Produção de tomate italiano sob doses crescentes de termofosfato e torta de mamona
| Autor(a) principal: | |
|---|---|
| Data de Publicação: | 2017 |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Idioma: | por |
| Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
| Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13610 |
Resumo: | O presente trabalho teve por objetivo o estudo da determinação de uma dose adequada de torta de mamona e termofosfato para o cultivo de tomate tipo italiano no sistema orgânico, isto porque, as pesquisas relacionadas a adubação, neste tipo de tomate, ainda são muito incipientes na literatura brasileira. Contudo, este fruto tem sido muito apreciado pelo mercado consumidor brasileiro, principalmente devido as suas características organolépticas. O tomateiro é uma planta originária da região andina, na América do Sul, e tem como centro de origem secundário o México. Foi levado para a Europa onde durante muitos anos não foi consumido pelo fato dos europeus acreditarem que os frutos eram tóxicos. Acredita-se que sua produção no Brasil tenha começado após os anos 30. O sistema de cultivo orgânico possui como premissas a agricultura sustentável, onde o agricultor visa a produção de alimentos saudáveis, priorizando a sustentabilidade através da conservação dos recursos naturais. A torta de mamona é um subproduto da indústria de energia que visa a produção de biodiesel. É um insumo que possui alto teor de nitrogênio, e é excelente como fonte de matéria orgânica (89%). O termofosfato possui de 16 a 18% de P2O5, e é uma importante fonte de fósforo para a agricultura orgânica, uma vez que possui baixa solubilidade, o que evita perdas por lixiviação. Os experimentos aqui descritos foram conduzidos no campo experimental pertencente ao Instituto de Agronomia, UFRRJ. Foram cultivados dois materiais vegetais: San Marzano e Tyna (Sakata Food), de onde foram colhidos os frutos e passaram pelo processo de pesagem, determinação de cumprimento, diâmetro, pH, acidez titulável, e açúcares totais. Ao término das análises foi possível perceber que a torta de mamona, quando aplicada toda no plantio, influenciou de forma negativa o desenvolvimento da planta, e o termofosfato não apresentou resultados. |
| id |
UFRRJ-1_bd4327c086a707a6dbe7a740efbbc250 |
|---|---|
| oai_identifier_str |
oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13610 |
| network_acronym_str |
UFRRJ-1 |
| network_name_str |
Repositório Institucional da UFRRJ |
| repository_id_str |
|
| spelling |
Valença, Louise Simões Pinho deAbboud, Antonio Carlos de Souza-http://lattes.cnpq.br/7139999082801561Carmo, Margarida Goréte Ferreira do592.910.606-15https://orcid.org/0000-0002-0955-091Xhttp://lattes.cnpq.br/5966975826551710Abboud, Antonio Carlos de Souzahttp://lattes.cnpq.br/7139999082801561Araujo, Maria Luiza dehttp://lattes.cnpq.br/9658431309184032Stafanato, Juliano Bahiensehttp://lattes.cnpq.br/9835778584120254137.602.217-69http://lattes.cnpq.br/45496247205447852023-12-22T02:49:01Z2023-12-22T02:49:01Z2017-10-11VALENÇA, Louise Simões Pinho de.Produção de tomate italiano orgânico sob doses crescentes de termofosfato e torta de mamona. 2017. 47f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2017.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13610O presente trabalho teve por objetivo o estudo da determinação de uma dose adequada de torta de mamona e termofosfato para o cultivo de tomate tipo italiano no sistema orgânico, isto porque, as pesquisas relacionadas a adubação, neste tipo de tomate, ainda são muito incipientes na literatura brasileira. Contudo, este fruto tem sido muito apreciado pelo mercado consumidor brasileiro, principalmente devido as suas características organolépticas. O tomateiro é uma planta originária da região andina, na América do Sul, e tem como centro de origem secundário o México. Foi levado para a Europa onde durante muitos anos não foi consumido pelo fato dos europeus acreditarem que os frutos eram tóxicos. Acredita-se que sua produção no Brasil tenha começado após os anos 30. O sistema de cultivo orgânico possui como premissas a agricultura sustentável, onde o agricultor visa a produção de alimentos saudáveis, priorizando a sustentabilidade através da conservação dos recursos naturais. A torta de mamona é um subproduto da indústria de energia que visa a produção de biodiesel. É um insumo que possui alto teor de nitrogênio, e é excelente como fonte de matéria orgânica (89%). O termofosfato possui de 16 a 18% de P2O5, e é uma importante fonte de fósforo para a agricultura orgânica, uma vez que possui baixa solubilidade, o que evita perdas por lixiviação. Os experimentos aqui descritos foram conduzidos no campo experimental pertencente ao Instituto de Agronomia, UFRRJ. Foram cultivados dois materiais vegetais: San Marzano e Tyna (Sakata Food), de onde foram colhidos os frutos e passaram pelo processo de pesagem, determinação de cumprimento, diâmetro, pH, acidez titulável, e açúcares totais. Ao término das análises foi possível perceber que a torta de mamona, quando aplicada toda no plantio, influenciou de forma negativa o desenvolvimento da planta, e o termofosfato não apresentou resultados.