Fauna flebotomínica (Diptera: Psychodidae; Phlebotominae) e identificação dos vetores de Leishmania sp. em região de cavernas, do município de Sumidouro, estado do Rio de Janeiro, Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9203 |
Resumo: | Com o objetivo de conhecer a fauna flebotomínica do município de Sumidouro, estado do Rio de Janeiro, Brasil, foram realizadas capturas, em 2009 e 2010, na caverna, no entorno e na mata existente na região, considerando o registro de um caso de leishmaniose tegumentar americana em 2007. Em janeiro de 2011, fortes chuvas se abateram sobre o município de Sumidouro e causaram forte impacto ambiental pelos deslizamentos e erosões. Em função disso, coletas de flebotomíneos foram feitas, em 2015 e 2016, no mesmo local e com metodologia idêntica a utilizada em 2009 e 2010, objetivando correlacionar com a fauna flebotomínica anterior. Para análise, da relação dos índices climáticos com as três espécies mais frequentes, foi feita uma regressão de Poisson. Avaliou-se as diferenças entre os resultados dos Standartized Index of Species Abundance (SISA) aplicando-se análise de variância (ANOVA). Em 2009 e 2010, foram capturados 1.756 flebotomíneos pertencentes a 13 espécies, sendo 10 do gênero Lutzomyia: L. gasparviannai Martins, Godoy & Silva, 1962, L. edwardsi (Mangabeira, 1946), L. tupynambai (Mangabeira, 1942), L. hirsuta hirsuta (Mangabeira, 1942), L. whitmani (Antunes & Coutinho, 1939), L. davisi (Root, 1934), L. migonei (França, 1920), L. microps (Mangabeira, 1942), L. cortelezzii (Brethés, 1923), L. quinquefer (Dyar, 1929) e duas do gênero Brumptomyia: B. brumpti (Larrouse, 1920), B. guimaraesi (Coutinho & Barreto, 1941). A espécie L. gasparviannai foi predominante em todos os sítios de coleta, com frequência mais significativa, entre as espécies capturadas, na mata. Em 2015 e 2016, foram capturados 2.323 flebotomíneos sendo 8 espécies do gênero Lutzomyia: L. gasparviannai, L. edwardsi, L. tupynambai, L. hirsuta, L. whitmani, L. migonei, L. intermedia, L. sp. e uma espécies do gênero Brumptomyia: B. brumpti. A pesquisa realizada em 2015/2016 confirma a maior prevalência de L. gasparviannai, porém com uma diferença absoluta acentuada, comparando as capturas realizadas em 2009/2010. Essa espécie também predominou nas coletas feitas nos três ambientes. A diversidade da fauna foi menor do que em 2009/2010, com 8 espécies coletadas. Os números de espécimes cresceram e de flebotomíneos de importância médica, L. whitmani, L. migonei, L. hirsuta hirsuta e L. davisi foram mais abundantes, com 65 exemplares capturados em 2009/2010. Por sua vez, em 2015/2016, 38 exemplares foram capturados dessas 4 espécies. Relatou-se o encontro de L. edwardsi infectado com nematódeos, coletados em 2009 e 2010, e cinco anos depois, foi encontrada L. gasparviannai infectada com Wuchereria bancrofti, todas as espécies coletadas na caverna. Os resultados mostraram que a umidade relativa do ar apresentou diferenças significativas (p < 0,01) para a abundância das três espécies mais prevalentes: L. gasparviannai, L. edwardsi e L. tupynambai. Em relação a temperatura, somente L. tupynambai apresentou diferença significativa para abundância, dentre essas três espécies. Nas coletas realizadas na caverna e na mata remanescente ocorreram diferenças significativas na frequência dessas três principais espécies. Quando comparado o entorno e a mata e os períodos de 2009 e 2010 com 2015 e 2016, as espécies L. edwardsi e L. tupynambai apresentaram diferenças significativas em suas frequências entre os ambientes estudados e as coletas realizadas. A análise de variância, constatou que houve diferenças significativas entre os valores dos SISA de L. gasparviannai, L. edwardsi e L. tupynambai (p - valor = 0,004). |
