacifico mexicano. XXXVIII. Estudio de monogeneos del suborden Microcotylinea Lebedev, 1972, con la presentación de una subfamilia y una especie nuevos. Anales del Instituto de Biologia de la Universidad Nacional Autónoma de México, (série zoologia), 52: 13-26. BRAVO-HOLLIS, M. 1983. Helmintos de peces del pacifico mexicano. XL. Descripción de una nueva especie del gênero Metamicrocotyla Yamaguti, 1953 - (Monogenea: Microcotylidae). Anales del Instituto de Ciencias de Mar y Limnologia de la Universidad Nacional Autónoma de México, 10: 17-22. 152 BROOKS, D. R. 1989. A summary of the data base pertaining to the phylogeny of the major groups of parasitic Platyhelminthes, with a revised classification. Canadian Journal of Zoology, 67: 714-720. BROOKS, D. R., R. T. O'GRADY & D. R. GLEN. 1985. Phylogenetic analysis of the Digenea (Platyhelminthes: Cercomeria) with comments on their adaptive radiation. Canadian Journal of Zoology, 63: 411-443. BRUSLE, J. 1981a. Sexuality and biology of reproduction in grey mullets, In: Aquaculture of grey mullets. International Biological Programme. Edited by 0. H. Oren. Cambridge University Press, Cambridge, Great Britain, pp. 99-154. BRUSLE, J. 1981b. Food and feeding in grey mullets. In: Aquaculture of grey mullets. International Biological Programme. Edited by 0. H. Oren. Cambridge University Press, Cambridge, Great Britain, pp. 185-297. BÜHRNHEIM, U. 1970. Sobre uma nova espécie do gênero Metamicrocotyla Yamaguti,1953 (Polistomata, Microcotylidae). Atas da Sociedade de Biologia do Rio de Janeiro, 13: 101- 103. BULLOCK, W. L. 1957. The acanthocephalan parasites of the fishes of the Texas coast. Institute of Marine Sciences, 4: 278-283. BULLOCK, W. L. 1960. Some acanthocephalan parasites of Florida fishes. Bulletin of Marine Sciences, 10: 481-484. BULLOCK, W.L. 1962. The status of the acanthocephalan genera 153 Floridosentis Ward, 1953, and Atactorhynchus Chandler, 1935. Proceedings of the Helminthological Society of Washington, 29: 217-218. BYCHOWSKY, B. E. 1964. Monogenetic trematodes. Their sistematics and phylogeny. English translation P. C. Oustinoff, Edited by W. J. Hargis Jr. American Institute of Biological Science. Graphic Arts Press Inc., Washington, DC., USA, 627 p. CABLE, R. M. & L. A. QUICK. 1954. Some Acanthocephala from Puerto Rico with the description of a new genus and three new species. Transactions of the American Microscopical Society, 73: 393-400). CAKE JR., E. W. 1976. A key to larval cestodes of shallowwater, benthic mollusks of the northern Gulf of Mexico. Proceedings of Helminthological Society of Washington, 43: 160-161. CAMPANA-ROUGET, Y. 1957. Parasites de poissons de mer ouestafricans récoltés par J. Cadenat. Nématodes (4ème. note). Sur quelques espèces de Cucullanidae. Révision de la sousfamille. Bulletin de l'Institut Français d'Afrique Noire. Série A: Sciences Naturelles, 19: 417-465. CARNEVIA, D. & R. MAZZONI. 