Análise genética e fenotípica de macacos-prego da Ilha da Marambaia, Mangaratiba, Rio de Janeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10789 |
Resumo: | Diversos estudos vêm sendo realizados com macacos-prego e caiararas (Sapajus e Cebus) de modo a entender suas histórias evolutivas pelas Américas do Sul e Central. Análises genéticas, em associação às características de pelagem, auxiliam na identificação das relações entre as espécies e evidenciam a diversidade apresentada por ambos os gêneros. No Brasil, estão distribuídas predominantemente as espécies de Sapajus, sendo S. nigritus endêmica de Mata Atlântica e característica do sudeste. Na Ilha da Marambaia, importante área com remanescente florestal no estado do Rio de Janeiro, existe uma população de macacos-prego, sem nenhum estudo anterior. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a população de macacos-prego dessa região através de análises fenotípicas e genéticas, incluindo o padrão de pelagem, o sequenciamento do gene mitocondrial Citocromo Oxidase II e a avaliação do cariótipo com coloração convencional e bandamento de heterocromatina constitutiva (banda C). Foram realizadas, também, entrevistas com moradores e militares da região, de modo a identificar a possível origem e isolamento dos primatas. Foram analisados doze espécimes, oito machos e quatro fêmeas. As características de pelagem coincidiram, de modo geral, com descrito para S. nigritus, sendo observada coloração variando de marrom a enegrecida no dorso, membros, cauda e topo da cabeça, além de peito amarelo e face branca ou amarelo-clara, contrastante. Tufos de pelos no topo da cabeça foram observados nos adultos, sendo maiores nas fêmeas. A análise do gene mitocondrial revelou maior proximidade da população da ilha com S. xanthosternos, que ocorre na Bahia, e em seguida com S. cay, que ocorre em parte do Brasil e no Paraguai. A maior divergência apresentada foi em relação a populações de S. nigritus da Argentina. A análise do cariótipo revelou padrão condizente com as espécies de Sapajus, com 2n = 54 (XX ou XY), embora a morfologia do cromossomo sexual Y, submetacêntrica, fosse divergente do comumente descrito na literatura (acrocêntrica). Apresentaram banda C intercalar os pares cromossômicos 4, 11, 12 e 17. O par 11 mostrou-se com três polimorfismos, todos intercalares e diversificados entre si por processos de deleção e inversão. O padrão deste par foi divergente do descrito, como um pequeno acrocêntrico, para S. nigritus em populações da Argentina, apresentando bandamento semelhante ao considerado específico de S. xanthosternos. Segundo o levantamento realizado, a população de primatas parece ser natural da ilha, estando provavelmente isolada. De acordo com as divergências genéticas encontradas, a população da Ilha da Marambaia pode ter conservado características ancestrais. O padrão de banda C do par 11 indica que o polimorfismo descrito para populações da Argentina pode não corresponder a toda a distribuição de S. nigritus. Estes dados podem auxiliar no entendimento da diversidade e evolução das espécies de Sapajus, uma vez que este teria irradiado a partir do sudeste brasileiro. Novos estudos com populações de outras regiões do Rio de Janeiro são necessários para se averiguar o padrão de bandamento de heterocromatina apresentada para o par 11, bem como as relações genéticas demonstradas pelo sequenciamento do gene mitocondrial para a população da Ilha da Marambaia. |
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Análises genéticas, em associação às características de pelagem, auxiliam na identificação das relações entre as espécies e evidenciam a diversidade apresentada por ambos os gêneros. No Brasil, estão distribuídas predominantemente as espécies de Sapajus, sendo S. nigritus endêmica de Mata Atlântica e característica do sudeste. Na Ilha da Marambaia, importante área com remanescente florestal no estado do Rio de Janeiro, existe uma população de macacos-prego, sem nenhum estudo anterior. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a população de macacos-prego dessa região através de análises fenotípicas e genéticas, incluindo o padrão de pelagem, o sequenciamento do gene mitocondrial Citocromo Oxidase II e a avaliação do cariótipo com coloração convencional e bandamento de heterocromatina constitutiva (banda C). Foram realizadas, também, entrevistas com moradores e militares da região, de modo a identificar a possível origem e isolamento dos primatas. Foram analisados doze espécimes, oito machos e quatro fêmeas. As características de pelagem coincidiram, de modo geral, com descrito para S. nigritus, sendo observada coloração variando de marrom a enegrecida no dorso, membros, cauda e topo da cabeça, além de peito amarelo e face branca ou amarelo-clara, contrastante. Tufos de pelos no topo da cabeça foram observados nos adultos, sendo maiores nas fêmeas. A análise do gene mitocondrial revelou maior proximidade da população da ilha com S. xanthosternos, que ocorre na Bahia, e em seguida com S. cay, que ocorre em parte do Brasil e no Paraguai. A maior divergência apresentada foi em relação a populações de S. nigritus da Argentina. A análise do cariótipo revelou padrão condizente com as espécies de Sapajus, com 2n = 54 (XX ou XY), embora a morfologia do cromossomo sexual Y, submetacêntrica, fosse divergente do comumente descrito na literatura (acrocêntrica). Apresentaram banda C intercalar os pares cromossômicos 4, 11, 12 e 17. O par 11 mostrou-se com três polimorfismos, todos intercalares e diversificados entre si por processos de deleção e inversão. O padrão deste par foi divergente do descrito, como um pequeno acrocêntrico, para S. nigritus em populações da Argentina, apresentando bandamento semelhante ao considerado específico de S. xanthosternos. Segundo o levantamento realizado, a população de primatas parece ser natural da ilha, estando provavelmente isolada. De acordo com as divergências genéticas encontradas, a população da Ilha da Marambaia pode ter conservado características ancestrais. O padrão de banda C do par 11 indica que o polimorfismo descrito para populações da Argentina pode não corresponder a toda a distribuição de S. nigritus. Estes dados podem auxiliar no entendimento da diversidade e evolução das