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThe objective of the present work was to determine the adequate dose of castor bean cake and thermophosphate for Italian tomato cultivation in the organic system, because the research related to fertilization in this type of tomato is still very Incipient in Brazilian literature. However, this fruit has been highly appreciated by the Brazilian consumer market, mainly due to its organoleptic characteristics. The tomato is a native plant of the Andean region, in South America, and has as secondary center of origin in Mexico. It was taken to Europe where for many years it was not consumed by Europeans believing the fruits to be toxic. It is believed that its production in Brazil began after the 1930s. The organic farming system has as its premises sustainable agriculture, where the farmer aims to produce healthy food, prioritizing sustainability through the conservation of natural resources. Castor oil is a by-product of the energy industry that targets biodiesel production. It is an input that has a high content of nitrogen, and is excellent as a source of organic matter (89%). The thermophosphate has 16 to 18% of P2O5, and is an important source of phosphorus for organic agriculture, since it has low solubility, which avoids leach losses. The experiments described here were conducted in the experimental field belonging to the Institute of Agronomy, UFRRJ. Two plant materials were cultivated: San Marzano and Tyna (Sakata Food), from which the fruits were harvested and passed through the weighing process, determination of compliance, diameter, pH, titratable acidity, and total sugars. At the end of the analyzes, it was possible to notice that the castor bean cake, when it is all applied during the planting, negatively influenced the development of the plant, and thermophosphate did not present resultsapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em FitotecniaUFRRJBrasilInstituto de AgronomiaTomateAgricultura orgânicaAdubação nitrogenadaAdubação fosfatadaTomatoOrganic agricultureNitrogen fertilizationPhosphate fertilizationAgronomiaProdução de tomate italiano sob doses crescentes de termofosfato e torta de mamonaItalian tomato production under increasing doses of thermophosphate and castor bean cakeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALTIERI, M. A. Agroecologia - A dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 110p. 1998. ALTIERI, M. A. Entrevista. Agricultura Sustentável, Jaguariúna, v.2, n.2, p.5-11, 1995 ALVARENGA, M. A. R. Tomate: produção em campo, em casa vegetação e em hidropônia. Lavras: UFLA, 2004. 400p. ASSIS, R. L.; ROMEIRO, A. R. Agroecologia e agricultura orgânica: controvérsias e tendências. In: Desenvolvimento e Meio Ambiente, Curitiba, v. 6, p. 67-80, 2002 BARROW, N.J. A mechanistic model for describing the sorption and desorption of phosphate by soil. Journal Soil Science, v34, p.733-750, 1983. BENEDITO, D.S.: Eficiência agronômica de fontes alternativas de fósforo e modelo de predição do uso de fosfatos naturais. Tese de doutorado, ESALQ – USP, 121p. 2007 BLANCA, J., CAÑIZARES, J., CORDERO, L., PASCUAL, L., DIEZ, M.J., NUEZ, F. Variation revealed by SNP genotyping and morphology provides insight into the origin of the tomato. PLoS One. 2012 BOHS, L.; OLMSTEAD, R.G. Solanum phylogeny inferred from chloroplast DNA sequence data. p. 97–110 In: NEE, M.; SYMON, D.E.; LESTER, R.N.; JESSOP, J.P. editors, Solanaceae IV, Advances in Biology and Utilization. Royal Botanic Gardens, Kew, 1999 CALIMAN, F.R.B.: Produção e qualidade de frutos de genótipos de tomateiro em ambiente protegido e no campo. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa (Tese mestrado). 2003 CAMARGO FILHO, W. P.; CAMARGO, F. P.; CAMARGO, A. M. M. P.; ALVES H. S. Produção em agricultura orgânica: considerações sobre o quadro atual. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, jul. 2004. CANDOLLE, A. Origin of cultivated plants. International scientific series. London: Paul, Trench, v. 49, 1886, 480p. DOI http://dx.doi.org/10.5962/bhl.title.20259 CARMO, A.J.B. do. Fertilizantes e matúrias-primas: preços, produção e consumo de 1980 e 1985. Fertilizantes, 8(2):1-5, 1986. CARVALHO, C. G., LUIZ C. R., REIS, L. B., UDAETA, M. E. M.: Avaliação completa dos recursos para produção de termofosfato: uma aplicação do PIR.. In: ENCONTRO DE ENERGIA NO MEIO RURAL, 3., 2000, Campinas. Proceedings online... Available from: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000000022000000200015&lng=en&nrm=abn>. Acess on: 31 Oct. 2016. CARVALHO, J.L., PAGLIUCA, L: Tomate, um mercado que não pára de crescer 41 globalmente. Hortifruti Brasil, 6-14, 2007 CASTRO, P. R. C.; KLUGE, A.; PERES, L. E. P. Manual de fisiologia vegetal. Piracicaba: Editora Agronômica Ceres, 2005. 650 p. CHILD, A. A synopsis of Solanum subgenus Potatoe G. Don D'Arcy Tuberarium Dun. Bitter. Feddes Repertorium, v. 101, n. 5-6, p. 209–235, 1990 CONTE, E., ANGHIONI, I., RHEINHEIMER, D., S.: Fósforo da biomassa microbiana e atividade de fosfatase ácida pela aplicação de fosfato em solo no sistema plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.26, n.4, p.925-930, 2002. CONTE, E. ANGHIONI, I., RHEINHEIMER, D., S.: Frações de fósforo acumulada em latossolo argiloso pela aplicação de fosfato no sistema plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.27, n.5, p.893- 900, 2003. DAMBRÓS, R.N.: Calda Bordalesa. EPAGRI. Santa Catarina. DENUCCI, S. Catisol 1: óleo biocombustível ecológico. 2007. Disponível em:<http:www.cati.sp.gov.br/novocati/tecnologias/producaoagricola/oleoconbustivel>. Acesso em: 11 abril de 2016. DORAIS, M. GOSSELIN, A. PAPADOPOULOS A. P.: Greenhouse tomato fruit quality. Horticultural Reviews 26, p 239-306, 2001. EHLERS, E. Agricultura Sustentável: Origens e perspectivas de um novo paradigma. São Paulo: Livros da Terra, 1996. 178p EHLERS, E. A Agricultura Alternativa: Uma visão histórica. Estudos Econômicos, São Paulo, v.24, n. especial, p.231-262, 1994. EMBRAPA. Manual de calagem e adubação do Estado do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ,.1 ed. 2013. EMBRAPA HORTALIÇAS. Grupo de agricultura orgânica e agroecológica.< http://www.cnph.embrapa.br/organica/agriorganica.html>. Visita realizada dia 27 de janeiro de 2016 ESPINOZA, W. Manual de produção de tomate industrial no Vale do São Francisco. Brasília: IICA, Escritório no Brasil, 1991. 301p.CULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS STATISTICS DIVISIOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS STATISTICS DIVISION FAO. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATION. Statistics division. 