1986. A preliminary note on the parasitofauna of the lebranche mullet (Mugil liza Val., 1836) in Uruguay. Rivista Italiana di Piscicoltura e Ittiopatologia, 21: 109-111. CASTRO, A. 1980. Estudio sobre el Diplostomum sp. (Trematoda: 154 Diplostomatidae) que parasita a los ojos de la mojarra amarilla (Petenia kraussii Steindachner) y a los ojos de otros peces en la Estación Piscícola de Repelón. Secretaria de Agricultura y Fomento, Unidad Técnica, Cali, Colombia, 90 p. CHABAUD, A. G. 1974. Class Nematoda. Keys to subclasses, orders and superfamilies. In: CIH keys to the nematode parasites of vertebrates. Commonwealth Agricultural Bureaux, Farnham Royal Bucks, England, 11 p. CHABAUD, A. G. 1978. Keys to genera of the superfamilies Cosmocercoidea, Seuratoidea, Heterakoidea, and Subuluroidea. In: CIH Keys to nematodes parasites of vertebrates. Commonwealth Agricultural Bureaux, Farnham Royal Bucks, England, 29 p. CHANDLER, A. C. 1935. Parasites of fishes in Galveston Bay. Proceedings of the United States National Museum, 83: 123- 157. CIUREA, I. 1933. Les vers parasites de l'homme, des mammifé- res, et des oiseaux provenant des poissons du Danube et de la Mer Noire. Premier mémoire. Trématodes, famille Heterophyidae Odhner, avec un essai de classification des tré- matodes de superfamille Heterophoidea Faust. Archives Roumaines de Pathologie Experimentale et de Microbiologie, 6: 5-134. COLLINS, M. R. 1985. Ectoparasites of striped mullet (Mugil cephalus L.) in Brackish and fresh water habitais. Disser- 155 tation Abstracts International, B (Sciences and Engineering), 46: 1042. CONROY, G. A. 1982. Observations on diseases and parasites of striped mullet (Mugil cephalus Linnaeus) in peruvian waters. M. Sc. Thesis. Columbia Pacific University, USA, 93 p. CONROY, G. A. 1985. Investigaciones sobre la fagicolosis en lisas (Mugilidae) de águas sudamericanas. I. Aspectos etiologicos, patologicos y zoogeograficos de Phagicola longa (Ransom, 1920) Price, 1932 en lisas del Brasil, Peru y Venezuela. In: Anales I Congresso Nacional de Biologia Pesquera. A. E. Tressierra Aguillar, Editor. Colégio de Biologia Regional de Norte Trujillo, Peru, pp. 137-144. CONROY, G. & D. A. CONROY. 1984. Diseases and parasites detected in grey mullets (Mugilidae) from coastal waters of São Paulo State, Brasil. I. Adult silver mullet (Mugil curema Val., 1836). Rivista Italiana di Piscicoltura e Ittiopatologia, 29: 14-28. CONROY, G. & D. A. CONROY. 1986. First records of some digenetic trematodes ocurring as intestinal parasites of silver mullet (Mugil curema Val., 1836) in Venezuela. Rivista Italiana di Piscicoltura e Ittiopatologia, 21: 100-106. CONROY, G., D. A. CONROY & J. M. TORREALBA. 1983. Floridosentis mugilis (Machado Filho, 1951) Ward, 1953 (Acanthocephala: Neoechinorhynchidae) in white mullet (Mugil curema Val.) from Venezuelan coastal waters. Rivista Italiana 156 di Piscicoltura e Ittiopatologia, 18: 31-43. CONROY, G., D. A. CONROY & P. S. CECARELLI. 1985a. Diseases and parasites detected in grey mullets (Mugilidae) from coastal waters of São Paulo State, Brasil. II. Juvenile silver mullet (Mugil curema Val., 1836). Rivista Italiana di Piscicoltura e Ittiopatologia, 20: 74-76. CONROY, G., D. A. CONROY & A. RODRIGUEZ. 1985b. A note on the ocurrence of "coilled" Metamicrocotyla macracantha on the gills of silver mullet (Mugil curema) from Chichiriviche, Venezuela. Bulletin of the European Association of Fish Pathologists, 5: 66-69. CONROY, 6., D. A. CONROY, J. A. SANTACANA & F. PERDOMO. 1985c. Diplostomatosis in cultured Venezuelan grey mullets. Bulletin of the European Association of Fish Pathologists, 5: 14-16. CONROY, G., D. A. CONROY & A. RODRIGUEZ. 1986. A report on Metamicrocotyla macracantha (Monogenea, Monopisthocotylea, Microcotylidae) as a gill parasite of the silver mullet (Mugil curema Valenciennes, 1836) in Venezuela. Rivista Italiana di Piscicoltura e Ittiopatologia, 21: 118-120. EUZET, L. 1959. Recherches sur les cestodee tetraphillides de Sélachiens des côtes de France. Thèses à la Faculté de Sciences de Montpellier. Causse Graille et Montpel1ier, France, 263 p. EUZET, L. & C. COMBES. 