Lei de imigração no Brasil e processos de anistia: o olhar do imigrante boliviano

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mesquita, Jacqueline Lobo de
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11464
Resumo: Este trabalho é resultado de uma pesquisa realizada na cidade de São Paulo com imigrantes bolivianos, bem como com duas instituições não governamentais sobre o que estes achavam, e se é que tinham algum conhecimento sobre a legislação migratória no Brasil. Os dados coletados na pesquisa possibilitaram a percepção da configuração de três tipos de sujeitos que se conformam enquanto grupos de conhecimento. O primeiro tem conhecimento devido ao seu dia a dia na capital, são em sua maioria pessoas que já estão a mais de dez anos na cidade e falam bem português. O segundo tipo conquistou certo grau de conhecimento devido as Ongs, e o terceiro tipo, não possui conhecimento algum, neste último existe uma intersecção entre imigrantes que pouco, ou nada falam o português, com imigrantes falantes de português, mas que não necessitam conhecer as leis, pois possuem poder aquisitivo suficiente para pagar advogados e despachantes quando precisarem, ao passo que os outros trabalhando em oficinas de costura, não possuem meios de pagar pela prestação de serviços de conhecedores da lei.No primeiro tipo, normalmente os imigrantes falam mais sobre o fato da lei ser retrograda, cunhada para criminalizar o imigrante, o segundo tipo fala mais sobre as necessidades que giram em torno do trabalho e em como a lei deveria ser alterada para facilitar por exemplo que estudantes pudessem ter o direito de trabalhar, o terceiro tipo nada fala, exceto os eu possuem poder aquisitivo, para estes, não importa de fato que tipo de alteração ocorre neste âmbito. As Ongs por sua vez revelaram ser verdadeiras escolas, com filosofias bastante especificas, entretanto ambas concordam sobre a necessidade de mudança da lei, das reduções de taxas cobradas, bem como do tempo despendido para que os imigrantes consigam documentar-se no Brasil. Esta pesquisa, foi principalmente realizada com questionários semi-estruturados, caderno de campo, e aporte bibliográfico.Acreditamos esta pesquisa se mostra necessária pois uma vez que a Política Migratória se encontra em um momento de transição é importante ouvir o que aqueles que passam por sua realidade diariamente tem a dizer, além de contribuir para produção bibliográfica sobre o assunto
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O primeiro tem conhecimento devido ao seu dia a dia na capital, são em sua maioria pessoas que já estão a mais de dez anos na cidade e falam bem português. O segundo tipo conquistou certo grau de conhecimento devido as Ongs, e o terceiro tipo, não possui conhecimento algum, neste último existe uma intersecção entre imigrantes que pouco, ou nada falam o português, com imigrantes falantes de português, mas que não necessitam conhecer as leis, pois possuem poder aquisitivo suficiente para pagar advogados e despachantes quando precisarem, ao passo que os outros trabalhando em oficinas de costura, não possuem meios de pagar pela prestação de serviços de conhecedores da lei.No primeiro tipo, normalmente os imigrantes falam mais sobre o fato da lei ser retrograda, cunhada para criminalizar o imigrante, o segundo tipo fala mais sobre as necessidades que giram em torno do trabalho e em como a lei deveria ser alterada para facilitar por exemplo que estudantes pudessem ter o direito de trabalhar, o terceiro tipo nada fala, exceto os eu possuem poder aquisitivo, para estes, não importa de fato que tipo de alteração ocorre neste âmbito. As Ongs por sua vez revelaram ser verdadeiras escolas, com filosofias bastante especificas, entretanto ambas concordam sobre a necessidade de mudança da lei, das reduções de taxas cobradas, bem como do tempo despendido para que os imigrantes consigam documentar-se no Brasil. Esta pesquisa, foi principalmente realizada com questionários semi-estruturados, caderno de campo, e aporte bibliográfico.Acreditamos esta pesquisa se mostra necessária pois uma vez que a Política Migratória se encontra em um momento de transição é importante ouvir o que aqueles que passam por sua realidade diariamente tem a dizer, além de contribuir para produção bibliográfica sobre o assuntoFAPERJ - Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de JaneiroThis work is the result of a survey conducted in São Paulo with Bolivian immigrants, as well as two non-governmental institutions on what these were, and if they had some knowledge of the immigration laws in Brazil.The data collected from the survey allowed the perception of the configuration of three types of subjects that conform