Caracterização epidemiológica de município sem autoctonia para leishmaniose tegumentar americana

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bustamante, Maria Cristina Fortes Santos de
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9674
Resumo: O conhecimento acerca da epidemiologia da Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) ainda possui lacunas. As influências de características ambientais e peridomésticas sobre sua ocorrência não estão bem definidas. Este estudo buscou investigar a possível ocorrência de infecção assintomática por Leishmania (Viannia) braziliensis em humanos e cães e a infecção natural dos flebotomíneos vetores no município de Engenheiro Paulo de Frontin, indene para LTA autóctone e circundado por municípios endêmicos. Foi realizado um inquérito epidemiológico entre março de 2006 e dezembro de 2007, sendo investigadas as cinco áreas de saúde do município, com apoio do Programa de Saúde da Família da Secretaria Municipal de Saúde. Participaram do estudo cinqüenta famílias expostas ou não aos fatores de risco conhecidos, totalizando noventa e cinco voluntários. Entrevistas estruturadas, Intradermorreação de Montenegro (IDRM) e sorologia para leishmaniose, por ELISA e por Imunofluorescência Indireta (IFI) foram realizadas nos voluntários, cujos cães foram também submetidos a exame clínico e sorologia pelos mesmos métodos. O ambiente circundante foi descrito e flebotomíneos foram capturados nos peridomicílios para identificação das espécies presentes e de infecção por L. (V.) braziliensis pela técnica de reação em cadeia de polimerase (RCP). As freqüências encontradas de positividade nos testes em humanos foram de: 9%, 6,4% e 13,8% para IDRM, ELISA e IFI, respectivamente. Dos trinta e nove cães examinados 5,1%, foram positivos ao ELISA e 23% à IFI. Das sete espécies de flebotomíneos capturadas, predominaram Lutzomyia migonei (59%) e L. intermedia (20,9%). A taxa de infecção natural dos flebotomíneos foi de até 5% à RCP. A ausência de casos ativos e as baixas positividades verificadas nos testes em humanos e em cães e a discordância entre os resultados levam a supor que não ocorre transmissão extraflorestal de L. (V.) braziliensis no município, a despeito da alta taxa de infecção natural dos flebotomíneos. Grandes áreas de mata preservada dispersas pelo território (52% do município) parecem ser o único diferencial em relação aos municípios circundantes, permitindo a manutenção dos nichos ecológicos dos flebotomíneos e reduzindo a pressão por mudanças adaptativas.
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As influências de características ambientais e peridomésticas sobre sua ocorrência não estão bem definidas. Este estudo buscou investigar a possível ocorrência de infecção assintomática por Leishmania (Viannia) braziliensis em humanos e cães e a infecção natural dos flebotomíneos vetores no município de Engenheiro Paulo de Frontin, indene para LTA autóctone e circundado por municípios endêmicos. Foi realizado um inquérito epidemiológico entre março de 2006 e dezembro de 2007, sendo investigadas as cinco áreas de saúde do município, com apoio do Programa de Saúde da Família da Secretaria Municipal de Saúde. Participaram do estudo cinqüenta famílias expostas ou não aos fatores de risco conhecidos, totalizando noventa e cinco voluntários. Entrevistas estruturadas, Intradermorreação de Montenegro (IDRM) e sorologia para leishmaniose, por ELISA e por Imunofluorescência Indireta (IFI) foram realizadas nos voluntários, cujos cães foram também submetidos a exame clínico e sorologia pelos mesmos métodos. O ambiente circundante foi descrito e flebotomíneos foram capturados nos peridomicílios para identificação das espécies presentes e de infecção por L. (V.) braziliensis pela técnica de reação em cadeia de polimerase (RCP). As freqüências encontradas de positividade nos testes em humanos foram de: 9%, 6,4% e 13,8% para IDRM, ELISA e IFI, respectivamente. Dos trinta e nove cães examinados 5,1%, foram positivos ao ELISA e 23% à IFI. Das sete espécies de flebotomíneos capturadas, predominaram Lutzomyia migonei (59%) e L. intermedia (20,9%). A taxa de infecção natural dos flebotomíneos foi de até 5% à RCP. A ausência de casos ativos e as baixas positividades verificadas nos testes em humanos e em cães e a discordância entre os resultados levam a supor que não ocorre transmissão extraflorestal de L. (V.) braziliensis no município, a despeito da alta taxa de infecção natural dos flebotomíneos. Grandes áreas de mata preservada dispersas pelo território (52% do município) parecem ser o único diferencial em relação aos municípios circundantes, permitindo a manutenção dos nichos ecológicos dos flebotomíneos e reduzindo a pressão por mudanças adaptativas.Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro - FAPERJThe knowledge about epidemiology of American Cutaneous Leishmaniasis - ACL still has gaps. The influences of environmental and peridomestic characteristics over its occurrence are not well defined. This study aimed to investigate the asymptomatic occurrence of Leishmania (Viannia) braziliensis in humans and dogs, and to evaluate the natural infection of phlebotomine vectors at Engenheiro Paulo de Frontin, a disease-free of autochthonous ACL municipality, part of an endemic region. An epidemiological inquiry was developed from march/2006 to december/2007 with the support of the Family Health Program of the Municipality Health Secretary Office in the five sanitary areas. Fifty families participated in the study, yielding a total of 95 volunteers who were exposed or not to known risk factors. Procedures involved structured interviews, Montenegro skin Test (IDRM), serology done by Enzime Linked Immunossorbent Assay (ELISA), and Indirect Immunofluorescence (IIF). All the volunteers had their dogs examined by the serology procedures and including a clinical exam. The existing environment was reported and phlebotomine sand flies were captured in the peridomestic environment to have all the present species identified. Infection by L. (V.) braziliensis was also determined by using polymerase chain reaction (PCR). Observed frequencies for positive results in humans were: 9%, 6.4% and 13.8% for IDRM, ELISA and IFI, respectively. Of 39 dogs examined, 5.1% were positive for ELISA and 23% for IFI, and from the seven species of phlebotomine sand flies captured, Lutzomyia migonei (59%) and L. intermedia (20.9%) were the most frequent. Natural infection rate of phlebotomine vectors were 5% or less, by PCR. The absence of active cases and the low percentage of positive tests found in humans and dogs, and the non-matching results, lead to the suggestion that there is no extra forest transmission of L. (V.) braziliensis in the county, despite of the high natural infection rate of phlebotomines sand flies. Large areas of preserved forests scattered around 52% of the municipality appears to be the only and main difference from the surrounding municipality, thus allowing maintenance of the ecological niches of the phlebotomine sand flies and reducing the pressure for adaptive changes.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasUFRRJBrasilInstituto de Veterináriaflebotomíneoszoonoseseco-epidemiologiaphlebotominaezoonosiseco-epidemiologyMedicina VeterináriaCaracterização epidemiológica de município sem autoctonia para leishmaniose tegumentar americanaEpidemiological characterization of a non-disease municipality for american cutaneous leishmaniasisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttps://tede.ufrrj.br/retrieve/60070/2008%20-%20Maria%20Cristina%20Forbes%20Santos%20Bustamante.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/847Made available in DSpace on 2016-04-28T20:16:31Z (GMT). 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