Eventos hidroclimáticos extremos nas cabeceiras da Bacia do Rio Paraíba do Sul, São Paulo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coelho, André Luis de Souza
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15720
Resumo: Os impactos sobre os recursos hídricos devem ser reduzidos para se manter o modo de vida atual e futuro. Avaliou-se influência dos extremos de precipitação e vazão nas cabeceiras da Bacia do Rio Paraíba do Sul e sua relação com os modos de variabilidade climática. Os extremos foram caracterizados por meio de índices padronizados, buscando analisar a dinâmica dos mesmos e sua relação com os modos de variabilidade climática. Na região localizam-se três reservatórios (Paraibuna, Santa Branca e Jaguari), principalmente, utilizados para geração de energia elétrica, abastecimento e controle de inundações. Foram utilizadas séries de precipitação de sete estações meteorológicas e três pontos de medição de vazão natural entre janeiro/1972 e dezembro/2016. As séries de precipitação passaram por tratamento de qualidade e preenchimento de falhas. Foi utilizado o Standardized Precipitation Index (SPI) para anomalias de precipitação e o Streamflow Drought Index (SDI) para anomalia de vazão. Os índices foram calculados nas escalas de 3, 6 e 12 meses para avaliar os anos hidrológicos, semestres e trimestres secos e úmidos. As séries passaram por testes estatísticos que permitiram a análise de tendência. Foi realizada a correlação entre SPI e SDI para as três escalas de tempo. Os índices climáticos dos modos de variabilidade climática: Oscilação Decadal do Pacífico (ODP), El Niño Oscilação Sul (ENOS) e Gradiente Inter-hemisférico de TSM do Atlântico (GITA) foram analisados. As séries temporais foram submetidas a análise harmônica e espectral. As análises de SPI caracterizaram 79 anomalias, sendo 39 anos secos e 40 úmidos, enquanto o SDI apresentou 37 anomalias, sendo 15 secos e 22 úmidos. Não foram verificadas tendências estatísticas significativas nas séries. As análises de correlação demostraram correlação com r > 0,5 para todas as avalições, com exceção de quatro estações na escala de três meses para a estação seca e uma estação na escala de seis meses para semestre úmido. A maior frequência de ocorrência de extremos nas estações ocorreu em cinco anos secos e seis anos úmidos. A série pode ser dividida entre dois períodos característicos, o primeiro de 1972 a 1993 e, o segundo de 1994 a 2016. O primeiro período apresentou anos com predominância de anomalia positiva no semestre seco e na estação seca e no segundo observou-se uma inversão, com anomalia negativas no semestre úmido e na estação chuvosa. O primeiro harmônico apresentou período entre 11 e 22 anos para escala decadal e pode estar relacionado com ODP ou GITA. O segundo e terceiro harmônicos entre 2 e 7 anos para escala interanual pode estar relacionada com o fenômeno ENOS. Foi possível observar a ocorrência de extremos climáticos e caracterizar sua frequência. Foram observados ciclos entre três e seis anos para a ocorrência de extremos climáticos. A frequência de extremos de precipitação e vazão apresentaram relação, entretanto a intensidade desses fenômenos não pode ser observada com a mesma clareza. O estudo realizado contribui, assim, para transição dos sistemas tradicionais de gestão para sistemas alinhados ao modelo de desenvolvimento sustentável.
