Composição química estrutural do tegumento da semente de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. com ênfase na lignificação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sampaio, Danielle Affonso
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2836
Resumo: A presente monografia teve como objetivo caracterizar a composição química estrutural e descrever anatomicamente o tegumento da semente de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. enfatizando a lignificação. Para tanto, o tegumento da semente foi moído, homogeneizado e submetido a um ciclo de extração com os solventes ciclohexano, acetato de etila e metanol de forma a preparar o material para a análise química estrutural, visando a determinação dos teores de celulose, hemicelulose, da lignina de Klason e lignina dioxano. A lignina dioxano obtida foi reduzida quimicamente, devido a presença de terminais aldeídicos na lignina. Essa transformação ocorreu com a redução do grupo aldeído à álcool utilizando NaBH4. Foram registrados espectros no infravermelho das amostras lignocelulósica, da lignina dioxano e da lignina dioxano reduzida. Os espectros no infravermelho foram registrados em pastilhas de KBr confeccionadas com 1 mg de amostra e 100mg de KBr. Foram realizadas análises microscópicas das camadas da exotesta e mesotesta do tegumento da semente ao natural, por teste histoquímico (teste de Wiesner) e análise com fluorescência. Neste contexto, a quantificação dos elementos estruturais da parede celular foi de 32.43% de lignina, 35.16% de celulose e 14,83% de hemicelulose. A análise no infravermelho mostrou que a reação de redução de terminais aldeídicos da lignina de dioxano por NaBH4 ocorreu com sucesso, visto que o sinal no espectro no infravermelho correspondente ao estiramento de RHC=O em 1620-1653cm-1 diminui de intensidade após reação. Os espectros também mostraram que a lignina da casca da semente é extremamente rica em unidade guaiacíla, revelando uma estrutura molecular rica em ligações condensadas. Nas análises microscópicas foram observados na exotesta a presença de esclereídeos altamente lignificados e na mesotesta a presença de canais resiníferos assim como a ocorrência dispersa de macroesclereídeos. Ficou evidente que a presença de terminais aldeídicos deve-se a baixa atividade da CAD na formação da lignina, acumulando uma significativa quantidade de coniferaldeído a qual se define como lignina hidrofóbica e de maior mobilidade na parede celular.
id UFRRJ-1_d105fd72b2ac8efaff9fc287f1f46a29
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/2836
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Sampaio, Danielle AffonsoAbreu, Heber dos SantosBreier, Tiago BöerSouza, Natália Dias deAbreu, Heber dos Santos2018-07-27T15:49:31Z2018-07-27T15:49:31Z2014-02-07https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2836A presente monografia teve como objetivo caracterizar a composição química estrutural e descrever anatomicamente o tegumento da semente de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. enfatizando a lignificação. Para tanto, o tegumento da semente foi moído, homogeneizado e submetido a um ciclo de extração com os solventes ciclohexano, acetato de etila e metanol de forma a preparar o material para a análise química estrutural, visando a determinação dos teores de celulose, hemicelulose, da lignina de Klason e lignina dioxano. A lignina dioxano obtida foi reduzida quimicamente, devido a presença de terminais aldeídicos na lignina. Essa transformação ocorreu com a redução do grupo aldeído à álcool utilizando NaBH4. Foram registrados espectros no infravermelho das amostras lignocelulósica, da lignina dioxano e da lignina dioxano reduzida. Os espectros no infravermelho foram registrados em pastilhas de KBr confeccionadas com 1 mg de amostra e 100mg de KBr. Foram realizadas análises microscópicas das camadas da exotesta e mesotesta do tegumento da semente ao natural, por teste histoquímico (teste de Wiesner) e análise com fluorescência. Neste contexto, a quantificação dos elementos estruturais da parede celular foi de 32.43% de lignina, 35.16% de celulose e 14,83% de hemicelulose. A análise no infravermelho mostrou que a reação de redução de terminais aldeídicos da lignina de dioxano por NaBH4 ocorreu com sucesso, visto que o sinal no espectro no infravermelho correspondente ao estiramento de RHC=O em 1620-1653cm-1 diminui de intensidade após reação. Os espectros também mostraram que a lignina da casca da semente é extremamente rica em unidade guaiacíla, revelando uma estrutura molecular rica em ligações condensadas. Nas análises microscópicas foram observados na exotesta a presença de esclereídeos altamente lignificados e na mesotesta a presença de canais resiníferos assim como a ocorrência dispersa de macroesclereídeos. Ficou evidente que a presença de terminais aldeídicos deve-se a baixa atividade da CAD na formação da lignina, acumulando uma significativa quantidade de coniferaldeído a qual se define como lignina hidrofóbica e de maior mobilidade na parede celular.This work aimed to characterize the chemical structural composition and to describe the anatomy of the seed tegument of Araucaria angustifolia with emphasis in the lignification. For this, the tegument of the seed was milled and then submitted to the extraction cicle with cyclohexane, ethyl acetate and methanol solvents to prepare the material for chemical analysis in order to determine cellulose, hemicellulose, Klason and dioxane lignins. The dioxane lignin was chemically reduced due aldehyde terminal presence. This transformation occurred with the reduction of the aldehyde group to the alcohol using NaBH4. Infrared spectra from tegument samples, dioxane and reduced dioxane lignins were recorded. The infrared spectra were recorded in KBr pellets with 1 mg of sample and 100 mg of KBr. Microscopic analysis of the tegument tissue from exotesta and mesotesta by histochemical test ( Wiesner ) and fluorescence were carried out. In this context, the chemical quantification of cell wall was 32.43 %, 35.16 %, 14.83 %, to the lignin, cellulose and hemicellulose, respectively. Infrared analysis showed that the reaction of aldehydes terminals of dioxane lignin was successful. The signal in the infrared spectrum corresponding to the RHC=O stretching (1620-1653 cm-1) decreased its intensity after reaction. The spectra also showed that the lignin from the seed tegument is extremely rich in guaiacyl unit, with a molecular