Influência da pedoforma sobre a composição florística e a estrutura da floresta estacional fluminense, Pinheiral - RJ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Medeiros, Alexandre dos Santos
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11271
Resumo: As diferentes condições ambientais promovidas por variações geomorfológicas, tornam a recuperação de ecossistemas florestais da Floresta Atlântica um grande desafio. Na região Sul do Estado do Rio de Janeiro, onde ocorrem as Florestas Estacionais Semideciduais, a degradação promovida durante o ciclo do café e o atual crescimento urbano desordenado, restringiram as Florestas Estacionais a pequenos fragmentos, responsáveis pela cobertura do solo, captação de água, abrigo para fauna nativa e representação da diversidade florística regional. Tais fragmentos ocorrem sobre variações geomorfológicas denominadas pedoformas côncavas e convexas, capazes de determinar o comportamento das águas superficiais e influenciar a dinâmica ecológica das comunidades vegetais ocorrentes. Estudos realizados até o momento não permitem determinar padrões ambientais específicos entre pedoformas, pois relacionam apenas as variações edáficas ao gradiente catenário e sua influência sobre a distribuição das espécies. Desta forma, faz-se necessária a formulação de um delineamento replicável, capaz de identificar padrões edáficos e microclimáticos específicos para as pedoformas côncavas e convexas, além de determinar sua influência sobre a distribuição das espécies. Para tal, foram selecionadas três pedoformas côncavas e três convexas para realização do estudo, sendo instaladas 54 parcelas de 100m2 em cada pedoforma. Em cada parcela foram coletados, para o estudo fitossociológico, o diâmetro e altura das espécies arbóreas com DAP≥5cm. Foram calculados os parâmetros fitossociológicos, índices de diversidade, similaridade florística, a suficiência amostral e comparadas as médias estruturais pelo teste de Levene a 5%. Em cada parcela foram coletadas amostras de solo nas profundidades de 0-5, 5-10 e 10-20 cm, totalizando 108 amostras compostas por cinco amostras simples, utilizadas para as análises granulométricas e da fertilidade química do solo. O padrão de distribuição das espécies foi correlacionado com as variáveis edáficas e microclimáticas de cada pedoforma simultaneamente, com auxilio de análises multivariadas reducionais (Análise Fatorial Multivariada, PCA), ordenativas (Análise de Correlação Canônica e Correspondência Canônica) e aglomerativas (Cluster Hierárquico). Os resultados indicam diferenças sutis entre as condições edáficas e um microclima específico entre pedoformas, capaz de influenciar a distribuição de grupos específicos de espécies, porém, sem caracterizar a formação de comunidades vegetais distintas. Considerando a condição ambiental específica de cada pedoforma, as principais variáveis que as coordenam e as espécies relacionadas a tais condições, foi possível oferece subsídios técnicos para recuparação de áreas degradas e perturbadas, bem como o enriquecimento de fragmentos de ecossistemas Florestais da Floresta Atlântica
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Na região Sul do Estado do Rio de Janeiro, onde ocorrem as Florestas Estacionais Semideciduais, a degradação promovida durante o ciclo do café e o atual crescimento urbano desordenado, restringiram as Florestas Estacionais a pequenos fragmentos, responsáveis pela cobertura do solo, captação de água, abrigo para fauna nativa e representação da diversidade florística regional. Tais fragmentos ocorrem sobre variações geomorfológicas denominadas pedoformas côncavas e convexas, capazes de determinar o comportamento das águas superficiais e influenciar a dinâmica ecológica das comunidades vegetais ocorrentes. Estudos realizados até o momento não permitem determinar padrões ambientais específicos entre pedoformas, pois relacionam apenas as variações edáficas ao gradiente catenário e sua influência sobre a distribuição das espécies. Desta forma, faz-se necessária a formulação de um delineamento replicável, capaz de identificar padrões edáficos e microclimáticos específicos para as pedoformas côncavas e convexas, além de determinar sua influência sobre a distribuição das espécies. Para tal, foram selecionadas três pedoformas côncavas e três convexas para realização do estudo, sendo instaladas 54 parcelas de 100m2 em cada pedoforma. Em cada parcela foram coletados, para o estudo fitossociológico, o diâmetro e altura das espécies arbóreas com DAP≥5cm. Foram calculados os parâmetros fitossociológicos, índices de diversidade, similaridade florística, a suficiência amostral e comparadas as médias estruturais pelo teste de Levene a 5%. Em cada parcela foram coletadas amostras de solo nas profundidades de 0-5, 5-10 e 10-20 cm, totalizando 108 amostras compostas por cinco amostras simples, utilizadas para as análises granulométricas e da fertilidade química do solo. O padrão de distribuição das espécies foi correlacionado com as variáveis edáficas e microclimáticas de cada pedoforma simultaneamente, com auxilio de análises multivariadas reducionais (Análise Fatorial Multivariada, PCA), ordenativas (Análise de Correlação Canônica e Correspondência Canônica) e aglomerativas (Cluster Hierárquico). Os resultados indicam diferenças sutis entre as condições edáficas e um microclima específico entre pedoformas, capaz de influenciar a distribuição de grupos específicos de espécies, porém, sem caracterizar a formação de comunidades vegetais distintas. Considerando a condição ambiental específica de cada pedoforma, as principais variáveis que as coordenam e as espécies relacionadas a tais condições, foi possível oferece subsídios técnicos para recuparação de áreas degradas e perturbadas, bem como o enriquecimento de fragmentos de ecossistemas Florestais da Floresta AtlânticaCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorhe different environmental conditions promoted by geomorphological changes, make the recovery of forest ecosystems of the Atlantic Forest