as knowledge groups. The first has knowledge due to their day to day in the capital, they are mostly people who are already more than ten years in the city and speak Portuguese well. The second type has won certain degree of knowledge because the NGOs, and the third type, does not have any knowledge in the latter there is an intersection between immigrants little or nothing speak Portuguese, with speakers immigrant Portuguese, but they do not need to know the laws because they have sufficient income to pay for lawyers and agents when they need it, while others working in sewing workshops, have no means to pay for the provision of the law knowledgeable services. In the first type, usually immigrants speak more about the fact that the law be retrograde, coined to criminalize the immigrant, the second type speaks more about the needs that revolve around work and how the law should be amended to facilitate for example that students could have the right to work, the third type is silent, except I have purchasing power for these, not really matter what kind of change occurs in this area. The NGOs in turn proved to be true schools with quite specific philosophies, but both agree on the need to change the law, the fees charged reductions, as well as the time spent for immigrants able documented in Brazil. This research was mainly carried out semi-structured questionnaires, field notes, and bibliographic contribution.We believe this research appears necessary because once the Migration Policy is at a time of transition is important to listen to those who go through their daily reality has to say, besides contributing to bibliographic production on the subjectapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências SociaisUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisImigrantes bolivianos, , ,LegislaçãoCOMIGRAREstatuto do estrangeiroBolivian immigrantsLegislationForeign StatusSociologiaLei de imigração no Brasil e processos de anistia: o olhar do imigrante bolivianoImmigration law in Brazil and amnesty processes: the view of the Bolivian immigrantinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisASSIS, Olney Queiroz e KUMPEL, Vitor Frederico .Manual de antropologia jurídica, São Paulo: Saraiva, 2011. 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Bolivian immigrants
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Sociologia
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description Este trabalho é resultado de uma pesquisa realizada na cidade de São Paulo com imigrantes bolivianos, bem como com duas instituições não governamentais sobre o que estes achavam, e se é que tinham algum conhecimento sobre a legislação migratória no Brasil. Os dados coletados na pesquisa possibilitaram a percepção da configuração de três tipos de sujeitos que se conformam enquanto grupos de conhecimento. O primeiro tem conhecimento devido ao seu dia a dia na capital, são em sua maioria pessoas que já estão a mais de dez anos na cidade e falam bem português. O segundo tipo conquistou certo grau de conhecimento devido as Ongs, e o terceiro tipo, não possui conhecimento algum, neste último existe uma intersecção entre imigrantes que pouco, ou nada falam o português, com imigrantes falantes de português, mas que não necessitam conhecer as leis, pois possuem poder aquisitivo suficiente para pagar advogados e despachantes quando precisarem, ao passo que os outros trabalhando em oficinas de costura, não possuem meios de pagar pela prestação de serviços de conhecedores da lei.No primeiro tipo, normalmente os imigrantes falam mais sobre o fato da lei ser retrograda, cunhada para criminalizar o imigrante, o segundo tipo fala mais sobre as necessidades que giram em torno do trabalho e em como a lei deveria ser alterada para facilitar por exemplo que estudantes pudessem ter o direito de trabalhar, o terceiro tipo nada fala, exceto os eu possuem poder aquisitivo, para estes, não importa de fato que tipo de alteração ocorre neste âmbito. As Ongs por sua vez revelaram ser verdadeiras escolas, com filosofias bastante especificas, entretanto ambas concordam sobre a necessidade de mudança da lei, das reduções de taxas cobradas, bem como do tempo despendido para que os imigrantes consigam documentar-se no Brasil. Esta pesquisa, foi principalmente realizada com questionários semi-estruturados, caderno de campo, e aporte bibliográfico.Acreditamos esta pesquisa se mostra necessária pois uma vez que a Política Migratória se encontra em um momento de transição é importante ouvir o que aqueles que passam por sua realidade diariamente tem a dizer, além de contribuir para produção bibliográfica sobre o assunto
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