2014. <http://faostat3.fao.org/browse/Q/QC/E.> Site visitado dia 02 de fevereiro de 2016. FERREIRA, M.M.M.; FERREIRA, G.B.; FONTES, P.C.R. Produção do tomateiro em função de doses de nitrogênio e da adubação orgânica em duas épocas de cultivo. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 3, p. 468-473, julho-setembro, 2003. 42 FERREIRA, M. M. M., FERREIRA, G. B., FONTES, P. C. R.: Eficiência da adubação nitrogenada do tomateiro em duas épocas de cultivo. Rev. Ceres, Viçosa, v. 57, n.2, p. 263-273, mar/abr, 2010. FILGUEIRA, F.A.R. Solanáceas: Agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata, pimentão, pimenta, berinjela e jiló. Lavras: UFLA, 333p., 2003. FOSBERG, F. R. New nomenclatural combination for Galapagos plant species. Phytologia 62: 181–183, 1987. GALLEGOS, H.M.L. El cultivo del tomate – para consume fresco - en el valle de Culiacán. México, 1986. GOEDERT, W.J. REIN, T.A. SOUZA, D.M.G.: Eficiência agronômica de fosfatos naturais, fosfatos parcialmente acidulados e termofosfatos em solo de cerrado. Pesq. Agropec. Bras; Brasília. 25 (4): 521 – 530. 1990 GRAZIANO NETO, F. Questão Agrária e Ecologia; Crítica a moderna agricultura. São Paulo: Editora Brasiliense, 156p, 1982. GUARDANI, R., CEKINSKI, E., PEREIRA, S.C.C., SOUZA, H.R., NETO, J.B.F.: Desenvolvimento de processo para produção de termofosfato potássico. 1982 HEDLEY, M.J. et al. Changes in inorganic and organic soil phosphorus fractions induced by cultivation practices and by laboratory incubations. Soil Science Society of American Journal, v 46, p.970-976, 1982. HEINE, H.. Flore de la Nouvelle Caledonie,. Musee National d'Histoire Naturelle, vo!.7. Paris. 1976. HOWARD, A. Un Testamento Agricola. Santiago de Chile: Imprenta Universitaria, 1947. 237p. IBGE. Censo Agropecuário 2009 IBGE/CEPAGRO: Levantamento sistemático da produção agrícola 2016. Disponível em:< ftp://ftp.ibge.gov.br/Producao_Agricola/Levantamento_Sistematico_da_Producao_Agricola_[mensal]/Fasciculo/lspa_201610.pdf>. Acessado em: 14 de fevereiro de 2017. IARC. International Agency for Research on Cancer: Globocan: Estimated cancer incidence, mortality and prevalence worldwide in 2012. 2012 KNAPP, S.; SPONNER, D.M. A new name for a common Ecuatorian and Peruvian wild tomato species. Novon, v.9, p. 375-376, 1999. LINNAEUS, C. Species Plantarum, I st cd.Holmiae. Stockholm, 1753. LISBOA,J.M.M., MOURA,W.M., LIMA, P.C., OLIVEIRA, R.D.L., AGUIAR,N.D. C., PERTEL,J., RIBEIRO,P.M. EFEITO DA TORTA DE MAMONA COMO NEMATICIDA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ ORGÂNICO. Anais, SAPC, Embrapa. 2006. 43 LOPES, C.A, ÁVILA, A.C.: Doenças do Tomateiro. Embrapa Hortaliças. Brasília. 151p. 2005. LUZ, J.M.Q., SHINZATO, A.V., SILVA, M.A.D.: COMPARAÇÃO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE TOMATE CONVENCIONAL E ORGÂNICO EM CULTIVO PROTEGIDO. Biosci. J., Uberlândia, v. 23, n. 2, p. 7-15, Apr./June 2007 MACHADO, A.Q.; ALVARENGA, M.A.R.; FLORENTINO, C.E.T.: Produção de tomate italiano (saladete) sob diferentes densidades de plantio e sistemas de poda visando ao consumo in natura. Horticultura Brasileira v.25, p.149-153. 2007 MARANCA, G. Tomate: variedades, cultivo, pragas e doenças, comercialização. São Paulo. Nobel, 1981, 158p. MARTINAZZO, R. et al. Fósforo microbiano do solo sob sistema plantio direto afetado pela adição de fosfato solúvel. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.31, n.3, p.563- 568, 2007. MaCBRIDE, .R.F. Flora of Peru: Solanaceae field. Mus. Nal. Hist. Bol. ser. 13: 3-267, 1962. MCAERJ. Manual de calagem e adubação do Estado do Rio de Janeiro. EMBRAPA. Brasília, 2013 MDIC / SECEX. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio/ Secretaria de Comércio Exterior. Exportação de produtos orgânicos – agosto de 2006 a junho de 2010. Disponível em <www.mdic.gov.br.> Acesso em janeiro de 2016 MELO, P.C.T. Melhoramento genético de tomateiro (Lycopersicum esculentum Mill.). Campinas: Asgrow do Brasil Sementes Ltda, 1989. 55p. MELO, P.C.T.: Desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva do tomate para consumo in natura no Brasil e os desafios do melhoramento genético. Horticultura Brasileira 21(2). 2003. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Instituto Adolfo Lutz (São Paulo). São Paulo. p. 1020. 2008. MILLER, P. The gardeners dictionary, Abridged 4th ed. London, 1754. MILLER, P. The gardeners dictionary. Abridged 8th ed. London, 1768. MINAMI, K.; HAAG, P.H. O tomateiro. 2 ed. Campinas: Fundação Cargill, 1989. 397p. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Desenvolvimento sustentável: legislação orgânica. www.agricultura.gov.br/desenvolvimento- sustentavel/organicos/legislacao. Visista realizada em 9 de dezembro de 2015 MÔNACO, L. Melhoramento do tomateiro. Boletim do Campo, Rio de Janeiro, n. 193, p. 79-85 NAIKA, S.; JEUDE, J. V. L. de.; GOFFAU, M. de.; HILMI, M.; DAM, B. V. A cultura do tomate: produção, processamento e comercialização. Agrodok 17, 2006, 104 p. 44 NESBITT, T. C.; TANKSLEY, S. D. Comparative sequencing in the Genus Lycopersicum implications for the evolution of fruit size in the domestication of cultivated tomatoes. Genetics, v. 162, n. 1, p. 365-379, 2002. NOVAIS, R.F., SMYTH, T.J. Fósforo em solo e planta em condições tropicais. Viçosa, MG, Universidade Federal de Viçosa, 1999. 399p. OLMSTEAD, R.G.J.A.; SWEERE, R.E.; SPANGLER, L.; BOHS & PALMER, J. D. Phylogeny and provisional classification of the Solanaceae based on chloroplast DNA. p. 111– 137 In: Solanaceae IV, advances in biology and utilization, eds. NEE, M.; SYMON, D. E.; LESTER, R. N.; JESSOP, J.P. Kew: Royal Botanic Gardens, 1999. PAPADOULOS, A.P. Growing greenhouse tomatoes in soil and soilless media. Ottawa: Agriculture. Canada. 79, 1991. PAULUS, G. Do padrão modern á agricultura alternative: possibilidades de transição. Dissertação de mestrado. 