Adolescência: um olhar através das paredes do acolhimento institucional
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14502 |
Resumo: | A adolescência tem sido tema de interesse tanto em estudos no campo da psicologia do desenvolvimento quanto na psicologia social. Este estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa e exploratória, onde o objetivo geral foi investigar como adolescentes em abrigamento concebem esta fase de sua vida dentro do abrigo, e os objetivos específicos averiguar se as adolescentes participantes têm planos para o futuro, verificar o que mudariam no abrigo, investigar o que significa o fechamento do abrigo e verificar, junto as adolescentes participantes, se há dificuldades em estabelecer relações interpessoais dentro do abrigo. A análise teve como base a abordagem sócio-histórica que entende a adolescência como uma categoria historicamente construída. As participantes foram sete adolescentes negras, do sexo feminino, com idades entre 12 e 17 anos, na unidade de acolhimento Abrigo Beija Flor, em Nova Iguaçu (RJ). O instrumento utilizado foi questionário aberto e as respostas foram categorizadas de acordo com a análise de conteúdo (Bardin, 2016). Os resultados apontaram perspectiva de adolescência difícil, abandonada e incompreendida, revelando que as adolescentes julgam dificuldade em viver essa fase de sua vida em unidade de acolhimento e em fazer amizades. Consideraram existência de aspectos positivos e negativos em unidade de acolhimento, apontaram necessidade de mudanças no ambiente físico e psicológico. Planos para o futuro permeado de sonhos e fechamento revelou, entre as adolescentes participantes, tristeza, abandono, injustiça e culpa. Promover diálogo em acolhimento institucional é primordial para compreensão do que é capturado a partir dos olhares das adolescentes sobre a adolescência através das paredes do acolhimento institucional servindo para ampliar, e lidar, com as multifacetadas formas de adolescer em unidade de acolhimento |
id |
UFRRJ-1_b9f0aa5507bb34de4e51635b55abf422 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/14502 |
network_acronym_str |
UFRRJ-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Araújo, Erika Barbosa deGonçalves, Sílvia Maria Melo486.971.927-49http://lattes.cnpq.br/4323286140400528Gonçalves, Sílvia Maria MeloMonteiro, Luís AntônioMonteiro, Rosa Cristina044.628.858-83http://lattes.cnpq.br/42009147866348462023-12-22T03:01:44Z2023-12-22T03:01:44Z2018-12-10ARAÙJO, Erika Barbosa de. Adolescência: um olhar através das paredes do acolhimento institucional. 2018. 144f.. Dissertação( Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2018.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14502A adolescência tem sido tema de interesse tanto em estudos no campo da psicologia do desenvolvimento quanto na psicologia social. Este estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa e exploratória, onde o objetivo geral foi investigar como adolescentes em abrigamento concebem esta fase de sua vida dentro do abrigo, e os objetivos específicos averiguar se as adolescentes participantes têm planos para o futuro, verificar o que mudariam no abrigo, investigar o que significa o fechamento do abrigo e verificar, junto as adolescentes participantes, se há dificuldades em estabelecer relações interpessoais dentro do abrigo. A análise teve como base a abordagem sócio-histórica que entende a adolescência como uma categoria historicamente construída. As participantes foram sete adolescentes negras, do sexo feminino, com idades entre 12 e 17 anos, na unidade de acolhimento Abrigo Beija Flor, em Nova Iguaçu (RJ). O instrumento utilizado foi questionário aberto e as respostas foram categorizadas de acordo com a análise de conteúdo (Bardin, 2016). Os resultados apontaram perspectiva de adolescência difícil, abandonada e incompreendida, revelando que as adolescentes julgam dificuldade em viver essa fase de sua vida em unidade de acolhimento e em fazer amizades. Consideraram existência de aspectos positivos e negativos em unidade de acolhimento, apontaram necessidade de mudanças no ambiente físico e psicológico. Planos para o futuro permeado de sonhos e fechamento revelou, entre as adolescentes participantes, tristeza, abandono, injustiça e culpa. Promover diálogo em acolhimento institucional é primordial para compreensão do que é capturado a partir dos olhares das adolescentes sobre a adolescência através das paredes do acolhimento institucional servindo para ampliar, e lidar, com as multifacetadas formas de adolescer em unidade de acolhimentoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESAdolescence has been a subject of interest both in studies in the field of developmental psychology and in social psychology. This study is a qualitative and exploratory research, where the general objective was to investigate how adolescents in shelter conceive this phase of their life inside the shelter, and the specific objectives to ascertain if the participating adolescents have plans for the future, to verify what they would change in the shelter, investigate what the closure of the shelter means, and check with the participating adolescents if there are difficulties in establishing interpersonal relationships within the shelter. The analysis was based on the socio-historical approach that considers adolescence as a historically constructed category. The participants were seven black female adolescents, aged between 12 and 17 years, in the shelter unit Beija Flor, in Nova Iguaçu (RJ). The instrument used was an open questionnaire and the responses were categorized according to the content analysis (Bardin, 2016). The results pointed to the perspective of difficult, abandoned and misunderstood adolescence, revealing that adolescents find it difficult to live this phase of their life in a welcoming unit and in making friendships. They considered the existence of positive and negative aspects in the host unit, they pointed out the need for changes in the physical and psychological environment. Plans for the future permeated by dreams and closure revealed, among participating adolescents, sadness, abandonment, injustice and guilt. Promoting dialogue in institutional reception is essential for understanding what is captured from adolescents' views on adolescence through the walls of institutional reception, serving to expand and cope with the multifaceted forms of adolescent unityapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em PsicologiaUFRRJBrasilInstituto de Educaçãoadolescência negraacolhimento institucionalabrigamentoblack adolescenceinstitutional hostingshelterPsicologiaAdolescência: um olhar através das paredes do acolhimento institucionalAdolescence: a look through the walls of the institutional receptioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAberastury, A. & Knobel, M. (2011). Adolescência normal: um enfoque psicanalítico. (S. M. G. Ballve, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas. Altoé, S. (2008). Infâncias Perdidas: o cotidiano nos internatos-prisão. Centro Edelstein. Disponível em http://dx.doi.org/10.7476/9788599662946. Acesso em 10 de Fev. 2018. Ariès, P. (1981). História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: LTC. Araujo, M. F., Matiolli, O. C. (2004). Gênero e violência: arte e ciência. Rio de Janeiro: Arte Ciência. Arantes, E. M. M. (2012). Direitos da Criança e do Adolescente: um debate necessário. Revista Psicologia Clínica. (pp. 45-56), v. 24, n. 1. Rio de Janeiro: Departamento de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica. Assis, S. G. & Farias, L. O. P. (2013). Levantamento Nacional das Crianças e Adolescentes em Serviço de Acolhimento. São Paulo: Editora Hucitec. Ayres, L. S. M., Coutinho, A. P. C., Sá, D. A. & Albernaz, T. (2010). Abrigo e abrigados: construções e desconstruções de um estigma. Estudos e Pesquisas em Psicologia. (pp. 420-433), v. 10, n. 2. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812010000200009&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em 09 de Nov. 2018. Bandera, V. (2013). Código de Menores, ECA e adolescentes em conflito com a lei. Disponível em <http//ambito.juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13436&revista_caderno=12. Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. 4 ed. (L. A. Reto; A. Pinheiro, Trad.). Lisboa: Edições 70. Becker, D. (1994). O que é a adolescência. São Paulo: Brasiliense. Benelli, S. J. (2014). O lugar das instituições disciplinares na sociedade contemporânea. In: A lógica da internação: instituições totais e disciplinares (des) educativas [online]. São Paulo: Editora UNESP, (pp. 13-22). Disponível em <http://books.scielo.org>. Benelli, S. J. (2016). O atendimento socioassistencial para crianças e adolescentes: perspectivas contemporâneas. 1. ed. São Paulo : Ed. da UNESP Digital. Disponível em <http://books.scielo.org/id/yzs9w/pdf/benelli-9788568334751.pdf>. Bock, A. M. B. (2007). A adolescência como construção social: estudo sobre livros destinados a pais e educadores. Psicologia Escolar e Educacional, (pp. 63-76), v. 11, n 1. Disponível em < https://dx.doi.org/10.1590/S1413-85572007000100007>. Acesso em 14 de Abr. 2018. 121 Bock, A. M. B. (2004). A perspectiva sócio-histórica de Leontiev e a crítica à naturalização da formação do ser humano: a adolescência em questão. Cad. Cedes. (pp. 26-43), v. 24, n. 62. Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em 27 de Mai. 2018. Braga, T. B. M. (2014). Atenção psicológica e cenários sociais: ação clínica, instituições e políticas públicas da cidadania. Curitiba: Juruá. Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. (1988). Brasil. Presidência da República/ Secretaria Especial dos Direitos Humanos/ Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. (2006). Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. – Brasília-DF: Conanda. Brasil. CONANDA/ CNAS (2009). Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescente. Brasil. Conselho Nacional de Assistência Social. (2009). Resolução nº 109: Aprova tipificação nacional dos serviços socioassistenciais. Brasília: CNAS. Brasil. Lei 6.697 (1979). Código de Menores Melo Matos. Brasil. Lei 8.069. (2017). Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasil. Lei 12.010. (2009). Lei Nacional de Adoção. Brasil. Lei 12.711. (2012). Lei de Cotas. Calligaris, C. (2009). A Adolescência. 2a ed. São Paulo: PubliFolha. Câmara, R. H. (2013). Análise de conteúdo: da teoria à prática em pesquisas sociais aplicadas às organizações. Revista Interinstitucional de Psicologia. (pp. 179-191), v. 6, n. 2. Cagnani, L. J. R. P. (2016). O trabalho do psicólogo no abrigo institucional. 1 ed. São Paulo: Zagodoni. Capes. (2018). Catálogo de Teses e Dissertações. Recuperado de <http://catalogodeteses.capes.gov.br/catalogo-teses/>. Carneiro, S. (2011). Racismo, sexixmo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro. Carvalho, J. C. B. (2015). Trajetórias Marcadas: Histórias de vida de adolescentes com vivência de acolhimento institucional. (Tese de Doutorado, Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília). Recuperado em http://repositorio.unb.br/handle/10482/19505. Castoriadis, C. (1995). L’institution imaginaire de la société. Paris: Seuil. 122 Carvalho, J. C. B. (2015). Trajetórias Marcadas: Histórias de vida de adolescentes com vivência de acolhimento institucional. (Tese de Doutorado, Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília). Recuperado em http://repositorio.unb.br/handle/10482/19505. Civiletti, M. V. P. (1991). O cuidado às crianças pequenas no Brasil escravista. Cadernos de pesquisa, (31-40), v. 76. Conceição, H. C. & Conceição, A. C. L. (2010). A construção da identidade afrodescendente. Revista África e africanidades, n. 8. Conselho Federal de Psicologia - CFP. (2013). Referências técnicas para a prática de psicólogas (os) no Centro de Referência Especializado da Assistência Social – CREAS. Conselho Nacional do Ministério Público. (2013). Relatório da Infância e Juventude: Um olhar mais atento aos serviços de acolhimento de crianças e adolescentes no País. Brasília. Disponível em: www.cnmp.gov.br/portal. Contini, M. L. J., Koller, S. & Barros, M. N. S. (2002). Adolescência e psicologia: concepções, práticas e reflexões críticas. Brasilia: Conselho federal de Psicologia. Costa, J. F. (1986). Violência e psicanálise. Rio de Janeiro: Graal. Costa, A. C. G. (2006). Participar é preciso. Ministério da Ação Social. Rio de Janeiro: Bloch. Cruz, L., Hillesheim, B. & Guareschi, N. M. F. (2005). Infância e políticas públicas: um olhar sobre as práticas. Psicologia & Sociedade, (42-49), v. 17, n. 3. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v17n3/a06v17n3.pdf>. Davis, A. (2016). Mulheres, raça e classe (H. R. Candiani, Trad.). São Paulo: Boitempo Debesse, M. (1976). A adolescência. São Paulo: Europa-América. Dell‘Aglio, D. D. & Hutz, C. S. (2004). Depressão e Desempenho Escolar em Crianças e Adolescentes Institucionalizados. Psicologia: reflexão e crítica, v. 17, n. 3. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/prc/v17n3/a08v17n3.pdf>. Acesso em 10 de Nov. 2018. Del Priore, M. (2012). A criança negra no Brasil. In A. M. Jacó-Vilela & L. Sato (Orgs.). Diálogos em psicologia social [online], 232-253. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais. Recuperado em http//books.org/id/vfgfh/pdf/jaco-9788579820601-16.pdf. Dolto, F. & Hamad, N. (1998). Destino de crianças: adoção, famílias, trabalho social. São Paulo: Martins Fontes. Erikson, E. (1987). Identidade, juventude e crise. 2 ed. Rio de Janeiro: Zahar. Fanon, F. (2010). Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA. 123 França, R. M. S. (2011). Os direitos humanos de crianças e adolescente no centro de referência especializada da assistência social em Teresina: possibilidades e limites. (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Políticas Públicas, Universidade Federal do Piauí). Recuperado em <http://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?cid=1>. Ferreira, T. H. S., Farias, M. A. & Silvares, E. S. M. (2010). Adolescência através dos séculos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, (pp. 227-234), v. 26, n. 2. Ferreira, E. O. (2012). A família como necessidade: o referencial da lei, o abrigo e a psicologia frente a essa questão. In: Francischini, R.; Minchoni, T. & Ferreira, E. O. (Orgs). Crianças e adolescentes: percursos teóricos metodológicos de investigação em múltiplos contextos de desenvolvimento. (pp. 51-70). Natal: EDUFRN. Ferreira, R. F. (2000). Afrodescendente: identidade em construção. Rio de Janeiro: Pallas. Foucault, M. (1978). História da Loucura. São Paulo: Perspectiva. Foucault, M. (1979). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal. Foucault, M. (1988). História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal. Foucault, M. (1995). O sujeito e o poder. In H. L. Dreyfus & P. Rabinow (Orgs.). Michel Foucault: uma trajetória filosófica: para além do estruturalismo e da hermenêutica. (pp. 231- 249). Rio de Janeiro: Forense Universitária Foucault, M. (2000). Vigiar e punir: a história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes. Foucault, M. (2006). O poder psiquiátrico. São Paulo: Martins Fontes. Foucault, M. (2008a). Segurança, território e população. São Paulo: Martins Fontes. Foucault, M. (2008b). Nascimento da Biopolítica. São Paulo: Martins Fontes. Furtado, A. G., Morais, K. S. B. & Canini, R. (2015). O direito á convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes: construção histórica no Brasil. Disponível em <http://www.uel.br/pos/mestradoservicosocial/congresso/anais/Trabalhos/eixo1/oral/16_o_direito_a_convivencia_familiar.pdf>. Acesso em 15 de Ago de 2018. Giacomini, S. M. (1988). Mulher e escrava: uma introdução histórica ao estudo da mulher negra no Brasil. Petrópolis: Vozes. Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas. Goffman, E. (2008). Manicômios, prisões e conventos. 8 ed. São Paulo: Perspectiva. 124 Gomes, N. L. (2002). Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução de estereótipos ou ressignificação cultural? Revista Brasileira de Educação, (pp. 40-51), v.21. Recuperado de <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141324782002000300004>. Groarke, A. M. & Zimmerle, B. (2013). Reflexões sobre avanços e entraves a adequação do serviço de acolhimento: Abrigo institucional no Recife e RM. Cadernos de Estudos Sociais. (pp. 131-163), v.28, n. 1. Disponível em: <http://periodicos.fundaj.gov.br/index.php/cad>. Guarnier, F. C. (2016). O que as crianças nos ensinam em suas andanças errantes pelas ruas da cidade e pelos centros de referência especializados da assistência social. (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Psicologia Institucional, Universidade Federal do Espírito Santo). Recuperado de <repositorio.ufes.br/handle/10/9004>. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA (2004). Levantamento nacional de abrigos para crianças e adolescentes da rede SAC. Izar, J. G. (2011). A práxis pedagógica em abrigos. (Dissertação Mestrado, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo). Recuperado em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-30082011-161330/publico/juliana_gama_izar.pdf>. Janczura, R. (2005). Abrigos para adolescentes: lugar social de proteção e construção de sujeitos? Textos e contextos, v. 4, n. 4. Disponível em <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/view/1000/780>. Acesso em 11 de Nov. 2009. Lemos, F. C. S., Cardoso Junior, H. R., & Alvarez, M. C. (2013). Instituições, confinamento e relações de poder: questões metodológicas no pensamento de Michel Foucault. Psicologia & Sociedade. (pp. 100-106), 26, n. spe. Lima, E. F. (2018). Negritude, adolescências e afetividades: experiências afetivo-sexuais de adolescentes negras de uma periferia da cidade de São Paulo. (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Educação Sexual da Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual de São Paulo). Recuperado em https://repositorio.unesp.br/handle/11449/153816. Luvizaro, N. A. & Galheigo, S. M. (2011). Considerações sobre o cotidiano e o habitar de crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional em abrigo. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo. (pp. 191-199), v. 22, n. 2. Lourenço, B. & Queiroz, L. B. (2010). Crescimento e desenvolvimento puberal na adolescência. Rev Med, (pp. 70-75), v. 89, n 2. Marcílio, M. L. (2006). A roda dos expostos e a criança abandonada na história do Brasil. In: Freitas, Marcos Cezar de (Org.). História Social da Infância no Brasil. (pp. 53-79). São Paulo: Cortez. 125 Martins, P. C. (2014). Vitimação de crianças em acolhimento institucional: contornos do problema. In: Manita, Celina (Org.). Vítimas de crime e violência: práticas de intervenção. (pp. 149-159). Braga: Psiquilíbrios Edições. Marques, L. F., Dell‘Aglio, D. D. & Sarrieira, J. S.. (2011). O tempo livre na juventude brasileira. In: Dell‘Aglio, Débora Dalbosco & Koller, Sílvia Helena, (Orgs). Adolescência e juventude: vulnerabilidade e contextos de proteção. (pp. 79-106). São Paulo: Casa do Psicólogo. Mattos, A. (2012). Liberdade, um problema do nosso tempo: os sentidos de liberdade para os jovens contemporâneos. Rio de Janeiro: Editora FGV. Melo, S. F. et al. (2013). Atenção psicológica à criança em acolhimento institucional: o cuidado ao ser. In: Paiva, Ilana Lemos de (Org.). Infância e juventude em contextos de vulnerabilidade e resistências. (pp. 101-119). São Paulo: Zagodoni. Menelau, T. A. C. L. (2009). Construção de vínculos entre crianças numa situação transitória de abrigo. (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Pernambuco). Recuperado em https://www.ufpe.br/pospsicologia/images/Dissertacoes/2009/menelau%20thais%20de%20albuquerque%20da%20costa%20lins.pdf.pdf. Minayo, M. C. S. (2001). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes. Montes, D. C. (2006). O significado da experiência de abrigo e a auto-imagem da criança em idade escolar. (Dissertação Mestrado, Enfermagem, Universidade de São Paulo). Moreira, M. I. C. (2014). Os impasses entre acolhimento institucional e o direito à convivência familiar. Psicologia & Sociedade. (28-37), v. 26, n. 2. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v26nspe2/a04v26nspe2.pdf>. Munanga, K. (2002). Prefácio. In: Carone, I.; Bento. M. A. S. (Orgs.). Psicologia social do racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis: Vozes. Neder, G. (1994). Ajustando o Foco das lentes: um novo olhar sobre a Organização das famílias no Brasil. In: Kaloustian, S. (Org). Família Brasileira: a base de tudo. São Paulo: Cortez/UNICEF. Negrão, A. V. G. & Constantino, E. P. (2011). Acolhimento institucional em tempos de mudança: uma questão em análise. São Paulo: Cultura Acadêmica. Nogueira, R. (2002). Elaboração e análise de questionários: uma revisão da literatura básica e a aplicação dos conceitos a um caso real. Rio de Janeiro: UFRJ/COPPEAD. Nunes, R. G. (2015). Entre chaves e cortinas: a instituição acolhimento em análise. (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Psicologia Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Recuperado em http://portaltj.tjrj.jus.br/documents/1017893/2105179. 