Estudo da relação do parasitóide Nasonia vitripennis (Walker, 1836) (Hymenoptera: Pteromalidae) utilizando como hospedeiro Chrysomya megacephala (Fabricius, 1794) (Diptera: Calliphoridae), em laboratório

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marinho, Clarissa Rezende
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9183
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo avaliar aspectos biológicos de Nasonia vitripennis sob a influência da exposição de diferentes densidades do hospedeiro Chrysomya megacephala ao parasitóide N. vitripennis, isolado e agrupado; avaliar a longevidade de N. vitripennis com e sem oferecimento de pupas aos adultos parasitóides; e verificar a influência da serragem como substrato de pupas hospedeiras de C. megacephala, sobre o parasitismo de N. vitripennis. Os experimentos foram conduzidos utilizando-se câmara climatizada regulada a 27oC/dia e 25oC/noite, 60±10% de umidade relativa do ar e 14 horas de fotofase. Diferentes densidades de pupas hospedeiras de C. megacephala congeladas foram expostas a fêmeas nulíparas em tubos de ensaio vedados com algodão hidrofóbico, por 48 horas, nas relações parasitóide: hospedeiro isoladas (1:5, 1:7, 1:9 e 1:11) e agrupadas (5:25, 5:35, 5:45 e 5:55) para observação do efeito grupamento. Foram realizadas 15 repetições por tratamento. A longevidade de N. vitripennis foi observada a partir de 5 casais de microhimenópteros recémemergidos agrupados em gaiolas de vidro, oferecendo 10 pupas de C. megacephala, trocadas semanalmente (tratamento 1) e do não oferecimento de pupas no tratamento 2, ambos os tratamentos foram realizados em 4 repetições. A terceira etapa consistiu na exposição de uma pupa de C. megacephala a uma fêmea parasitóide, com e sem a utilização de serragem como substrato para a pupa, por 48 horas. Foram realizadas 5 repetições por tratamento e as condições climáticas foram registradas diariamente. A partir da exposição de diferentes densidades do hospedeiro C. megacephala ao parasitóide N. vitripennis observou-se que a duração média do desenvolvimento ontogenético oscilou entre 15,0 e 18,0 dias, havendo uma tendência a diminuição da duração do desenvolvimento em função do aumento de hospedeiros. O número médio de parasitóide por pupa variou de 8,0 a 21,6, sendo a maior progênie de N. vitripennis obtida na relação 1:9. Houve um desvio da razão sexual para fêmeas nestes tratamentos. O oferecimento de pupas hospedeiras aos parasitóides influenciou na longevidade de N. vitripennis, obtendo longevidade média de 23,5 dias para machos e 22,5 dias para fêmeas com oferecimento de pupas e 25,5 dias para machos e 25,0 dias para fêmeas sem o oferecimento de pupas. A utilização de serragem como substrato de pupas de C. megacephala não influenciou nos aspectos biológicos de N. vitripennis.