105 p. UFSC. 1999 PENTEADO, S. R. Introdução à Agricultura Orgânica: Normas e técnicas de cultivo. Campinas: Editora Grafimagem, 110p, 2000. PERALTA, I.E.; KNAPP, S.; SPOONER, D.M. Nomenclature for wild and cultivated tomatoes. TGC Report, v. 56, p. 6-12, 2006. PERALTA, I.E.; SPOONER, D.M. GBSSI gene phylogeny of wild tomatoes (Solanum L. section Lycopersicon [Mill.] Wettst. subsection Lycopersicon). American Journal of Botany, v. 88, p. 1888-1902, 2001. RANNO, S.K.; SILVA, L.S. & MALLMANN, F.J.K. Fracionamento do fósforo inorgânico em solos de várzea do Rio Grande do Sul. R. Bras. Agroci., 13:47-54,2007. RAVEN, P. H., EVERT, R. F., EICHHORN S. E.,: Biologia vegetal. Rio de Janeiro. Guanabara koogan, 7º ed, 830p, 2007. RHEINHEIMER, D.S; ANGHINONI, I. Accumulation of soil organic phosphorus by soil tillage and cropping systems in subtropical soils. Communications in Soil Science and Plant Analysis, v.34, n.15/16, p.2339-2354, 2003. RHEINHEIMER, D.S. et al. Organic and inorganic phosphorus as characterized by phosphorus-31 nuclear magnectic resonance in subtropical soils under management systems. Communications in Soil Science and Plant Analysis, v.33, n.13&14, p.1853- 1871, 2002. RHEINHEIMER, D.S., ANGHIONI, I., CONTE, E.: Fósforo da biomassa microbiana em solos sob diferentes sistemas de manejo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.24, n.3, p.589-597, 2000ª RHEINHEIMER, D.S., ANGHIONI, I., CONTE, E.: Fósforo orgânico do solo. In: SANTOS, G.A.; CAMARGO, F.A.O. (Eds). Fundamentos da matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais & subtropicais. Porto Alegre: Gênesis, 1999. p.139-157 RICK, C.M.; BUTLER, L. Cytogenetics of the tomatos. Advances in Genetics, New York, v. 45 8, p. 267-382. 1956 RICK, C.M. El tomate. Investigacion y Ciência, 25:45-55,1978. RICK, C. M. Tomato Paste: A Concentrated Review of Genetic Highlights From the Beginnings to the Advent of Molecular Genetics. Genetics Society of America, v. 128, n. 1, p. 1-5, 1991. RODRIGUEZ, R.R.; RODRIGUEZ, J.M.T.; JUAN, J.A.M. Cultivo Del tomate. 2aed. Ediciones Mundi-Prensa, 1997. 255p. ROMEIRO, A. R. Agricultura Sustentável, Tecnologia e Desenvolvimento Rural. Agricultura Sustentável. Jaguariúna, v.3, n.1/2, p.34-42, 1996. SANTOS, S.S.; ESPÍNDOLA, J.A.A; GUERRA, J.G.M.; LEAL MAA; RIBEIRO RLD. Produção de cebola orgânica em função do uso de cobertura morta e torta de mamona. Horticultura Brasileira 30: 549-552. 2012 SANTOS, D. R., GATIBONI, L. C., KAMINSKI, J.; Fatores que afetam a disponibilidade do fósforo e o manejo da adubação fosfatada em solos sob sistema de plantio direto. Ciência Rural, v.38, 2008 SAVY, F. A. Mamona (Ricinus communis) - desenvolvimento de tecnologia de produção, 2007. SEITHE, A. Die Haararten der Gatung Solanum L. und ihre taxonomische Verwertung. Bot. Jahrb. Syst. v.81, p. 261-336, 1962. SHAMI, N. J. I. E., MOREIRA, E. A. M.: Licopeno como agente antioxidante. Revista Nutrição. Campinas, v.17, p.227-236. 2004. SILVA, PNL; LANNA, NBL; CARDOSO, AII. 2016. Produção de beterraba em função de doses de torta de mamona em cobertura. Horticultura Brasileira 34: 416-421. DOI - http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362016003018 SILVA, S. D., PRESOTTO, R. A., MAROTA, H. B., ZONTA, E.: Uso de torta de mamona como fertilizante orgânico. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v.42, n.1, p. 19-27. 2012 SOUZA, J. L. Agricultura orgânica. Vitória: EMCAPA, 1998. v. 1, p. 169. SPOONER, D.M.; HETTERSCHEID, W.L.A.; VAN DEN BERG, R.G.; BRANDENBURG, W. Plant nomenclature and taxonomy: an horticultural and agronomic perspective. Horticultural Reviews, v. 28, p. 1-60, 2003. SPOONER, D.M., I. PERALTA, AND S. KNAPP. Comparison of AFLPs with other markers for phylogenetic inference in wild tomatoes Solanum L. section Lycopersicon (Mill.) Wettst.. Taxon, v. 54, p. 43-61, 2005. 46 STEVENS, M.A.; RICK, C.M. Genetics and breeding, In: J. G. Atherton and J. Rudich editors. The tomato crop. Chapman and Hall, London, UK. p. 35-109, 1986. TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3a ed. Porto Alegre: Artmed, 2004, 719 p. TAYLOR, I.B. Biosystematics of the tomato. In: J. G. Atherton and J. Rudich editors, The Tomato Crop. Chapman and Hall, London, UK. p. 1–34, 1986 TOURNEFORT, J.P. de. Élémens de Botanique. VILLAND, I.; SKORCH, P.W. LAI, T. HANSON, P. KUO, C.G.; NIENHUIS. J. 1998. Genetic variation among tomato accessions from primary and secondary centers of diversity. Crop Sci. (Madison) v.38, p.1339-1347, 1694. VITTI, G.C., WIT, A., FERNANDES, B.E.P.: Eficiência agronômica dos termofosfatos e fosfatos alternativos. In: SIMPÓSIO FOSFORO NA AGRICULTURA BRASILEIRA, 2003, São Pedro. Anais. São Pedro: Potafos; ANDA, 2003. 726p. WARNOCK, S.J. A review of taxonomy and phylogeny of the genus Lycopersicon. HortScience, v. 23, p. 669-673, 1988. WETTSTEIN, R. Solanaceae, In: ENGLER, A.; PRANTL, K. (eds.). Die Natiirlichen Pflanzenfamilien, v. 4, p. 4-38. Nachtrage. p.292-293. 1895.https://tede.ufrrj.br/retrieve/67504/2017%20-%20Louise%20Sim%c3%b5es%20Pinho%20de%20Valen%c3%a7a.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5228Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-11-09T13:42:57Z No. of bitstreams: 1 2017 - Louise Simões Pinho de Valença.pdf: 827535 bytes, checksum: 22dc50147d1625edb92cd5f904b251d8 (MD5)Made available in DSpace on 2021-11-09T13:42:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Louise Simões Pinho de Valença.pdf: 827535 bytes, checksum: 22dc50147d1625edb92cd5f904b251d8 (MD5) Previous issue date: 2017-10-11info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2017 - Louise Simões Pinho de Valença.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1957https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13610/1/2017%20-%20Louise%20Sim%c3%b5es%20Pinho%20de%20Valen%c3%a7a.pdf.jpg180e6dcca82e1f39ddc746f004565bb5MD51TEXT2017 - Louise Simões Pinho de Valença.pdf.txtExtracted Texttext/plain86503https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13610/2/2017%20-%20Louise%20Sim%c3%b5es%20Pinho%20de%20Valen%c3%a7a.pdf.txt66224cfb5ad0f6225e5d58e87620c95dMD52ORIGINAL2017 - Louise Simões Pinho de Valença.pdf2017 - Louise Simões Pinho de Valençaapplication/pdf827535https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13610/3/2017%20-%20Louise%20Sim%c3%b5es%20Pinho%20de%20Valen%c3%a7a.pdf22dc50147d1625edb92cd5f904b251d8MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13610/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/136102023-12-21 23:49:01.306oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13610Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:49:01Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
