Ensino-Aprendizagem de Matemática – TDAH, inclusão e metodologias ativas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rangel, Fillipe
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15582
Resumo: O ensino da matemática encontra-se marcado por certa resistência, “bloqueio cognitivo” no momento da compreensão e aplicação dos conteúdos. Essa questão passa pela didática da matemática empregada em sala de aula. Cabe ao professor dispor de linguagens e metodologias para alcançar os alunos. Principalmente, os alunos que apresentam Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Esta dissertação tem como objetivo abordar o processo de ensino-aprendizagem da matemática e apresentar uma sequencia didática com ênfase no aluno com diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), considerando as dificuldades de aprendizagem. Para tal, temos que compreender as propostas de inclusão de alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE), levando em consideração que as crianças e jovens têm o direito de aprender matemática e de ser confrontadas com experiências de aprendizagem ricas e diversificadas, há que procurar, então, propor metodologias ativas para o desenvolvimento do aprendizado esperado para quem apresenta o transtorno. Por fim, convém destacar que o compromisso do professor de matemática com a educação será muito mais significativo quando este estiver estabelecido uma relação interpessoal com seu aluno, relação que constitui, por um lado, o núcleo das atividades do processo de ensino-aprendizagem.
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spelling Rangel, FillipeFontes Júnior, Edivaldo Figueiredo100.568.277-17Fontes Júnior, Edivaldo FigueiredoPereira, Orlando dos SantosPaula, Marília Rios de105.687.087-762023-12-22T03:19:32Z2023-12-22T03:19:32Z2020-11-18RANGEL, Fillipe. Ensino-Aprendizagem de Matemática - TDAH, inclusão e metodologias ativas. 2020. 56 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional) - Instituto de Ciências Exatas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2020.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15582O ensino da matemática encontra-se marcado por certa resistência, “bloqueio cognitivo” no momento da compreensão e aplicação dos conteúdos. Essa questão passa pela didática da matemática empregada em sala de aula. Cabe ao professor dispor de linguagens e metodologias para alcançar os alunos. Principalmente, os alunos que apresentam Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Esta dissertação tem como objetivo abordar o processo de ensino-aprendizagem da matemática e apresentar uma sequencia didática com ênfase no aluno com diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), considerando as dificuldades de aprendizagem. Para tal, temos que compreender as propostas de inclusão de alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE), levando em consideração que as crianças e jovens têm o direito de aprender matemática e de ser confrontadas com experiências de aprendizagem ricas e diversificadas, há que procurar, então, propor metodologias ativas para o desenvolvimento do aprendizado esperado para quem apresenta o transtorno. Por fim, convém destacar que o compromisso do professor de matemática com a educação será muito mais significativo quando este estiver estabelecido uma relação interpessoal com seu aluno, relação que constitui, por um lado, o núcleo das atividades do processo de ensino-aprendizagem.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThe teaching of mathematics is marked by a certain resistance, “cognitive block” when understanding and applying the contents.This question involves the didactics of mathematics used in the classroom. It is up to the teacher to have languages and methodologies to reach students. Mainly, students who have Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD). This dissertation aims to approach the teaching-learning process of mathematics with an emphasis on the student diagnosed with Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD), considering the learning difficulties. To this end, we must understand the proposals for inclusion of students with Special Educational Needs (SEN), taking into account that children and young people have the right to learn mathematics and to be confronted with rich and diverse learning experiences, we must look for, then, propose active methodologies for the development of the expected learning for those who present the disorder. Finally, it should be noted that the mathematics teacher's commitment to education will be much more significant when he establishes an interpersonal relationship with his student, a relationship that constitutes, on the one hand, the core of the activities of the teaching-learning process.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Matemática em Rede NacionalUFRRJBrasilInstituto de Ciências ExatasTDAHInclusãoMetodologia AtivaMatemáticaProfessorADHDInclusionActive MethodologyMathematicsTeacherEducaçãoEnsino-Aprendizagem de Matemática – TDAH, inclusão e metodologias ativasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALMEIDA, S. F. C. de. Inclusão escolar: do “politicamente correto” à política da ética do sujeito no campo da educação. São Paulo: FEUSP, 2011. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders – DSM. 4 ed. Washington D/C, 1994. BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. BERGMANN, J.; SAMS, A. Sala de Aula Invertida: Uma metodologia ativa de aprendizagem. Tradução de Afonso Celso da Cunha Serra. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 9 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais. 2004. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. 2 v. Brasília: MEC/SEF, 1998. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. v.1, 8, 9 e 10. Biederman J, Faraone SV, Spencer T, Wilens T, Norman D, Lopey KA et al. Patterns of psychiatric comorbidity, cognition and psychosocial functioning in adults with attention deficit disorder. Am J Psychiatry, 150:1792-8, 1993. CAMPOS, Lúcia Galvão do Amaral. A avaliação do pensamento lógico em pacientes com TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade. Botucatu, 2007. COUTO, T.S; MELO-JUNIOR, M.R; GOMES, C.R.A. - Aspectos neurobiológicos do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH): uma revisão. 2010. DSM IV-TR. (2003). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (4ªed. Texto revisado). Porto Alegre: Artes Médicas. DUPAUL, GEORGE J. e STONER, GARY. TDAH nas Escolas Estratégias de Avaliação e Intervenção. São Paulo, M.Books do Brasil Editora Ltda., 2003. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 11. ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1982. GUIMARÃES, A. Inclusão que funciona. In: Revista Nova Escola. São Paulo, p .43-47, set. 2003. HALLOWELL, EM, Ratey JJ. Tendência à distração: identificação e gerência do distúrbio do déficit de atenção da infância à vida adulta. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1994. KUPFER, M. C. M. Inclusão social: a igualdade e a diferença vistas pela psicanálise. In: KUPFER, M. C. M.; COLLI, F. A. G. Travessias – inclusão escolar: a experiência do Grupo Ponte da Pré-escola Terapêutica Lugar de Vida. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. MATTAR, J. Metodologias Ativas para Educação Presencial, Blended e a Distância. 1. ed. São Paulo: Artesanato Educacional, 2017. MAZUR, E. Peer Instruction: a revolução da aprendizagem ativa. Tradução de Anatólio Laschuk. Porto Alegre: Penso, 2015. NÓVOA, A. Profissão Professor. Portugal: Porto Editora, 1995. NUNES, L. R. O. P. Linguagem e comunicação alternativa: uma introdução. In: Favorecendo o desenvolvimento da comunicação em crianças e jovens com necesidades educacionais especiais (Org.). Rio de Janeiro: Dunya, 2003, p. 16-47. Organização Mundial da Saúde (1993). Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10. Artes Médicas, Porto Alegre. MEC. Parâmetros em ação / Política educacional. Disponível em http://www.mec.gov.br. Acesso em 30 de agosto de 2020, 15:20. PARRA, C.; SAIZ, I. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Tradução de Juan Acuña Llorens. Porto Alegre: Artmed, 2008. RANGEL, Ana Cristina S. Educação Matemática e a Construção do Número pela Criança. Porto Alegre: Artmed, 1992. UNESCO. Declaração de Salamanca e enquadramento da ação: na área das necessidades educativas especiais. Salamanca: UNESCO, 1994. VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. SASSAZAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1991. SHAVELSON & STERN R. J; P. “Investigación sobre el pensamiento pedagógico del profesor, sus juicios, decisiones y conductos”. La enseñanza, su teoría y su práctica. (p. 372-419). 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