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Alves, João Ricardo CarreiraSantos-Mallet, Jacenir Reis dosCPF: 710.008.857-34Vilela, Maurício LuizCPF: 722.321.107-53Menezes, Rodrigo CaldasSouza, Nataly AraújoSilva Junior, Renato daCarvalho, Bruno Moreira deCPF: 627.101.927-72http://lattes.cnpq.br/78187079301862852023-12-21T18:36:06Z2023-12-21T18:36:06Z2019-08-30ALVES, João Ricardo Carreira. Fauna flebotomínica (Diptera: Psychodidae; Phlebotominae) e identificação dos vetores de Leishmania sp. em região de cavernas, do município de Sumidouro, estado do Rio de Janeiro, Brasil. 2019. 110 f. Tese (Doutorado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2019.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9203Com o objetivo de conhecer a fauna flebotomínica do município de Sumidouro, estado do Rio de Janeiro, Brasil, foram realizadas capturas, em 2009 e 2010, na caverna, no entorno e na mata existente na região, considerando o registro de um caso de leishmaniose tegumentar americana em 2007. Em janeiro de 2011, fortes chuvas se abateram sobre o município de Sumidouro e causaram forte impacto ambiental pelos deslizamentos e erosões. Em função disso, coletas de flebotomíneos foram feitas, em 2015 e 2016, no mesmo local e com metodologia idêntica a utilizada em 2009 e 2010, objetivando correlacionar com a fauna flebotomínica anterior. Para análise, da relação dos índices climáticos com as três espécies mais frequentes, foi feita uma regressão de Poisson. Avaliou-se as diferenças entre os resultados dos Standartized Index of Species Abundance (SISA) aplicando-se análise de variância (ANOVA). Em 2009 e 2010, foram capturados 1.756 flebotomíneos pertencentes a 13 espécies, sendo 10 do gênero Lutzomyia: L. gasparviannai Martins, Godoy & Silva, 1962, L. edwardsi (Mangabeira, 1946), L. tupynambai (Mangabeira, 1942), L. hirsuta hirsuta (Mangabeira, 1942), L. whitmani (Antunes & Coutinho, 1939), L. davisi (Root, 1934), L. migonei (França, 1920), L. microps (Mangabeira, 1942), L. cortelezzii (Brethés, 1923), L. quinquefer (Dyar, 1929) e duas do gênero Brumptomyia: B. brumpti (Larrouse, 1920), B. guimaraesi (Coutinho & Barreto, 1941). A espécie L. gasparviannai foi predominante em todos os sítios de coleta, com frequência mais significativa, entre as espécies capturadas, na mata. Em 2015 e 2016, foram capturados 2.323 flebotomíneos sendo 8 espécies do gênero Lutzomyia: L. gasparviannai, L. edwardsi, L. tupynambai, L. hirsuta, L. whitmani, L. migonei, L. intermedia, L. sp. e uma espécies do gênero Brumptomyia: B. brumpti. A pesquisa realizada em 2015/2016 confirma a maior prevalência de L. gasparviannai, porém com uma diferença absoluta acentuada, comparando as capturas realizadas em 2009/2010. Essa espécie também predominou nas coletas feitas nos três ambientes. A diversidade da fauna foi menor do que em 2009/2010, com 8 espécies coletadas. Os números de espécimes cresceram e de flebotomíneos de importância médica, L. whitmani, L. migonei, L. hirsuta hirsuta e L. davisi foram mais abundantes, com 65 exemplares capturados em 2009/2010. Por sua vez, em 2015/2016, 38 exemplares foram capturados dessas 4 espécies. Relatou-se o encontro de L. edwardsi infectado com nematódeos, coletados em 2009 e 2010, e cinco anos depois, foi encontrada L. gasparviannai infectada com Wuchereria bancrofti, todas as espécies coletadas na caverna. Os resultados mostraram que a umidade relativa do ar apresentou diferenças significativas (p < 0,01) para a abundância das três espécies mais prevalentes: L. gasparviannai, L. edwardsi e L. tupynambai. Em relação a temperatura, somente L. tupynambai apresentou diferença significativa para abundância, dentre essas três espécies. Nas coletas realizadas na caverna e na mata remanescente ocorreram diferenças significativas na frequência dessas três principais espécies. Quando comparado o entorno e a mata e os períodos de 2009 e 2010 com 2015 e 2016, as espécies L. edwardsi e L. tupynambai apresentaram diferenças significativas em suas frequências entre os ambientes estudados