126 Oliveira, F. C. S. (2014). Mulheres negras letras e literatura: Uma Análise da Condição da mulher negra no final século XIX a meados do século XX. In 18º REDOR – Rede Feminista Norte e Nordeste de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher e Relações Gênero. (pp. 1586 – 1605). Recife: Universidade Federal Rural de Pernambuco. Organização Mundial da Saúde (1965). Problemas de la salud de la adolescencia. Informe de un comité de expertos de la O.M.S (Informe técnico n° 308). Genebra. Orionte, I. (2010). Crianças invisíveis: um estudo sobre o abandono e a institucionalização da infância. Goiânia: Ed. PUC. Paulo, B. M. (2006). Novas configurações familiares e seus vínculos sócio-afetivos. (Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica, R.J). Disponível em <www.maxwell.vrac.puc-rio.br/8122/8122>. Pereira, J. M. F. (2005). A adoção tardia frente aos desafios na garantia do direito à convivência familiar. Revis. Bras. Cresc. Desenvolv. Hum. (pp. 19-31), v. 15, n. 1. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbcdh/v15n1/04.pdf>. Acesso em 15 de Ago de 2018. Perez, J. R. R. & Passone, E. F. (2010). Políticas sociais de atendimento as crianças e aos adolescentes no Brasil. Cadernos de Pesquisa, (pp. 649-673), v. 40, n. 140. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/cp/v40n140/a1740140.pdf>. Acesso em 23 de Abr. de 2018. Portal dos direitos da criança e do adolescente. Disponível em <http://www.direitosdacrianca.gov.br/conanda>. Acesso em 10 de Ago de 2018. Prestes, C. R. S. (2018). Ressignificação da identidade e amor como resistências à violência racial, em favor da saúde psíquica. In: Silva, M. L.; Farias, M.; Ocariz, M. C. & Neto, A. S. (Orgs.). Violência e sociedade: o racismo como estruturante da sociedade e da subjetividade do povo brasileiro. (pp. 169-176). São Paulo: Escuta. Reis, A. O. A. & Zioni, F. (1993). O lugar do feminino na construção do conceito de adolescência. Revista de Saúde Pública, (pp. 472-477), v. 27, n. 6. Disponível em < https://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101993000600010>. Acesso em 14 de Abr. 2018. Ricardo, R. S. M. & Lavoratti, C. (2007). Um estudo sobre família contemporânea a partir da realidade das adolescentes abrigadas na casa de Santa Luiza de Marillac. Emancipação (UEPG). (pp. 243-264), v.1, n.7. Rizzini, I., G., Barker, G. & Cassaniga, N. (2000) Criança não é risco, é oportunidade: fortalecendo as bases de apoio familiares e comunitárias para crianças e adolescentes. Rio de Janeiro: EDUSU: Instituto Promundo. Rizzini, I. & Rizzini, I. (2004). A institucionalização de crianças no Brasil: percurso histórico e desafios. São Paulo: Loyola. Rizzini, I. (2006). Acolhendo crianças e adolescentes. São Paulo: Cortez. Brasília: UNICEF, CIESPI; Rio de Janeiro: PUC. 127 Rizzini, I. (2015). 25 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente: avanços e desafios. Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a infância. Disponível em <http://primeirainfancia.org.br/25-anos-do-eca-avancos-e-desafios-por-irene-rizzini-do-ciesp>. Rosa, M D. (2009). Histórias que não se contam: o não dito na psicanálise com crianças e adolescentes. São Paulo: Casa do Psicólogo. Rotondaro, D. P. (2002). Os desafios constantes de uma psicóloga no abrigo. Psicologia: ciência e profissão, v. 22, n. 3. Disponível em <http://pepsic.bvspsi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141498932002000300003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 09 de Nov. 2018. Sequeira, V. C., Monti, M. & Braconnot, F. M. Oliveira. (2010). Conselhos tutelares e psicologia: políticas públicas e promoção de saúde. Psicologia em Estudo, (pp. 861-866), v. 15, n. 4. Disponível em <https://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722010000400022>. Acesso em 03 de Abr. 2018. Schucman, L. V. (2014). Entre o encardido, o branco e o branquíssimo: branquitude, hierarquia e poder na cidade de São Paulo. São Paulo: Annablume. Silva, A. H. & Fossá, M. I. T. (2015). Análise de conteúdo: exemplo de aplicação da técnica para análise de dados qualitativos. Qualit@s Revista Eletrônica, v. 17, n. 1. Silva, E. (2016). Perspectivas de futuro de adolescentes em situação de acolhimento institucional: uma visão histórico-cultural. (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Psicologia, Universidade Federal de Rondônia). Recuperado em www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/1429. Siqueira, A. C. & Dell‘aglio, D. D. (2006) O impacto da institucionalização na infância e na adolescência. Psicologia Social, (pp. 71-80), v. 18, n. 1. Souza, M. T. S. & Oliveira, A. L. (2011). Fatores de proteção familiares, situações de risco, comportamentos e expectativas de jovens de baixa renda. In: Dell‘Aglio, D. D. & Koller, S. (Orgs). Adolescência e juventude: vulnerabilidade e contextos de proteção. (pp. 47-75). São Paulo: Casa do Psicólogo. Souza Neto, J. C. (2006) Apontamentos para reflexão sobre concepções das práticas de atendimento à criança e ao adolescente. In: J. C. Souza Neto & M. L. B. P. Nascimento (Org.). Infância: Violência, Instituições e Políticas Públicas. São Paulo: Expressão e Arte. Sousa, L. N. R. (2017). O significado do acolhimento para adolescentes institucionalizados: um estudo à luz da Psicologia Ambiental. (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Psicologia, Universidade de Fortaleza). Recuperado em <https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=4938066>. Tomio, N. A. O. & Facci, M. G. D. (2010). Adolescência: uma análise a partir da psicologia sócio-histórica. Ver. Teoria e Prática da Educação. (pp. 89-99), v. 12, n. 1. 128 Tuma, T. B. V. (2016). Acolhimento Institucional e Maioridade: Trajetórias institucionais de jovens e o momento da saída. (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Serviço Social, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro). Recuperado em <www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/1412426_2016_completo.pdf >. Vectore, C. & Carvalho, C. (2008). Um olhar sobre o abrigamento: a importância dos vínculos em contexto de abrigo. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE), (pp. 441-449), v.12, n. 2. Vygotsky, L. (2015). A formação social da mente. 7 ed. São Paulo: Martins Fontes Wisniewski, E. D. et al. (2016). Conflitos na adolescência: uma avaliação dos alunos do 7° e 8° ano do ensino fundamental - Cascavel-PR. Adolescência & Saúde, (pp.41-51), v. 13, n. 3. Disponível em <file:///C:/Users/Ismael/Downloads/v13n3a06.pdf>. Acesso em 24 de Abr. de 2018. Zappe, J. G. et al. (2013). Expectativas quanto ao futuro de adolescentes em diferentes contextos. Acta Colombiana de Psicologia. (pp. 91-100), v. 16, n. 1. Disponível em <http://www.scielo.org.co/pdf/acp/v16n1/v16n1a09.pdf>. Acesso em 30 de Mai. de 2018.https://tede.ufrrj.br/retrieve/65448/2018%20-%20Erika%20Barbosa%20de%20Ara%c3%bajo.