Morcegos (Mammalia, Chiroptera) em refúgios diurnos artificiais na região Sudeste do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Theany Cecilia Biavatti
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10813
Resumo: Ambientes urbanizados apresentam diversas construções que podem ser utilizadas como refúgio por quirópteros. Refúgios são fundamentais para o desenvolvimento dos morcegos e para que ocorram interações sociais entre os membros das colônias, além de serem utilizados como abrigos contra predadores e para descanso. O presente trabalho teve como objetivo geral estudar morcegos que utilizam construções na região sudeste do Brasil, dando ênfase ao estado do Rio de Janeiro. No primeiro capítulo foi realizada uma revisão bibliográfica com objetivo de atualizar os registros de espécies que utilizam construções durante o dia no estado do Rio de Janeiro, elaborar uma lista dessas ocorrências para o sudeste do Brasil e verificar quais espécies coabitam. Foi possível identificar a ocorrência de 37 espécies utilizando construções na região, onde 24 delas coabitam. Além disso, esse estudo permitiu a identificação dos estados do Espírito Santo e do Rio de Janeiro como os que apresentam menor e maior número de amostragens em abrigos artificiais de morcegos, respectivamente. O segundo capítulo teve como objetivo geral o estudo de morcegos da espécie Molossus molossus que utilizam residências da Ilha da Marambaia, Rio de Janeiro, Brasil, como refúgio e analisar algumas características abióticas desses refúgios. Um total de 28 residências foi estudado entre março de 2012 e fevereiro de 2013, com a realização de uma a três amostragens em cada uma das residências. Foram utilizadas redes de neblina e armadilhas, com objetivo de comparar a eficiência das duas metodologias. Fatores como tamanho, luminosidade, número de acessos e temperatura interna dos forros das residências utilizadas como abrigo foram verificadas com objetivo de identificar a existência de padrão nos abrigos com maior número de indivíduos da espécie estudada. Deslocamentos de indivíduos entre os refúgios e o horário das capturas foram analisados. Não houve relação entre o número de deslocamentos e a densidade de indivíduos do refúgio, assim como não houve padrão nas características das casas ocupadas por maior ou por menor número de indivíduos da espécie. Sendo assim, outros fatores devem ser analisados para que as causas das ocupações e dos deslocamentos sejam identificados, como a umidade e a quantidade de guano no interior dos refúgios. Em refúgios com grande número de acessos, redes de neblina são mais eficientes na captura de M. molossus. Em abrigos com poucos acessos a armadilha é eficiente além de apresentar como vantagens o menor custo e a maior durabilidade. Os indivíduos de M. molossus apresentaram pico de atividade crepuscular e não apresentaram diferença no horário de atividade em relação às características da lua. O estudo contínuo em construções utilizadas por morcegos como refúgio é importante por permitir maiores conhecimentos sobre esses locais e sobre a biologia desses animais, o que permite o manejo adequado dos quirópteros em ambientes antropizados.
