A comunidade parasitária da Trilha, Mullus argentinae Hubbs & Marini, 1933 (Perciformes, Mullidae): aspectos taxonômicos e seu uso para a discriminação de estoques populacionais
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11925 |
Resumo: | Estudos prévios da fauna parasitária da Trilha (Mullus argentinae) em amostras provenientes do Brasil e da Argentina mostram uma significativa diversidade de espécies e sugerem que este recurso ictiológico é um bom modelo para testar hipóteses de distribuição de parasitos e seu uso como indicadores biológicos da presença de estoques ou de populações diferentes de hospedeiros e que permitam obter informações relevantes para um adequado manejo desta espécie. O propósito deste trabalho foi estudar a composição e estrutura das comunidades parasitárias da Trilha (M. argentinae), avaliar se a variação temporal da amostragem influencia na fauna parasitária e verificar seu uso como ferramenta para a discriminação de possíveis estoques desta espécie ao longo da sua distribuição geográfica, que inclui o litoral do Brasil e da Argentina. Durante o período de março de 2010 a julho de 2011, foram coletados um total de 430 espécimes de M. argentinae de três localidades do litoral brasileiro (Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) e de uma localidade do litoral da Argentina (Mar Del Plata). A abordagem quantitativa foi feita em nível de infrapopulações parasitárias, sendo calculados os descritores quantitativos, para cada espécie de parasito de cada área estudada. Para as espécies com prevalência >10% foram feitas análises de χ² (qui-quadrado) para testar diferenças significantivas de prevalência entre localidades. ANOVA e um teste Tukey a posteriori foram feitos para testar se existe diferença entre grupos. Foram utilizados também os índices de similaridade qualitativa de Jaccard e quantitativa de Bray-Curtis. Na análise multivariada, primeiramente desenvolveu-se uma análise de agrupamentos, que agrupa os parasitos pela abundância de espécies existentes nas localidades. A Análise discriminante foi usada para detectar diferenças entre localidades e entre diferentes épocas de coleta e identificar espécies de parasitos responsáveis por estas diferenças. |
id |
UFRRJ-1_c57e5b1325ee0ac4e6ef86f053c1f405 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/11925 |
network_acronym_str |
UFRRJ-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Pereira, Aldenice de Nazaré SilvaAlejos, José Luis Fernando Luque035.273.727-17Alejos, José Luis Fernando LuqueSilva, Cláudia Portes SantosMartins, Maurício Laterça679.186.622-53http://lattes.cnpq.br/31647683641533642023-12-22T01:58:53Z2023-12-22T01:58:53Z2012-03-01PEREIRA, Aldenice de Nazaré Silva. A comunidade parasitária da Trilha, Mullus argentinae Hubbs & Marini, 1933 (Perciformes, Mullidae): aspectos taxonômicos e seu uso para a discriminação de estoques populacionais. 2012. 72 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Veterinária, Departamento de Parasitologia Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2012.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11925Estudos prévios da fauna parasitária da Trilha (Mullus argentinae) em amostras provenientes do Brasil e da Argentina mostram uma significativa diversidade de espécies e sugerem que este recurso ictiológico é um bom modelo para testar hipóteses de distribuição de parasitos e seu uso como indicadores biológicos da presença de estoques ou de populações diferentes de hospedeiros e que permitam obter informações relevantes para um adequado manejo desta espécie. O propósito deste trabalho foi estudar a composição e estrutura das comunidades parasitárias da Trilha (M. argentinae), avaliar se a variação temporal da amostragem influencia na fauna parasitária e verificar seu uso como ferramenta para a discriminação de possíveis estoques desta espécie ao longo da sua distribuição geográfica, que inclui o litoral do Brasil e da Argentina. Durante o período de março de 2010 a julho de 2011, foram coletados um total de 430 espécimes de M. argentinae de três localidades do litoral brasileiro (Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) e de uma localidade do litoral da Argentina (Mar Del Plata). A abordagem quantitativa foi feita em nível de infrapopulações parasitárias, sendo calculados os descritores quantitativos, para cada espécie de parasito de cada área estudada. Para as espécies com prevalência >10% foram feitas análises de χ² (qui-quadrado) para testar diferenças significantivas de prevalência entre localidades. ANOVA e um teste Tukey a posteriori foram feitos para testar se existe diferença entre grupos. Foram utilizados também os índices de similaridade qualitativa de Jaccard e quantitativa de Bray-Curtis. Na análise multivariada, primeiramente desenvolveu-se uma análise de agrupamentos, que agrupa os parasitos pela abundância de espécies existentes nas localidades. A Análise discriminante foi usada para detectar diferenças entre localidades e entre diferentes épocas de coleta e identificar espécies de parasitos responsáveis por estas diferenças.CNPqPrevious studies of the parasitic fauna of the goatfish (Mullus argentinae) from Brazil and Argentina show a significant diversity of species and suggest that this host feature is a good model to test hypotheses for the distribution of parasites and their use as biological indicators of the presence of stocks or different populations of hosts and allowing information relevant to good management of this species. The purpose of this work was to study the composition and structure of parasites communities of the goatfish (M. argentinae), assess whether the temporal variation influences the parasitic fauna and verify its use