| dc.title.por.fl_str_mv |
Produção de tomate italiano sob doses crescentes de termofosfato e torta de mamona |
| dc.title.alternative.eng.fl_str_mv |
Italian tomato production under increasing doses of thermophosphate and castor bean cake |
| title |
Produção de tomate italiano sob doses crescentes de termofosfato e torta de mamona |
| spellingShingle |
Produção de tomate italiano sob doses crescentes de termofosfato e torta de mamona Valença, Louise Simões Pinho de Tomate Agricultura orgânica Adubação nitrogenada Adubação fosfatada Tomato Organic agriculture Nitrogen fertilization Phosphate fertilization Agronomia |
| title_short |
Produção de tomate italiano sob doses crescentes de termofosfato e torta de mamona |
| title_full |
Produção de tomate italiano sob doses crescentes de termofosfato e torta de mamona |
| title_fullStr |
Produção de tomate italiano sob doses crescentes de termofosfato e torta de mamona |
| title_full_unstemmed |
Produção de tomate italiano sob doses crescentes de termofosfato e torta de mamona |
| title_sort |
Produção de tomate italiano sob doses crescentes de termofosfato e torta de mamona |
| author |
Valença, Louise Simões Pinho de |
| author_facet |
Valença, Louise Simões Pinho de |
| author_role |
author |
| dc.contributor.author.fl_str_mv |
Valença, Louise Simões Pinho de |
| dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Abboud, Antonio Carlos de Souza |
| dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
- |
| dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7139999082801561 |
| dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Carmo, Margarida Goréte Ferreira do |
| dc.contributor.advisor-co1ID.fl_str_mv |
592.910.606-15 https://orcid.org/0000-0002-0955-091X |
| dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5966975826551710 |
| dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Abboud, Antonio Carlos de Souza |
| dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7139999082801561 |
| dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Araujo, Maria Luiza de |
| dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9658431309184032 |
| dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Stafanato, Juliano Bahiense |
| dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9835778584120254 |
| dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
137.602.217-69 |
| dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4549624720544785 |
| contributor_str_mv |
Abboud, Antonio Carlos de Souza Carmo, Margarida Goréte Ferreira do Abboud, Antonio Carlos de Souza Araujo, Maria Luiza de Stafanato, Juliano Bahiense |
| dc.subject.por.fl_str_mv |
Tomate Agricultura orgânica Adubação nitrogenada Adubação fosfatada |
| topic |
Tomate Agricultura orgânica Adubação nitrogenada Adubação fosfatada Tomato Organic agriculture Nitrogen fertilization Phosphate fertilization Agronomia |
| dc.subject.eng.fl_str_mv |
Tomato Organic agriculture Nitrogen fertilization Phosphate fertilization |
| dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Agronomia |
| description |
O presente trabalho teve por objetivo o estudo da determinação de uma dose adequada de torta de mamona e termofosfato para o cultivo de tomate tipo italiano no sistema orgânico, isto porque, as pesquisas relacionadas a adubação, neste tipo de tomate, ainda são muito incipientes na literatura brasileira. Contudo, este fruto tem sido muito apreciado pelo mercado consumidor brasileiro, principalmente devido as suas características organolépticas. O tomateiro é uma planta originária da região andina, na América do Sul, e tem como centro de origem secundário o México. Foi levado para a Europa onde durante muitos anos não foi consumido pelo fato dos europeus acreditarem que os frutos eram tóxicos. Acredita-se que sua produção no Brasil tenha começado após os anos 30. O sistema de cultivo orgânico possui como premissas a agricultura sustentável, onde o agricultor visa a produção de alimentos saudáveis, priorizando a sustentabilidade através da conservação dos recursos naturais. A torta de mamona é um subproduto da indústria de energia que visa a produção de biodiesel. É um insumo que possui alto teor de nitrogênio, e é excelente como fonte de matéria orgânica (89%). O termofosfato possui de 16 a 18% de P2O5, e é uma importante fonte de fósforo para a agricultura orgânica, uma vez que possui baixa solubilidade, o que evita perdas por lixiviação. Os experimentos aqui descritos foram conduzidos no campo experimental pertencente ao Instituto de Agronomia, UFRRJ. Foram cultivados dois materiais vegetais: San Marzano e Tyna (Sakata Food), de onde foram colhidos os frutos e passaram pelo processo de pesagem, determinação de cumprimento, diâmetro, pH, acidez titulável, e açúcares totais. Ao término das análises foi possível perceber que a torta de mamona, quando aplicada toda no plantio, influenciou de forma negativa o desenvolvimento da planta, e o termofosfato não apresentou resultados. |
| publishDate |
2017 |
| dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-10-11 |
| dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-12-22T02:49:01Z |
| dc.date.available.fl_str_mv |
