Relação hipsométrica para candeia em diferentes densidades de plantas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2829 |
Resumo: | O objetivo do presente trabalho foi ajustar e avaliar modelos de relação hipsométrica para a espécie Eremanthus incanus Less. em diferentes densidades de plantas, no estado de Minas Gerais. Os dados foram coletados em área experimental com dois blocos e cinco tratamentos por bloco. Cada tratamento corresponde a diferentes densidades de plantas. As variáveis diâmetro a 1,30 m do solo (DAP) e altura (H) foram mensuradas, em cada tratamento, nas idades de 2,0, 5,3, e 8,1 anos em cada bloco. Para o ajuste das equações utilizou-se os dados do bloco 1. Foram testados os modelos Linear Simples, Trorey, Assmann e Prodan. Estes foram ajustados para cada tratamento, em cada idade, totalizando 60 equações ajustadas. Os critérios utilizados para avaliar a precisão das equações e selecionar a melhor em cada tratamento e em cada idade foram: coeficiente de determinação ajustado (R2ajustado), erro padrão da estimativa (Syx %), teste F da análise de variância, significância dos coeficientes de regressão e análise gráfica dos resíduos. Quando o mesmo modelo foi selecionado em diferentes tratamentos em uma mesma idade, testou-se a possibilidade de uma única equação representar esses tratamentos, por meio do teste de identidade de modelos proposto por Graybill. Além disso, verificou-se a possibilidade de aplicar a equação selecionada em uma base de dados diferente da utilizada nos ajustes. Para isso aplicou-se a melhor equação de cada tratamento nos dados referentes ao bloco 2 e fez-se a validação por meio do teste Qui-quadrado. De maneira geral, os valores do coeficiente de determinação ajustado foram baixos em todos os casos, mostrando a fraca relação biológica entre diâmetro e altura. Entretanto, os valores do erro padrão encontram-se abaixo de 10%, demonstrando precisão das equações nas estimativas. O modelo de Assmann foi o que apresentou melhor precisão, pois apresentou significância dos coeficientes de regressão e distribuição gráfica dos resíduos homogênea e sem tendenciosidades. Com o teste de identidade observou-se não ser possível a utilização de uma mesma equação para diferentes tratamentos numa mesma idade. A aplicação das equações selecionadas em um conjunto de dados diferente dos utilizados no ajuste não é recomendada, conforme foi comprovado pela significância do teste Qui-quadrado durante a validação. Quanto a sua dinâmica, a curva hipsométrica, ao longo do tempo, reduz a sua inclinação, desloca-se para a direita e sobe de patamar. Em espaçamentos muito adensados, a relação altura-diâmetro é praticamente inexistente a partir dos 5,3 anos de idade, caracterizando estabilização do crescimento. Enquanto que aos 8,1 anos nos tratamentos menos adensados as plantas continuam em desenvolvimento, caracterizando as melhores condições para o plantio com a candeia. |
id |
UFRRJ-1_c93f4fef7c54529b9b99a36dfbe91c66 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/2829 |
network_acronym_str |
UFRRJ-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Ferreira, Leila de AraújoAraújo, Emanuel José Gomes deMonte, Marco AntonioAmorim, Hugo BarbosaAraújo, Emanuel José Gomes de2018-07-27T15:42:31Z2018-07-27T15:42:31Z2014-02-05https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2829O objetivo do presente trabalho foi ajustar e avaliar modelos de relação hipsométrica para a espécie Eremanthus incanus Less. em diferentes densidades de plantas, no estado de Minas Gerais. Os dados foram coletados em área experimental com dois blocos e cinco tratamentos por bloco. Cada tratamento corresponde a diferentes densidades de plantas. As variáveis diâmetro a 1,30 m do solo (DAP) e altura (H) foram mensuradas, em cada tratamento, nas idades de 2,0, 5,3, e 8,1 anos em cada bloco. Para o ajuste das equações utilizou-se os dados do bloco 1. Foram testados os modelos Linear Simples, Trorey, Assmann e Prodan. Estes foram ajustados para cada tratamento, em cada idade, totalizando 60 equações ajustadas. Os critérios utilizados para avaliar a precisão das equações e selecionar a melhor em cada tratamento e em cada idade foram: coeficiente de determinação ajustado (R2ajustado), erro padrão da estimativa (Syx %), teste F da análise de variância, significância dos coeficientes de regressão e análise gráfica dos resíduos. Quando o mesmo modelo foi selecionado em diferentes tratamentos em uma mesma idade, testou-se a possibilidade de uma única equação representar esses tratamentos, por meio do teste de identidade de modelos proposto por Graybill. Além disso, verificou-se a possibilidade de aplicar a equação selecionada em uma base de dados diferente da utilizada nos ajustes. Para isso aplicou-se a melhor equação de cada tratamento nos dados referentes ao bloco 2 e fez-se a validação por meio do teste Qui-quadrado. De maneira geral, os valores do coeficiente de determinação ajustado foram baixos em todos os casos, mostrando a fraca relação biológica entre diâmetro e altura. Entretanto, os valores do erro padrão encontram-se abaixo de 10%, demonstrando precisão das equações nas