Tratamento térmico e seu efeito na resistência de ligações pregadas em madeira de Pinus
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5507 |
Resumo: | O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência da direção de carregamento (paralelo e perpendicular às fibras), do teor de umidade (70% e 88% de teor de umidade relativa do ar-UR) e do tratamento térmico (tratado e não tratado termicamente) na resistência da ligação pregada na madeira de Pinus caribaea var. caribaea. A madeira foi oriunda de árvores com aproximadamente 25 anos de idade. Todos os ensaios foram realizados segundo a norma brasileira vigente para estruturas de madeira: a NBR 7190 (ABNT, 1997). Para tal, foram realizados ensaios de determinação da carga limite e da resistência experimental para cada direção de carregamento, tratamento da madeira e condição de climatização. Para aferição e ajuste, foi determinado o teor de umidade de cada corpo de prova. Uma vez que a resistência mecânica é dependente da densidade, a mesma foi determinada. Os resultados demonstraram que o efeito da direção de carregamento e a umidade relativa do ar foram significativos. Valores de resistência da ligação pregada foram superiores na condição do ambiente com UR igual a 70%. Houve redução da resistência da ligação quando a madeira foi carregada na direção perpendicular às fibras. O efeito do tratamento térmico não foi significativo, apesar de aumento da resistência na madeira tratada termicamente. O tratamento térmico reduziu a umidade de equilíbrio da madeira, em média, 4,7 e 7,4 pontos percentuais, quando exposta à umidade relativa do ar igual a 70% e 88%, respectivamente. A variação percentual da resistência para cada percentual de variação de umidade da madeira oscilou entre 4 e 10%, valores superiores ao estipulado pela NBR 7190 (ABNT, 1997). O fator de segurança da ligação pregada foi confiável. |
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Camargo, Isabel SilveiraNascimento, Alexandre Miguel doPalermo, Gilmara Pires de MouraConceição, Fagner Pinheiro daNascimento, Alexandre Miguel do2021-02-07T17:03:19Z2021-02-07T17:03:19Z2018-06-04https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5507O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência da direção de carregamento (paralelo e perpendicular às fibras), do teor de umidade (70% e 88% de teor de umidade relativa do ar-UR) e do tratamento térmico (tratado e não tratado termicamente) na resistência da ligação pregada na madeira de Pinus caribaea var. caribaea. A madeira foi oriunda de árvores com aproximadamente 25 anos de idade. Todos os ensaios foram realizados segundo a norma brasileira vigente para estruturas de madeira: a NBR 7190 (ABNT, 1997). Para tal, foram realizados ensaios de determinação da carga limite e da resistência experimental para cada direção de carregamento, tratamento da madeira e condição de climatização. Para aferição e ajuste, foi determinado o teor de umidade de cada corpo de prova. Uma vez que a resistência mecânica é dependente da densidade, a mesma foi determinada. Os resultados demonstraram que o efeito da direção de carregamento e a umidade relativa do ar foram significativos. Valores de resistência da ligação pregada foram superiores na condição do ambiente com UR igual a 70%. Houve redução da resistência da ligação quando a madeira foi carregada na direção perpendicular às fibras. O efeito do tratamento térmico não foi significativo, apesar de aumento da resistência na madeira tratada termicamente. O tratamento térmico reduziu a umidade de equilíbrio da madeira, em média, 4,7 e 7,4 pontos percentuais, quando exposta à umidade relativa do ar igual a 70% e 88%, respectivamente. A variação percentual da resistência para cada percentual de variação de umidade da madeira oscilou entre 4 e 10%, valores superiores ao estipulado pela NBR 7190 (ABNT, 1997). O fator de segurança da ligação pregada foi confiável.The objective of this research was to evaluate the influence of both loading direction (parallel and perpendicular to fibers), moisture content (70% and 88% relative humidity) and heat treatment (treated and untreated) in the resistance of nailed connections in Pinus caribaea var. caribaea. The wood samples were cut from trees of Pinus caribaea var. caribaea, with approximately 25 years old. All tests were performed according to current Brazilian standard for wood structures: NBR 7190 (ABNT, 1997). Tests were realized to determine the limit loadand the experimental resistance for each loading direction, wood treatment and acclimatization condition. For calibration and adjustment, the moisture content of each test specimen was determined. Since the mechanical strength is density dependent, it has been determined. Results showed that the effect of loading direction and the relative air humidity content were significant. Strength values of the nailed connections were higher in the condition of relative humidity equal to 70%. There was a reduction of the resistance when wood was loaded in a perpendicular direction to the fibers. The effect of the heat treatment was not significant, despite the increase of the resistance in the thermally treated wood. The heat treatment reduced the equilibrium moisture content of wood by 4.7 and 7.4 percentage points when exposed to relative humidity of 70% and 88%, respectively. The percentage variation of the resistance for each percentage of wood moisture variation varied between 4 and 10%, higher values than stipulated by NBR 7190 (ABNT, 1997). The safety factor of the nailed connection was reliable.Ligações estruturaisMadeira de reflorestamentoEmbutimentoTratamento térmico e seu efeito na resistência de ligações pregadas em madeira de Pinusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMonografia Isabel.pdfMonografia Isabel.pdfapplication/pdf1314070https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5507/1/Monografia%20Isabel.pdf2d4f41998f380cea1cb425480b7a8405MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5507/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTMonografia Isabel.pdf.txtMonografia Isabel.pdf.txtExtracted texttext/plain101343https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5507/3/Monografia%20Isabel.pdf.txte5c8df872044fe94e8d517b51b859b95MD53THUMBNAILMonografia Isabel.pdf.jpgMonografia Isabel.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1215https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5507/4/Monografia%20Isabel.pdf.jpgb46d615022fb48c9e3a65f885f112115MD5420.500.14407/55072023-11-09 12:33:12.171oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/5507Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:33:12Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
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