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spelling Almeida, Theany Cecilia BiavattiEsbérard, Carlos Eduardo Lustosahttp://lattes.cnpq.br/7813242083249913Ortêncio Filho, HenriqueLima, Isaac PassosSilva, Hélio Ricardo daPessôa, Leila Maria09766965765http://lattes.cnpq.br/46273006165781842023-12-22T01:43:17Z2023-12-22T01:43:17Z2014-06-02ALMEIDA, Theany Cecilia Biavatti. Morcegos (Mammalia, Chiroptera) em refúgios diurnos artificiais na região Sudeste do Brasil. 2014. 83 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2014.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10813Ambientes urbanizados apresentam diversas construções que podem ser utilizadas como refúgio por quirópteros. Refúgios são fundamentais para o desenvolvimento dos morcegos e para que ocorram interações sociais entre os membros das colônias, além de serem utilizados como abrigos contra predadores e para descanso. O presente trabalho teve como objetivo geral estudar morcegos que utilizam construções na região sudeste do Brasil, dando ênfase ao estado do Rio de Janeiro. No primeiro capítulo foi realizada uma revisão bibliográfica com objetivo de atualizar os registros de espécies que utilizam construções durante o dia no estado do Rio de Janeiro, elaborar uma lista dessas ocorrências para o sudeste do Brasil e verificar quais espécies coabitam. Foi possível identificar a ocorrência de 37 espécies utilizando construções na região, onde 24 delas coabitam. Além disso, esse estudo permitiu a identificação dos estados do Espírito Santo e do Rio de Janeiro como os que apresentam menor e maior número de amostragens em abrigos artificiais de morcegos, respectivamente. O segundo capítulo teve como objetivo geral o estudo de morcegos da espécie Molossus molossus que utilizam residências da Ilha da Marambaia, Rio de Janeiro, Brasil, como refúgio e analisar algumas características abióticas desses refúgios. Um total de 28 residências foi estudado entre março de 2012 e fevereiro de 2013, com a realização de uma a três amostragens em cada uma das residências. Foram utilizadas redes de neblina e armadilhas, com objetivo de comparar a eficiência das duas metodologias. Fatores como tamanho, luminosidade, número de acessos e temperatura interna dos forros das residências utilizadas como abrigo foram verificadas com objetivo de identificar a existência de padrão nos abrigos com maior número de indivíduos da espécie estudada. Deslocamentos de indivíduos entre os refúgios e o horário das capturas foram analisados. Não houve relação entre o número de deslocamentos e a densidade de indivíduos do refúgio, assim como não houve padrão nas características das casas ocupadas por maior ou por menor número de indivíduos da espécie. Sendo assim, outros fatores devem ser analisados para que as causas das ocupações e dos deslocamentos sejam identificados, como a umidade e a quantidade de guano no interior dos refúgios. Em refúgios com grande número de acessos, redes de neblina são mais eficientes na captura de M. molossus. Em abrigos com poucos acessos a armadilha é eficiente além de apresentar como vantagens o menor custo e a maior durabilidade. Os indivíduos de M. molossus apresentaram pico de atividade crepuscular e não apresentaram diferença no horário de atividade em relação às características da lua. O estudo contínuo em construções utilizadas por morcegos como refúgio é importante por permitir maiores conhecimentos sobre esses locais e sobre a biologia desses animais, o que permite o manejo adequado dos quirópteros em ambientes antropizados.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUrbanized environments presents several constructs that can be used as roosts for bats. Roosts are fundamental to the development of the bats and social interactions that occur between members of the colony, besides being used as shelter from predators and to rest. The present work has as main objective to study bats using buildings in southeastern Brazil, emphasizing the state of Rio de Janeiro. In the first chapter, a literature review was conducted, in order to update the records of species that utilize buildings during the day in the state of Rio de Janeiro, to list such occurrences in southeastern Brazil and to determine which species coexist. The occurrence of 37 species using buildings in the region was identified, where 24 of them cohabit. Moreover, this study allowed the identification of the states of Espírito Santo and Rio de Janeiro as those with the lowest and highest number of samples in artificial shelters for bats, respectively. The second chapter had as main objective the study of the bats species Molossus molossus using residences in Marambaia Island, Rio de Janeiro, Brazil as roost, and analyze some abiotic features of these buildings. A total of 28 households were studied between March 2012 and February 2013, with the completion of one to three samples in each of the residences. To catch the bats, mist nets and trap were used, on different days, in order to compare the efficiency of two methods. Factors such as size, luminosity, number of entries and internal temperature of the roofs of the residences used as roosts were checked, in order toidentify the existence of a pattern in roosts with the largest number of individuals of the studied species. Displacement of individuals between roosts and time of