as a tool for discrimination of possible stocks of this species throughout its geographical distribution, which includes the coast of Brazil and Argentina. During the period of March 2010 to July 2011, were collected 430 specimens of M. argentinae of three locations along the Brazilian coast and an area of the coast of Argentina. In statistics, the quantitative approach was made at the level of parasitic infrapopulations and ecological descriptors were calculated for each parasite species in each area. Species with prevalence >10% in at least one of the localities were analyzed in the χ ² (Chi-square) to test significant differences in prevalence between locations. ANOVA and a Tukey test a posteriori were performed to test for unequal samples. It was analyzed similarity indices of Jaccard and qualitative Bray-Curtis and quantitative and multivariate analysis. Discriminate analysis was used to detect differences between locations and identify species of parasites responsible for these differences.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasUFRRJBrasilInstituto de VeterináriaParasitic communitiesDistribution of parasitesPopulationsComunidades parasitáriasDistribuição de parasitosPopulaçõesEstoqueMedicina VeterináriaA comunidade parasitária da Trilha, Mullus argentinae Hubbs & Marini, 1933 (Perciformes, Mullidae): aspectos taxonômicos e seu uso para a discriminação de estoques populacionaisThe parasite community of Goatfish, Mullus argentinae Hubbs & Marini, 1933 (Perciformes: Mullidae): taxonomic aspects and its use for discrimination of population stocksinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttps://tede.ufrrj.br/retrieve/7652/2012%20-%20Aldenice%20de%20Nazar%c3%a9%20Silva%20Pereira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/20346/2012%20-%20Aldenice%20de%20Nazar%c3%a9%20Silva%20Pereira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/26683/2012%20-%20Aldenice%20de%20Nazar%c3%a9%20Silva%20Pereira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/33026/2012%20-%20Aldenice%20de%20Nazar%c3%a9%20Silva%20Pereira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/39432/2012%20-%20Aldenice%20de%20Nazar%c3%a9%20Silva%20Pereira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/45842/2012%20-%20Aldenice%20de%20Nazar%c3%a9%20Silva%20Pereira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/52204/2012%20-%20Aldenice%20de%20Nazar%c3%a9%20Silva%20Pereira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/58710/2012%20-%20Aldenice%20de%20Nazar%c3%a9%20Silva%20Pereira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1691Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-05-26T20:25:05Z No. of bitstreams: 1 2012 - Aldenice de Nazaré Silva Pereira.pdf: 1725747 bytes, checksum: dc10ecd0699041a155de6f501045a97a (MD5)Made available in DSpace on 2017-05-26T20:25:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012 - Aldenice de Nazaré Silva Pereira.pdf: 1725747 bytes, checksum: dc10ecd0699041a155de6f501045a97a (MD5) Previous issue date: 2012-03-01info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2012 - Aldenice de Nazaré Silva Pereira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11925/1/2012%20-%20Aldenice%20de%20Nazar%c3%a9%20Silva%20Pereira.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2012 - Aldenice de Nazaré Silva Pereira.pdf.txtExtracted Texttext/plain127388https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11925/2/2012%20-%20Aldenice%20de%20Nazar%c3%a9%20Silva%20Pereira.pdf.txt85abf542e4c52093b966c24aba01f7c4MD52ORIGINAL2012 - Aldenice de Nazaré Silva Pereira.pdfDocumento principalapplication/pdf1725700https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11925/3/2012%20-%20Aldenice%20de%20Nazar%c3%a9%20Silva%20Pereira.pdf14994ce47d32db92ba7a44e95badde02MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11925/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/119252023-12-21 22:58:53.275oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/11925Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T01:58:53Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
dc.title.por.fl_str_mv |
A comunidade parasitária da Trilha, Mullus argentinae Hubbs & Marini, 1933 (Perciformes, Mullidae): aspectos taxonômicos e seu uso para a discriminação de estoques populacionais |
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv |
The parasite community of Goatfish, Mullus argentinae Hubbs & Marini, 1933 (Perciformes: Mullidae): taxonomic aspects and its use for discrimination of population stocks |
title |
A comunidade parasitária da Trilha, Mullus argentinae Hubbs & Marini, 1933 (Perciformes, Mullidae): aspectos taxonômicos e seu uso para a discriminação de estoques populacionais |
spellingShingle |
A comunidade parasitária da Trilha, Mullus argentinae Hubbs & Marini, 1933 (Perciformes, Mullidae): aspectos taxonômicos e seu uso para a discriminação de estoques populacionais Pereira, Aldenice de Nazaré Silva Parasitic communities Distribution of parasites Populations Comunidades parasitárias Distribuição de parasitos Populações Estoque Medicina Veterinária |
title_short |
A comunidade parasitária da Trilha, Mullus argentinae Hubbs & Marini, 1933 (Perciformes, Mullidae): aspectos taxonômicos e seu uso para a discriminação de estoques populacionais |
title_full |
A comunidade parasitária da Trilha, Mullus argentinae Hubbs & Marini, 1933 (Perciformes, Mullidae): aspectos taxonômicos e seu uso para a discriminação de estoques populacionais |
title_fullStr |
A comunidade parasitária da Trilha, Mullus argentinae Hubbs & Marini, 1933 (Perciformes, Mullidae): aspectos taxonômicos e seu uso para a discriminação de estoques populacionais |
title_full_unstemmed |