structure rich in condensed bonds. Microscopy analysis revealed high lignified sclereids in exotesta and resiniferous channels as well as the macrosclereids in the mesotesta. It was also evident that the presence of aldehyde due low CAD activity during lignin formation, accumulating a significant amount of coniferaldehyde which is defined as hydrophobic lignin and of higher mobility in the cell wall.AraucáriaLigninaSementesComposição química estrutural do tegumento da semente de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. com ênfase na lignificaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMONOGRAFIA DANIELLE SAMPAIO.pdfMONOGRAFIA DANIELLE SAMPAIO.pdfapplication/pdf1589253https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2836/1/MONOGRAFIA%20DANIELLE%20SAMPAIO.pdf6e5c8013437b2eb7aef71bc12e7b9720MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2836/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTMONOGRAFIA DANIELLE SAMPAIO.pdf.txtMONOGRAFIA DANIELLE SAMPAIO.pdf.txtExtracted texttext/plain69999https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2836/3/MONOGRAFIA%20DANIELLE%20SAMPAIO.pdf.txt86beac1652dcd3512a1baeb44aac90bcMD53THUMBNAILMONOGRAFIA DANIELLE SAMPAIO.pdf.jpgMONOGRAFIA DANIELLE SAMPAIO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1242https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2836/4/MONOGRAFIA%20DANIELLE%20SAMPAIO.pdf.jpgfec5efec0d9ac8a542785c59acf4b033MD5420.500.14407/28362023-11-09 12:25:29.547oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/2836Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:25:29Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Composição química estrutural do tegumento da semente de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. com ênfase na lignificação
title Composição química estrutural do tegumento da semente de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. com ênfase na lignificação
spellingShingle Composição química estrutural do tegumento da semente de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. com ênfase na lignificação
Sampaio, Danielle Affonso
Araucária
Lignina
Sementes
title_short Composição química estrutural do tegumento da semente de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. com ênfase na lignificação
title_full Composição química estrutural do tegumento da semente de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. com ênfase na lignificação
title_fullStr Composição química estrutural do tegumento da semente de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. com ênfase na lignificação
title_full_unstemmed Composição química estrutural do tegumento da semente de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. com ênfase na lignificação
title_sort Composição química estrutural do tegumento da semente de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. com ênfase na lignificação
author Sampaio, Danielle Affonso
author_facet Sampaio, Danielle Affonso
author_role author
dc.contributor.members.none.fl_str_mv Abreu, Heber dos Santos
Breier, Tiago Böer
Souza, Natália Dias de
dc.contributor.author.fl_str_mv Sampaio, Danielle Affonso
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Abreu, Heber dos Santos
contributor_str_mv Abreu, Heber dos Santos
dc.subject.por.fl_str_mv Araucária
Lignina
Sementes
topic Araucária
Lignina
Sementes
description A presente monografia teve como objetivo caracterizar a composição química estrutural e descrever anatomicamente o tegumento da semente de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. enfatizando a lignificação. Para tanto, o tegumento da semente foi moído, homogeneizado e submetido a um ciclo de extração com os solventes ciclohexano, acetato de etila e metanol de forma a preparar o material para a análise química estrutural, visando a determinação dos teores de celulose, hemicelulose, da lignina de Klason e lignina dioxano. A lignina dioxano obtida foi reduzida quimicamente, devido a presença de terminais aldeídicos na lignina. Essa transformação ocorreu com a redução do grupo aldeído à álcool utilizando NaBH4. Foram registrados espectros no infravermelho das amostras lignocelulósica, da lignina dioxano e da lignina dioxano reduzida. Os espectros no infravermelho foram registrados em pastilhas de KBr confeccionadas com 1 mg de amostra e 100mg de KBr. Foram realizadas análises microscópicas das camadas da exotesta e mesotesta do tegumento da semente ao natural, por teste histoquímico (teste de Wiesner) e análise com fluorescência. Neste contexto, a quantificação dos elementos estruturais da parede celular foi de 32.43% de lignina, 35.16% de celulose e 14,83% de hemicelulose. A análise no infravermelho mostrou que a reação de redução de terminais aldeídicos da lignina de dioxano por NaBH4 ocorreu com sucesso, visto que o sinal no espectro no infravermelho correspondente ao estiramento de RHC=O em 1620-1653cm-1 diminui de intensidade após reação. Os espectros também mostraram que a lignina da casca da semente é extremamente rica em unidade guaiacíla, revelando uma estrutura molecular rica em ligações condensadas. Nas análises microscópicas foram observados na exotesta a presença de esclereídeos altamente lignificados e na mesotesta a presença de canais resiníferos assim como a ocorrência dispersa de macroesclereídeos. Ficou evidente que a presença de terminais aldeídicos deve-se a baixa atividade da CAD na formação da lignina, acumulando uma significativa quantidade de coniferaldeído a qual se define como lignina hidrofóbica e de maior mobilidade na parede celular.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-02-07
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-07-27T15:49:31Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-07-27T15:49:31Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2836
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2836
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2836/1/MONOGRAFIA%20DANIELLE%20SAMPAIO.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2836/2/license.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2836/3/MONOGRAFIA%20DANIELLE%20SAMPAIO.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2836/4/MONOGRAFIA%20DANIELLE%20SAMPAIO.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 6e5c8013437b2eb7aef71bc12e7b9720
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
86beac1652dcd3512a1baeb44aac90bc
fec5efec0d9ac8a542785c59acf4b033
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810107942190448640