estimativas. O modelo de Assmann foi o que apresentou melhor precisão, pois apresentou significância dos coeficientes de regressão e distribuição gráfica dos resíduos homogênea e sem tendenciosidades. Com o teste de identidade observou-se não ser possível a utilização de uma mesma equação para diferentes tratamentos numa mesma idade. A aplicação das equações selecionadas em um conjunto de dados diferente dos utilizados no ajuste não é recomendada, conforme foi comprovado pela significância do teste Qui-quadrado durante a validação. Quanto a sua dinâmica, a curva hipsométrica, ao longo do tempo, reduz a sua inclinação, desloca-se para a direita e sobe de patamar. Em espaçamentos muito adensados, a relação altura-diâmetro é praticamente inexistente a partir dos 5,3 anos de idade, caracterizando estabilização do crescimento. Enquanto que aos 8,1 anos nos tratamentos menos adensados as plantas continuam em desenvolvimento, caracterizando as melhores condições para o plantio com a candeia.The aim of this study was to adjust and evaluate hypsometric models relation to the species Eremanthus incanus Less. at different plant densities in the state of Minas Gerais. The data were collected in the experimental area with two blocks and five treatments per block. Each treatment corresponds to different plant densities. The variable diameter to 1.30 m from the ground (DBH) and height (H) were measured, in each treatment at the ages of 2,0;5,3, and 8,1 years in each block. It was used the data of the block 1 for the adjustment of the equations. The Simple Linear Models, Trorey, Assmann and Prodan models were tested. These models were adjusted for each treatment, at each age, with the total of 60 adjusted equations. The criteria used to avaliate the accuracy of the equations and select the best one in each treatment and at each age were: adjusted coefficient of determination (R2adjusted), standard error of estimation (Syx%), F test of analysis of variance, significance of coefficients of regression and graphical analysis of the residuals. When the same model was selected in different treatments at the same age, we tested the possibility of a single equation representing these treatments, through identity test of models proposed by Graybill. In addition, there was the possibility of applying the selected equation in a different database in comparison to the one used in adjustments. For that was applied the best equation of each treatment in the data regarding to the block 2 and did the validation using the chi-square test. In general, the values of the adjusted coefficient of determination were lower in all cases, showing a weak biological relationship between diameter and height. However, the values of the standard errors were below 10%, showing the accuracy of the equations in the estimations. The Assmann model showed the best accuracy, due to significance of regression coefficients and graphical distribution of homogeneous residues and without bias. With the identity test was observed not be possible the using the same equation for different treatments at the same age. The application of the selected equations in a different set of data used in the adjustments is not recommended, as evidenced by the significance of the chi-square test during the validation. Regarding to its dynamics, the hypsometric curve, over time, slow down its inclination, moves to the right and goes up from level. In very dense spacing, the height-diameter relationship is virtually absent from of 5,3 years old, characterizing stabilization of growth. Whereas at the age of 8.1 years in treatment less dense the plants still under development, featuring the best conditions for the planting with Candeia.Eremanthus incanus Less.Modelos hipsométricosTeste de identidadeRelação hipsométrica para candeia em diferentes densidades de plantasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMonografia Leila Final 20-02.pdfMonografia Leila Final 20-02.pdfapplication/pdf1570521https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2829/1/Monografia%20Leila%20Final%2020-02.pdf1d496e82e5786f31b5a808c1ea49b4f7MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2829/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTMonografia Leila Final 20-02.pdf.txtMonografia Leila Final 20-02.pdf.txtExtracted texttext/plain68203https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2829/3/Monografia%20Leila%20Final%2020-02.pdf.txt1a88d9350d4bb542c5be31087c0118daMD53THUMBNAILMonografia Leila Final 20-02.pdf.jpgMonografia Leila Final 20-02.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1356https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2829/4/Monografia%20Leila%20Final%2020-02.pdf.jpg58b4821cbda3717e6d778138cf05b509MD5420.500.14407/28292023-11-09 12:25:28.824oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/2829Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:25:28Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Relação hipsométrica para candeia em diferentes densidades de plantas |
title |
Relação hipsométrica para candeia em diferentes densidades de plantas |
spellingShingle |