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Tese (Doutorado em Entomologia) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2007.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9183O presente trabalho teve como objetivo avaliar aspectos biológicos de Nasonia vitripennis sob a influência da exposição de diferentes densidades do hospedeiro Chrysomya megacephala ao parasitóide N. vitripennis, isolado e agrupado; avaliar a longevidade de N. vitripennis com e sem oferecimento de pupas aos adultos parasitóides; e verificar a influência da serragem como substrato de pupas hospedeiras de C. megacephala, sobre o parasitismo de N. vitripennis. Os experimentos foram conduzidos utilizando-se câmara climatizada regulada a 27oC/dia e 25oC/noite, 60±10% de umidade relativa do ar e 14 horas de fotofase. 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A partir da exposição de diferentes densidades do hospedeiro C. megacephala ao parasitóide N. vitripennis observou-se que a duração média do desenvolvimento ontogenético oscilou entre 15,0 e 18,0 dias, havendo uma tendência a diminuição da duração do desenvolvimento em função do aumento de hospedeiros. O número médio de parasitóide por pupa variou de 8,0 a 21,6, sendo a maior progênie de N. vitripennis obtida na relação 1:9. Houve um desvio da razão sexual para fêmeas nestes tratamentos. O oferecimento de pupas hospedeiras aos parasitóides influenciou na longevidade de N. vitripennis, obtendo longevidade média de 23,5 dias para machos e 22,5 dias para fêmeas com oferecimento de pupas e 25,5 dias para machos e 25,0 dias para fêmeas sem o oferecimento de pupas. A utilização de serragem como substrato de pupas de C. megacephala não influenciou nos aspectos biológicos de N. vitripennis.CAPESThe object of this study was evaluate biologycal aspects of Nasonia vitripennis at different density levels of the host Chrysomya megacephala on parasitoid N. vitripennis isolated and grouped; evaluate the longevity of N. vitripennis with and without offering of pupas to the parasitóides adults; and verify the influence of the sawdust as substratum of pupas hostesses of C. megacephala, on the parasitism of N. vitripennis. The experiments had been lead using climatized chamber regulated the 27oC/day and 25oC/night, 60±10% of relative humidity of air and 14 hours of fotofase. Different densities of pupas hostesses congealed of C. megacephala had been displayed the nulliparous females in pipes of assay closed with hydrophobic cotton, for 48 hours, in the relations parasitoid:host isolated (1:5, 1:7, 1:9 e 1:11) and grouped (5:25, 5:35, 5:45 e 5:55)for observation of the effect grouping. 15 repetitions for treatment had been carried through. The longevity of N. vitripennis was observed from 5 couples of microhymenopteras just-emerged grouped in glass river steamers, offering 10 pupaes of C. megacephala, changed weekly (treatment 1) and don t offering pupaes in treatment 2, both the treatments was realizated 4 repetitions. The third stage consisted of the one exposition pupae of C. megacephala to a parasitoid female, with and without the sawdust use as substratum for pupae, for 48 hours. 5 repetitions for treatment had been carried through and climatic conditions had been registered daily. From the exposition of different densities of host C. megacephala to the parasitoid N. vitripennis observed that the average duration of the ontogenetic development oscillated between 15.0 and 18.0 days, having a reduction of the duration of the development in function of the increase of hosts. The average number of parasitoid for pupae varied of 8.0 the 21.6, being the biggest lineage of gotten N. vitripennis in relation 1:9. It had a shunting line of the sexual reason for females in these treatments. The offering of pupaes hostesses to the parasitoids influenced in the longevity of N. vitripennis, getting average longevity of 23.5 days for male and 22.5 days for females with offering pupaes and 25.5 days for males and 25.0 days for females without the offering pupaes. The use of sawdust as substratum of pupas of C. megacephala did not influence in the biological aspects of N. vitripennis.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Biologia AnimalUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da Saúdecontrole biológicodesenvolvimento ontogenéticopupas hospedeirasbiological controlhost pupaeontogenetic developmentParasitologiaEstudo da relação do parasitóide Nasonia vitripennis (Walker, 1836) (Hymenoptera: Pteromalidae) utilizando como hospedeiro Chrysomya megacephala (Fabricius, 1794) (Diptera: Calliphoridae), em laboratórioStudy of the relationship of parasitoid Nasonia vitripennis (Walker, 1836) (Hymenoptera: Pteromalidae) in host Chrysomya megacephala (Fabricius, 1794) (Diptera: Calliphoridae), in laboratoryinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttps://tede.ufrrj.br/retrieve/12590/2007%20-%20Clarissa%20Rezende%20Marinho.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/17928/2007%20-%20Clarissa%20Rezende%20Marinho.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/24258/2007%20-%20Clarissa%20Rezende%20Marinho.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/30663/2007%20-%20Clarissa%20Rezende%20Marinho.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/37013/2007%20-%20Clarissa%20Rezende%20Marinho.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/43415/2007%20-%20Clarissa%20Rezende%20Marinho.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/49765/2007%20-%20Clarissa%20Rezende%20Marinho.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/56232/2007%20-%20Clarissa%20Rezende%20Marinho.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/220Made available in DSpace on 2016-04-26T19:09:27Z (GMT). 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