Estratégia saúde da família: os sentidos do cuidado em saúde pela ótica de usuários/as
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14381 |
Resumo: | A Atenção Básica em Saúde tem se caracterizado por um processo de expansão do modelo assistencial, notoriamente observado no município do Rio de Janeiro, com ênfase na Estratégia Saúde da Famíla (ESF). Essa expansão, iniciada em 2011, está sendo implementada sob a rubrica de Clínica da Família, sendo configurada por um processo de co-gestão entre Organizações Sociais e Secretaria Municipal de Saúde. Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo geral investigar os sentidos que os/as usuários/as dos serviços da ESF atendidos/as nas Clínicas de Família carioca atribuem ao cuidado em saúde. Os objetivos específicos são: conhecer as formas de utilização e valoração das Clínicas de Família pelos/as usuários/as, conhecer o modo como os/as usuários/as estão construindo seus percursos terapêuticos e seus anseios ligados à saúde e discutir as experiências da população atendida no modelo da ESF no que se refere às práticas de cuidado. A pesquisa se apoia na noção de saúde desenvolvida pelo filósofo George Canguilhem e na discussão sobre cuidado empreendida por autores do campo da saúde coletiva, como Emerson Merhy, Luís Cecílio Oliveira, Ricardo Ayres, Rubem Araujo Mattos, dentre outros. Trata-se de um estudo qualitativo, que utilizou a modalidade de “narrativas de vida” como formato de construção do material empírico, entendendo ser este um caminho propício para chegar aos sentidos protagonizados pelos sujeitos de pesquisa, segundo o que lembram e elaboram acerca da sua vida e, mais especificamente, do objeto em estudo. Foram desenvolvidas entrevistas em profundidade com doze usuárias indicadas pela equipe de uma Clínica da Família e o material empírico produzido foi organizado em três eixos: Integralidade, Clínica da Família e Cuidado em Saúde. No eixo Integralidade percebemos os limites da integração da ESF a outras redes de cuidado, seja dentro do setor saúde e/ou fora dele. As mudanças constantes de profissionais (mais estritamente relacionada à equipe médica), são tidas como insatisfatória pelos/as usuários/as e incindem de forma desfavorável na construção da integralidade do cuidado. No segundo Eixo percebemos que a Clínica da Família ocupa certa centralidade na vida das pessoas entrevistadas, sendo uma referência de busca de suas necessidades em saúde. Além disso, as/os usuárias/os também indicam que vão costurando suas próprias redes de cuidado, a partir das longas buscas por tratamento, de apoios sociais, bem como do uso associado dos sistemas público e privado. Quanto ao Cuidado em Saúde pudemos notar que ainda é expressiva sua creditação à ciência biomédica, às tecnologias diagnósticas e à medicação como elementos preponderantes e centrais. Observamos, ainda, intensa demanda das entrevistadas por uma escuta sensível das diferentes questões que envolvem suas vidas e interferem na saúde e no cuidado com ela. Assim, ao mesmo tempo que valorizam os procedimentos medico-diagnósticos e a medicação, pedem que suas aflições, dúvidas, bem como, seus saberes de vida sejam mais acolhidos e compreendidos |
id |
UFRRJ-1_e9857f6ee6026dd6717a3780b5747821 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/14381 |
network_acronym_str |
UFRRJ-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Silva, Luciana JaneiroMiranda, Lilian26927663851http://lattes.cnpq.br/3915122967348408Sá, Marilene de CastilhoGonzalez, Lilian Maria Borges9390716730http://lattes.cnpq.br/47330664490505002023-12-22T03:00:34Z2023-12-22T03:00:34Z2016-04-28Silva, Luciana Janeiro. Estratégia saúde da família: os sentidos do cuidado em saúde pela ótica de usuários/as. 2016. 144 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Psicologia) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica RJ.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14381A Atenção Básica em Saúde tem se caracterizado por um processo de expansão do modelo assistencial, notoriamente observado no município do Rio de Janeiro, com ênfase na Estratégia Saúde da Famíla (ESF). Essa expansão, iniciada em 2011, está sendo implementada sob a rubrica de Clínica da Família, sendo configurada por um processo de co-gestão entre Organizações Sociais e Secretaria Municipal de Saúde. Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo geral investigar os sentidos que os/as usuários/as dos serviços da ESF atendidos/as nas Clínicas de Família carioca atribuem ao cuidado em saúde. Os objetivos específicos são: conhecer as formas de utilização e valoração das Clínicas de Família pelos/as usuários/as, conhecer o modo como os/as usuários/as estão construindo seus percursos terapêuticos e seus anseios ligados à saúde e discutir as experiências da população atendida no modelo da ESF no que se refere às práticas de cuidado. A pesquisa se apoia na noção de saúde desenvolvida pelo filósofo George Canguilhem e na discussão sobre cuidado empreendida por autores do campo da saúde coletiva, como Emerson Merhy, Luís Cecílio Oliveira, Ricardo Ayres, Rubem Araujo Mattos, dentre outros. Trata-se de um estudo qualitativo, que utilizou a modalidade de “narrativas de vida” como formato de construção do material empírico, entendendo ser este um caminho propício para chegar aos sentidos protagonizados pelos sujeitos de pesquisa, segundo o que lembram e elaboram acerca da sua vida e, mais especificamente, do objeto em estudo. Foram desenvolvidas entrevistas em profundidade com doze usuárias indicadas pela equipe de uma Clínica da Família e o material empírico produzido foi organizado em três eixos: Integralidade, Clínica da Família e Cuidado em Saúde. No eixo Integralidade percebemos os limites da integração da ESF a outras redes de cuidado, seja dentro do setor saúde e/ou fora dele. As mudanças constantes de profissionais (mais estritamente relacionada à equipe médica), são tidas como insatisfatória pelos/as usuários/as e incindem de forma desfavorável na construção da integralidade do cuidado. No segundo Eixo percebemos que a Clínica da Família ocupa certa centralidade na vida das pessoas entrevistadas, sendo uma referência de busca de suas necessidades em saúde. Além disso, as/os usuárias/os também indicam que vão costurando suas próprias redes de cuidado, a partir das longas buscas por tratamento, de apoios sociais, bem como do uso associado dos sistemas público e privado. Quanto ao Cuidado em Saúde pudemos notar que ainda é expressiva sua creditação à ciência biomédica, às tecnologias diagnósticas e à medicação como elementos preponderantes e centrais. Observamos, ainda, intensa demanda das entrevistadas por uma escuta sensível das diferentes questões que envolvem suas vidas e interferem na saúde e no cuidado com ela. Assim, ao mesmo tempo que valorizam os procedimentos medico-diagnósticos e a medicação, pedem que suas aflições, dúvidas, bem como, seus saberes de vida sejam mais acolhidos e compreendidosCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESThe current context of construction of the Brazilian Unique Health System (SUS) has been characterized by a process of expansion of the assistance model, notably observed at Rio de Janeiro municipality with the Family Health Strategy (ESF). This expansion, since 2011, has been implementing under the heading of the Family Health Care Center, in the city of Rio de Janeiro, being designed as a co-management between Social Organizations and the Municipal Health Office. Inside this context, this work has the goal of investigating the sense in which the users of the ESF assisted by the Family Health Care Center of Rio accredit to assistance on health. The main goals are: understand the ways of application and assessment of the Family Health Care Centers by the assisted population, learn how users are building their therapeutic trajectory and their aims related to health and discuss the experiences of the assisted population by the ESF model regarding care practices. The research is based on the health concept developed by the philosopher George Canguilhem and the discussion on care developed by autors of the field of colective health, such as Emerson Merhy, Luís Cecílio Oliveira, Ricardo Ayres, Rubem Araujo Mattos, among others. It is a qualitative study that has used the “life narrative” modality as a way of construction of the empirical material, understanding it as an opportune way to achieve the leading senses of the research subjects, according to what they remember and to what they elaborate about their lives and, more specifically, on the object of study. Interviews with twelve users nominated by the Family Health team were produced, as well as an empirical material organized in three categories, Family Health Care Center and Care on Health. In the category of Integrality it is possible to notice the limits of integration of the ESF to other assisting or care services, inside or outside health sector. The constant changes of professionals (more strictly related to the medical team) are not satisfactory to the users and have negatively affected the construction of the integrality of the assistance. In the second category we notice that the Family Health Care Center occupies a core role on the lives of the interviewed, being a reference on the search of their health necessities. Besides that, the users also indicate that they build their own nets of assistance after long searches for treatment and social help associations, associating it with the public and private systems. Regarding the Care on Health we can notice that it is expressively credited to biomedical science, diagnosis technologies and to the medication as central and major practices. We can also notice an intense demand of the interviewees for a sensible listening to the different questions that involves their lives and affect their health and care. In this sense, at the same time they value medical-diagnosis treatments and medication, they ask for their doubts, concerns as well as their life knowledge to be better welcomed and understoodapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em PsicologiaUFRRJBrasilInstituto de EducaçãoFamily Health StrategyUsersHealth CareEstratégia Saúde da FamíliaUsuários/asCuidado em SaúdeCiências HumanasEstratégia saúde da família: os sentidos do cuidado em saúde pela ótica de usuários/asFamily health strategy: The senses of health care by the perspective of usersinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACIOLE, G.G. A saúde no Brasil: cartografias do público e privado. 