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spelling Coelho, André Luis de SouzaLyra, Gustavo Bastos2677800541601144http://lattes.cnpq.br/2677800541601144Herms, Friedrich Wilhelm2592395772054680http://lattes.cnpq.br/2592395772054680Souza, Lucio Silva de2674300242382135http://lattes.cnpq.br/2674300242382135Abreu, Marcel Carvalho1077971257668024http://lattes.cnpq.br/10779712576680242301617495346652http://lattes.cnpq.br/23016174953466522023-12-22T03:21:15Z2023-12-22T03:21:15Z2019-08-20COELHO, André Luis de Souza. Eventos hidroclimáticos extremos nas cabeceiras da Bacia do Rio Paraíba do Sul, São Paulo. 2019.72 f. Dissertação (Mestrado em Práticas em Desenvolvimento Sustentável) - Instituto de Florestas, Programa de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentável, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15720Os impactos sobre os recursos hídricos devem ser reduzidos para se manter o modo de vida atual e futuro. Avaliou-se influência dos extremos de precipitação e vazão nas cabeceiras da Bacia do Rio Paraíba do Sul e sua relação com os modos de variabilidade climática. Os extremos foram caracterizados por meio de índices padronizados, buscando analisar a dinâmica dos mesmos e sua relação com os modos de variabilidade climática. Na região localizam-se três reservatórios (Paraibuna, Santa Branca e Jaguari), principalmente, utilizados para geração de energia elétrica, abastecimento e controle de inundações. Foram utilizadas séries de precipitação de sete estações meteorológicas e três pontos de medição de vazão natural entre janeiro/1972 e dezembro/2016. As séries de precipitação passaram por tratamento de qualidade e preenchimento de falhas. Foi utilizado o Standardized Precipitation Index (SPI) para anomalias de precipitação e o Streamflow Drought Index (SDI) para anomalia de vazão. Os índices foram calculados nas escalas de 3, 6 e 12 meses para avaliar os anos hidrológicos, semestres e trimestres secos e úmidos. As séries passaram por testes estatísticos que permitiram a análise de tendência. Foi realizada a correlação entre SPI e SDI para as três escalas de tempo. Os índices climáticos dos modos de variabilidade climática: Oscilação Decadal do Pacífico (ODP), El Niño Oscilação Sul (ENOS) e Gradiente Inter-hemisférico de TSM do Atlântico (GITA) foram analisados. As séries temporais foram submetidas a análise harmônica e espectral. As análises de SPI caracterizaram 79 anomalias, sendo 39 anos secos e 40 úmidos, enquanto o SDI apresentou 37 anomalias, sendo 15 secos e 22 úmidos. Não foram verificadas tendências estatísticas significativas nas séries. As análises de correlação demostraram correlação com r > 0,5 para todas as avalições, com exceção de quatro estações na escala de três meses para a estação seca e uma estação na escala de seis meses para semestre úmido. A maior frequência de ocorrência de extremos nas estações ocorreu em cinco anos secos e seis anos úmidos. A série pode ser dividida entre dois períodos característicos, o primeiro de 1972 a 1993 e, o segundo de 1994 a 2016. O primeiro período apresentou anos com predominância de anomalia positiva no semestre seco e na estação seca e no segundo observou-se uma inversão, com anomalia negativas no semestre úmido e na estação chuvosa. O primeiro harmônico apresentou período entre 11 e 22 anos para escala decadal e pode estar relacionado com ODP ou GITA. O segundo e terceiro harmônicos entre 2 e 7 anos para escala interanual pode estar relacionada com o fenômeno ENOS. Foi possível observar a ocorrência de extremos climáticos e caracterizar sua frequência. Foram observados ciclos entre três e seis anos para a ocorrência de extremos climáticos. A frequência de extremos de precipitação e vazão apresentaram relação, entretanto a intensidade desses fenômenos não pode ser observada com a mesma clareza. O estudo realizado contribui, assim, para transição dos sistemas tradicionais de gestão para sistemas alinhados ao modelo de desenvolvimento sustentável.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThe impacts on water resources must be reduced to maintain current and future lifestyle. The influence of precipitation and streamflow extremes in the spring of the Paraíba do Sul Watershed and their relationship with the climate variability modes were evaluated. The extremes were characterized by standardized indices to analyze the dynamics and relationship with the climate variability modes. There are three reservoirs (Paraibuna, Santa Branca and Jaguari) in this region, mainly used for power generation, fresh water supply and flood control. The precipitation series were used from seven weather stations and three natural flow measurement points for the period between January 1972 and December 2016. The precipitation series underwent quality treatment and gap filling. Standardized Precipitation Index (SPI) was used for precipitation anomalies and Streamflow Drought Index (SDI) for flow anomalies. The indices were calculated on the scales of 3, 6 and 12 months to evaluate the hydrological years, dry and wet semesters and seasons. A trend analysis was performed. Correlation between SPI and SDI was performed for the three timescales. The climate indices were analyzed of the following climate variability modes: Pacific Decadal Oscillation (PDO), El Niño Southern Oscillation (ENSO) and Atlantic Interhemispheric SST Gradient (AISG). The time series were subjected to harmonic and spectral analysis. SPI analyzes characterized 79 anomalies, of which 39 dry