2023-12-22T02:49:01Z |
| dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
| dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
| format |
masterThesis |
| status_str |
publishedVersion |
| dc.identifier.citation.fl_str_mv |
VALENÇA, Louise Simões Pinho de.Produção de tomate italiano orgânico sob doses crescentes de termofosfato e torta de mamona. 2017. 47f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2017. |
| dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13610 |
| identifier_str_mv |
VALENÇA, Louise Simões Pinho de.Produção de tomate italiano orgânico sob doses crescentes de termofosfato e torta de mamona. 2017. 47f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2017. |
| url |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13610 |
| dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
| language |
por |
| dc.relation.references.por.fl_str_mv |
ALTIERI, M. A. Agroecologia - A dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 110p. 1998. ALTIERI, M. A. Entrevista. Agricultura Sustentável, Jaguariúna, v.2, n.2, p.5-11, 1995 ALVARENGA, M. A. R. Tomate: produção em campo, em casa vegetação e em hidropônia. Lavras: UFLA, 2004. 400p. ASSIS, R. L.; ROMEIRO, A. R. Agroecologia e agricultura orgânica: controvérsias e tendências. In: Desenvolvimento e Meio Ambiente, Curitiba, v. 6, p. 67-80, 2002 BARROW, N.J. A mechanistic model for describing the sorption and desorption of phosphate by soil. Journal Soil Science, v34, p.733-750, 1983. BENEDITO, D.S.: Eficiência agronômica de fontes alternativas de fósforo e modelo de predição do uso de fosfatos naturais. Tese de doutorado, ESALQ – USP, 121p. 2007 BLANCA, J., CAÑIZARES, J., CORDERO, L., PASCUAL, L., DIEZ, M.J., NUEZ, F. Variation revealed by SNP genotyping and morphology provides insight into the origin of the tomato. PLoS One. 2012 BOHS, L.; OLMSTEAD, R.G. Solanum phylogeny inferred from chloroplast DNA sequence data. p. 97–110 In: NEE, M.; SYMON, D.E.; LESTER, R.N.; JESSOP, J.P. editors, Solanaceae IV, Advances in Biology and Utilization. Royal Botanic Gardens, Kew, 1999 CALIMAN, F.R.B.: Produção e qualidade de frutos de genótipos de tomateiro em ambiente protegido e no campo. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa (Tese mestrado). 2003 CAMARGO FILHO, W. P.; CAMARGO, F. P.; CAMARGO, A. M. M. P.; ALVES H. S. Produção em agricultura orgânica: considerações sobre o quadro atual. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, jul. 2004. CANDOLLE, A. Origin of cultivated plants. International scientific series. London: Paul, Trench, v. 49, 1886, 480p. DOI http://dx.doi.org/10.5962/bhl.title.20259 CARMO, A.J.B. do. Fertilizantes e matúrias-primas: preços, produção e consumo de 1980 e 1985. Fertilizantes, 8(2):1-5, 1986. CARVALHO, C. G., LUIZ C. R., REIS, L. B., UDAETA, M. E. M.: Avaliação completa dos recursos para produção de termofosfato: uma aplicação do PIR.. In: ENCONTRO DE ENERGIA NO MEIO RURAL, 3., 2000, Campinas. Proceedings online... Available from: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000000022000000200015&lng=en&nrm=abn>. Acess on: 31 Oct. 2016. CARVALHO, J.L., PAGLIUCA, L: Tomate, um mercado que não pára de crescer 41 globalmente. Hortifruti Brasil, 6-14, 2007 CASTRO, P. R. C.; KLUGE, A.; PERES, L. E. P. Manual de fisiologia vegetal. Piracicaba: Editora Agronômica Ceres, 2005. 650 p. CHILD, A. A synopsis of Solanum subgenus Potatoe G. Don D'Arcy Tuberarium Dun. Bitter. Feddes Repertorium, v. 101, n. 5-6, p. 209–235, 1990 CONTE, E., ANGHIONI, I., RHEINHEIMER, D., S.: Fósforo da biomassa microbiana e atividade de fosfatase ácida pela aplicação de fosfato em solo no sistema plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.26, n.4, p.925-930, 2002. CONTE, E. ANGHIONI, I., RHEINHEIMER, D., S.: Frações de fósforo acumulada em latossolo argiloso pela aplicação de fosfato no sistema plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.27, n.5, p.893- 900, 2003. DAMBRÓS, R.N.: Calda Bordalesa. EPAGRI. Santa Catarina. DENUCCI, S. Catisol 1: óleo biocombustível ecológico. 2007. Disponível em:<http:www.cati.sp.gov.br/novocati/tecnologias/producaoagricola/oleoconbustivel>. Acesso em: 11 abril de 2016. DORAIS, M. GOSSELIN, A. PAPADOPOULOS A. P.: Greenhouse tomato fruit quality. Horticultural Reviews 26, p 239-306, 2001. EHLERS, E. Agricultura Sustentável: Origens e perspectivas de um novo paradigma. São Paulo: Livros da Terra, 1996. 178p EHLERS, E. A Agricultura Alternativa: Uma visão histórica. Estudos Econômicos, São Paulo, v.24, n. especial, p.231-262, 1994. EMBRAPA. Manual de calagem e adubação do Estado do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ,.1 ed. 2013. EMBRAPA HORTALIÇAS. Grupo de agricultura orgânica e agroecológica.< http://www.cnph.embrapa.br/organica/agriorganica.html>. Visita realizada dia 27 de janeiro de 2016 ESPINOZA, W. Manual de produção de tomate industrial no Vale do São Francisco. Brasília: IICA, Escritório no Brasil, 1991. 301p.CULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS STATISTICS DIVISIOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS STATISTICS DIVISION FAO. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATION. Statistics division. 2014. <http://faostat3.fao.org/browse/Q/QC/E.> Site visitado dia 02 de fevereiro de 2016. FERREIRA, M.M.M.; FERREIRA, G.B.; FONTES, P.C.R. Produção do tomateiro em função de doses de nitrogênio e da adubação orgânica em duas épocas de cultivo. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 3, p. 468-473, julho-setembro, 2003. 42 FERREIRA, M. M. M., FERREIRA, G. B., FONTES, P. C. R.: Eficiência da adubação nitrogenada do tomateiro em duas épocas de cultivo. Rev. Ceres, Viçosa, v. 57, n.2, p. 263-273, mar/abr, 2010. FILGUEIRA, F.A.R. Solanáceas: Agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata, pimentão, pimenta, berinjela e jiló. Lavras: UFLA, 333p., 2003. FOSBERG, F. R. New nomenclatural combination for Galapagos plant species. Phytologia 62: 181–183, 1987. GALLEGOS, H.M.L. El cultivo del tomate – para consume fresco - en el valle de Culiacán. México, 1986. GOEDERT, W.J. REIN, T.A. SOUZA, D.M.G.: Eficiência agronômica de fosfatos naturais, fosfatos parcialmente acidulados e termofosfatos em solo de cerrado. Pesq. Agropec. Bras; Brasília. 