Padrões de coocorrência de espécies de formigas de solo em reflorestamento de Mata Atlântica de pequena escala espacial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Conceição Neto, Ricardino da
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10798
Resumo: O uso de modelos nulos na análise de padrões de coocorrência tornou-se uma alternativa viável para se avaliar as estrutura de comunidades. As comunidades locais são formadas a partir do pool regional de espécies sob a influência de vários fatores. Nosso estudo investigou alguns fatores que podem influenciar a formação da comunidade local de formigas de solo, utilizando matrizes de presença/ausência obtidas de uma floresta plantada no sudeste do Brasil. Analisamos os padrões de coocorrência de 52 espécies de formigas, de acordo com as guildas, tipos de habitat, períodos de amostragem e algoritmos de randomização. O padrão aleatório de distribuição das espécies predominou na comunidade, perfazendo 70% dos resultados, seguido pela segregação, com 21,7%, e padrão de agregação, com 8,3% dos resultados. Os padrões de coocorrência não aleatórios foram mais frequentes para formigas onívoras, habitats heterogêneos, período seco e algoritmo de randomização fixo-fixo. As frequências de agregação e segregação foram quase as mesmas entre as guildas de formigas, prevalecendo os padrões de segregação em todos os casos. Matrizes de habitat heterogêneos mostraram muito mais segregação do que agregação de pares de espécies, enquanto os resultados para as matrizes de habitat homogêneos eram dependentes das espécies de árvores. Quanto aos períodos de amostragem, encontramos apenas segregação no período chuvoso, enquanto no período seco, os padrões de agregação e segregação ocorreram com pequenas diferenças nas frequências. Padrões de coocorrência agregado dos pares formigas nunca foram encontrados no algoritmo fixo-fixo. Nossos resultados mostraram a importância de analisar vários fatores ao usar padrões de coocorrência de espécies para entender a formação de comunidades locais. Embora a comunidade de formigas demonstre na maioria dos casos uma estrutura aleatória na distribuição de pares de espécies, mesmo trabalhando em pequena escala espacial, encontramos evidências a favor da hipótese de especialização arbórea, sugerindo a importância do uso de diferentes espécies arbóreas em projetos de restauração para recuperar a diversidade de espécies de formigas fundamentais para o bom funcionamento do ecossistema.
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Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10798O uso de modelos nulos na análise de padrões de coocorrência tornou-se uma alternativa viável para se avaliar as estrutura de comunidades. As comunidades locais são formadas a partir do pool regional de espécies sob a influência de vários fatores. Nosso estudo investigou alguns fatores que podem influenciar a formação da comunidade local de formigas de solo, utilizando matrizes de presença/ausência obtidas de uma floresta plantada no sudeste do Brasil. Analisamos os padrões de coocorrência de 52 espécies de formigas, de acordo com as guildas, tipos de habitat, períodos de amostragem e algoritmos de randomização. O padrão aleatório de distribuição das espécies predominou na comunidade, perfazendo 70% dos resultados, seguido pela segregação, com 21,7%, e padrão de agregação, com 8,3% dos resultados. Os padrões de coocorrência não aleatórios foram mais frequentes para formigas onívoras, habitats heterogêneos, período seco e algoritmo de randomização fixo-fixo. As frequências de agregação e segregação foram quase as mesmas entre as guildas de formigas, prevalecendo os padrões de segregação em todos os casos. Matrizes de habitat heterogêneos mostraram muito mais segregação do que agregação de pares de espécies, enquanto os resultados para as matrizes de habitat homogêneos eram dependentes das espécies de árvores. Quanto aos períodos de amostragem, encontramos apenas segregação no período chuvoso, enquanto no período seco, os padrões de agregação e segregação ocorreram com pequenas diferenças nas frequências. Padrões de coocorrência agregado dos pares formigas nunca foram encontrados no algoritmo fixo-fixo. Nossos resultados mostraram a importância de analisar vários fatores ao usar padrões de coocorrência de espécies para entender a formação de comunidades locais. Embora a comunidade de formigas demonstre na maioria dos casos uma estrutura aleatória na distribuição de pares de espécies, mesmo trabalhando em pequena escala espacial, encontramos evidências a favor da hipótese de especialização arbórea, sugerindo a importância do uso de diferentes espécies arbóreas em projetos de restauração para recuperar a diversidade de espécies de formigas fundamentais para o bom funcionamento do ecossistema.