and 40 wet years, while SDI identified 37 anomalies, of which 15 dry and 22 wet. No significant statistical trends were found in the series. There was correlation with r> 0.5 for all evaluations except for four seasons on the three-month dry season scale and one season on the six-month wet semester scale. The most frequent occurrence of extremes in the seasons occurred in five dry years and six wet years. The series can be divided into two characteristic periods, the first from 1972 to 1993 and the second from 1994 to 2016. The first period showed years with predominance of positive anomalies in the dry semester and the dry seasons, and in the second period there was an inversion, with negative anomalies in the wet semester and the rainy seasons. The first harmonic presented a period between 11 and 22 years for decadal scale and may be related to ODP or GITA. The second and third harmonics between 2 and 7 years for interannual scale may be related to the ENSO phenomenon. It was possible to observe the occurrence of climatic extremes and characterize their frequency. Cycles between three and six years were observed for the occurrence of climatic extremes. The frequency of precipitation and streamflow extremes were related, however the intensity of these phenomena cannot be observed with the same clarity. The study thus contributes to the transition from traditional management systems to systems aligned with the sustainable development model.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento SustentávelUFRRJBrasilInstituto de FlorestasRecursos HídricosExtremos HidrometeorológicosVariabilidade ClimáticaWater ResourcesHydrometeorological ExtremesClimate Variability.Recursos Florestais e Engenharia FlorestalEventos hidroclimáticos extremos nas cabeceiras da Bacia do Rio Paraíba do Sul, São PauloExtreme hydroclimatic events in the Spring of Paraíba do Sul Watershed, São Pauloinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisASSOCIAÇÃO PRÓ-GESTÃO DAS ÁGUAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL – AGEVAP. Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul: Diagnóstico dos Recursos Hídricos. Rio de Janeiro, 2006. 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Coelho, André Luis de Souza
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description Os impactos sobre os recursos hídricos devem ser reduzidos para se manter o modo de vida atual e futuro. Avaliou-se influência dos extremos de precipitação e vazão nas cabeceiras da Bacia do Rio Paraíba do Sul e sua relação com os modos de variabilidade climática. Os extremos foram caracterizados por meio de índices padronizados, buscando analisar a dinâmica dos mesmos e sua relação com os modos de variabilidade climática. Na região localizam-se três reservatórios (Paraibuna, Santa Branca e Jaguari), principalmente, utilizados para geração de energia elétrica, abastecimento e controle de inundações. Foram utilizadas séries de precipitação de sete estações meteorológicas e três pontos de medição de vazão natural entre janeiro/1972 e dezembro/2016. As séries de precipitação passaram por tratamento de qualidade e preenchimento de falhas. Foi utilizado o Standardized Precipitation Index (SPI) para anomalias de precipitação e o Streamflow Drought Index (SDI) para anomalia de vazão. Os índices foram calculados nas escalas de 3, 6 e 12 meses para avaliar os anos hidrológicos, semestres e trimestres secos e úmidos. As séries passaram por testes estatísticos que permitiram a análise de tendência. Foi realizada a correlação entre SPI e SDI para as três escalas de tempo. Os índices climáticos dos modos de variabilidade climática: Oscilação Decadal do Pacífico (ODP), El Niño Oscilação Sul (ENOS) e Gradiente Inter-hemisférico de TSM do Atlântico (GITA) foram analisados. As séries temporais foram submetidas a análise harmônica e espectral. As análises de SPI caracterizaram 79 anomalias, sendo 39 anos secos e 40 úmidos, enquanto o SDI apresentou 37 anomalias, sendo 15 secos e 22 úmidos. Não foram verificadas tendências estatísticas significativas nas séries. As análises de correlação demostraram correlação com r > 0,5 para todas as avalições, com exceção de quatro estações na escala de três meses para a estação seca e uma estação na escala de seis meses para semestre úmido. A maior frequência de ocorrência de extremos nas estações ocorreu em cinco anos secos e seis anos úmidos. A série pode ser dividida entre dois períodos característicos, o primeiro de 1972 a 1993 e, o segundo de 1994 a 2016. O primeiro período apresentou anos com predominância de anomalia positiva no semestre seco e na estação seca e no segundo observou-se uma inversão, com anomalia negativas no semestre úmido e na estação chuvosa. O primeiro harmônico apresentou período entre 11 e 22 anos para escala decadal e pode estar relacionado com ODP ou GITA. O segundo e terceiro harmônicos entre 2 e 7 anos para escala interanual pode estar relacionada com o fenômeno ENOS. Foi possível observar a ocorrência de extremos climáticos e caracterizar sua frequência. Foram observados ciclos entre três e seis anos para a ocorrência de extremos climáticos. A frequência de extremos de precipitação e vazão apresentaram relação, entretanto a intensidade desses fenômenos não pode ser observada com a mesma clareza. O estudo realizado contribui, assim, para transição dos sistemas tradicionais de gestão para sistemas alinhados ao modelo de desenvolvimento sustentável.
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