1ª ed. São Paulo: Hucitec. 2006. ALMEIDA, P. F.; GIOVANELLA, L.; NUNAN, B. A. Coordenação dos cuidados em saúde pela atenção primária à saúde e suas implicações para a satisfação dos usuários. Saúde debate, Rio de Janeiro, v. 36, n. 94, Setembro de. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010311042012000300010&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. ARAKAWA, A. M. Percepção dos usuários do sus: expectativa e satisfação do atendimento na Estratégia de Saúde da Família. Revista CEFAC, São Paulo, v.14, n.6, Dez. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151618462012000600012&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. AROUCA, S. O dilema preventivista. São Paulo: UNESP, 2003. ASPINAL, F.; ADDINGTON, H.; HUGHES, R.; HIGGINSON, I.J. “Using satisfaction to measure the quality of palliative care: a review of the literature”, J Adv Nurs 42:324-39, 2003. AYRES, J. R. M. Sujeito, intersubjetividade e práticas em saúde. Ciência e Saúde Coletiva 6(1): p.63-72, 2001. ______________. O cuidado, os modos de ser (do) humano e as práticas de saúde. Saúde e Sociedade, São Paulo, V.13 n.3, dezembro de 2004 Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/sausoc/v13n3/03.pdf>. Acessado em 04 de março de 2016. ______________. Cuidado e humanização das práticas de saúde. In: DESLANDES, S. F. (org) Humanização dos cuidados em saúde: conceitos, dilemas e práticas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, p. 44-80, 2006. ______________. Cuidado: trabalho e interação nas práticas de saúde. Rio de Janeiro, 2009. AZEVEDO, C.S. A abordagem de Narrativas de Vida como um Caminho de Pesquisa em Saúde. In: Azevedo, C. S; Sá, M. C. Subjetividade, Gestão e Cuidado em Saúde: abordagens da psicossociologia. Rio de Janeiro, Editora FIOCRUZ, p. 131-152. 2013. BARBOSA, N. B.; ELIAS, P. E. M. As organizações sociais de saúde como forma de gestão público/privado. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, n. 5, p. 2483-2495, Agosto. 2010 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232010000500023&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 29 de Janeiro de 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1413 81232010000500023. BERTAUX, D. Les Récits de Vie. Paris: Éditions Nathan. 1997. 128 BEZERRA JR., B. O normal e o patológico: uma discussão atual. In: SOUZA, A. N.; PITANGUY, J. Saúde, corpo e sociedade. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. p. 91-109. 2006. BIRMAN, J., “A Physis da saúde coletiva”. Physis, Rio de Janeiro, v. 15, supl. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 73312005000300002&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 22 de setembro de 2014. BOFF, L. Saber cuidar: Ética do humano - compaixão pela terra - São Paulo: Vozes, 7ª ed. 2000. _______. Do iceberg à Arca de Noé. Rio de Janeiro, Garamond, 2002. BRASIL. Constituição Da República Federativa Do Brasil, 5 de outubro de Brasília, 1988. BRASIL. LEI, Nº 1142 de 28 de dezembro, Brasília de 1990. BRASIL. LEI, Nº 8080 de 19 de setembro de 1990, Brasília. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM 648/2006 - PNAB. Brasília: MS; 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família – Brasília – Cadernos de Atenção Básica, n. 39, 2014. BUDO, M. L. D. et al. Concepções de violência e práticas de cuidado dos usuários da estratégia de saúde da família: uma perspectiva cultural.Texto contexto-enfermagem. Florianópolis, v.16, n.3, Setembro de 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010407072007000300018&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. CAMARGO JR., K. Medicalização: um quadro de referências. In: Pinheiro, R.; SILVA, JR., A. G. (Orgs). Por uma sociedade cuidadora. Rio de Janeiro: CEPESC-IMS/UERJ, p.209-216, 2010. CAMELO, S. H. et al. Acolhimento à clientela: estudo em unidades básicas de saúde no município de Ribeirão Preto. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v.8, n.4, p.30-37, Agosto de 2000. Disponivel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010411692000000400005&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 25 de abril 2015. CAMPOS, C. M. S.; BATAIERO, M. O. “Necessidades de saúde: uma análise da produção científica brasileira de 1990 a 2004”, Interface, Botucatu, v. 11, n.23, dezembro de 2007. Dispobível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832007000300014&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 10 de setembro de 2014. 129 CAMPOS, C. M. S.; MISHIMA, S. M. “Necessidades de saúde pela voz da sociedade civil”, Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, p. 1260-1268, jul-ago, 2005. Disponível em: http:<//www.scielo.br/pdf/csp/v21n4/29.pdf>. Acessado em 10 de setembro de 2014. CAMPOS, G.W.S. Considerações sobre a arte e a ciência da mudança: revolução das coisas e reforma das pessoas. O caso da saúde. In Cecílio (org.). Inventando a mudança na saúde., Hucitec, São Paulo, p. 29-88.1994 CAMPOS, G.W.S. Cogestão e neoartesanato: elementos conceituais para repensar o trabalho em saúde combinando responsabilidade e autonomia. Ciência e Saúde Coletiva, v. 15, n. 5, Ago.2010. _______________. A Clínica do Sujeito: Por uma clínica reformulada e ampliada, In: Campos, G. W. S. Saúde Paidéia, São Paulo, Hucitec, p. 51-67, 2003. CAMPOS, R. O. O encontro trabalhador-usuário na atenção à saúde: uma contribuição da narrativa psicanalítica ao tema do sujeito na saúde coletiva. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.10, n.3, setembro de 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232005000300015&lng=pt&nrm=iso>. Acessado em 28 de outubro de 2014. CANGUILHEM, G. O normal e o patológico (1966). Rio de Janeiro: Forense Universitária,7ª ed, 2014. _______________. O normal e o patológico (1966). Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1978. _______________. A saúde: conceito vulgar e questão filosófica. (1988) In:______. Escritos sobre a medicina. Forense Universitária, Rio de Janeiro, 2005. p.35-48 _______________. É possível uma pedagogia da cura? (1978) In:______. Escritos sobre a medicina. Forense Universitária, Rio de Janeiro, 2005. p. 49-70 CARVALHO, Isabel Cristina Moura. Biografia, identidade e narrativa: elementos para uma análise hermenêutica. Horizontes. Antropológicos.,Porto Alegre, v. 9, n. 19, p. 283-302, Julho 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-71832003000100012&lng=en&nrm=iso>. http://dx.doi.org/10.1590/S010471832003000100012. Acessado em 12 de outubro de 2015 CAZELLI, C. M. Avaliação da implementação do Programa Saúde da Família no Município do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado apresentada à Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, 2003. CECÍLIO, L. C. O. “As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integridade e equidade em saúde”, In: Pinheiro, R., Mattos, R. A., Os sentidos da integralidade na atenção e cuidado à saúde, Rio de Janeiro, IMS/ABRASCO, 2001. ________________ et al., “A Atenção Básica à Saúde e a construção das redes temáticas de saúde: qual pode ser o seu papel?”, Ciência e Saúde Coletiva. v. 17, n. 11, p. 2893-2902, 2012. 130 _________________. Os mapas do cuidado: o agir leigo na saúde. Org: CECÍLIO, L. C. O. CARAPINHEIRO, G. & ANDREAZZA, R. 1º ed – São Paulo: Hucitec: Fapesp, 2014. CHANLAT, J. F. O gerencialismo e a ética do bem comum: a questão da motivação para o trabalho nos serviços públicos. In: Anais Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, Lisboa, Portugal, 8-11 Outobro. 2002. Disponível em: <http://unpan1.un.org/intradoc/groups/public/documents/CLAD/clad0043316.pdf. >. Acessado em 29 de janeiro de 2016. COELHO, M. T. & FILHO A. D. N. Normal-Patológico, Saúde-Doeça: Revisitanto Canguilhem. Physis: Rev. Saúde Coletiva. n.9, v.1, p. 13-36, 1999. COIMBRA, V. C. C. et al. Avaliação da satisfação dos usuários com o cuidado da saúde mental na Estratégia Saúde da Família. Revista Escola de Enfermagem. USP, São Paulo, v.45, n.5, Outubro de 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342011000500017&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 14 de junho de 2014. CONILL, E. M. et al. O mix público-privado na utilização de serviços de saúde: um estudo dos itinerários terapêuticos de beneficiários do segmento de saúde suplementar brasileiro. Ciência Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n. 5, p. 1501-1510, Outubro de 2008 Diponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232008000500015&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 18 de setembro de 2015 CONTREIRAS, H.; MATTA, G. C. Privatização da gestão do sistema municipal de saúde por meio de Organizações Sociais na cidade de São Paulo, Brasil: caracterização e análise da regulação. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 31, n. 2, p.285-297, Fevereiro, 2015 Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2015000200285&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 29 de Janeiro de 2016. CORREA, A. C. P. et al. Acesso a serviços de saúde: olhar de usuários de uma unidade de saúde da família. Revista Gaúcha de Enfermagem. Porto Alegre, v.32, n.3, Setembro de. 2011.Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198314472011000300003&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. COSTA, N.R.; SILVA, P.L.B.; RIBEIRO, J.M. A experiência internacional de reforma do setor saúde: inovações organizacionais e de financiamento. Revista de Administração Pública p.24-37, 2000. COSTA, G. D. et al. Avaliação em saúde: reflexões inscritas no paradigma sanitário contemporâneo. Physis, RiodeJaneiro, v.18, n.4, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010373312008000400006&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. DECLARAÇÃO DE ALMA-ATA - Conferência Internacional Sobre Cuidados Primários De Saúde. Alma-Ata, URSS, p. 6-12 de setembro de 1978. Disponível em: <cmdss2011.org/site/wp-content/uploads/.../Declaração-Alma-Ata.pdf>. Acessado em 12 de junho de 2015. 