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4733Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-06-08T12:01:37Z No. of bitstreams: 1 2018 - Erika Barbosa de Araújo.pdf: 1634825 bytes, checksum: 498ca0bdfe2757952e6f633b66e64ab5 (MD5)Made available in DSpace on 2021-06-08T12:01:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Erika Barbosa de Araújo.pdf: 1634825 bytes, checksum: 498ca0bdfe2757952e6f633b66e64ab5 (MD5) Previous issue date: 2018-12-10info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2018 - Erika Barbosa de Araújo.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1952https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14502/1/2018%20-%20Erika%20Barbosa%20de%20Ara%c3%bajo.pdf.jpg26c34cfaff73fe7cb6ef0a5c6284155fMD51TEXT2018 - Erika Barbosa de Araújo.pdf.txtExtracted Texttext/plain240914https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14502/2/2018%20-%20Erika%20Barbosa%20de%20Ara%c3%bajo.pdf.txt935dc03afc8c248fe86e9be11e065f8cMD52ORIGINAL2018 - Erika Barbosa de Araújo.pdfErika Barbosa de Araújoapplication/pdf1634825https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14502/3/2018%20-%20Erika%20Barbosa%20de%20Ara%c3%bajo.pdf498ca0bdfe2757952e6f633b66e64ab5MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14502/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/145022023-12-22 00:01:44.24oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/14502Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T03:01:44Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
dc.title.por.fl_str_mv |
Adolescência: um olhar através das paredes do acolhimento institucional |
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv |
Adolescence: a look through the walls of the institutional reception |
title |
Adolescência: um olhar através das paredes do acolhimento institucional |
spellingShingle |
Adolescência: um olhar através das paredes do acolhimento institucional Araújo, Erika Barbosa de adolescência negra acolhimento institucional abrigamento black adolescence institutional hosting shelter Psicologia |
title_short |
Adolescência: um olhar através das paredes do acolhimento institucional |
title_full |
Adolescência: um olhar através das paredes do acolhimento institucional |
title_fullStr |
Adolescência: um olhar através das paredes do acolhimento institucional |
title_full_unstemmed |
Adolescência: um olhar através das paredes do acolhimento institucional |
title_sort |
Adolescência: um olhar através das paredes do acolhimento institucional |
author |
Araújo, Erika Barbosa de |
author_facet |
Araújo, Erika Barbosa de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Araújo, Erika Barbosa de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Gonçalves, Sílvia Maria Melo |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
486.971.927-49 |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4323286140400528 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Gonçalves, Sílvia Maria Melo |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Monteiro, Luís Antônio |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Monteiro, Rosa Cristina |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
044.628.858-83 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4200914786634846 |
contributor_str_mv |
Gonçalves, Sílvia Maria Melo Gonçalves, Sílvia Maria Melo Monteiro, Luís Antônio Monteiro, Rosa Cristina |
dc.subject.por.fl_str_mv |
adolescência negra acolhimento institucional abrigamento |
topic |
adolescência negra acolhimento institucional abrigamento black adolescence institutional hosting shelter Psicologia |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
black adolescence institutional hosting shelter |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Psicologia |
description |
A adolescência tem sido tema de interesse tanto em estudos no campo da psicologia do desenvolvimento quanto na psicologia social. Este estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa e exploratória, onde o objetivo geral foi investigar como adolescentes em abrigamento concebem esta fase de sua vida dentro do abrigo, e os objetivos específicos averiguar se as adolescentes participantes têm planos para o futuro, verificar o que mudariam no abrigo, investigar o que significa o fechamento do abrigo e verificar, junto as adolescentes participantes, se há dificuldades em estabelecer relações interpessoais dentro do abrigo. A análise teve como base a abordagem sócio-histórica que entende a adolescência como uma categoria historicamente construída. As participantes foram sete adolescentes negras, do sexo feminino, com idades entre 12 e 17 anos, na unidade de acolhimento Abrigo Beija Flor, em Nova Iguaçu (RJ). O instrumento utilizado foi questionário aberto e as respostas foram categorizadas de acordo com a análise de conteúdo (Bardin, 2016). Os resultados apontaram perspectiva de adolescência difícil, abandonada e incompreendida, revelando que as adolescentes julgam dificuldade em viver essa fase de sua vida em unidade de acolhimento e em fazer amizades. Consideraram existência de aspectos positivos e negativos em unidade de acolhimento, apontaram necessidade de mudanças no ambiente físico e psicológico. Planos para o futuro permeado de sonhos e fechamento revelou, entre as adolescentes participantes, tristeza, abandono, injustiça e culpa. Promover diálogo em acolhimento institucional é primordial para compreensão do que é capturado a partir dos olhares das adolescentes sobre a adolescência através das paredes do acolhimento institucional servindo para ampliar, e lidar, com as multifacetadas formas de adolescer em unidade de acolhimento |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-12-10 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-12-22T03:01:44Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-12-22T03:01:44Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
ARAÙJO, Erika Barbosa de. Adolescência: um olhar através das paredes do acolhimento institucional. 2018. 144f.. Dissertação( Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2018. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14502 |
identifier_str_mv |
ARAÙJO, Erika Barbosa de. Adolescência: um olhar através das paredes do acolhimento institucional. 2018. 144f.. Dissertação( Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2018. |
url |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14502 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.references.por.fl_str_mv |