challenging. In the southern state of Rio de Janeiro, where there are the semideciduous seasonal forests, degradation promoted during the coffee cycle and the current urban sprawl, restricted the seasonal forests to small fragments, responsible for ground cover, water harvesting, shelter for native fauna and representation of regional floristic diversity. Such fragments occur on geomorphological landforms variations called concave and convex, able to determine the behavior of surface water and influence the ecological dynamics of plant communities occurring. Studies to date do not allow to determine specific environmental standards between landforms, as only relate the soil variations catenary gradient and its influence on the distribution of species. Thus, it is necessary to formulate a replicable design, able to identify edaphic and microclimatic standards specific to the concave and convex landforms, and determine its influence on the distribution of species. To this end, we selected three concave landforms and three convex to perform the study, and installed 54 plots of 100m2 each landform. In each plot were collected for the phytosociological study, the diameter and height of tree species with DAP≥5cm. The phytosociological parameters were calculated diversity indices, floristic similarity the sample sufficiency and compared the structural means by 5% Levene test. In each plot, soil samples were collected at depths of 0-5, 5-10 and 10-20 cm, totaling 108 samples composed of five single samples, used for grain size analysis and chemical soil fertility. The pattern of distribution of species was correlated with soil and microclimate variables of each landform simultaneously with the aid of multivariate analysis reductional (Multivariate Factor Analysis, PCA), ordenativas (Canonical Correlation Analysis and Canonical Correspondence) and agglomerative (Hierarchical Cluster). The results indicate subtle differences between soil conditions and a specific microclimate between landforms, capable of influencing the distribution of specific groups of species, however, without characterizing the formation of different plant communities. Considering the specific environmental conditions of each landform, the main variables that coordinate and species related to these conditions, it was possible to offer technical support for recuparação of degraded and disturbed areas, as well as the enrichment of Forest ecosystems fragments of Atlantic Forestapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e FlorestaisUFRRJBrasilInstituto de FlorestasGeomorphologyMicroclimateFertilityPhytosociologyGeomorfologia. . .MicroclimaFertilidadeFitossociologiaRecursos Florestais e Engenharia FlorestalInfluência da pedoforma sobre a composição florística e a estrutura da floresta estacional fluminense, Pinheiral - RJInfluence of landform on the floristic composition and structure of the seasonal forest fluminense, Pinheiral, RJinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAB'SÁBER, A.N. 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Medeiros, Alexandre dos Santos
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description As diferentes condições ambientais promovidas por variações geomorfológicas, tornam a recuperação de ecossistemas florestais da Floresta Atlântica um grande desafio. Na região Sul do Estado do Rio de Janeiro, onde ocorrem as Florestas Estacionais Semideciduais, a degradação promovida durante o ciclo do café e o atual crescimento urbano desordenado, restringiram as Florestas Estacionais a pequenos fragmentos, responsáveis pela cobertura do solo, captação de água, abrigo para fauna nativa e representação da diversidade florística regional. Tais fragmentos ocorrem sobre variações geomorfológicas denominadas pedoformas côncavas e convexas, capazes de determinar o comportamento das águas superficiais e influenciar a dinâmica ecológica das comunidades vegetais ocorrentes. Estudos realizados até o momento não permitem determinar padrões ambientais específicos entre pedoformas, pois relacionam apenas as variações edáficas ao gradiente catenário e sua influência sobre a distribuição das espécies. Desta forma, faz-se necessária a formulação de um delineamento replicável, capaz de identificar padrões edáficos e microclimáticos específicos para as pedoformas côncavas e convexas, além de determinar sua influência sobre a distribuição das espécies. Para tal, foram selecionadas três pedoformas côncavas e três convexas para realização do estudo, sendo instaladas 54 parcelas de 100m2 em cada pedoforma. Em cada parcela foram coletados, para o estudo fitossociológico, o diâmetro e altura das espécies arbóreas com DAP≥5cm. Foram calculados os parâmetros fitossociológicos, índices de diversidade, similaridade florística, a suficiência amostral e comparadas as médias estruturais pelo teste de Levene a 5%. Em cada parcela foram coletadas amostras de solo nas profundidades de 0-5, 5-10 e 10-20 cm, totalizando 108 amostras compostas por cinco amostras simples, utilizadas para as análises granulométricas e da fertilidade química do solo. O padrão de distribuição das espécies foi correlacionado com as variáveis edáficas e microclimáticas de cada pedoforma simultaneamente, com auxilio de análises multivariadas reducionais (Análise Fatorial Multivariada, PCA), ordenativas (Análise de Correlação Canônica e Correspondência Canônica) e aglomerativas (Cluster Hierárquico). Os resultados indicam diferenças sutis entre as condições edáficas e um microclima específico entre pedoformas, capaz de influenciar a distribuição de grupos específicos de espécies, porém, sem caracterizar a formação de comunidades vegetais distintas. Considerando a condição ambiental específica de cada pedoforma, as principais variáveis que as coordenam e as espécies relacionadas a tais condições, foi possível oferece subsídios técnicos para recuparação de áreas degradas e perturbadas, bem como o enriquecimento de fragmentos de ecossistemas Florestais da Floresta Atlântica
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