1969. Contribution, à l'étude des Microcotylidae (Monogenea) parasites de Mugil cephalus L. 157 (Teleostei). Parazitologicheskii Sbornik, 24: 91-105. FAO. 1981. FAO identifications sheets. Family: Mugilidae. In: Aquaculture of grey mullets. International Biological Programme. Edited by O. H. Oren. Cambridge University Press, Cambridge, Great Britain, pp. 65-98. F ARES, A. & C. MAILLARD. 1974. Recherches sur quelques Haploporidae (Trematoda) parasites des muges de Méditerranée Occidentale: systématique et cycles évolutifs. Zeitschift fuer Parasitenkunde, 45: 11-43. FARES, A. & C. MAILLARD. 1975. Cycle evolutif de Haplosplanchnus pachysomus (Eysenhardt, 1829) Looss. 1902, Trematoda, Haplosplanchnidae) parasite de Mugilidés (Teleostei). Bulletin du Muséum National d'Histoire Naturelle, Zoologie, 312: 837-844. FISCHTHAL, J. H. 1977. Some digenetic trematodes of marine fishes from the Barrier Reef and Reef Lagoon of Belize. Zoologia Scripta, 6: 81-88. GOMES, D. C., S.P. DE FABIO & F. J. TAYT-SON ROLAS. 1972. Contribuição para o conhecimento dos parasitos de peixes do litoral do Estado da Guanabara - Parte I. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 70: 541- 553. GONZALEZ, J. G. 1977. Monogeneos y tremátodes parásitos de Mugil cephalus L. "LISA". Tesis de Bachiler en Ciencias Biologicas. Universidad Nacional Mayor de San Marcos, Lima, Peru, ?p. HARGIS JR., W. J. 1954. Monogenetic trematodes of some Gulf 158 of Mexico fishes. Dissertation Abstracts, 14: 1115-1116. HARGIS JR., W. J. 1955. Monegenetic trematodes of Gulf of Mexico fishes. Part III. The superfamily Gyrodactyloidea. Quaterly Journal of the Florida Academy of Sciences, 18: 33-47. HARGIS JR., W. J. 1956. Monogenetic trematodes of Gulf of Mexico fishes. Part X. The family Microcotylidae Taschenberg, 1879. Transaction of the American Microscopical Society, 75: 436-453. HARGIS JR., W. J. 1959. Systematic notes on the monogenetic trematodes. Proceedings of the Helminthological Society of Washington, 26: 14-31. HUNTER, W. S. & L. J. THOMAS. 1961. A new species of Saccocoelium (trematoda Haploporidae) from Beaufort, North Carolina. Transactions of the American Microscopical Society, 80: 176-179. HUTTON, R. F. 1957. Preliminary notes o:7 Trematoda (Heterophyidae and Strigeoidea) encysted in the heart and flesh of Florida mullet, Mugil cephalus L. and M. curema Cuvier and Valenciennes. The Bulletin, Dade County Medical Association, 2 p. HUTTON, R. F. 1964. A second list of parasites from marine and coastal animals of Florida. Transactions of the American Microscopical Society, 83: 439-447. HUTTON, R. F. & F. SOGANDARES-BERNAL. 1959. Further notes on Trematoda encysted in Florida mullets. Quaterly Journal of 159 the Florida Academy of Sciences, 21: 329-334. HUTTON, R. F. & F. SOGANDARES-BERNAL. 1960. A list of parasites from marine coastal animais of Florida. Transactions of the American Microscopical Society, 79: 287-292. JENSEN, L. A., M. MOSER & R. A. HECKMANN. 