131 DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA A SAÚDE – Consulta on line. Histórico de cobertura da Estratégia Saúde da Família – Unidades geográficas por competência, Brasil, Dezembro de 2015. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/dab/historico_cobertura_sf/historico_cobertura_sf_relatorio.php>. Acessado em 28 de março de 2016. DIAS, O.V. et al. As dimensões da satisfação dos usuários do Programa Saúde da Família: confiabilidade e empatia. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 24, n. 2, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010321002011000200011&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. ENGLAND, R. La contratación y la Gestión del Rendimiento en el Sector Salud. Conceptos, indicaciones y ejemplos para su puesta en práctica. Londres: Departamento para el Desarrrollo Internacional (DFID). Centro de Recursos en Sistemas de Salud (HSRC); 2002 ENRIQUEZ, E. Prefácio. In: Davel, E. & Vasconcelos, J. (orgs.). Petrópolis: Vozes. Segunda edição, p.7-2, 1997. ESPERIDIÃO, M. A.; TRAD, L. A. B. “Avaliação de satisfação de usuários: considerações teórico conceituais”, Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.22, n.6, jun. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2006000600016&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 09 de setembro de 2014. FACCHINI, L. A. et al. Desempenho do PSF no Sul e no Nordeste do Brasil: avaliação institucional e epidemiológica da Atenção Básica à Saúde. Ciência Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 11, n. 3, p. 669-681, Setembro de 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232006000300015&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 7 de maio de 2015. FIGUEIREDO, L. A metapsicologia do cuidado. In: Figueiredo, LC. As diversas faces no cuidar: novos ensaios de psicanálise contemporânea, São Paulo, Escuta, 2009. FILHO, L. G. C. & NAVARRO V. L. A organizacão do trabalho em saúde em um contexto De precarização e do avanço da ideologia gerencialista. Revista Pegada – vol. 13, n.2, dezembro/2012, p.67-82. Disponível em: <http://revista.fct.unesp.br/index.php/pegada/article/viewArticle/2023>. Acessado em 02 de junho de 2015. FRANCO, T. e MERHY, E. PSF: Contradições e novos desafios. Conferência Nacional de Saúde. 1999, Disponível em: <http://www.datasus.gov.br/cns/temas/tribuna/PsfTito.htm>. Acessado em 17 de junho de 2015. GADAMER, H. G. Verdade e método. Traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Petrópolis, RJ: Vozes; 1997. ________________ Verdade e Método; Traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Trad. F. P. Meurer. Petrópolis: Vozes, 1999. 132 GAULEJAC, V. Os fundamentos da ideologia gerencialista. In: Gaulejac, V. Gestão como Ideologia Social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. Aparecida, SP: Idéias e Letras, p.67-83, 2007. GONÇALVES, M. G. “A Contribuição da psicologia sócio-histórica para a elaboração de políticas pública”, In: Bock, A. M. B. (org) Psicologia e o Compromisso Social. São Paulo, Cortez, 2003. GRAMSCI, A. A concepção dialética da história, São Paulo, Civilização Brasileira, 1991. GUEDES, R. N.; FONSECA, R. M. G S. & EGRY, E.Y. Limites e possibilidades avaliativas da estratégia saúde da família para a violência de gênero. Revista. Escola de. Enfermagem. USP, São Paulo, v.47, n.2, abril. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342013000200005&lng=pt&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. GUIZARDI, F. L.; PINHEIRO, R. Quando a Dádiva se transforma em saúde: algumas questões sobre a integralidade e o cuidado nas relações entre sociedade e Esstado, In: PINHEIRO, R. e MATTOS, R. A. (Orgs), Cuidado. As fronteiras da integralidade, Rio de Janeiro, CEPESC-IMS-ABRASCO, 2013. p. 39-57 IBANEZ, N. et al. Organizações sociais de saúde: o modelo do Estado de São Paulo. Ciência e Saúde Coletiva, São Paulo, v.6, n.2, p.391-404, 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232001000200009&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 28 de novembro de 2015. KLEINMAN, A. Patients and healers in the context of culture an exploration of the borderland between, anthropology, medicine and psychiatric. Berkeley: University of California Press; 1980. Consulta ao livro online disponível em: <https://books.google.com.br/books?id=ZRVbw6UyucC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_atb#v=onepage&q&f=true>. Acessado em 4 de janeiro de 2016. LACERDA, A.; VALLA, V. As práticas terapêuticas de cuidado integral à saúde como proposta para aliviar o sofrimento. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (orgs.) Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: Hucitec/ABRASCO, 2004. p.91-102. LENTSCK, M. H.; KLUTHCOVSKY, A. C. G.C & KLUTHCOVSKY, F. A. Avaliação do Programa Saúde da Família: uma revisão. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.15, supl.3, Novembro 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232010000900020&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 14 de junho de 2014. LÉVY, A. Ciências Clínicas e Organizações Sociais: sentido e crise de sentido. Belo Horizonte: Autêntica, Fumec, 2001. LISPECTOR, C. A Descoberta do Mundo, Rio de Janeiro, Francisco Alves, 4º ed, 1994. LUZ, M. T produção científica em ciências sociais e saúde: notas preliminares. Saúde em Debate, p.54-68, 2000. 133 __________. Novos saberes e práticas em saúde coletiva: estudos sobre racionalidades médicas e atividades corporais, 3ª edição, São Paulo, Hucitec, p.174, 2007. __________. Cultura contemporânea e medicinas alternativas: novos paradigmas em saúde no fim do século XX, Physis, Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, Junho, 1997. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010373311997000100002&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 11 de novembro de 2014. __________. Fragilidade social e busca de cuidado na sociedade civil hoje, In: PINHEIRO, Roseni. MATTOS, Rubem Araujo. (Orgs). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: CEPESC-IMS-ABRASCO, 2013. p. 11-22 MACINKO, J. et al. Evaluation of the impact of the Family Health Program on infant mortality in Brazil, 1990- 2002. Journal of epidemiology and community health, v. 60, n. 1, p. 13-19, Janeiro de. 2006. MACINKO, J. et al. Going to scale with community-based primary care: an analysis of the family health program and infant mortality in Brazil, 1999-2004. Social science & medicine (1982), v. 65, n. 10, p. 2070-2080, novembro de.2007. MANCEBO, D. Contemporaneidade e os efeitos da subjetivação, In: Bock, A. N. B.(org) Psicologia e o Compromisso Social. São Paulo, Cortez, 2003. MARIN, M. J. S.; SANTANA, F. H. S. & MORACVICK, M.Y.A. D. Percepção de idosos hipertensos sobre suas necessidades de saúde. Revista. Escola de Enfermagem. USP, São Paulo, v.46, n.1, Fevereiro de. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342012000100014&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 junho de 2014. MARTINS, P. C. et al. De quem é o SUS? Sobre as representações sociais dos usuários do Programa Saúde da Família. Ciência Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, n.3, Mar. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232011000300027&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. MATTOS, A. R. integralidade na prática (ou sobre a prática da integralidade) Cadernos de Sáude Pública, Rio de Janeiro, p. 1411-1416, set-out, 2004. ______________. Os Sentidos da Integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos. In: PINHEIRO, R. e MATTOS A.R (Org) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: UERJ, IMS: ABRASCO, 2006. p. 43-68 ______________ Cuidado prudente para uma vida decente. In: PINHEIRO, R. e MATTOS A.R (Org). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro, CEPESC/UERJ, IMS, ABRASCO, 2013. MELLO, G. A.; FONTANELLA, B. J. B. & DEMARZO. M. M. P. Atenção Básica E Atenção Primária À Saúde - Origens E Diferenças Conceituais. Revista APS, v. 12, n. 2, p. 204-213, abr./jun. 2009. Disponível em: 134 <https://www.researchgate.net/publication/255485839_ATENCAO_BASICA_E_ATENCAO_PRIMARIA_A_SAUDE_ORIGENS_E_DIFERENCAS_CONCEITUAIS>. Acessado em 28 de janeiro de 2016. MENDES, E. V. O cuidado das condições crônicas na Atenção Primária à Saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília: organização Pan-Americana da Saúde, 2012. MERHY, E.E. Em busca do tempo perdido: a micropolítica do trabalho vivo. In MERHY E.E & ONOCKO C. (orgs.). Agir em saúde. Hucitec, São Paulo, 1997. p. 71-112 ____________. A perda da dimensão cuidadora na produção da saúde – Uma discussão do modelo assistencial e da intervenção no seu modo de trabalhar a assistência. In: Saúde: Cartografia do Trabalho Vivo. São Paulo: ed. Hucitec, 4ªed., 2014. p.120-133 ____________. Engravidando palavras, o caso da integralidade. In: Trabalho, produção do cuidado e subjetividade em saúde. Org: FRANCO, T.B. & MERHY, E. E. 1. São Paulo, Editora HUCITEC, 2013. p. 252 – 265 MINAYO, C. Desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde.14ª edição. São Paulo: Editora Hucitec, 2004. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programas e Projetos Saúde da Família; p. 1. (documento disponível na Internet, no site do MS) 1998a. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde da Família - Uma Estratégia de Organização dos Serviços, Secretaria de Assistência à Saúde, Coordenação de Saúde da Comunidade, Brasil, Brasília, 1996. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Instrução Normativa nº. 01/98, Brasília: MS, 1998b. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticas de Saúde, Departamento de Atenção Básica. A Implantação da Unidade de Saúde da Família. Milton Menezes da Costa Neto, org. _Brasília: 2000(a). MINISTÉRIO DA SAÚDE. Avaliação da Implantação e Funcionamento do Programa de Saúde da Família – PSF. Brasília: MS, 2000(b). MINISTÉRIO DA SAÚDE. Relatório de Gestão 2014, Secretaria de Atenção a Saúde, Brasil, Brasília, 2015. p. 446-450 MIRANDA, L. Transitando entre o coletivo e o individual: reflexões sobre o trabalho de referência junto a pacientes psicóticos. Tese de doutorado, Campinas, SP, 2009. MIRANDA, L.; ONOCKO CAMPOS, R.T. Narrativa de pacientes psicóticos: notas para um suporte metodológico de pesquisa. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, São Paulo, v. 13, n. 3, p. 441-456, setembro de 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlpf/v13n3/a05v13n3.pdf>. Acessado em 18 Outubro. 2015. 135 MISHIMA, S. M. et al. (In)Satisfação dos usuários: duplicação e uso simultâneo na utilização de serviços na Saúde da Família. Revista Escola de Enfermagem, USP, São Paulo, v.44, n.3, Setembro de. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342010000300031&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. . MISHIMA, S. M. et al. A assistência na Saúde da Família sob a perspectiva dos usuários. Revista Latino-Americana Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 18, n. 3, Junho 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692010000300020&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. MOIMAZ, S. A. S. et al. Satisfação e percepção do usuário do SUS sobre o serviço público de saúde. Physis, Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, Dec. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010373312010000400019&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014 MORAES, V. D.; CAMPOS, C. E. A.; BRANDAO, A. L. Estudo sobre dimensões da avaliação da Estratégia Saúde da Família pela perspectiva do usuário. Physis, Rio de Janeiro, v.24, n.1, p.127-146, Março 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010373312014000100127&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 15 de abril de. 2015. OLIVEIRA, F. P. et al. Retratos do programa saúde da família em construções discursivas de usuários. Psicologia, Ciencia e Profissão, Brasília, v.32, n.3, 2012 Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141498932012000300007&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. OLIVEIRA, L. H., MATTOS, R. A., SOUZA, A. I. S., “Cidadãos peregrinos: os “usuários” do SUS e os significados de sua demanda a prontos-socorros e hospitais no contexto de um processo de reorientação do modelo assistencial”, Ciência e Saúde Coletiva vol.14, Rio de Janeiro, nov./dec. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232009000500035>. Acesso em 24 de outubro de 2013. ONOCKO CAMPOS, R. O encontro trabalhador-usuário na atenção à saúde: uma contribuição da narrativa psicanalítica ao tema do sujeito na saúde coletiva. Ciência. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, p. 573-583, Setembro de 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232005000300015&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 12 de julho de 2014. ONOCKO CAMPOS, R. T.; FURTADO, J. P. Narrativas: utilização na pesquisa qualitativa em saúde. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 42, n. 6, p. 1090-1096, dezembro. 2008 . Disponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102008000600016&lng=pt&nrm=iso>. Acessado em 18 outubro de 2015. ONOCKO CAMPOS, R. Fale com eles! o trabalho interpretativo e a produção de consenso na pesquisa qualitativa em saúde: inovações a partir de desenhos participativos. Physis, Rio de Janeiro, v.21, n.4, p.1269-1286, dezembro. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010373312011000400006&lng=pt 136 &nrm=iso>. Acessado em 24 outubro. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312011000400006. ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE. “Carta de Otawa”, In: Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde 1, Ottawa, novembro de 1986. Disponível em: <http://www.opas.org.br/promocao/uploadArq/Ottawa.pdf>. Acessado em 25 de janeiro de 2011. PAIM, J.S.; FILHO A.N. Saúde coletiva: uma nova “saúde pública” ou campo aberto para a novos paradigmas? Revista de Saúde Pública. 32 (4): 298-316, 1998. PEREIRA, L.C. B. Reforma do Estado para a cidadania: a Reforma Gerencial Brasileira na Perspectiva Internacional. ENAP: editora 34. (1998) PEREIRA, L.C. B. Público Reforma da nova gestão pública: agora na agenda da América Latina, no entanto... Revista do Serviço - PGS 5-27, Ano 53, Número 1-Jan-Mar 2002. Disponível em: <http://seer.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/278/284>. Acessado em 10 de janeiro de 2016. PICCINI, R. X. et al. Efetividade da atenção pré-natal e de puericultura em unidades básicas de saúde do Sul e do Nordeste do Brasil. Revista Brasileira Saude Materno Infantil, Recife v. 7, n. 1, p. 75-82, Março de 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151938292007000100009&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 7 de maio de 2015. PINHEIRO, R. Demanda por cuidado como direito humano à saúde: um ensaio teórico-prático sobre o cuidado como valor dos valores. In: PINHEIRO, R. & SILVA, A. G. J. (orgs). Por uma sociedade cuidadora. Rio de Janeiro. CEPES:IMS/UERJ: ABRASCO, 1ª ed., 2010. p. 17-37 PORTAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Disponível em: <http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/saude-presente>. Acessado em 12 de outubro de fevereiro de 2016. REIS, R.S. et al. Acesso e utilização dos serviços na Estratégia Saúde da Família na perspectiva dos gestores, profissionais e usuários. Ciência Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.18, n.11, Novembro 2013. Disponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232013001900022&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 4 de junho de 2014. REMEM, R.N. O paciente como ser humano. São Paulo: Summus; 1993. RICOEUR, P. Tempo e narrativa. Tomo III. Trad. Roberto Leal Ferreira. Campinas: Papirus, 1997. ROSA, R. B.; PELEGRINI, A. H. W & LIMA, M. A. D. S. Resolutividade da assistência e satisfação de usuários da Estratégia Saúde da Família. Revista Gaúcha Enfermagem, Porto Alegre, v.32, n.2, Junho, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198314472011000200019&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. 137 SÁ, M.C. Por uma Abordagem Clínica Psicossociológica de Pesquisa e Intervenção em Saúde Coletiva. In: Azevedo, C.S.; Sá, M.C. Subjetividade, Gestão e Cuidado em Saúde: abordagens da psicossociologia. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2013. p. 153-205. SÁ, M.C. e Azevedo, C.S. Subjetividade e Gestão: explorando as artuculações psicossociais no trabalho gerencial e no trabalho em saúde. In: Azevedo, C.S.; Sá, M.C. Subjetividade, Gestão e Cuidado em Saúde: abordagens da psicossociologia. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2013. p. 33-50. SANTIAGO, R. F. et al. Qualidade do atendimento nas Unidades de Saúde da Família no município de Recife: a percepção dos usuários. Ciência e Saúde Coletiva, Rio deJaneiro, v.18, n.1, Jan. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000100005&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. SANTOS, F. P. A.; NERY, A. A. & MATUMOTO, S. A produção do cuidado a usuários com hipertensão arterial e as tecnologias em saúde. Revista. Escola de Enfermagem. USP, São Paulo, v.47, n.1, Fevereiro de 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342013000100014&lng=en&nrm=iso>. Acessado em: 12 de setembro de 2015. SCHRAIBER, L. B. No encontro da ética com a ética: o exercício de julgar e decidir no cotidiano do trabalho em Medicina. Interface — Comunicação, Saúde, Educação, v.1, n.1, 1997. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/icse/v1n1/09.pdf>. Acessado em 10 de setembro de 2014. p. 123-140 SCHWARTZ, T. D. et al. Estratégia Saúde da Família: avaliando o acesso ao SUS a partir da percepção dos usuários da Unidade de Saúde de Resistência, na região de São Pedro, no município de Vitória, ES. Ciência Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, n.4, July 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232010000400028&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro - Regimento Interno da Clínica da Família Padre José Tiúba – 2013, acessado em: 12 de outubro de 2015. Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Consulta on line: <http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/clinicas-da-familia>. Acessado em 28 de março de 2016. SEOANE, A. F. & FORTES, P.A.C. A percepção do usuário do Programa Saúde da Família sobre a privacidade e a confidencialidade de suas informações. Saude Sociedade. SãoPaulo, v.18, n.1, Março de 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010412902009000100005&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. SHIMIZU, H. E. & ROSALES, C. A atenção à saúde da família sob a ótica do usuário. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 16, n. 5, Outubro. 2008 Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692008000500014&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. 138 SILVA, A. M. & MANDU, E. N. T. Abordagem de necessidades de saúde no encontro assistencial de trabalhadores e usuários na saúde da família.Texto Contexto Enfermagem., Florianópolis, v.21, n.4, Dec. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010407072012000400003&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 9 de junho de 2014. SOARES, J. C. R. S.; JUNIOR, C.; ROCHEL, K. “Autonomia do paciente no processo terapêutico como valor para a saúde”, Interface - Comunicação. Saúde. Educação. v.11, n.21, p.65-78, jan-abr. 2007. STARFIELD, B. “Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia”, Brasil, Brasília, UNESCO/Ministério da Saúde, 2002. SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Disponível em: <http://www.subpav.org/cnes/cnes_eq_cobertura_listar.php>. Acessado em 23 de outubro de 2013. TEIXEIRA, C. F. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 27, n.65, p.257-277, set/nov. 2003. TRAVERSO, Y. M.; ARAÚJO, N. “Reivindicando a subjetividade dos usuários da Rede Básica de Saúde: para uma humanização do atendimento”, Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.20, n.1, Fevereiro de 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2004000100022&lng=en&nrm=iso, http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232005000300017>. Acessado em 09 de setembro de 2014. TURATO, E. R. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetivos de pesquisa. Revista Saúde Pública, p. 507, 2005. Disponível em: <www.fsp.usp.br/rsp>. Acessado em 12 de outubro de 2014. VAITSMAN, J.; ANDRADE, G. R. B. “Satisfação e responsividade: formas de medir a qualidade e a humanização da assistência à saúde”, Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.10, n.3, Sept. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232005000300017&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 10 de setembro de 2014. VAN STRALEN, C. J. et al. Percepção dos usuários e profissionais de saúde sobre atenção básica: comparação entre unidades com e sem saúde da família na Região Centro Oeste do Brasil. Cadernos Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.24, supl.1, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2008001300019&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. VIANA, A. L. D. & DAL POZ, M. R. A reforma do sistema de saúde no Brasil e o Programa de Saúde da Família. Physis, Rio de Janeiro, v. 15, supl. p. 225-264, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312005000300011&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 15 de abril de 2015. YEPEZ, M. T. Os discursos e a dimensão simbólica: uma forma de abordagem à psicologia social, Estudos de Psicologia, 1999. p. 39-60 139 YEPEZ, M. T.; MORAIS, A. S.; CELA, M. Construcões discursivas sobre os usuários dos Programa Saude da Familia(PSF). Psicologia, Ciencia e Profissão, Brasília, v.29, n.2, junho, 2009 Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141498932009000200012&lng=pt&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. YÉPEZ, M. T. A Interface Psicologia Social e Saúde: Perspectivas e Desafios, Psicologia em Estudo, Maringá, v. 6, n. 2, p. 49-56, jul. 2001.https://tede.ufrrj.br/retrieve/5365/2016%20-%20Luciana%20Janeiro%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/14918/2016%20-%20Luciana%20Janeiro%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/21214/2016%20-%20Luciana%20Janeiro%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/27578/2016%20-%20Luciana%20Janeiro%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/33946/2016%20-%20Luciana%20Janeiro%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/40326/2016%20-%20Luciana%20Janeiro%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46694/2016%20-%20Luciana%20Janeiro%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/53106/2016%20-%20Luciana%20Janeiro%20Silva.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1477Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-03-23T13:36:03Z No. of bitstreams: 1 2016 - Luciana Janeiro Silva.pdf: 1932605 bytes, checksum: 769b56b9a8925ca62f5ce19ce1f1e204 (MD5)Made available in DSpace on 2017-03-23T13:36:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Luciana Janeiro Silva.pdf: 1932605 bytes, checksum: 769b56b9a8925ca62f5ce19ce1f1e204 (MD5) Previous issue date: 2016-04-28info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2016 - Luciana Janeiro Silva.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg4296https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14381/1/2016%20-%20Luciana%20Janeiro%20Silva.pdf.jpgc6b22c43e583dc4a7b640c163e8d83ddMD51TEXT2016 - Luciana Janeiro Silva.pdf.txtExtracted Texttext/plain340617https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14381/2/2016%20-%20Luciana%20Janeiro%20Silva.pdf.txt030fc2425f3e49d6e83730873977d12cMD52ORIGINAL2016 - Luciana Janeiro Silva.pdf2016 - Luciana Janeiro Silvaapplication/pdf1932605https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14381/3/2016%20-%20Luciana%20Janeiro%20Silva.pdf769b56b9a8925ca62f5ce19ce1f1e204MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14381/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/143812023-12-22 00:00:34.169oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/14381Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T03:00:34Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
dc.title.por.fl_str_mv |
Estratégia saúde da família: os sentidos do cuidado em saúde pela ótica de usuários/as |
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv |
Family health strategy: The senses of health care by the perspective of users |
title |
Estratégia saúde da família: os sentidos do cuidado em saúde pela ótica de usuários/as |
spellingShingle |
Estratégia saúde da família: os sentidos do cuidado em saúde pela ótica de usuários/as Silva, Luciana Janeiro Family Health Strategy Users Health Care Estratégia Saúde da Família Usuários/as Cuidado em Saúde Ciências Humanas |
title_short |
Estratégia saúde da família: os sentidos do cuidado em saúde pela ótica de usuários/as |
title_full |
Estratégia saúde da família: os sentidos do cuidado em saúde pela ótica de usuários/as |
title_fullStr |
Estratégia saúde da família: os sentidos do cuidado em saúde pela ótica de usuários/as |
title_full_unstemmed |
Estratégia saúde da família: os sentidos do cuidado em saúde pela ótica de usuários/as |
title_sort |
Estratégia saúde da família: os sentidos do cuidado em saúde pela ótica de usuários/as |
author |
Silva, Luciana Janeiro |
author_facet |
Silva, Luciana Janeiro |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Luciana Janeiro |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Miranda, Lilian |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
26927663851 |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3915122967348408 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Sá, Marilene de Castilho |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Gonzalez, Lilian Maria Borges |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
9390716730 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4733066449050500 |
contributor_str_mv |
Miranda, Lilian Sá, Marilene de Castilho Gonzalez, Lilian Maria Borges |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Family Health Strategy Users Health Care |
topic |
Family Health Strategy Users Health Care Estratégia Saúde da Família Usuários/as Cuidado em Saúde Ciências Humanas |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Estratégia Saúde da Família Usuários/as Cuidado em Saúde |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Ciências Humanas |
description |
A Atenção Básica em Saúde tem se caracterizado por um processo de expansão do modelo assistencial, notoriamente observado no município do Rio de Janeiro, com ênfase na Estratégia Saúde da Famíla (ESF). Essa expansão, iniciada em 2011, está sendo implementada sob a rubrica de Clínica da Família, sendo configurada por um processo de co-gestão entre Organizações Sociais e Secretaria Municipal de Saúde. Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo geral investigar os sentidos que os/as usuários/as dos serviços da ESF atendidos/as nas Clínicas de Família carioca atribuem ao cuidado em saúde. Os objetivos específicos são: conhecer as formas de utilização e valoração das Clínicas de Família pelos/as usuários/as, conhecer o modo como os/as usuários/as estão construindo seus percursos terapêuticos e seus anseios ligados à saúde e discutir as experiências da população atendida no modelo da ESF no que se refere às práticas de cuidado. A pesquisa se apoia na noção de saúde desenvolvida pelo filósofo George Canguilhem e na discussão sobre cuidado empreendida por autores do campo da saúde coletiva, como Emerson Merhy, Luís Cecílio Oliveira, Ricardo Ayres, Rubem Araujo Mattos, dentre outros. Trata-se de um estudo qualitativo, que utilizou a modalidade de “narrativas de vida” como formato de construção do material empírico, entendendo ser este um caminho propício para chegar aos sentidos protagonizados pelos sujeitos de pesquisa, segundo o que lembram e elaboram acerca da sua vida e, mais especificamente, do objeto em estudo. Foram desenvolvidas entrevistas em profundidade com doze usuárias indicadas pela equipe de uma Clínica da Família e o material empírico produzido foi organizado em três eixos: Integralidade, Clínica da Família e Cuidado em Saúde. No eixo Integralidade percebemos os limites da integração da ESF a outras redes de cuidado, seja dentro do setor saúde e/ou fora dele. As mudanças constantes de profissionais (mais estritamente relacionada à equipe médica), são tidas como insatisfatória pelos/as usuários/as e incindem de forma desfavorável na construção da integralidade do cuidado. No segundo Eixo percebemos que a Clínica da Família ocupa certa centralidade na vida das pessoas entrevistadas, sendo uma referência de busca de suas necessidades em saúde. Além disso, as/os usuárias/os também indicam que vão costurando suas próprias redes de cuidado, a partir das longas buscas por tratamento, de apoios sociais, bem como do uso associado dos sistemas público e privado. Quanto ao Cuidado em Saúde pudemos notar que ainda é expressiva sua creditação à ciência biomédica, às tecnologias diagnósticas e à medicação como elementos preponderantes e centrais. Observamos, ainda, intensa demanda das entrevistadas por uma escuta sensível das diferentes questões que envolvem suas vidas e interferem na saúde e no cuidado com ela. Assim, ao mesmo tempo que valorizam os procedimentos medico-diagnósticos e a medicação, pedem que suas aflições, dúvidas, bem como, seus saberes de vida sejam mais acolhidos e compreendidos |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-04-28 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-12-22T03:00:34Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-12-22T03:00:34Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Silva, Luciana Janeiro. Estratégia saúde da família: os sentidos do cuidado em saúde pela ótica de usuários/as. 2016. 144 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Psicologia) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica RJ. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14381 |
identifier_str_mv |
Silva, Luciana Janeiro. Estratégia saúde da família: os sentidos do cuidado em saúde pela ótica de usuários/as. 2016. 144 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Psicologia) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica RJ. |
url |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14381 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.references.por.fl_str_mv |