the captures were analyzed. There was no relationship between the number of displacements and the density of individuals on the roost, as well as no pattern on the characteristics of the houses occupied by larger or smaller number of individuals of the species. Therefore, other factors must be analyzed so that the causes of occupations and displacements could be identified, as the humidity and the amount of guano within the roosts. In rooftops with large number of entrances, mist nets are more effective in capturing M. molossus. In rooftops with few entrances, the trap is efficient and presents advantages as the lowest cost and durability. Molossus molossus sheltering in the studied buildings of the Marambaia Island possibly form a single colony, and use one of the roosts to reproduce. The species showed peak of activity at twilight and no difference in activity time in relation to the moon phases. The ongoing study in buildings used by bats as roosts is important for acquiring more knowledge of these sites, and about the biology of these animals, which allows proper management of bats in anthropogenic environmentsapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Biologia AnimalUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da SaúdeConstruçõesCaracterísticas AbióticasMolossus molossusRio de JaneiroBuildingsAbiotic CharacteristicsMolossus molossusRio de JaneiroBiologia GeralMorcegos (Mammalia, Chiroptera) em refúgios diurnos artificiais na região Sudeste do BrasilBats (Mammalia, Chiroptera) in artificial daytime refuge in Brasil's Sudesteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAbreu, P. G., Abreu, V. M.N., Coldebella, A., Lopes, L. S., Conceição, V., & Tomazelli, I. L. 2011. Análise termográfica da temperatura superficial de telhas. R. Bras. Eng. Agríc. Ambiental, 15 (11), p. 1193-1198. 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title Morcegos (Mammalia, Chiroptera) em refúgios diurnos artificiais na região Sudeste do Brasil
spellingShingle Morcegos (Mammalia, Chiroptera) em refúgios diurnos artificiais na região Sudeste do Brasil
Almeida, Theany Cecilia Biavatti
Construções
Características Abióticas
Molossus molossus
Rio de Janeiro
Buildings
Abiotic Characteristics
Molossus molossus
Rio de Janeiro
Biologia Geral
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description Ambientes urbanizados apresentam diversas construções que podem ser utilizadas como refúgio por quirópteros. Refúgios são fundamentais para o desenvolvimento dos morcegos e para que ocorram interações sociais entre os membros das colônias, além de serem utilizados como abrigos contra predadores e para descanso. O presente trabalho teve como objetivo geral estudar morcegos que utilizam construções na região sudeste do Brasil, dando ênfase ao estado do Rio de Janeiro. No primeiro capítulo foi realizada uma revisão bibliográfica com objetivo de atualizar os registros de espécies que utilizam construções durante o dia no estado do Rio de Janeiro, elaborar uma lista dessas ocorrências para o sudeste do Brasil e verificar quais espécies coabitam. Foi possível identificar a ocorrência de 37 espécies utilizando construções na região, onde 24 delas coabitam. Além disso, esse estudo permitiu a identificação dos estados do Espírito Santo e do Rio de Janeiro como os que apresentam menor e maior número de amostragens em abrigos artificiais de morcegos, respectivamente. O segundo capítulo teve como objetivo geral o estudo de morcegos da espécie Molossus molossus que utilizam residências da Ilha da Marambaia, Rio de Janeiro, Brasil, como refúgio e analisar algumas características abióticas desses refúgios. Um total de 28 residências foi estudado entre março de 2012 e fevereiro de 2013, com a realização de uma a três amostragens em cada uma das residências. Foram utilizadas redes de neblina e armadilhas, com objetivo de comparar a eficiência das duas metodologias. Fatores como tamanho, luminosidade, número de acessos e temperatura interna dos forros das residências utilizadas como abrigo foram verificadas com objetivo de identificar a existência de padrão nos abrigos com maior número de indivíduos da espécie estudada. Deslocamentos de indivíduos entre os refúgios e o horário das capturas foram analisados. Não houve relação entre o número de deslocamentos e a densidade de indivíduos do refúgio, assim como não houve padrão nas características das casas ocupadas por maior ou por menor número de indivíduos da espécie. Sendo assim, outros fatores devem ser analisados para que as causas das ocupações e dos deslocamentos sejam identificados, como a umidade e a quantidade de guano no interior dos refúgios. Em refúgios com grande número de acessos, redes de neblina são mais eficientes na captura de M. molossus. Em abrigos com poucos acessos a armadilha é eficiente além de apresentar como vantagens o menor custo e a maior durabilidade. Os indivíduos de M. molossus apresentaram pico de atividade crepuscular e não apresentaram diferença no horário de atividade em relação às características da lua. O estudo contínuo em construções utilizadas por morcegos como refúgio é importante por permitir maiores conhecimentos sobre esses locais e sobre a biologia desses animais, o que permite o manejo adequado dos quirópteros em ambientes antropizados.
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