25 (4): 521 – 530. 1990 GRAZIANO NETO, F. Questão Agrária e Ecologia; Crítica a moderna agricultura. São Paulo: Editora Brasiliense, 156p, 1982. GUARDANI, R., CEKINSKI, E., PEREIRA, S.C.C., SOUZA, H.R., NETO, J.B.F.: Desenvolvimento de processo para produção de termofosfato potássico. 1982 HEDLEY, M.J. et al. Changes in inorganic and organic soil phosphorus fractions induced by cultivation practices and by laboratory incubations. Soil Science Society of American Journal, v 46, p.970-976, 1982. HEINE, H.. Flore de la Nouvelle Caledonie,. Musee National d'Histoire Naturelle, vo!.7. Paris. 1976. HOWARD, A. Un Testamento Agricola. Santiago de Chile: Imprenta Universitaria, 1947. 237p. IBGE. Censo Agropecuário 2009 IBGE/CEPAGRO: Levantamento sistemático da produção agrícola 2016. Disponível em:< ftp://ftp.ibge.gov.br/Producao_Agricola/Levantamento_Sistematico_da_Producao_Agricola_[mensal]/Fasciculo/lspa_201610.pdf>. Acessado em: 14 de fevereiro de 2017. IARC. International Agency for Research on Cancer: Globocan: Estimated cancer incidence, mortality and prevalence worldwide in 2012. 2012 KNAPP, S.; SPONNER, D.M. A new name for a common Ecuatorian and Peruvian wild tomato species. Novon, v.9, p. 375-376, 1999. LINNAEUS, C. Species Plantarum, I st cd.Holmiae. Stockholm, 1753. LISBOA,J.M.M., MOURA,W.M., LIMA, P.C., OLIVEIRA, R.D.L., AGUIAR,N.D. C., PERTEL,J., RIBEIRO,P.M. EFEITO DA TORTA DE MAMONA COMO NEMATICIDA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ ORGÂNICO. Anais, SAPC, Embrapa. 2006. 43 LOPES, C.A, ÁVILA, A.C.: Doenças do Tomateiro. Embrapa Hortaliças. Brasília. 151p. 2005. LUZ, J.M.Q., SHINZATO, A.V., SILVA, M.A.D.: COMPARAÇÃO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE TOMATE CONVENCIONAL E ORGÂNICO EM CULTIVO PROTEGIDO. Biosci. J., Uberlândia, v. 23, n. 2, p. 7-15, Apr./June 2007 MACHADO, A.Q.; ALVARENGA, M.A.R.; FLORENTINO, C.E.T.: Produção de tomate italiano (saladete) sob diferentes densidades de plantio e sistemas de poda visando ao consumo in natura. Horticultura Brasileira v.25, p.149-153. 2007 MARANCA, G. Tomate: variedades, cultivo, pragas e doenças, comercialização. São Paulo. Nobel, 1981, 158p. MARTINAZZO, R. et al. Fósforo microbiano do solo sob sistema plantio direto afetado pela adição de fosfato solúvel. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.31, n.3, p.563- 568, 2007. MaCBRIDE, .R.F. Flora of Peru: Solanaceae field. Mus. Nal. Hist. Bol. ser. 13: 3-267, 1962. MCAERJ. Manual de calagem e adubação do Estado do Rio de Janeiro. EMBRAPA. Brasília, 2013 MDIC / SECEX. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio/ Secretaria de Comércio Exterior. Exportação de produtos orgânicos – agosto de 2006 a junho de 2010. Disponível em <www.mdic.gov.br.> Acesso em janeiro de 2016 MELO, P.C.T. Melhoramento genético de tomateiro (Lycopersicum esculentum Mill.). Campinas: Asgrow do Brasil Sementes Ltda, 1989. 55p. MELO, P.C.T.: Desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva do tomate para consumo in natura no Brasil e os desafios do melhoramento genético. Horticultura Brasileira 21(2). 2003. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Instituto Adolfo Lutz (São Paulo). São Paulo. p. 1020. 2008. MILLER, P. The gardeners dictionary, Abridged 4th ed. London, 1754. MILLER, P. The gardeners dictionary. Abridged 8th ed. London, 1768. MINAMI, K.; HAAG, P.H. O tomateiro. 2 ed. Campinas: Fundação Cargill, 1989. 397p. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Desenvolvimento sustentável: legislação orgânica. www.agricultura.gov.br/desenvolvimento- sustentavel/organicos/legislacao. Visista realizada em 9 de dezembro de 2015 MÔNACO, L. Melhoramento do tomateiro. Boletim do Campo, Rio de Janeiro, n. 193, p. 79-85 NAIKA, S.; JEUDE, J. V. L. de.; GOFFAU, M. de.; HILMI, M.; DAM, B. V. A cultura do tomate: produção, processamento e comercialização. Agrodok 17, 2006, 104 p. 44 NESBITT, T. C.; TANKSLEY, S. D. Comparative sequencing in the Genus Lycopersicum implications for the evolution of fruit size in the domestication of cultivated tomatoes. Genetics, v. 162, n. 1, p. 365-379, 2002. NOVAIS, R.F., SMYTH, T.J. Fósforo em solo e planta em condições tropicais. Viçosa, MG, Universidade Federal de Viçosa, 1999. 399p. OLMSTEAD, R.G.J.A.; SWEERE, R.E.; SPANGLER, L.; BOHS & PALMER, J. D. Phylogeny and provisional classification of the Solanaceae based on chloroplast DNA. p. 111– 137 In: Solanaceae IV, advances in biology and utilization, eds. NEE, M.; SYMON, D. E.; LESTER, R. N.; JESSOP, J.P. Kew: Royal Botanic Gardens, 1999. PAPADOULOS, A.P. Growing greenhouse tomatoes in soil and soilless media. Ottawa: Agriculture. Canada. 79, 1991. PAULUS, G. Do padrão modern á agricultura alternative: possibilidades de transição. Dissertação de mestrado. 