Diagnostico molecular e controle de Mycosphaerella fijiensis em bananeira no Estado de Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jiménez, José Leonardo Santos
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13597
Resumo: A Bananeira (Musa acuminata – AAA) tem sido afetada pelo agente da Sigatoka Negra, Mycosphaerella fijiensis, no Município de Angra dos Reis (RJ) e, como se trata de uma cultura no Rio de Janeiro de importância para a Agricultura Familiar, a infecção deste fungo pode diminuir ainda mais o rendimento e a produtividade da cultura. Desta forma, amostras de folhas de bananeira ‘Grande Naine’ com sintomatologia característica de Sigatoka Negra, oriundas de Angra dos Reis (RJ) foram coletadas seguido de isolamento fungico em BDA (Batata, Dextrose, Agar), extração de DNA foliar e fungico e teste de PCR para confirmação dito patógeno. Uma vez que a Sigatoka Negra foi assinalada no Município citado, objetivou-se avaliar eficácia de controle através de medida de Cirurgia. Para tal finalidade foi idealizado na forma de blocos inteiramente casualizados contendo três blocos com três repetições cada um. Sendo que cada bloco tinha cinco plantas com tratamento (Cirurgia) e cinco plantas sem tratamento (Controle), num total de 30 plantas com infecção fungica. A cada 15 dias foram feitos os tratamentos, com avaliações mensais da severidade (Média Ponderada da Infecção - MPI) pelo método de Stover modificado por Gauhl. Os resultados obtidos ao final do ensaio evidenciaram diferenças significativas em todas as variáveis (Severidade, folha mais jovem doente, peso e tamanho dos cachos) avaliadas, sendo que o tratamento com Cirurgia proporcionou uma redução da severidade (MPI) ao redor de 58%, confirmando assim que as plantas receberam um tratamento adequado segundo resultados obtidos para esta metodologia, e, contribuindo com o aumento da área foliar sadia nas folhas mais jovens da planta, enquanto que nas plantas sem a Cirurgia (Controle) a severidade aumentou 14,8% em comparação com a avaliação inicial do MPI, e por consequência tendo uma menor área foliar sadia para a realização da fotossíntese e demais processos fisiológicos da planta. Nas variáveis da produção, para o peso dos cachos, número e tamanho dos frutos, as diferenças foram significativas (Pr>F = 0,0001), chegando a ter um aumento no rendimento de até 300% quando comparado com o Controle. Trata-se, portanto, de um método eficaz de controle para o fitopatógeno da Sigatoka Negra inédita no Estado do Rio de Janeiro e que trará benefícios diretos a Agricultura Familiar para a região de incidência dessa doença em bananeira
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Desta forma, amostras de folhas de bananeira ‘Grande Naine’ com sintomatologia característica de Sigatoka Negra, oriundas de Angra dos Reis (RJ) foram coletadas seguido de isolamento fungico em BDA (Batata, Dextrose, Agar), extração de DNA foliar e fungico e teste de PCR para confirmação dito patógeno. Uma vez que a Sigatoka Negra foi assinalada no Município citado, objetivou-se avaliar eficácia de controle através de medida de Cirurgia. Para tal finalidade foi idealizado na forma de blocos inteiramente casualizados contendo três blocos com três repetições cada um. Sendo que cada bloco tinha cinco plantas com tratamento (Cirurgia) e cinco plantas sem tratamento (Controle), num total de 30 plantas com infecção fungica. A cada 15 dias foram feitos os tratamentos, com avaliações mensais da severidade (Média Ponderada da Infecção - MPI) pelo método de Stover modificado por Gauhl. Os resultados obtidos ao final do ensaio evidenciaram diferenças significativas em todas as variáveis (Severidade, folha mais jovem doente, peso e tamanho dos cachos) avaliadas, sendo que o tratamento com Cirurgia proporcionou uma redução da severidade (MPI) ao redor de 58%, confirmando assim que as plantas receberam um tratamento adequado segundo resultados obtidos para esta metodologia, e, contribuindo com o aumento da área foliar sadia nas folhas mais jovens da planta, enquanto que nas plantas sem a Cirurgia (Controle) a severidade aumentou 14,8% em comparação com a avaliação inicial do MPI, e por consequência tendo uma menor área foliar sadia para a realização da fotossíntese e demais processos fisiológicos da planta. Nas variáveis da produção, para o peso dos cachos, número e tamanho dos frutos, as diferenças foram significativas (Pr>F = 0,0001), chegando a ter um aumento no rendimento de até 300% quando comparado com o Controle. Trata-se, portanto, de um método eficaz de controle para o fitopatógeno da Sigatoka Negra inédita no Estado do Rio de Janeiro e que trará