1979. The Parasites of the California Lizardfish, Sinodus lucioceps. Proceedings of the Helminthological Society of Washington, 46: 281-284. JOLY, A. B. 1979. Botânica. Introdução à taxonomia vegetal. (5ª edição). Editora Nacional. São Paulo, São Paulo, Brasil, 777 p. KORATHA, K. J. 1955a. Studies on the Monogenetic Trematodes of the Texas Coast. I. Results ofa survey of marine fishes at Port Aransas, with a review of Monogenea reported from the Gulf of Mexico and notes on euryhalinity, hostspecificity, and relationship of Remora and the Cobia. Publications of the Institute of Marine Sciences, University of Texas, 4: 235-249. KORATHA, K. J. 1955b. Studies on the Monogenetic Trematodes of the Texas Coast. II. Descriptions of species from marine fishes of Port Aransas. Publications of the Institute of Marine Sciences, University of Texas, 4: 253-278. LI, M. 1984a. Parasites of the mullets Mugil cephalus (Linnaeus) and Liza haematocheila (Teminck et Echlegel) in the areas of Bohai Gulf. I. Hangu area. Acta Zoologica Sinica, 30: 153-158. 160 LI, M. 1984b. Parasites of the mullets Mugil cephalus (Linnaeus) and Liza haematocheila (Temmick et Echlegel) in the areas of Bohai Gulf. II. Penglai area. Acta Zoologica Sinica, 30: 231-242. MACHADO FILHO. D. A. 1951. Uma nova espécie do gênero Atactorhynchus van Cleave, 1935 (Acanthocephala, Neoechinorhynchidae). Revista Brasileira de Biologia, 11: 29-31. MANTER, H. W. 1931. Some digenetic trematodes of fishes of Beaufort, North Carolina. Parasitology, 23: 396-411. MANTER, H. W. 1942. Monorchidae (Trematoda) from fishes of Tortugas, Florida. Transactions of American Microscopical Society, 61: 349-360. MANTER, H. W. 1947. The digenetic trematodes of marine fishes of Tortugas, Florida. American Midland Naturalist, 38: 257-416. MANTER, H. W. 1961. Studies on digenetic trematodes of fishes of Fiji. I. Family Haplosplanchnidae, Bivesiculidae and Hemiuridae. Proceedings of the Helminthological Society of Washington, 28: 67-74. MANTER, H. W. 1963. The Zoogeographical affinities of trematodes of South American freshwater fishes. Systematic Zoology, 12: 45-70. MARGOLIS, L., G. W. ESCH, J. C. HOLMES, A. M. KURIS & G. A. SCHAD. 1982. The use of ecological terms in parasitology (report of on ad hoc commitee of the American Society of Parasitologists). Journal of Parasitology, 68 : 131-133. 161 MARTIN, W.E. 1973. Life history of Saccocelioides pearsoni n. sp. and the descriptions of Lecithobotrys sprenti n. sp. (Trematoda: Haploporidae). Transactions of the American Microscopical Society, 92: 80-95. MENEZES, N. A. 1983. Guia prático para o conhecimento e identificação de tainhas e paratis (Pisces, Mugilidae) do litoral brasileiro. Revista Brasileira de Zoologia, São Paulo, 2: 1-12. MENEZES, N. A. & J. L. FIGUEIREDO. 1985. Manual de peixes marinhos do sudeste do Brasil. V. Teleostei (4). Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, 105 p. MIKAILOV, T. K. 1958. Parasitofauna of Mugil saliens Risso of the Caspian Sea. Zoologicheskii Zhurnal, U. S. S. R., 37: 373-378. MINCHEW, C. D. 1977. The occurrence of a "coiled" Metamicrocotyla macracantha on the gills of Mullet, Mugil cephalus. Proceedings of the Helminthological Society of Washington, 44: 106. NAHHAS, F. M. & R. M. CABLE. 1964. Digenetic and Aspidogastrid trematodes from marine fishes of Curaçao and Jamaica. Tulane Studies in Zoology, 11: 169-228. NAHHAS, F. M. & R. B. SHORT. 1965. Digenetic trematodes of marine fishes Apalache Bay, Gulf of Mexico. Tulane Studies in Zoology, 12: 39-50. NORONHA, D. 1973. Sobre Neoechinorhynchus curemai sp. n. 162 (Acanthocephala-Neoechinorhynchidae). Atas da Sociedade de Biologia do Rio de Janeiro, 17: 19-22. NORONHA, D., S. P. DE FABIO & F. J. TAYT-SON ROLAS. 