Aberastury, A. & Knobel, M. (2011). Adolescência normal: um enfoque psicanalítico. (S. M. G. Ballve, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas. Altoé, S. (2008). Infâncias Perdidas: o cotidiano nos internatos-prisão. Centro Edelstein. Disponível em http://dx.doi.org/10.7476/9788599662946. Acesso em 10 de Fev. 2018. Ariès, P. (1981). História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: LTC. Araujo, M. F., Matiolli, O. C. (2004). Gênero e violência: arte e ciência. Rio de Janeiro: Arte Ciência. Arantes, E. M. M. (2012). Direitos da Criança e do Adolescente: um debate necessário. Revista Psicologia Clínica. (pp. 45-56), v. 24, n. 1. Rio de Janeiro: Departamento de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica. Assis, S. G. & Farias, L. O. P. (2013). Levantamento Nacional das Crianças e Adolescentes em Serviço de Acolhimento. São Paulo: Editora Hucitec. Ayres, L. S. M., Coutinho, A. P. C., Sá, D. A. & Albernaz, T. (2010). Abrigo e abrigados: construções e desconstruções de um estigma. Estudos e Pesquisas em Psicologia. (pp. 420-433), v. 10, n. 2. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812010000200009&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em 09 de Nov. 2018. Bandera, V. (2013). Código de Menores, ECA e adolescentes em conflito com a lei. Disponível em <http//ambito.juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13436&revista_caderno=12. Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. 4 ed. (L. A. Reto; A. Pinheiro, Trad.). Lisboa: Edições 70. Becker, D. (1994). O que é a adolescência. São Paulo: Brasiliense. Benelli, S. J. (2014). O lugar das instituições disciplinares na sociedade contemporânea. In: A lógica da internação: instituições totais e disciplinares (des) educativas [online]. São Paulo: Editora UNESP, (pp. 13-22). Disponível em <http://books.scielo.org>. Benelli, S. J. (2016). O atendimento socioassistencial para crianças e adolescentes: perspectivas contemporâneas. 1. ed. São Paulo : Ed. da UNESP Digital. Disponível em <http://books.scielo.org/id/yzs9w/pdf/benelli-9788568334751.pdf>. Bock, A. M. B. (2007). A adolescência como construção social: estudo sobre livros destinados a pais e educadores. Psicologia Escolar e Educacional, (pp. 63-76), v. 11, n 1. Disponível em < https://dx.doi.org/10.1590/S1413-85572007000100007>. Acesso em 14 de Abr. 2018. 121 Bock, A. M. B. (2004). A perspectiva sócio-histórica de Leontiev e a crítica à naturalização da formação do ser humano: a adolescência em questão. Cad. Cedes. (pp. 26-43), v. 24, n. 62. Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em 27 de Mai. 2018. Braga, T. B. M. (2014). Atenção psicológica e cenários sociais: ação clínica, instituições e políticas públicas da cidadania. Curitiba: Juruá. Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. (1988). Brasil. Presidência da República/ Secretaria Especial dos Direitos Humanos/ Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. (2006). Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. – Brasília-DF: Conanda. Brasil. CONANDA/ CNAS (2009). Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescente. Brasil. Conselho Nacional de Assistência Social. (2009). Resolução nº 109: Aprova tipificação nacional dos serviços socioassistenciais. Brasília: CNAS. Brasil. Lei 6.697 (1979). Código de Menores Melo Matos. Brasil. Lei 8.069. (2017). Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasil. Lei 12.010. (2009). Lei Nacional de Adoção. Brasil. Lei 12.711. (2012). Lei de Cotas. Calligaris, C. (2009). A Adolescência. 2a ed. São Paulo: PubliFolha. Câmara, R. H. (2013). Análise de conteúdo: da teoria à prática em pesquisas sociais aplicadas às organizações. Revista Interinstitucional de Psicologia. (pp. 179-191), v. 6, n. 2. Cagnani, L. J. R. P. (2016). O trabalho do psicólogo no abrigo institucional. 1 ed. São Paulo: Zagodoni. Capes. (2018). Catálogo de Teses e Dissertações. Recuperado de <http://catalogodeteses.capes.gov.br/catalogo-teses/>. Carneiro, S. (2011). Racismo, sexixmo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro. Carvalho, J. C. B. (2015). Trajetórias Marcadas: Histórias de vida de adolescentes com vivência de acolhimento institucional. (Tese de Doutorado, Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília). Recuperado em http://repositorio.unb.br/handle/10482/19505. Castoriadis, C. (1995). L’institution imaginaire de la société. Paris: Seuil. 122 Carvalho, J. C. B. (2015). Trajetórias Marcadas: Histórias de vida de adolescentes com vivência de acolhimento institucional. (Tese de Doutorado, Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília). Recuperado em http://repositorio.unb.br/handle/10482/19505. Civiletti, M. V. P. (1991). O cuidado às crianças pequenas no Brasil escravista. Cadernos de pesquisa, (31-40), v. 76. Conceição, H. C. & Conceição, A. C. L. (2010). A construção da identidade afrodescendente. Revista África e africanidades, n. 8. Conselho Federal de Psicologia - CFP. (2013). Referências técnicas para a prática de psicólogas (os) no Centro de Referência Especializado da Assistência Social – CREAS. Conselho Nacional do Ministério Público. (2013). Relatório da Infância e Juventude: Um olhar mais atento aos serviços de acolhimento de crianças e adolescentes no País. Brasília. Disponível em: www.cnmp.gov.br/portal. Contini, M. L. J., Koller, S. & Barros, M. N. S. (2002). Adolescência e psicologia: concepções, práticas e reflexões críticas. Brasilia: Conselho federal de Psicologia. Costa, J. F. (1986). Violência e psicanálise. Rio de Janeiro: Graal. Costa, A. C. G. (2006). Participar é preciso. Ministério da Ação Social. Rio de Janeiro: Bloch. Cruz, L., Hillesheim, B. & Guareschi, N. M. F. (2005). Infância e políticas públicas: um olhar sobre as práticas. Psicologia & Sociedade, (42-49), v. 17, n. 3. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v17n3/a06v17n3.pdf>. Davis, A. (2016). Mulheres, raça e classe (H. R. Candiani, Trad.). São Paulo: Boitempo Debesse, M. (1976). A adolescência. São Paulo: Europa-América. Dell‘Aglio, D. D. & Hutz, C. S. (2004). Depressão e Desempenho Escolar em Crianças e Adolescentes Institucionalizados. Psicologia: reflexão e crítica, v. 17, n. 3. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/prc/v17n3/a08v17n3.pdf>. Acesso em 10 de Nov. 2018. Del Priore, M. (2012). A criança negra no Brasil. In A. M. Jacó-Vilela & L. Sato (Orgs.). Diálogos em psicologia social [online], 232-253. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais. Recuperado em http//books.org/id/vfgfh/pdf/jaco-9788579820601-16.pdf. Dolto, F. & Hamad, N. (1998). Destino de crianças: adoção, famílias, trabalho social. São Paulo: Martins Fontes. Erikson, E. (1987). Identidade, juventude e crise. 2 ed. Rio de Janeiro: Zahar. Fanon, F. (2010). Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA. 123 França, R. M. S. (2011). Os direitos humanos de crianças e adolescente no centro de referência especializada da assistência social em Teresina: possibilidades e limites. (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Políticas Públicas, Universidade Federal do Piauí). Recuperado em <http://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?cid=1>. Ferreira, T. H. S., Farias, M. A. & Silvares, E. S. M. (2010). Adolescência através dos séculos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, (pp. 227-234), v. 26, n. 2. Ferreira, E. O. (2012). A família como necessidade: o referencial da lei, o abrigo e a psicologia frente a essa questão. In: Francischini, R.; Minchoni, T. & Ferreira, E. O. (Orgs). Crianças e adolescentes: percursos teóricos metodológicos de investigação em múltiplos contextos de desenvolvimento. (pp. 51-70). Natal: EDUFRN. Ferreira, R. F. (2000). Afrodescendente: identidade em construção. Rio de Janeiro: Pallas. Foucault, M. (1978). História da Loucura. São Paulo: Perspectiva. Foucault, M. (1979). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal. Foucault, M. (1988). História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal. Foucault, M. (1995). O sujeito e o poder. In H. L. Dreyfus & P. Rabinow (Orgs.). Michel Foucault: uma trajetória filosófica: para além do estruturalismo e da hermenêutica. (pp. 231- 249). Rio de Janeiro: Forense Universitária Foucault, M. (2000). Vigiar e punir: a história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes. Foucault, M. (2006). O poder psiquiátrico. São Paulo: Martins Fontes. Foucault, M. (2008a). Segurança, território e população. São Paulo: Martins Fontes. Foucault, M. (2008b). Nascimento da Biopolítica. São Paulo: Martins Fontes. Furtado, A. G., Morais, K. S. B. & Canini, R. (2015). O direito á convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes: construção histórica no Brasil. Disponível em <http://www.uel.br/pos/mestradoservicosocial/congresso/anais/Trabalhos/eixo1/oral/16_o_direito_a_convivencia_familiar.pdf>. Acesso em 15 de Ago de 2018. Giacomini, S. M. (1988). Mulher e escrava: uma introdução histórica ao estudo da mulher negra no Brasil. Petrópolis: Vozes. Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas. Goffman, E. (2008). Manicômios, prisões e conventos. 8 ed. São Paulo: Perspectiva. 124 Gomes, N. L. (2002). Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução de estereótipos ou ressignificação cultural? Revista Brasileira de Educação, (pp. 40-51), v.21. Recuperado de <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141324782002000300004>. Groarke, A. M. & Zimmerle, B. (2013). Reflexões sobre avanços e entraves a adequação do serviço de acolhimento: Abrigo institucional no Recife e RM. Cadernos de Estudos Sociais. (pp. 131-163), v.28, n. 1. Disponível em: <http://periodicos.fundaj.gov.br/index.php/cad>. Guarnier, F. C. (2016). O que as crianças nos ensinam em suas andanças errantes pelas ruas da cidade e pelos centros de referência especializados da assistência social. (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Psicologia Institucional, Universidade Federal do Espírito Santo). Recuperado de <repositorio.ufes.br/handle/10/9004>. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA (2004). Levantamento nacional de abrigos para crianças e adolescentes da rede SAC. Izar, J. G. (2011). A práxis pedagógica em abrigos. (Dissertação Mestrado, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo). Recuperado em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-30082011-161330/publico/juliana_gama_izar.pdf>. Janczura, R. (2005). Abrigos para adolescentes: lugar social de proteção e construção de sujeitos? Textos e contextos, v. 4, n. 4. Disponível em <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/view/1000/780>. Acesso em 11 de Nov. 2009. Lemos, F. C. S., Cardoso Junior, H. R., & Alvarez, M. C. (2013). Instituições, confinamento e relações de poder: questões metodológicas no pensamento de Michel Foucault. Psicologia & Sociedade. (pp. 100-106), 26, n. spe. Lima, E. F. (2018). Negritude, adolescências e afetividades: experiências afetivo-sexuais de adolescentes negras de uma periferia da cidade de São Paulo. (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Educação Sexual da Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual de São Paulo). Recuperado em https://repositorio.unesp.br/handle/11449/153816. Luvizaro, N. A. & Galheigo, S. M. (2011). Considerações sobre o cotidiano e o habitar de crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional em abrigo. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo. (pp. 191-199), v. 22, n. 2. Lourenço, B. & Queiroz, L. B. (2010). Crescimento e desenvolvimento puberal na adolescência. Rev Med, (pp. 70-75), v. 89, n 2. Marcílio, M. L. (2006). A roda dos expostos e a criança abandonada na história do Brasil. In: Freitas, Marcos Cezar de (Org.). História Social da Infância no Brasil. (pp. 53-79). São Paulo: Cortez. 125 Martins, P. C. (2014). Vitimação de crianças em acolhimento institucional: contornos do problema. In: Manita, Celina (Org.). Vítimas de crime e violência: práticas de intervenção. (pp. 149-159). Braga: Psiquilíbrios Edições. Marques, L. F., Dell‘Aglio, D. D. & Sarrieira, J. S.. (2011). O tempo livre na juventude brasileira. In: Dell‘Aglio, Débora Dalbosco & Koller, Sílvia Helena, (Orgs). Adolescência e juventude: vulnerabilidade e contextos de proteção. (pp. 79-106). São Paulo: Casa do Psicólogo. Mattos, A. (2012). Liberdade, um problema do nosso tempo: os sentidos de liberdade para os jovens contemporâneos. Rio de Janeiro: Editora FGV. Melo, S. F. et al. (2013). Atenção psicológica à criança em acolhimento institucional: o cuidado ao ser. In: Paiva, Ilana Lemos de (Org.). Infância e juventude em contextos de vulnerabilidade e resistências. (pp. 101-119). São Paulo: Zagodoni. Menelau, T. A. C. L. (2009). Construção de vínculos entre crianças numa situação transitória de abrigo. (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Pernambuco). Recuperado em https://www.ufpe.br/pospsicologia/images/Dissertacoes/2009/menelau%20thais%20de%20albuquerque%20da%20costa%20lins.pdf.pdf. Minayo, M. C. S. (2001). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes. Montes, D. C. (2006). O significado da experiência de abrigo e a auto-imagem da criança em idade escolar. (Dissertação Mestrado, Enfermagem, Universidade de São Paulo). Moreira, M. I. C. (2014). Os impasses entre acolhimento institucional e o direito à convivência familiar. Psicologia & Sociedade. (28-37), v. 26, n. 2. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v26nspe2/a04v26nspe2.pdf>. Munanga, K. (2002). Prefácio. In: Carone, I.; Bento. M. A. S. (Orgs.). Psicologia social do racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis: Vozes. Neder, G. (1994). Ajustando o Foco das lentes: um novo olhar sobre a Organização das famílias no Brasil. In: Kaloustian, S. (Org). Família Brasileira: a base de tudo. São Paulo: Cortez/UNICEF. Negrão, A. V. G. & Constantino, E. P. (2011). Acolhimento institucional em tempos de mudança: uma questão em análise. São Paulo: Cultura Acadêmica. Nogueira, R. (2002). Elaboração e análise de questionários: uma revisão da literatura básica e a aplicação dos conceitos a um caso real. Rio de Janeiro: UFRJ/COPPEAD. Nunes, R. G. (2015). Entre chaves e cortinas: a instituição acolhimento em análise. (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Psicologia Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Recuperado em http://portaltj.tjrj.jus.br/documents/1017893/2105179. 126 Oliveira, F. C. S. (2014). Mulheres negras letras e literatura: Uma Análise da Condição da mulher negra no final século XIX a meados do século XX. In 18º REDOR – Rede Feminista Norte e Nordeste de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher e Relações Gênero. (pp. 1586 – 1605). Recife: Universidade Federal Rural de Pernambuco. Organização Mundial da Saúde (1965). Problemas de la salud de la adolescencia. Informe de un comité de expertos de la O.M.S (Informe técnico n° 308). Genebra. Orionte, I. (2010). Crianças invisíveis: um estudo sobre o abandono e a institucionalização da infância. Goiânia: Ed. PUC. Paulo, B. M. (2006). Novas configurações familiares e seus vínculos sócio-afetivos. (Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica, R.J). Disponível em <www.maxwell.vrac.puc-rio.br/8122/8122>. Pereira, J. M. F. (2005). A adoção tardia frente aos desafios na garantia do direito à convivência familiar. Revis. Bras. Cresc. Desenvolv. Hum. (pp. 19-31), v. 15, n. 1. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbcdh/v15n1/04.pdf>. Acesso em 15 de Ago de 2018. Perez, J. R. R. & Passone, E. F. (2010). Políticas sociais de atendimento as crianças e aos adolescentes no Brasil. Cadernos de Pesquisa, (pp. 649-673), v. 40, n. 140. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/cp/v40n140/a1740140.pdf>. Acesso em 23 de Abr. de 2018. Portal dos direitos da criança e do adolescente. Disponível em <http://www.direitosdacrianca.gov.br/conanda>. Acesso em 10 de Ago de 2018. Prestes, C. R. S. (2018). Ressignificação da identidade e amor como resistências à violência racial, em favor da saúde psíquica. In: Silva, M. L.; Farias, M.; Ocariz, M. C. & Neto, A. S. (Orgs.). Violência e sociedade: o racismo como estruturante da sociedade e da subjetividade do povo brasileiro. (pp. 169-176). São Paulo: Escuta. Reis, A. O. A. & Zioni, F. (1993). O lugar do feminino na construção do conceito de adolescência. Revista de Saúde Pública, (pp. 472-477), v. 27, n. 6. Disponível em < https://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101993000600010>. Acesso em 14 de Abr. 2018. Ricardo, R. S. M. & Lavoratti, C. (2007). Um estudo sobre família contemporânea a partir da realidade das adolescentes abrigadas na casa de Santa Luiza de Marillac. Emancipação (UEPG). (pp. 243-264), v.1, n.7. Rizzini, I., G., Barker, G. & Cassaniga, N. (2000) Criança não é risco, é oportunidade: fortalecendo as bases de apoio familiares e comunitárias para crianças e adolescentes. Rio de Janeiro: EDUSU: Instituto Promundo. Rizzini, I. & Rizzini, I. (2004). A institucionalização de crianças no Brasil: percurso histórico e desafios. São Paulo: Loyola. Rizzini, I. (2006). Acolhendo crianças e adolescentes. São Paulo: Cortez. Brasília: UNICEF, CIESPI; Rio de Janeiro: PUC. 127 Rizzini, I. (2015). 25 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente: avanços e desafios. Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a infância. Disponível em <http://primeirainfancia.org.br/25-anos-do-eca-avancos-e-desafios-por-irene-rizzini-do-ciesp>. Rosa, M D. (2009). Histórias que não se contam: o não dito na psicanálise com crianças e adolescentes. São Paulo: Casa do Psicólogo. Rotondaro, D. P. (2002). Os desafios constantes de uma psicóloga no abrigo. Psicologia: ciência e profissão, v. 22, n. 3. Disponível em <http://pepsic.bvspsi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141498932002000300003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 09 de Nov. 2018. Sequeira, V. C., Monti, M. & Braconnot, F. M. Oliveira. (2010). Conselhos tutelares e psicologia: políticas públicas e promoção de saúde. Psicologia em Estudo, (pp. 861-866), v. 15, n. 4. Disponível em <https://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722010000400022>. Acesso em 03 de Abr. 2018. Schucman, L. V. (2014). Entre o encardido, o branco e o branquíssimo: branquitude, hierarquia e poder na cidade de São Paulo. São Paulo: Annablume. Silva, A. H. & Fossá, M. I. T. (2015). Análise de conteúdo: exemplo de aplicação da técnica para análise de dados qualitativos. Qualit@s Revista Eletrônica, v. 17, n. 1. Silva, E. (2016). Perspectivas de futuro de adolescentes em situação de acolhimento institucional: uma visão histórico-cultural. (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Psicologia, Universidade Federal de Rondônia). Recuperado em www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/1429. Siqueira, A. C. & Dell‘aglio, D. D. (2006) O impacto da institucionalização na infância e na adolescência. Psicologia Social, (pp. 71-80), v. 18, n. 1. Souza, M. T. S. & Oliveira, A. L. (2011). Fatores de proteção familiares, situações de risco, comportamentos e expectativas de jovens de baixa renda. In: Dell‘Aglio, D. D. & Koller, S. (Orgs). Adolescência e juventude: vulnerabilidade e contextos de proteção. (pp. 47-75). São Paulo: Casa do Psicólogo. Souza Neto, J. C. (2006) Apontamentos para reflexão sobre concepções das práticas de atendimento à criança e ao adolescente. In: J. C. Souza Neto & M. L. B. P. Nascimento (Org.). Infância: Violência, Instituições e Políticas Públicas. São Paulo: Expressão e Arte. Sousa, L. N. R. (2017). O significado do acolhimento para adolescentes institucionalizados: um estudo à luz da Psicologia Ambiental. (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Psicologia, Universidade de Fortaleza). Recuperado em <https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=4938066>. Tomio, N. A. O. & Facci, M. G. D. (2010). Adolescência: uma análise a partir da psicologia sócio-histórica. Ver. Teoria e Prática da Educação. (pp. 89-99), v. 12, n. 1. 128 Tuma, T. B. V. (2016). Acolhimento Institucional e Maioridade: Trajetórias institucionais de jovens e o momento da saída. (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Serviço Social, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro). Recuperado em <www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/1412426_2016_completo.pdf >. Vectore, C. & Carvalho, C. (2008). Um olhar sobre o abrigamento: a importância dos vínculos em contexto de abrigo. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE), (pp. 441-449), v.12, n. 2. Vygotsky, L. (2015). A formação social da mente. 7 ed. São Paulo: Martins Fontes Wisniewski, E. D. et al. (2016). Conflitos na adolescência: uma avaliação dos alunos do 7° e 8° ano do ensino fundamental - Cascavel-PR. Adolescência & Saúde, (pp.41-51), v. 13, n. 3. Disponível em <file:///C:/Users/Ismael/Downloads/v13n3a06.pdf>. Acesso em 24 de Abr. de 2018. Zappe, J. G. et al. (2013). Expectativas quanto ao futuro de adolescentes em diferentes contextos. Acta Colombiana de Psicologia. (pp. 91-100), v. 16, n. 1. Disponível em <http://www.scielo.org.co/pdf/acp/v16n1/v16n1a09.pdf>. Acesso em 30 de Mai. de 2018. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Psicologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Educação |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
instname_str |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
instacron_str |
UFRRJ |
institution |
UFRRJ |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14502/1/2018%20-%20Erika%20Barbosa%20de%20Ara%c3%bajo.pdf.jpg https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14502/2/2018%20-%20Erika%20Barbosa%20de%20Ara%c3%bajo.pdf.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14502/3/2018%20-%20Erika%20Barbosa%20de%20Ara%c3%bajo.pdf https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14502/4/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
26c34cfaff73fe7cb6ef0a5c6284155f 935dc03afc8c248fe86e9be11e065f8c 498ca0bdfe2757952e6f633b66e64ab5 7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br |
_version_ |
1810108204347031552 |