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACIOLE, G.G. A saúde no Brasil: cartografias do público e privado. 1ª ed. São Paulo: Hucitec. 2006. ALMEIDA, P. F.; GIOVANELLA, L.; NUNAN, B. A. Coordenação dos cuidados em saúde pela atenção primária à saúde e suas implicações para a satisfação dos usuários. Saúde debate, Rio de Janeiro, v. 36, n. 94, Setembro de. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010311042012000300010&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. ARAKAWA, A. M. Percepção dos usuários do sus: expectativa e satisfação do atendimento na Estratégia de Saúde da Família. Revista CEFAC, São Paulo, v.14, n.6, Dez. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151618462012000600012&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. AROUCA, S. O dilema preventivista. São Paulo: UNESP, 2003. ASPINAL, F.; ADDINGTON, H.; HUGHES, R.; HIGGINSON, I.J. “Using satisfaction to measure the quality of palliative care: a review of the literature”, J Adv Nurs 42:324-39, 2003. AYRES, J. R. M. Sujeito, intersubjetividade e práticas em saúde. Ciência e Saúde Coletiva 6(1): p.63-72, 2001. ______________. O cuidado, os modos de ser (do) humano e as práticas de saúde. Saúde e Sociedade, São Paulo, V.13 n.3, dezembro de 2004 Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/sausoc/v13n3/03.pdf>. Acessado em 04 de março de 2016. ______________. Cuidado e humanização das práticas de saúde. In: DESLANDES, S. F. (org) Humanização dos cuidados em saúde: conceitos, dilemas e práticas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, p. 44-80, 2006. ______________. Cuidado: trabalho e interação nas práticas de saúde. Rio de Janeiro, 2009. AZEVEDO, C.S. A abordagem de Narrativas de Vida como um Caminho de Pesquisa em Saúde. In: Azevedo, C. S; Sá, M. C. Subjetividade, Gestão e Cuidado em Saúde: abordagens da psicossociologia. Rio de Janeiro, Editora FIOCRUZ, p. 131-152. 2013. BARBOSA, N. B.; ELIAS, P. E. M. As organizações sociais de saúde como forma de gestão público/privado. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, n. 5, p. 2483-2495, Agosto. 2010 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232010000500023&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 29 de Janeiro de 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1413 81232010000500023. BERTAUX, D. Les Récits de Vie. Paris: Éditions Nathan. 1997. 128 BEZERRA JR., B. O normal e o patológico: uma discussão atual. In: SOUZA, A. N.; PITANGUY, J. Saúde, corpo e sociedade. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. p. 91-109. 2006. BIRMAN, J., “A Physis da saúde coletiva”. Physis, Rio de Janeiro, v. 15, supl. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 73312005000300002&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 22 de setembro de 2014. BOFF, L. Saber cuidar: Ética do humano - compaixão pela terra - São Paulo: Vozes, 7ª ed. 2000. _______. Do iceberg à Arca de Noé. Rio de Janeiro, Garamond, 2002. BRASIL. Constituição Da República Federativa Do Brasil, 5 de outubro de Brasília, 1988. BRASIL. LEI, Nº 1142 de 28 de dezembro, Brasília de 1990. BRASIL. LEI, Nº 8080 de 19 de setembro de 1990, Brasília. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM 648/2006 - PNAB. Brasília: MS; 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família – Brasília – Cadernos de Atenção Básica, n. 39, 2014. BUDO, M. L. D. et al. Concepções de violência e práticas de cuidado dos usuários da estratégia de saúde da família: uma perspectiva cultural.Texto contexto-enfermagem. Florianópolis, v.16, n.3, Setembro de 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010407072007000300018&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. CAMARGO JR., K. Medicalização: um quadro de referências. In: Pinheiro, R.; SILVA, JR., A. G. (Orgs). Por uma sociedade cuidadora. Rio de Janeiro: CEPESC-IMS/UERJ, p.209-216, 2010. CAMELO, S. H. et al. Acolhimento à clientela: estudo em unidades básicas de saúde no município de Ribeirão Preto. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v.8, n.4, p.30-37, Agosto de 2000. Disponivel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010411692000000400005&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 25 de abril 2015. CAMPOS, C. M. S.; BATAIERO, M. O. “Necessidades de saúde: uma análise da produção científica brasileira de 1990 a 2004”, Interface, Botucatu, v. 11, n.23, dezembro de 2007. Dispobível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832007000300014&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 10 de setembro de 2014. 129 CAMPOS, C. M. S.; MISHIMA, S. M. “Necessidades de saúde pela voz da sociedade civil”, Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, p. 1260-1268, jul-ago, 2005. Disponível em: http:<//www.scielo.br/pdf/csp/v21n4/29.pdf>. Acessado em 10 de setembro de 2014. CAMPOS, G.W.S. Considerações sobre a arte e a ciência da mudança: revolução das coisas e reforma das pessoas. O caso da saúde. In Cecílio (org.). Inventando a mudança na saúde., Hucitec, São Paulo, p. 29-88.1994 CAMPOS, G.W.S. Cogestão e neoartesanato: elementos conceituais para repensar o trabalho em saúde combinando responsabilidade e autonomia. Ciência e Saúde Coletiva, v. 15, n. 5, Ago.2010. _______________. A Clínica do Sujeito: Por uma clínica reformulada e ampliada, In: Campos, G. W. S. Saúde Paidéia, São Paulo, Hucitec, p. 51-67, 2003. CAMPOS, R. O. O encontro trabalhador-usuário na atenção à saúde: uma contribuição da narrativa psicanalítica ao tema do sujeito na saúde coletiva. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.10, n.3, setembro de 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232005000300015&lng=pt&nrm=iso>. Acessado em 28 de outubro de 2014. CANGUILHEM, G. O normal e o patológico (1966). Rio de Janeiro: Forense Universitária,7ª ed, 2014. _______________. O normal e o patológico (1966). Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1978. _______________. A saúde: conceito vulgar e questão filosófica. (1988) In:______. Escritos sobre a medicina. Forense Universitária, Rio de Janeiro, 2005. p.35-48 _______________. É possível uma pedagogia da cura? (1978) In:______. Escritos sobre a medicina. Forense Universitária, Rio de Janeiro, 2005. p. 49-70 CARVALHO, Isabel Cristina Moura. Biografia, identidade e narrativa: elementos para uma análise hermenêutica. Horizontes. Antropológicos.,Porto Alegre, v. 9, n. 19, p. 283-302, Julho 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-71832003000100012&lng=en&nrm=iso>. http://dx.doi.org/10.1590/S010471832003000100012. Acessado em 12 de outubro de 2015 CAZELLI, C. M. Avaliação da implementação do Programa Saúde da Família no Município do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado apresentada à Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, 2003. CECÍLIO, L. C. O. “As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integridade e equidade em saúde”, In: Pinheiro, R., Mattos, R. A., Os sentidos da integralidade na atenção e cuidado à saúde, Rio de Janeiro, IMS/ABRASCO, 2001. ________________ et al., “A Atenção Básica à Saúde e a construção das redes temáticas de saúde: qual pode ser o seu papel?”, Ciência e Saúde Coletiva. v. 17, n. 11, p. 2893-2902, 2012. 130 _________________. Os mapas do cuidado: o agir leigo na saúde. Org: CECÍLIO, L. C. O. CARAPINHEIRO, G. & ANDREAZZA, R. 1º ed – São Paulo: Hucitec: Fapesp, 2014. CHANLAT, J. F. O gerencialismo e a ética do bem comum: a questão da motivação para o trabalho nos serviços públicos. In: Anais Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, Lisboa, Portugal, 8-11 Outobro. 2002. Disponível em: <http://unpan1.un.org/intradoc/groups/public/documents/CLAD/clad0043316.pdf. >. Acessado em 29 de janeiro de 2016. COELHO, M. T. & FILHO A. D. N. Normal-Patológico, Saúde-Doeça: Revisitanto Canguilhem. Physis: Rev. Saúde Coletiva. n.9, v.1, p. 13-36, 1999. COIMBRA, V. C. C. et al. Avaliação da satisfação dos usuários com o cuidado da saúde mental na Estratégia Saúde da Família. Revista Escola de Enfermagem. USP, São Paulo, v.45, n.5, Outubro de 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342011000500017&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 14 de junho de 2014. CONILL, E. M. et al. O mix público-privado na utilização de serviços de saúde: um estudo dos itinerários terapêuticos de beneficiários do segmento de saúde suplementar brasileiro. Ciência Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n. 5, p. 1501-1510, Outubro de 2008 Diponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232008000500015&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 18 de setembro de 2015 CONTREIRAS, H.; MATTA, G. C. Privatização da gestão do sistema municipal de saúde por meio de Organizações Sociais na cidade de São Paulo, Brasil: caracterização e análise da regulação. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 31, n. 2, p.285-297, Fevereiro, 2015 Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2015000200285&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 29 de Janeiro de 2016. CORREA, A. C. P. et al. Acesso a serviços de saúde: olhar de usuários de uma unidade de saúde da família. Revista Gaúcha de Enfermagem. Porto Alegre, v.32, n.3, Setembro de. 2011.Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198314472011000300003&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. COSTA, N.R.; SILVA, P.L.B.; RIBEIRO, J.M. A experiência internacional de reforma do setor saúde: inovações organizacionais e de financiamento. Revista de Administração Pública p.24-37, 2000. COSTA, G. D. et al. Avaliação em saúde: reflexões inscritas no paradigma sanitário contemporâneo. Physis, RiodeJaneiro, v.18, n.4, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010373312008000400006&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. DECLARAÇÃO DE ALMA-ATA - Conferência Internacional Sobre Cuidados Primários De Saúde. Alma-Ata, URSS, p. 6-12 de setembro de 1978. Disponível em: <cmdss2011.org/site/wp-content/uploads/.../Declaração-Alma-Ata.pdf>. Acessado em 12 de junho de 2015. 131 DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA A SAÚDE – Consulta on line. Histórico de cobertura da Estratégia Saúde da Família – Unidades geográficas por competência, Brasil, Dezembro de 2015. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/dab/historico_cobertura_sf/historico_cobertura_sf_relatorio.php>. Acessado em 28 de março de 2016. DIAS, O.V. et al. As dimensões da satisfação dos usuários do Programa Saúde da Família: confiabilidade e empatia. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 24, n. 2, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010321002011000200011&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. ENGLAND, R. La contratación y la Gestión del Rendimiento en el Sector Salud. Conceptos, indicaciones y ejemplos para su puesta en práctica. Londres: Departamento para el Desarrrollo Internacional (DFID). Centro de Recursos en Sistemas de Salud (HSRC); 2002 ENRIQUEZ, E. Prefácio. In: Davel, E. & Vasconcelos, J. (orgs.). Petrópolis: Vozes. Segunda edição, p.7-2, 1997. ESPERIDIÃO, M. A.; TRAD, L. A. B. “Avaliação de satisfação de usuários: considerações teórico conceituais”, Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.22, n.6, jun. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2006000600016&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 09 de setembro de 2014. FACCHINI, L. A. et al. Desempenho do PSF no Sul e no Nordeste do Brasil: avaliação institucional e epidemiológica da Atenção Básica à Saúde. Ciência Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 11, n. 3, p. 669-681, Setembro de 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232006000300015&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 7 de maio de 2015. FIGUEIREDO, L. A metapsicologia do cuidado. In: Figueiredo, LC. As diversas faces no cuidar: novos ensaios de psicanálise contemporânea, São Paulo, Escuta, 2009. FILHO, L. G. C. & NAVARRO V. L. A organizacão do trabalho em saúde em um contexto De precarização e do avanço da ideologia gerencialista. Revista Pegada – vol. 13, n.2, dezembro/2012, p.67-82. Disponível em: <http://revista.fct.unesp.br/index.php/pegada/article/viewArticle/2023>. Acessado em 02 de junho de 2015. FRANCO, T. e MERHY, E. PSF: Contradições e novos desafios. Conferência Nacional de Saúde. 1999, Disponível em: <http://www.datasus.gov.br/cns/temas/tribuna/PsfTito.htm>. Acessado em 17 de junho de 2015. GADAMER, H. G. Verdade e método. Traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Petrópolis, RJ: Vozes; 1997. ________________ Verdade e Método; Traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Trad. F. P. Meurer. Petrópolis: Vozes, 1999. 132 GAULEJAC, V. Os fundamentos da ideologia gerencialista. In: Gaulejac, V. Gestão como Ideologia Social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. Aparecida, SP: Idéias e Letras, p.67-83, 2007. GONÇALVES, M. G. “A Contribuição da psicologia sócio-histórica para a elaboração de políticas pública”, In: Bock, A. M. B. (org) Psicologia e o Compromisso Social. São Paulo, Cortez, 2003. GRAMSCI, A. A concepção dialética da história, São Paulo, Civilização Brasileira, 1991. GUEDES, R. N.; FONSECA, R. M. G S. & EGRY, E.Y. Limites e possibilidades avaliativas da estratégia saúde da família para a violência de gênero. Revista. Escola de. Enfermagem. USP, São Paulo, v.47, n.2, abril. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342013000200005&lng=pt&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. GUIZARDI, F. L.; PINHEIRO, R. Quando a Dádiva se transforma em saúde: algumas questões sobre a integralidade e o cuidado nas relações entre sociedade e Esstado, In: PINHEIRO, R. e MATTOS, R. A. (Orgs), Cuidado. As fronteiras da integralidade, Rio de Janeiro, CEPESC-IMS-ABRASCO, 2013. p. 39-57 IBANEZ, N. et al. Organizações sociais de saúde: o modelo do Estado de São Paulo. Ciência e Saúde Coletiva, São Paulo, v.6, n.2, p.391-404, 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232001000200009&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 28 de novembro de 2015. KLEINMAN, A. Patients and healers in the context of culture an exploration of the borderland between, anthropology, medicine and psychiatric. Berkeley: University of California Press; 1980. Consulta ao livro online disponível em: <https://books.google.com.br/books?id=ZRVbw6UyucC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_atb#v=onepage&q&f=true>. Acessado em 4 de janeiro de 2016. LACERDA, A.; VALLA, V. As práticas terapêuticas de cuidado integral à saúde como proposta para aliviar o sofrimento. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (orgs.) Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: Hucitec/ABRASCO, 2004. p.91-102. LENTSCK, M. H.; KLUTHCOVSKY, A. C. G.C & KLUTHCOVSKY, F. A. Avaliação do Programa Saúde da Família: uma revisão. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.15, supl.3, Novembro 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232010000900020&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 14 de junho de 2014. LÉVY, A. Ciências Clínicas e Organizações Sociais: sentido e crise de sentido. Belo Horizonte: Autêntica, Fumec, 2001. LISPECTOR, C. A Descoberta do Mundo, Rio de Janeiro, Francisco Alves, 4º ed, 1994. LUZ, M. T produção científica em ciências sociais e saúde: notas preliminares. Saúde em Debate, p.54-68, 2000. 133 __________. Novos saberes e práticas em saúde coletiva: estudos sobre racionalidades médicas e atividades corporais, 3ª edição, São Paulo, Hucitec, p.174, 2007. __________. Cultura contemporânea e medicinas alternativas: novos paradigmas em saúde no fim do século XX, Physis, Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, Junho, 1997. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010373311997000100002&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 11 de novembro de 2014. __________. Fragilidade social e busca de cuidado na sociedade civil hoje, In: PINHEIRO, Roseni. MATTOS, Rubem Araujo. (Orgs). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: CEPESC-IMS-ABRASCO, 2013. p. 11-22 MACINKO, J. et al. Evaluation of the impact of the Family Health Program on infant mortality in Brazil, 1990- 2002. Journal of epidemiology and community health, v. 60, n. 1, p. 13-19, Janeiro de. 2006. MACINKO, J. et al. Going to scale with community-based primary care: an analysis of the family health program and infant mortality in Brazil, 1999-2004. Social science & medicine (1982), v. 65, n. 10, p. 2070-2080, novembro de.2007. MANCEBO, D. Contemporaneidade e os efeitos da subjetivação, In: Bock, A. N. B.(org) Psicologia e o Compromisso Social. São Paulo, Cortez, 2003. MARIN, M. J. S.; SANTANA, F. H. S. & MORACVICK, M.Y.A. D. Percepção de idosos hipertensos sobre suas necessidades de saúde. Revista. Escola de Enfermagem. USP, São Paulo, v.46, n.1, Fevereiro de. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342012000100014&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 junho de 2014. MARTINS, P. C. et al. De quem é o SUS? Sobre as representações sociais dos usuários do Programa Saúde da Família. Ciência Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, n.3, Mar. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232011000300027&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. MATTOS, A. R. integralidade na prática (ou sobre a prática da integralidade) Cadernos de Sáude Pública, Rio de Janeiro, p. 1411-1416, set-out, 2004. ______________. Os Sentidos da Integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos. In: PINHEIRO, R. e MATTOS A.R (Org) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: UERJ, IMS: ABRASCO, 2006. p. 43-68 ______________ Cuidado prudente para uma vida decente. In: PINHEIRO, R. e MATTOS A.R (Org). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro, CEPESC/UERJ, IMS, ABRASCO, 2013. MELLO, G. A.; FONTANELLA, B. J. B. & DEMARZO. M. M. P. Atenção Básica E Atenção Primária À Saúde - Origens E Diferenças Conceituais. Revista APS, v. 12, n. 2, p. 204-213, abr./jun. 2009. Disponível em: 134 <https://www.researchgate.net/publication/255485839_ATENCAO_BASICA_E_ATENCAO_PRIMARIA_A_SAUDE_ORIGENS_E_DIFERENCAS_CONCEITUAIS>. Acessado em 28 de janeiro de 2016. MENDES, E. V. O cuidado das condições crônicas na Atenção Primária à Saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília: organização Pan-Americana da Saúde, 2012. MERHY, E.E. Em busca do tempo perdido: a micropolítica do trabalho vivo. In MERHY E.E & ONOCKO C. (orgs.). Agir em saúde. Hucitec, São Paulo, 1997. p. 71-112 ____________. A perda da dimensão cuidadora na produção da saúde – Uma discussão do modelo assistencial e da intervenção no seu modo de trabalhar a assistência. In: Saúde: Cartografia do Trabalho Vivo. São Paulo: ed. Hucitec, 4ªed., 2014. p.120-133 ____________. Engravidando palavras, o caso da integralidade. In: Trabalho, produção do cuidado e subjetividade em saúde. Org: FRANCO, T.B. & MERHY, E. E. 1. São Paulo, Editora HUCITEC, 2013. p. 252 – 265 MINAYO, C. Desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde.14ª edição. São Paulo: Editora Hucitec, 2004. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programas e Projetos Saúde da Família; p. 1. (documento disponível na Internet, no site do MS) 1998a. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde da Família - Uma Estratégia de Organização dos Serviços, Secretaria de Assistência à Saúde, Coordenação de Saúde da Comunidade, Brasil, Brasília, 1996. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Instrução Normativa nº. 01/98, Brasília: MS, 1998b. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticas de Saúde, Departamento de Atenção Básica. A Implantação da Unidade de Saúde da Família. Milton Menezes da Costa Neto, org. _Brasília: 2000(a). MINISTÉRIO DA SAÚDE. Avaliação da Implantação e Funcionamento do Programa de Saúde da Família – PSF. Brasília: MS, 2000(b). MINISTÉRIO DA SAÚDE. Relatório de Gestão 2014, Secretaria de Atenção a Saúde, Brasil, Brasília, 2015. p. 446-450 MIRANDA, L. Transitando entre o coletivo e o individual: reflexões sobre o trabalho de referência junto a pacientes psicóticos. Tese de doutorado, Campinas, SP, 2009. MIRANDA, L.; ONOCKO CAMPOS, R.T. Narrativa de pacientes psicóticos: notas para um suporte metodológico de pesquisa. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, São Paulo, v. 13, n. 3, p. 441-456, setembro de 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlpf/v13n3/a05v13n3.pdf>. Acessado em 18 Outubro. 