1973. Revisão da subfamília Atactorhynchinae Petrochenko, 1956 (Acanthocephala-Neoechinorhynchidae). Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 71: 369-382. ODUM, E. P. 1971. Fundamentais of Ecology. (Third Edition). W. B. Saunders Company, Philadelphia, F A, USA, 574 p. OLIVA, M. & M. A. MUNOZ. 1985. Microcotyloidea (Platyhelminthes: Monogenea) en peces marinos de la zona de Antofagasta, Chile. Estudios Oceanológicos, 4: 1-8. OLIVEIRA, E. F. 1986. Fauna helmintológica endoparasitária dos peixes do complexo hidrográfico formador do Rio da Guarda, Itaguaí, Estado do Rio de Janeiro. Tese de Mestrado. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Itaguaí, Rio de Janeiro, Brasil, 182 p. OLIVEIRA, E. F., J. F. R. AMATO & M. KNOFF. 1988 A New Species of Hysterolecitha (Trematoda: Hemiuridae) from the Mullet, Mugil liza, in the State of Rio de Janeiro, Brasil. Proceedings of the Helminthological Society of Washington, 55: 58-41. OVERSTREET, R. M. 1969. Digenetic trematodes of marine teleost fishes from Biscayne Bay, Florida. Tulane Studies in Zoologie and Botany, 15: 119-175. OVERSTREET, R. M. 1971. Some adult digenetic trematodes in striped mullet from the Gulf of Mexico. Journal of Parasi- 163 tology, 57: 967-974. OVERSTREET, R. M. 1973. Some species of Lecithaster Lühe, 1901 (Digenea: Hemiuridae) and related genera from fishes in the Northern Gulf of Mexico. Transactions of the American Microscopical Society, 92: 231-240. OVERSTREET, R. M. 1977. A revision of Saturnius Manter, 1969 (Hemiuridae: Bunocotylinae) with descriptions of two new species from the striped mullet. Instituto de Biologia. Publicaciones Especiales, México, 4: 273-284. OVERSTREET, R. M. 1978. Marine maladies? Worms, germs and other symbyonts from the Northern Gulf of Mexico. Sea Grant consortium, Mississippi-Alabama, USA, 140 p. PALHARES, F. V. & M. I. CARDOSO. 1982. Guia de exportadores brasileiros de produtos pesqueiros. Superintedência do Desenvolvimento da Pesca. Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Pesqueiro, Brasília, D. F., Brasil, 60 p. PAGGI, L., P. ORECHIA, G. CANCRINI, N. CATALINI & R. MINERVINI. 1979. Aspeti morfologici ed ecologici dei parassiti di alcune specie ittiche di ambiente salmastro (Lago di Sabaudia - Prov. Latina - Italia). Atti della Societá Italiana delle Scienze Veterinaire, 33: 272. PAPERNA, I. 1964. The metazoan parasite fauna of Israel inland water fishes. Bamidgeh, 16 (1/2): 3-66. PAPERNA, I. 1975. Parasites and diseases of grey mullet (Mugilidae) with special referente to the seas of Near East. Aquaculture, 5: 65-80. 164 PAPERNA, I. & M. LAHAV. 1971. New records and further data on fish parasites in Israel. Bamidgeh, 23 (2): 43-52. PAPERNA, I. & M. LAHAV. 1975. Parasites of fish of the hypersaline Bardawil Lagoon North Sinal. Rapport et procès-verbaux des réunions. Commission internationale pour l'exploration scientifique de la Mer Méditerranée, 23: 127-128. PAPERNA, I. & R. M. OVERSTREET. 