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThe use of null models in analyzes of co-occurrence patterns has become a viable alternative to evaluate community structures. Local communities are formed from the regional species pool under the influence of several factors. Our study investigated some factors that may influence local ground-dwelling ant community formation using presence/absence matrices obtained from a planted forest in southeastern Brazil. We analyzed occurrence patterns of 52 ant species according to ant guilds, habitat types, sampling time, and randomization algorithms. The random pattern of species distribution predominated in the community, making up 70% of the results, followed by segregation, with 21.7%, and aggregation pattern, with 8.3% of the results. Non-random co-occurrence patterns were more frequent for omnivorous ants, heterogeneous habitats, dry period, and fixed-fixed randomization algorithm. The frequencies of aggregation and segregation were almost the same between ant guilds, with segregation patterns prevailing in all cases. Heterogeneous habitat matrices showed much more segregation than an aggregation of species pairs, whereas the results for the homogeneous habitat matrices were dependent upon tree species. Regarding the sampling time, we found only segregation in the rainy, whereas in the dry period, aggregation and segregation patterns occurred with small differences in frequencies. Aggregation species co-occurrence patterns of ants were never found in the fixed-fixed algorithm. Our results showed the importance of analyzing several factors when using species co-occurrence patterns to understand the formation of local communities. Although ant community demonstrates in most cases a random structure in the distribution of species pairs, even working on a small spatial scale, we found evidence in favor of the tree specialization hypothesis, suggesting the importance of using different tree species in restoration projects to recover the diversity of ant species that are fundamental for the good functional of the ecosystem.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Biologia AnimalUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da SaúdeFiltros ambientaisCompetiçãoRestauraçãoMata AtlânticaEnvironmental filtersCompetitionEstorationAtlantic forestBiologia GeralPadrões de coocorrência de espécies de formigas de solo em reflorestamento de Mata Atlântica de pequena escala espacialPatterns of cooccurrence of species of soil ants in reforestation of small-scale Atlantic Forestinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAGOSTI, D.; MAJER, J. 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description O uso de modelos nulos na análise de padrões de coocorrência tornou-se uma alternativa viável para se avaliar as estrutura de comunidades. As comunidades locais são formadas a partir do pool regional de espécies sob a influência de vários fatores. Nosso estudo investigou alguns fatores que podem influenciar a formação da comunidade local de formigas de solo, utilizando matrizes de presença/ausência obtidas de uma floresta plantada no sudeste do Brasil. Analisamos os padrões de coocorrência de 52 espécies de formigas, de acordo com as guildas, tipos de habitat, períodos de amostragem e algoritmos de randomização. O padrão aleatório de distribuição das espécies predominou na comunidade, perfazendo 70% dos resultados, seguido pela segregação, com 21,7%, e padrão de agregação, com 8,3% dos resultados. Os padrões de coocorrência não aleatórios foram mais frequentes para formigas onívoras, habitats heterogêneos, período seco e algoritmo de randomização fixo-fixo. As frequências de agregação e segregação foram quase as mesmas entre as guildas de formigas, prevalecendo os padrões de segregação em todos os casos. Matrizes de habitat heterogêneos mostraram muito mais segregação do que agregação de pares de espécies, enquanto os resultados para as matrizes de habitat homogêneos eram dependentes das espécies de árvores. Quanto aos períodos de amostragem, encontramos apenas segregação no período chuvoso, enquanto no período seco, os padrões de agregação e segregação ocorreram com pequenas diferenças nas frequências. Padrões de coocorrência agregado dos pares formigas nunca foram encontrados no algoritmo fixo-fixo. Nossos resultados mostraram a importância de analisar vários fatores ao usar padrões de coocorrência de espécies para entender a formação de comunidades locais. Embora a comunidade de formigas demonstre na maioria dos casos uma estrutura aleatória na distribuição de pares de espécies, mesmo trabalhando em pequena escala espacial, encontramos evidências a favor da hipótese de especialização arbórea, sugerindo a importância do uso de diferentes espécies arbóreas em projetos de restauração para recuperar a diversidade de espécies de formigas fundamentais para o bom funcionamento do ecossistema.
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