2015. 135 MISHIMA, S. M. et al. (In)Satisfação dos usuários: duplicação e uso simultâneo na utilização de serviços na Saúde da Família. Revista Escola de Enfermagem, USP, São Paulo, v.44, n.3, Setembro de. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342010000300031&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. . MISHIMA, S. M. et al. A assistência na Saúde da Família sob a perspectiva dos usuários. Revista Latino-Americana Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 18, n. 3, Junho 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692010000300020&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. MOIMAZ, S. A. S. et al. Satisfação e percepção do usuário do SUS sobre o serviço público de saúde. Physis, Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, Dec. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010373312010000400019&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014 MORAES, V. D.; CAMPOS, C. E. A.; BRANDAO, A. L. Estudo sobre dimensões da avaliação da Estratégia Saúde da Família pela perspectiva do usuário. Physis, Rio de Janeiro, v.24, n.1, p.127-146, Março 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010373312014000100127&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 15 de abril de. 2015. OLIVEIRA, F. P. et al. Retratos do programa saúde da família em construções discursivas de usuários. Psicologia, Ciencia e Profissão, Brasília, v.32, n.3, 2012 Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141498932012000300007&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. OLIVEIRA, L. H., MATTOS, R. A., SOUZA, A. I. S., “Cidadãos peregrinos: os “usuários” do SUS e os significados de sua demanda a prontos-socorros e hospitais no contexto de um processo de reorientação do modelo assistencial”, Ciência e Saúde Coletiva vol.14, Rio de Janeiro, nov./dec. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232009000500035>. Acesso em 24 de outubro de 2013. ONOCKO CAMPOS, R. O encontro trabalhador-usuário na atenção à saúde: uma contribuição da narrativa psicanalítica ao tema do sujeito na saúde coletiva. Ciência. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, p. 573-583, Setembro de 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232005000300015&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 12 de julho de 2014. ONOCKO CAMPOS, R. T.; FURTADO, J. P. Narrativas: utilização na pesquisa qualitativa em saúde. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 42, n. 6, p. 1090-1096, dezembro. 2008 . Disponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102008000600016&lng=pt&nrm=iso>. Acessado em 18 outubro de 2015. ONOCKO CAMPOS, R. Fale com eles! o trabalho interpretativo e a produção de consenso na pesquisa qualitativa em saúde: inovações a partir de desenhos participativos. Physis, Rio de Janeiro, v.21, n.4, p.1269-1286, dezembro. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010373312011000400006&lng=pt 136 &nrm=iso>. Acessado em 24 outubro. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312011000400006. ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE. “Carta de Otawa”, In: Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde 1, Ottawa, novembro de 1986. Disponível em: <http://www.opas.org.br/promocao/uploadArq/Ottawa.pdf>. Acessado em 25 de janeiro de 2011. PAIM, J.S.; FILHO A.N. Saúde coletiva: uma nova “saúde pública” ou campo aberto para a novos paradigmas? Revista de Saúde Pública. 32 (4): 298-316, 1998. PEREIRA, L.C. B. Reforma do Estado para a cidadania: a Reforma Gerencial Brasileira na Perspectiva Internacional. ENAP: editora 34. (1998) PEREIRA, L.C. B. Público Reforma da nova gestão pública: agora na agenda da América Latina, no entanto... Revista do Serviço - PGS 5-27, Ano 53, Número 1-Jan-Mar 2002. Disponível em: <http://seer.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/278/284>. Acessado em 10 de janeiro de 2016. PICCINI, R. X. et al. Efetividade da atenção pré-natal e de puericultura em unidades básicas de saúde do Sul e do Nordeste do Brasil. Revista Brasileira Saude Materno Infantil, Recife v. 7, n. 1, p. 75-82, Março de 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151938292007000100009&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 7 de maio de 2015. PINHEIRO, R. Demanda por cuidado como direito humano à saúde: um ensaio teórico-prático sobre o cuidado como valor dos valores. In: PINHEIRO, R. & SILVA, A. G. J. (orgs). Por uma sociedade cuidadora. Rio de Janeiro. CEPES:IMS/UERJ: ABRASCO, 1ª ed., 2010. p. 17-37 PORTAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Disponível em: <http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/saude-presente>. Acessado em 12 de outubro de fevereiro de 2016. REIS, R.S. et al. Acesso e utilização dos serviços na Estratégia Saúde da Família na perspectiva dos gestores, profissionais e usuários. Ciência Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.18, n.11, Novembro 2013. Disponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232013001900022&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 4 de junho de 2014. REMEM, R.N. O paciente como ser humano. São Paulo: Summus; 1993. RICOEUR, P. Tempo e narrativa. Tomo III. Trad. Roberto Leal Ferreira. Campinas: Papirus, 1997. ROSA, R. B.; PELEGRINI, A. H. W & LIMA, M. A. D. S. Resolutividade da assistência e satisfação de usuários da Estratégia Saúde da Família. Revista Gaúcha Enfermagem, Porto Alegre, v.32, n.2, Junho, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198314472011000200019&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. 137 SÁ, M.C. Por uma Abordagem Clínica Psicossociológica de Pesquisa e Intervenção em Saúde Coletiva. In: Azevedo, C.S.; Sá, M.C. Subjetividade, Gestão e Cuidado em Saúde: abordagens da psicossociologia. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2013. p. 153-205. SÁ, M.C. e Azevedo, C.S. Subjetividade e Gestão: explorando as artuculações psicossociais no trabalho gerencial e no trabalho em saúde. In: Azevedo, C.S.; Sá, M.C. Subjetividade, Gestão e Cuidado em Saúde: abordagens da psicossociologia. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2013. p. 33-50. SANTIAGO, R. F. et al. Qualidade do atendimento nas Unidades de Saúde da Família no município de Recife: a percepção dos usuários. Ciência e Saúde Coletiva, Rio deJaneiro, v.18, n.1, Jan. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000100005&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. SANTOS, F. P. A.; NERY, A. A. & MATUMOTO, S. A produção do cuidado a usuários com hipertensão arterial e as tecnologias em saúde. Revista. Escola de Enfermagem. USP, São Paulo, v.47, n.1, Fevereiro de 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342013000100014&lng=en&nrm=iso>. Acessado em: 12 de setembro de 2015. SCHRAIBER, L. B. No encontro da ética com a ética: o exercício de julgar e decidir no cotidiano do trabalho em Medicina. Interface — Comunicação, Saúde, Educação, v.1, n.1, 1997. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/icse/v1n1/09.pdf>. Acessado em 10 de setembro de 2014. p. 123-140 SCHWARTZ, T. D. et al. Estratégia Saúde da Família: avaliando o acesso ao SUS a partir da percepção dos usuários da Unidade de Saúde de Resistência, na região de São Pedro, no município de Vitória, ES. Ciência Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, n.4, July 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232010000400028&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro - Regimento Interno da Clínica da Família Padre José Tiúba – 2013, acessado em: 12 de outubro de 2015. Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Consulta on line: <http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/clinicas-da-familia>. Acessado em 28 de março de 2016. SEOANE, A. F. & FORTES, P.A.C. A percepção do usuário do Programa Saúde da Família sobre a privacidade e a confidencialidade de suas informações. Saude Sociedade. SãoPaulo, v.18, n.1, Março de 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010412902009000100005&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 8 de junho de 2014. SHIMIZU, H. E. & ROSALES, C. A atenção à saúde da família sob a ótica do usuário. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 16, n. 5, Outubro. 2008 Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692008000500014&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 19 de junho de 2014. 138 SILVA, A. M. & MANDU, E. N. T. Abordagem de necessidades de saúde no encontro assistencial de trabalhadores e usuários na saúde da família.Texto Contexto Enfermagem., Florianópolis, v.21, n.4, Dec. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010407072012000400003&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 9 de junho de 2014. SOARES, J. C. R. S.; JUNIOR, C.; ROCHEL, K. “Autonomia do paciente no processo terapêutico como valor para a saúde”, Interface - Comunicação. Saúde. Educação. v.11, n.21, p.65-78, jan-abr. 2007. STARFIELD, B. “Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia”, Brasil, Brasília, UNESCO/Ministério da Saúde, 2002. SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Disponível em: <http://www.subpav.org/cnes/cnes_eq_cobertura_listar.php>. Acessado em 23 de outubro de 2013. TEIXEIRA, C. F. Saúde em D |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Psicologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Educação |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
instname_str |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
instacron_str |
UFRRJ |
institution |
UFRRJ |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14381/1/2016%20-%20Luciana%20Janeiro%20Silva.pdf.jpg https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14381/2/2016%20-%20Luciana%20Janeiro%20Silva.pdf.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14381/3/2016%20-%20Luciana%20Janeiro%20Silva.pdf https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14381/4/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
c6b22c43e583dc4a7b640c163e8d83dd 030fc2425f3e49d6e83730873977d12c 769b56b9a8925ca62f5ce19ce1f1e204 7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br |
_version_ |
1810108078052343808 |