espécies de Sapajus, uma vez que este teria irradiado a partir do sudeste brasileiro. Novos estudos com populações de outras regiões do Rio de Janeiro são necessários para se averiguar o padrão de bandamento de heterocromatina apresentada para o par 11, bem como as relações genéticas demonstradas pelo sequenciamento do gene mitocondrial para a população da Ilha da Marambaia.CAPESSeveral studies have been conducted with capuchin monkeys (Sapajus and Cebus) in order to understand their evolutionary histories by South and Central America. Genetic analysis, in association with the coat coloration, assist in the identification of the relationships between species and show the diversity presented by both genera. In Brazil, Sapajus species are predominantly distributed, being S. nigritus endemic to the Atlantic Forest and characteristic of southeast. At Ilha da Marambaia, an important area with forest remaining in the state of Rio de Janeiro, there is a population of capuchin monkeys, but without previous study. The objective of this study was to characterize the population of capuchin monkeys at this region through phenotypic and genetic analyzes, including the coat coloration, the sequencing of the mitochondrial gene cytochrome oxidase II and the evaluation of karyotype with conventional staining and C-band. Interviews with residents and military personnel in the region, were also carried out, in order to identify the possible origin and isolation of the primates. Twelve specimens, eight males and four females, were analyzed. The coat features were consistent with that described for S. nigritus, with coloration varying from brown to blackish on the back, limbs, tail and top of the head, in addition to yellow chest and face with white or light yellow, contrasting. Tufts at the top of the head were seen in adults, being greater in females. The analysis of mitochondrial gene revealed closer proximity of this population with S. xanthosternos, which occurs at Bahia, and then with S. cay that occurs in parts of Brazil and Paraguay. The greatest divergence was in relation to the population of S. nigritus in Argentina. The karyotype was consistent with that described for Sapajus species, with 2n = 54 (XX or XY), although the morphology of the sex chromosome Y, submetacentric, was different from that commonly described in the literature (acrocentric). Presented intercalary C-band the chromosome pairs 4, 11, 12 and 17. The par 11 presented three polymorphisms, all interstitial to euchromatin and diversified from each other by deletion and inversion processes. The pattern of this pair is different from that described, as a small acrocentric, to S. nigritus in populations of Argentina, with banding similar to that considered specific for S. xanthosternos. According to the survey, the population of primates seems to be native of the island and is currently isolated. According to the genetic divergences found, the population of Ilha da Marambaia may have maintained ancestral characteristics. The C-band pattern of the pair 11 indicates that the polymorphism described for populations of Argentina does not correspond to the entire distribution of S. nigritus. These data may help to understand the diversity and evolution of Sapajus, since this would have radiated from southeastern Brazil. Further studies with populations from other regions of Rio de Janeiro are needed to verify the C-band pattern presented for the pair 11 as well as the genetic relationships demonstrated by the mitochondrial gene for the population of Ilha da Marambaia.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Biologia AnimalUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da SaúdeCytochrome Oxidase IIC-bandSapajusCitocromo Oxidase IIbanda C.ZoologiaAnálise genética e fenotípica de macacos-prego da Ilha da Marambaia, Mangaratiba, Rio de JaneiroGenetic and phenotypic analysis of capuchin monkeys from Ilha da Marambaia, Mangaratiba, Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttps://tede.ufrrj.br/retrieve/5319/2016%20-%20Diego%20Mattos%20Penedo.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/20010/2016%20-%20Diego%20Mattos%20Penedo.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/26377/2016%20-%20Diego%20Mattos%20Penedo.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/32784/2016%20-%20Diego%20Mattos%20Penedo.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/39186/2016%20-%20Diego%20Mattos%20Penedo.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/45578/2016%20-%20Diego%20Mattos%20Penedo.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/51920/2016%20-%20Diego%20Mattos%20Penedo.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/58364/2016%20-%20Diego%20Mattos%20Penedo.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1450Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-02-22T20:14:46Z No. of bitstreams: 1 2016 - Diego Mattos Penedo.pdf: 4081734 bytes, checksum: 3e13fd4d6f8b8c4d8d31a05fefa2ba14 (MD5)Made available in DSpace on 2017-02-22T20:14:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Diego Mattos Penedo.pdf: 4081734 bytes, checksum: 3e13fd4d6f8b8c4d8d31a05fefa2ba14 (MD5) Previous issue date: 2016-02-26info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTEXT2016 - Diego Mattos Penedo.pdf.txtExtracted Texttext/plain239291https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10789/1/2016%20-%20Diego%20Mattos%20Penedo.pdf.txtf0b895c6ef0a2a8d5fdcdf0596a1387eMD51ORIGINAL2016 - Diego Mattos Penedo.pdfDocumento principalapplication/pdf4077057https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10789/2/2016%20-%20Diego%20Mattos%20Penedo.pdf841cf4f7203d3014997e4e659c17082aMD52THUMBNAIL2016 - Diego Mattos Penedo.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2146https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10789/3/2016%20-%20Diego%20Mattos%20Penedo.pdf.jpg16296c0f7663e06ffebff1cc545bbf30MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10789/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/107892023-12-21 22:43:05.825oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/10789Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T01:43:05Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
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