A comunidade parasitária da Trilha, Mullus argentinae Hubbs & Marini, 1933 (Perciformes, Mullidae): aspectos taxonômicos e seu uso para a discriminação de estoques populacionais |
title_sort |
A comunidade parasitária da Trilha, Mullus argentinae Hubbs & Marini, 1933 (Perciformes, Mullidae): aspectos taxonômicos e seu uso para a discriminação de estoques populacionais |
author |
Pereira, Aldenice de Nazaré Silva |
author_facet |
Pereira, Aldenice de Nazaré Silva |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pereira, Aldenice de Nazaré Silva |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Alejos, José Luis Fernando Luque |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
035.273.727-17 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Alejos, José Luis Fernando Luque |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Silva, Cláudia Portes Santos |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Martins, Maurício Laterça |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
679.186.622-53 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3164768364153364 |
contributor_str_mv |
Alejos, José Luis Fernando Luque Alejos, José Luis Fernando Luque Silva, Cláudia Portes Santos Martins, Maurício Laterça |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Parasitic communities Distribution of parasites Populations |
topic |
Parasitic communities Distribution of parasites Populations Comunidades parasitárias Distribuição de parasitos Populações Estoque Medicina Veterinária |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Comunidades parasitárias Distribuição de parasitos Populações Estoque |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Medicina Veterinária |
description |
Estudos prévios da fauna parasitária da Trilha (Mullus argentinae) em amostras provenientes do Brasil e da Argentina mostram uma significativa diversidade de espécies e sugerem que este recurso ictiológico é um bom modelo para testar hipóteses de distribuição de parasitos e seu uso como indicadores biológicos da presença de estoques ou de populações diferentes de hospedeiros e que permitam obter informações relevantes para um adequado manejo desta espécie. O propósito deste trabalho foi estudar a composição e estrutura das comunidades parasitárias da Trilha (M. argentinae), avaliar se a variação temporal da amostragem influencia na fauna parasitária e verificar seu uso como ferramenta para a discriminação de possíveis estoques desta espécie ao longo da sua distribuição geográfica, que inclui o litoral do Brasil e da Argentina. Durante o período de março de 2010 a julho de 2011, foram coletados um total de 430 espécimes de M. argentinae de três localidades do litoral brasileiro (Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) e de uma localidade do litoral da Argentina (Mar Del Plata). A abordagem quantitativa foi feita em nível de infrapopulações parasitárias, sendo calculados os descritores quantitativos, para cada espécie de parasito de cada área estudada. Para as espécies com prevalência >10% foram feitas análises de χ² (qui-quadrado) para testar diferenças significantivas de prevalência entre localidades. ANOVA e um teste Tukey a posteriori foram feitos para testar se existe diferença entre grupos. Foram utilizados também os índices de similaridade qualitativa de Jaccard e quantitativa de Bray-Curtis. Na análise multivariada, primeiramente desenvolveu-se uma análise de agrupamentos, que agrupa os parasitos pela abundância de espécies existentes nas localidades. A Análise discriminante foi usada para detectar diferenças entre localidades e entre diferentes épocas de coleta e identificar espécies de parasitos responsáveis por estas diferenças. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012-03-01 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-12-22T01:58:53Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-12-22T01:58:53Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
PEREIRA, Aldenice de Nazaré Silva. A comunidade parasitária da Trilha, Mullus argentinae Hubbs & Marini, 1933 (Perciformes, Mullidae): aspectos taxonômicos e seu uso para a discriminação de estoques populacionais. 2012. 72 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Veterinária, Departamento de Parasitologia Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2012. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11925 |
identifier_str_mv |
PEREIRA, Aldenice de Nazaré Silva. A comunidade parasitária da Trilha, Mullus argentinae Hubbs & Marini, 1933 (Perciformes, Mullidae): aspectos taxonômicos e seu uso para a discriminação de estoques populacionais. 2012. 72 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Veterinária, Departamento de Parasitologia Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2012. |
url |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11925 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Veterinária |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
instname_str |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
instacron_str |
UFRRJ |
institution |
UFRRJ |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11925/1/2012%20-%20Aldenice%20de%20Nazar%c3%a9%20Silva%20Pereira.pdf.jpg https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11925/2/2012%20-%20Aldenice%20de%20Nazar%c3%a9%20Silva%20Pereira.pdf.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11925/3/2012%20-%20Aldenice%20de%20Nazar%c3%a9%20Silva%20Pereira.pdf https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11925/4/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2 85abf542e4c52093b966c24aba01f7c4 14994ce47d32db92ba7a44e95badde02 7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br |
_version_ |
1810107927153868800 |