105 p. UFSC. 1999 PENTEADO, S. R. Introdução à Agricultura Orgânica: Normas e técnicas de cultivo. Campinas: Editora Grafimagem, 110p, 2000. PERALTA, I.E.; KNAPP, S.; SPOONER, D.M. Nomenclature for wild and cultivated tomatoes. TGC Report, v. 56, p. 6-12, 2006. PERALTA, I.E.; SPOONER, D.M. GBSSI gene phylogeny of wild tomatoes (Solanum L. section Lycopersicon [Mill.] Wettst. subsection Lycopersicon). American Journal of Botany, v. 88, p. 1888-1902, 2001. RANNO, S.K.; SILVA, L.S. & MALLMANN, F.J.K. Fracionamento do fósforo inorgânico em solos de várzea do Rio Grande do Sul. R. Bras. Agroci., 13:47-54,2007. RAVEN, P. H., EVERT, R. F., EICHHORN S. E.,: Biologia vegetal. Rio de Janeiro. Guanabara koogan, 7º ed, 830p, 2007. RHEINHEIMER, D.S; ANGHINONI, I. Accumulation of soil organic phosphorus by soil tillage and cropping systems in subtropical soils. Communications in Soil Science and Plant Analysis, v.34, n.15/16, p.2339-2354, 2003. RHEINHEIMER, D.S. et al. Organic and inorganic phosphorus as characterized by phosphorus-31 nuclear magnectic resonance in subtropical soils under management systems. Communications in Soil Science and Plant Analysis, v.33, n.13&14, p.1853- 1871, 2002. RHEINHEIMER, D.S., ANGHIONI, I., CONTE, E.: Fósforo da biomassa microbiana em solos sob diferentes sistemas de manejo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.24, n.3, p.589-597, 2000ª RHEINHEIMER, D.S., ANGHIONI, I., CONTE, E.: Fósforo orgânico do solo. In: SANTOS, G.A.; CAMARGO, F.A.O. (Eds). Fundamentos da matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais & subtropicais. Porto Alegre: Gênesis, 1999. p.139-157 RICK, C.M.; BUTLER, L. Cytogenetics of the tomatos. Advances in Genetics, New York, v. 45 8, p. 267-382. 1956 RICK, C.M. El tomate. Investigacion y Ciência, 25:45-55,1978. RICK, C. M. Tomato Paste: A Concentrated Review of Genetic Highlights From the Beginnings to the Advent of Molecular Genetics. Genetics Society of America, v. 128, n. 1, p. 1-5, 1991. RODRIGUEZ, R.R.; RODRIGUEZ, J.M.T.; JUAN, J.A.M. Cultivo Del tomate. 2aed. Ediciones Mundi-Prensa, 1997. 255p. ROMEIRO, A. R. Agricultura Sustentável, Tecnologia e Desenvolvimento Rural. Agricultura Sustentável. Jaguariúna, v.3, n.1/2, p.34-42, 1996. SANTOS, S.S.; ESPÍNDOLA, J.A.A; GUERRA, J.G.M.; LEAL MAA; RIBEIRO RLD. Produção de cebola orgânica em função do uso de cobertura morta e torta de mamona. Horticultura Brasileira 30: 549-552. 2012 SANTOS, D. R., GATIBONI, L. C., KAMINSKI, J.; Fatores que afetam a disponibilidade do fósforo e o manejo da adubação fosfatada em solos sob sistema de plantio direto. Ciência Rural, v.38, 2008 SAVY, F. A. Mamona (Ricinus communis) - desenvolvimento de tecnologia de produção, 2007. SEITHE, A. Die Haararten der Gatung Solanum L. und ihre taxonomische Verwertung. Bot. Jahrb. Syst. v.81, p. 261-336, 1962. SHAMI, N. J. I. E., MOREIRA, E. A. M.: Licopeno como agente antioxidante. Revista Nutrição. Campinas, v.17, p.227-236. 2004. SILVA, PNL; LANNA, NBL; CARDOSO, AII. 2016. Produção de beterraba em função de doses de torta de mamona em cobertura. Horticultura Brasileira 34: 416-421. DOI - http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362016003018 SILVA, S. D., PRESOTTO, R. A., MAROTA, H. B., ZONTA, E.: Uso de torta de mamona como fertilizante orgânico. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v.42, n.1, p. 19-27. 2012 SOUZA, J. L. Agricultura orgânica. Vitória: EMCAPA, 1998. v. 1, p. 169. SPOONER, D.M.; HETTERSCHEID, W.L.A.; VAN DEN BERG, R.G.; BRANDENBURG, W. Plant nomenclature and taxonomy: an horticultural and agronomic perspective. Horticultural Reviews, v. 28, p. 1-60, 2003. SPOONER, D.M., I. PERALTA, AND S. KNAPP. Comparison of AFLPs with other markers for phylogenetic inference in wild tomatoes Solanum L. section Lycopersicon (Mill.) Wettst.. Taxon, v. 54, p. 43-61, 2005. 46 STEVENS, M.A.; RICK, C.M. Genetics and breeding, In: J. G. Atherton and J. Rudich editors. The tomato crop. Chapman and Hall, London, UK. p. 35-109, 1986. TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3a ed. Porto Alegre: Artmed, 2004, 719 p. TAYLOR, I.B. Biosystematics of the tomato. In: J. G. Atherton and J. Rudich editors, The Tomato Crop. Chapman and Hall, London, UK. p. 1–34, 1986 TOURNEFORT, J.P. de. Élémens de Botanique. VILLAND, I.; SKORCH, P.W. LAI, T. HANSON, P. KUO, C.G.; NIENHUIS. J. 1998. Genetic variation among tomato accessions from primary and secondary centers of diversity. Crop Sci. (Madison) v.38, p.1339-1347, 1694. VITTI, G.C., WIT, A., FERNANDES, B.E.P.: Eficiência agronômica dos termofosfatos e fosfatos alternativos. In: SIMPÓSIO FOSFORO NA AGRICULTURA BRASILEIRA, 2003, São Pedro. Anais. São Pedro: Potafos; ANDA, 2003. 726p. WARNOCK, S.J. A review of taxonomy and phylogeny of the genus Lycopersicon. HortScience, v. 23, p. 669-673, 1988. WETTSTEIN, R. Solanaceae, In: ENGLER, A.; PRANTL, K. (eds.). Die Natiirlichen Pflanzenfamilien, v. 4, p. 4-38. Nachtrage. p.292-293. 1895. |
| dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
| eu_rights_str_mv |
openAccess |
| dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
| dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
| dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia |
| dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRRJ |
| dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
| dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Agronomia |
| publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
| dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
| instname_str |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
| instacron_str |
UFRRJ |
| institution |
UFRRJ |
| reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
| collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
| bitstream.url.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13610/1/2017%20-%20Louise%20Sim%c3%b5es%20Pinho%20de%20Valen%c3%a7a.pdf.jpg https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13610/2/2017%20-%20Louise%20Sim%c3%b5es%20Pinho%20de%20Valen%c3%a7a.pdf.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13610/3/2017%20-%20Louise%20Sim%c3%b5es%20Pinho%20de%20Valen%c3%a7a.pdf https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13610/4/license.txt |
| bitstream.checksum.fl_str_mv |
180e6dcca82e1f39ddc746f004565bb5 66224cfb5ad0f6225e5d58e87620c95d 22dc50147d1625edb92cd5f904b251d8 7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7 |
| bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
| repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
| repository.mail.fl_str_mv |
bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br |
| _version_ |
1810108099269230592 |