e as coletas realizadas. A análise de variância, constatou que houve diferenças significativas entre os valores dos SISA de L. gasparviannai, L. edwardsi e L. tupynambai (p - valor = 0,004).CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorIn order to know the phlebotomine fauna of the municipality of Sumidouro, state of Rio de Janeiro, Brazil, catches were made in 2009 and 2010 in the cave, the surrounding area and the forest in the region, considering a case report of leishmaniasis. In 2007, heavy rains fell on the municipality of Sumidouro, causing a strong environmental impact due to landslides and erosion. As a result, sandflies were collected in 2015 and 2016, in the same locations and with identical methodology used in 2009 and 2010, aiming to correlate with the previous phlebotomine fauna. For analysis of the relation of climatic indices with the three most frequent species, a Poisson regression was performed. Differences between the results of the Standardized Index of Species Abundance (SISA) were evaluated by applying analysis of variance (ANOVA). In 2009 and 2010, 1,756 sandflies belonging to 13 species were captured, 10 of which were Lutzomyia: L. gasparviannai Martins, Godoy & Silva, 1962, L. edwardsi (Mangabeira, 1946), L. tupynambai (Mangabeira, 1942), L. hirsuta hirsuta (Mangabeira, L. whitmani (Antunes & Coutinho, 1939), L. davisi (Root, 1934), L. migonei (France, 1920), L. microps (Mangabeira, 1942), L. cortelezzii (Brethés, 1923), L. quinquefer (Dyar, 1929) and two of the genus Brumptomyia: B. brumpti (Larrouse, 1920), B. guimaraesi (Coutinho & Barreto, 1941). The L. gasparviannai species was predominant in all collection sites, with the most significant frequency among the captured species in the forest. In 2015 and 2016, 2,323 sandflies were captured, being 8 species of the Lutzomyia genus: L. gasparviannai, L. edwardsi, L. tupynambai, L. hirsuta, L. whitmani, L. intermedia, L. sp. and one species of the genus Brumptomyia: B. brumpti. The survey conducted in 2015/2016 confirms the higher prevalence of L. gasparviannai, but with a marked difference, comparing catches made in 2009/2010. This species also predominated in the collections made in the three environments. The fauna diversity was lower than in 2009/2010, with eight species collected. The numbers of specimens increased and of sandflies of medical importance, L. whitmani, L. migonei, L. hirsuta hirsuta and L. davisi were more abundant, with 65 specimens captured in 2009/2010. Whereas, in 2015/2016, 38 specimens of these four species were captured. Nematode-infected L. edwardsi, collected in 2009 and 2010, were reported to be found, and five years later, Wuchereria bancrofti-infected L. gasparviannai, all species collected in the cave, were found. The results showed that the relative humidity presented significant differences (p <0.01) for the abundance of the three species that were more prevalent: L. gasparviannai, L. edwardsi and L. tupynambai. Regarding temperature only L. tupynambai presented significant difference in the abundance between these three species. In the collections performed in the cave and in the remaining forest there were significant differences in the frequencies of these three species. When comparing the surroundings and the forest and the periods of 2009 and 2010 with 2015 and 2016, the species L. edwardsi and L. tupynambai presented significant differences in their frequencies between the studied environments and the collected collections. apresentaram diferenças significativas em suas frequências entre os ambientes The analysis of variance found that there were significant differences between the SISA values of L. gasparviannai, L. edwardsi and L. tupynambai (p - value = 0.004).application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Biologia AnimalUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da SaúdeCavernaSão CaetanoSumidouroCaveZoologiaFauna flebotomínica (Diptera: Psychodidae; Phlebotominae) e identificação dos vetores de Leishmania sp. em região de cavernas, do município de Sumidouro, estado do Rio de Janeiro, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisAguiar, G.M. & Vieira, V.R. 