1981. Parasites and diseases of mullets (Mugilidae) In: Aquaculture of grey mullets. International Biological Programme. Edited by 0. H. Oren. Cambridge University Press, Cambridge, Great Britain, pp. 411-493. PEREIRA, C. & Z. VAZ. 1930. Sur un nouvel hémiuride de poisson marin. Compte-Rendu de la Société de Biologie, 103: 1315. RAI, P. 1972. On gorgoderid fluke Phyllodistomum Braun, 1899 from freshwater fish of India with a note on its pathogenicity. Agra University Journal of Research, 20: 21-30. RAWSON JR., M. V. 1973. The development and seasonal abundance of the striped mullet, Mugil cephalus L., and mummichogs Fundulus heteroclitus (L.). Ph. D. Dissertation, University of Georgia, Athens, Georgia, USA, 100 p. RAWSON JR., M. V. 1976. Population biology of parasites of striped mullet, Mugil cephalus L. I. Monogenea. Journal of Fish Biology, 9: 185-194. REKHARANI, Z. & R. MADHAVI. 1985. Digenetic trematodes from mullets of Visakhapatnam (India). Journal of Natural His- 165 tory, 19: 929-951. RESHETNIKOVA, A. V. 1955. Parasite fauna of Mugil cephalus in the Black Sea. Trudy Karadahs'koyi Nauchnyi Stantsiyiimeni, 13: 71-95. ROGERS, W. A. 1967. Polyclithrum mugilini gen. et sp. n. (Gyrodactylidae: Polyclithrinae subfam, n.) from Mugil Cephalus L. Journal of Parasitology, 53: 274-276. SALGADO-MALDONADO, G. & N. P. BARQUIN-ALVAREZ. 1978. Floridosentis elongatus Ward, 1953 y Contracaecum sp. parásitos de Mugil cephalus Linnaeus, 1758. Anales del Instituto de Biologia, Universidad Nacional Autonoma de México, (série zoologia), 40: 71-82. SCHIMDT, G. D. 1986. Handbook of tapeworm identification. C.R.C. Press. Inc., Boca Raton, FL, USA, 675 p. SCHIMDT, G. D. & I. PAPERNA. 1978. Sclerocollum rubrimaris gen. et sp. n. (Rhadinorhynchidae: Gorgorhynchinae), and other Acanthecephala of marine fishes frem Israel. Journal of Parasitology, 64 : 846-850. SKINNER, R. 1975. Parasites of striped mullet, Mugil cephalus, from Biscayne Bay, Florida, with description of a new genus and three new species of trematodes. Bulletin of Marine Sciences, 25: 318-345. SKINNER, R. 1978. Some external parasites of Florida fishes. Bulletin of Marine Sciences, 28: 590-595. SNEDECOR, G. W. & W. 6. COCHRAN. 1967. Statistical Methods. (Sixth Edition). The Iowa State University Press, Ames, 166 Iowa, USA, 593 p. SOLOCHENKO, A. I. & L. P. TKACHUK. 1985. Helminth infection of mullets from Azov-Black Sea Basin. Ekologia Moria, 20: 39-43. SRIVASTAVA, H. D. 1938. A new gorgoderid trematode from the urinary bladder of an Indian migratory fish, Belone strongylura. Indian Journal of Veterinary Science and Animal Husbandry, 8: 391-393. STOCK, T. M. & J. C. HOLMES. 1987. Host specificity and exchange of intestinal helminths among four species of grebes (Podicipedidae). Canadian Journal of Zoologie, 65: 669-676. TANTALEAN, M. 1974. Monogeneos de la família Microcotylidae Taschenberg, 1879, parasitos de peces del mar peruano con descripción de una especie nueva. Biota, 10: 120-127. THATCHER, V. E. & A. K. SPARKS. 1958. A new species of Dicrogaster (Trematoda, Haploporidae) from Mugil cephalus in the Gulf of Mexico. Journal of Parasitology, 44: 647-648. THOMSON, J. M. 1963. Synopsis of biological data on the grey mullet Mugil cephalus Linnaeus, 1758. Commowealth Scientific and Industrial Research Organization. Division of Fisheries and Oceanography. Fisheries Synopsis 1. Cronula, Sydney, Australia, 74 p. THUL, J. E., D. J. FORRESTER & C. L. ABERCROMBIE. 1985. Ecology of parasitic helminths of wood ducks, Aix sponsa, in the Atlantic flyway. Proceedings of the Helminthological 167 Society of Washington, 52: 297-310. TRAVASSOS, L., A. KOHN & C. DA S. MOTTA. 1963. Excursão ilha de Marambaia, Estado do Rio de Janeiro. Atas da Sociedade de Biologia do Rio de Janeiro, 7(3): 4-9. TRAVASSOS, L., J. F. T. DE FREITAS & P. F. BÜHRNHEIM. 