Relação hipsométrica para candeia em diferentes densidades de plantas Ferreira, Leila de Araújo Eremanthus incanus Less. Modelos hipsométricos Teste de identidade |
title_short |
Relação hipsométrica para candeia em diferentes densidades de plantas |
title_full |
Relação hipsométrica para candeia em diferentes densidades de plantas |
title_fullStr |
Relação hipsométrica para candeia em diferentes densidades de plantas |
title_full_unstemmed |
Relação hipsométrica para candeia em diferentes densidades de plantas |
title_sort |
Relação hipsométrica para candeia em diferentes densidades de plantas |
author |
Ferreira, Leila de Araújo |
author_facet |
Ferreira, Leila de Araújo |
author_role |
author |
dc.contributor.members.none.fl_str_mv |
Araújo, Emanuel José Gomes de Monte, Marco Antonio Amorim, Hugo Barbosa |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ferreira, Leila de Araújo |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Araújo, Emanuel José Gomes de |
contributor_str_mv |
Araújo, Emanuel José Gomes de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Eremanthus incanus Less. Modelos hipsométricos Teste de identidade |
topic |
Eremanthus incanus Less. Modelos hipsométricos Teste de identidade |
description |
O objetivo do presente trabalho foi ajustar e avaliar modelos de relação hipsométrica para a espécie Eremanthus incanus Less. em diferentes densidades de plantas, no estado de Minas Gerais. Os dados foram coletados em área experimental com dois blocos e cinco tratamentos por bloco. Cada tratamento corresponde a diferentes densidades de plantas. As variáveis diâmetro a 1,30 m do solo (DAP) e altura (H) foram mensuradas, em cada tratamento, nas idades de 2,0, 5,3, e 8,1 anos em cada bloco. Para o ajuste das equações utilizou-se os dados do bloco 1. Foram testados os modelos Linear Simples, Trorey, Assmann e Prodan. Estes foram ajustados para cada tratamento, em cada idade, totalizando 60 equações ajustadas. Os critérios utilizados para avaliar a precisão das equações e selecionar a melhor em cada tratamento e em cada idade foram: coeficiente de determinação ajustado (R2ajustado), erro padrão da estimativa (Syx %), teste F da análise de variância, significância dos coeficientes de regressão e análise gráfica dos resíduos. Quando o mesmo modelo foi selecionado em diferentes tratamentos em uma mesma idade, testou-se a possibilidade de uma única equação representar esses tratamentos, por meio do teste de identidade de modelos proposto por Graybill. Além disso, verificou-se a possibilidade de aplicar a equação selecionada em uma base de dados diferente da utilizada nos ajustes. Para isso aplicou-se a melhor equação de cada tratamento nos dados referentes ao bloco 2 e fez-se a validação por meio do teste Qui-quadrado. De maneira geral, os valores do coeficiente de determinação ajustado foram baixos em todos os casos, mostrando a fraca relação biológica entre diâmetro e altura. Entretanto, os valores do erro padrão encontram-se abaixo de 10%, demonstrando precisão das equações nas estimativas. O modelo de Assmann foi o que apresentou melhor precisão, pois apresentou significância dos coeficientes de regressão e distribuição gráfica dos resíduos homogênea e sem tendenciosidades. Com o teste de identidade observou-se não ser possível a utilização de uma mesma equação para diferentes tratamentos numa mesma idade. A aplicação das equações selecionadas em um conjunto de dados diferente dos utilizados no ajuste não é recomendada, conforme foi comprovado pela significância do teste Qui-quadrado durante a validação. Quanto a sua dinâmica, a curva hipsométrica, ao longo do tempo, reduz a sua inclinação, desloca-se para a direita e sobe de patamar. Em espaçamentos muito adensados, a relação altura-diâmetro é praticamente inexistente a partir dos 5,3 anos de idade, caracterizando estabilização do crescimento. Enquanto que aos 8,1 anos nos tratamentos menos adensados as plantas continuam em desenvolvimento, caracterizando as melhores condições para o plantio com a candeia. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014-02-05 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-07-27T15:42:31Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-07-27T15:42:31Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2829 |
url |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2829 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
instname_str |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
instacron_str |
UFRRJ |
institution |
UFRRJ |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2829/1/Monografia%20Leila%20Final%2020-02.pdf https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2829/2/license.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2829/3/Monografia%20Leila%20Final%2020-02.pdf.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2829/4/Monografia%20Leila%20Final%2020-02.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
1d496e82e5786f31b5a808c1ea49b4f7 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 1a88d9350d4bb542c5be31087c0118da 58b4821cbda3717e6d778138cf05b509 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br |
_version_ |
1810107917926400000 |