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Com o objetivo de conhecer a fauna flebotomínica do município de Sumidouro, estado do Rio de Janeiro, Brasil, foram realizadas capturas, em 2009 e 2010, na caverna, no entorno e na mata existente na região, considerando o registro de um caso de leishmaniose tegumentar americana em 2007. Em janeiro de 2011, fortes chuvas se abateram sobre o município de Sumidouro e causaram forte impacto ambiental pelos deslizamentos e erosões. Em função disso, coletas de flebotomíneos foram feitas, em 2015 e 2016, no mesmo local e com metodologia idêntica a utilizada em 2009 e 2010, objetivando correlacionar com a fauna flebotomínica anterior. Para análise, da relação dos índices climáticos com as três espécies mais frequentes, foi feita uma regressão de Poisson. Avaliou-se as diferenças entre os resultados dos Standartized Index of Species Abundance (SISA) aplicando-se análise de variância (ANOVA). Em 2009 e 2010, foram capturados 1.756 flebotomíneos pertencentes a 13 espécies, sendo 10 do gênero Lutzomyia: L. gasparviannai Martins, Godoy & Silva, 1962, L. edwardsi (Mangabeira, 1946), L. tupynambai (Mangabeira, 1942), L. hirsuta hirsuta (Mangabeira, 1942), L. whitmani (Antunes & Coutinho, 1939), L. davisi (Root, 1934), L. migonei (França, 1920), L. microps (Mangabeira, 1942), L. cortelezzii (Brethés, 1923), L. quinquefer (Dyar, 1929) e duas do gênero Brumptomyia: B. brumpti (Larrouse, 1920), B. guimaraesi (Coutinho & Barreto, 1941). A espécie L. gasparviannai foi predominante em todos os sítios de coleta, com frequência mais significativa, entre as espécies capturadas, na mata. Em 2015 e 2016, foram capturados 2.323 flebotomíneos sendo 8 espécies do gênero Lutzomyia: L. gasparviannai, L. edwardsi, L. tupynambai, L. hirsuta, L. whitmani, L. migonei, L. intermedia, L. sp. e uma espécies do gênero Brumptomyia: B. brumpti. A pesquisa realizada em 2015/2016 confirma a maior prevalência de L. gasparviannai, porém com uma diferença absoluta acentuada, comparando as capturas realizadas em 2009/2010. Essa espécie também predominou nas coletas feitas nos três ambientes. A diversidade da fauna foi menor do que em 2009/2010, com 8 espécies coletadas. Os números de espécimes cresceram e de flebotomíneos de importância médica, L. whitmani, L. migonei, L. hirsuta hirsuta e L. davisi foram mais abundantes, com 65 exemplares capturados em 2009/2010. Por sua vez, em 2015/2016, 38 exemplares foram capturados dessas 4 espécies. Relatou-se o encontro de L. edwardsi infectado com nematódeos, coletados em 2009 e 2010, e cinco anos depois, foi encontrada L. gasparviannai infectada com Wuchereria bancrofti, todas as espécies coletadas na caverna. Os resultados mostraram que a umidade relativa do ar apresentou diferenças significativas (p < 0,01) para a abundância das três espécies mais prevalentes: L. gasparviannai, L. edwardsi e L. tupynambai. Em relação a temperatura, somente L. tupynambai apresentou diferença significativa para abundância, dentre essas três espécies. Nas coletas realizadas na caverna e na mata remanescente ocorreram diferenças significativas na frequência dessas três principais espécies. Quando comparado o entorno e a mata e os períodos de 2009 e 2010 com 2015 e 2016, as espécies L. edwardsi e L. tupynambai apresentaram diferenças significativas em suas frequências entre os ambientes estudados e as coletas realizadas. A análise de variância, constatou que houve diferenças significativas entre os valores dos SISA de L. gasparviannai, L. edwardsi e L. tupynambai (p - valor = 0,004). |
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