1965. Trematódeos de peixes do litoral capixaba: Chalcinotrema simonei sp. n., parasita de tainha. Atas da Sociedade de Biologia do Rio de Janeiro, 9(4): 38-40. TRAVASSOS, L., J. F. T. DE FREITAS & P. F. BÜHRNHEIM. 1967. Relatório da excursão do Instituto Oswaldo Cruz no Espírito Santo em novembro de 1964. Boletim do Museu de Biologia Professor Mello-Leitão, zoologia, 31: 1-54. TREWAVAS, E. 1950. The status of the american mullets, Mugil brasiliensis and M. curema. Copeia, 2: 149. UNNITHAN, R. V. 1971. On the functional morphology of a new fauna of Monogenoidea on fishes from Trivandrum and envitons. Part IV. Microcotylidae sensu stricto and repartition into subsidiary taxa. The American Midland Naturalist, 85: 366-398. VAZ, Z. & C. PEREIRA. 1930. Nouvel hemiuride parasite de Sardinella aurita Cuv. et Val., Parahemiurus n. g. Compte Rendu de la Société de Biologie, 103: 1316-1317. WARD, H. L. 1953. A new genus and species, Floridosentis elongatus of Neoechinorhynchidae (Acanthocephala). Journal of Parasitology, 39: 392-394. WILLIAMS, E. N. & W. A. ROGERS. 1982. New host records for 168 Acanthocephala of some Alabama fresh water fishes. Proceedings of the Helminthological Society of Washington, 49: 140-142. WITENBERG, G. 1929. Studies on the Trematoda family Heterophyidae. Annals of Tropical Medicine and Parasitology, 23: 131-239. YAMAGUTI, S. 1953. Parasitic worms maily from Celebes. Part 2. Monogenetic trematodes of fishes. Acta Medicinae Okayama, 8: 203- 256. YAMAGUTI, S. 1958. Systema helminthum. Volume I. Parts I and II. The Digenetic trematodes of vertebrates. Interscience Publishers, Inc., New York~ NY, USA, 1074 p. YAMAGUTI, S. 1959. Systema helminthum. Volume II. Cestodes. Interscience Publishers, Inc., New York, NY, USA, 860 p. YAMAGUTI, S. 1961. Systema helminthum. Volume III. Parts I and II. Nematodes. Interscience Publishers, Inc., New York, NY, USA, 1261 p. YAMAGUTI, S. 1963a. Systema helminthum. Volume IV. Monogenea and Aspidocotylea. Interscience Publishers, Inc., New York, NY, USA, 423 p. YAMAGUTI, S. 1963b. Systema helminthum. Volume V. Acanthocephala. Interscience Pubiishers, Inc., New York, NY, USA, 423 p. YAMAGUTI, S. 1968. Systema helminthum. Monogenetic trematodes of Hawaiian fishes. Keigaku Publishing Company, Tokyo, Japan, 287 p. 169 YAMAGUTI, S. 1970. Digenetic trematodes of Hawaiian fishes. Keigaku Publishing Company, Tokyo, Japan, 436 p. YAMAGUTI, S. 1971. Synopsis of digenetic trematodes of vertebrates. Volumes I and II. Keigaku Publishing Company, Tokyo, Japan, 1074 p. YAMAGUTI, S. 1975. A Synoptical review of life histories of digenetic trematodes. Keigaku Publishing, Company, Tokyo, Japan, 550 p. YOUNG, P. C. 1970. The species of Monogenoidea recoroed from Australian fishes and notes on their zoogeography. Anales del Instituto de Biologia de la Universidad Nacional Autonoma de México, (série zoologia), 41: 163-175.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11783/1/1990%20-%20Marcelo%20Knoff.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11783/2/1990%20-%20Marcelo%20Knoff.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11783/3/1990%20-%20Marcelo%20Knoff.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11783/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 3c0d0c351fbcf5f055fcc684c4445432
4d2bd3fb63e98977f2b27fe90cb60b98
d5a301c9dc85ca3f07a4f0c8984710f2
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810107976042676224