benefícios diretos a Agricultura Familiar para a região de incidência dessa doença em bananeiraCoordenação e Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESThe Bananeira (Musa acuminata - AAA) has been affected by the agent of Sigatoka Negra, Mycosphaerella fijiensis, in the Municipality of Angra dos Reis (RJ) and, as it is a culture in Rio de Janeiro of importance for Family Agriculture, of this fungus may further decrease yield and yield of the crop. Thus, samples of 'Grande Naine' banana leaves with characteristic symptoms of Black Sigatoka from Angra dos Reis (RJ) were collected, followed by fungal isolation in BDA (Potato, Dextrose, Agar), foliar and fungal DNA extraction and PCR test for confirmation said pathogen. Since Black Sigatoka was reported in the mentioned Municipality, it was aimed to evaluate control efficacy through a Surgery measure. For this purpose was designed in the form of completely randomized blocks containing three blocks with three replicates each. Each block had five plants with treatment (Surgery) and five plants without treatment (Control), in a total of 30 plants with fungal infection. Every 15 days, treatments were performed, with monthly severity assessments (Weighted Mean of Infection - MPI) by the method of Stover modified by Gauhl. The results obtained at the end of the trial showed significant differences in all variables (Severity, younger patient leaf, weight and size of the bunches), and the treatment with Surgery provided a reduction in severity (MPI) of around 58% thus confirming that the plants received an adequate treatment according to the results obtained for this methodology, and, contributing to the increase of the healthy leaf area in the younger leaves of the plant, whereas in the plants without the Surgery (Control) the severity increased by 14.8% in comparison to the initial evaluation of the MPI, and consequently having a smaller leaf area healthy for the accomplishment of the photosynthesis and other physiological processes of the plant. In the production variables, for the weight of the bunches, number and size of the fruits, the differences were significant (Pr> F = 0.0001), reaching an increase in yield of up to 300% when compared to Control. It is, therefore, an effective control method for the phytopathogen of Black Sigatoka unpublished in the State of Rio de Janeiro and that will bring direct benefits to Family Agriculture for the region of incidence of this disease in bananaapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Fitossanidade e Biotecnologia AplicadaUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da SaúdeSigatoka NegraFungoTeste de PCRCirurgia, SeveridadeBlack Sigatoka, , ,FungusPCR TestSurgerySeverityBiologia GeralDiagnostico molecular e controle de Mycosphaerella fijiensis em bananeira no Estado de Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisBARRERA, J., CAYÓN, G., ROBLES, J. Influencia de la exposición de las hojas y el epicarpio de frutos sobre el desarrollo y la calidad del racimo de plátano 'Hartón' (Musa AAB Simmonds). Agronomía Colombiana. Córdoba, Colombia. Vol. 27, Núm. 1. 2008. 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description A Bananeira (Musa acuminata – AAA) tem sido afetada pelo agente da Sigatoka Negra, Mycosphaerella fijiensis, no Município de Angra dos Reis (RJ) e, como se trata de uma cultura no Rio de Janeiro de importância para a Agricultura Familiar, a infecção deste fungo pode diminuir ainda mais o rendimento e a produtividade da cultura. Desta forma, amostras de folhas de bananeira ‘Grande Naine’ com sintomatologia característica de Sigatoka Negra, oriundas de Angra dos Reis (RJ) foram coletadas seguido de isolamento fungico em BDA (Batata, Dextrose, Agar), extração de DNA foliar e fungico e teste de PCR para confirmação dito patógeno. Uma vez que a Sigatoka Negra foi assinalada no Município citado, objetivou-se avaliar eficácia de controle através de medida de Cirurgia. Para tal finalidade foi idealizado na forma de blocos inteiramente casualizados contendo três blocos com três repetições cada um. Sendo que cada bloco tinha cinco plantas com tratamento (Cirurgia) e cinco plantas sem tratamento (Controle), num total de 30 plantas com infecção fungica. A cada 15 dias foram feitos os tratamentos, com avaliações mensais da severidade (Média Ponderada da Infecção - MPI) pelo método de Stover modificado por Gauhl. Os resultados obtidos ao final do ensaio evidenciaram diferenças significativas em todas as variáveis (Severidade, folha mais jovem doente, peso e tamanho dos cachos) avaliadas, sendo que o tratamento com Cirurgia proporcionou uma redução da severidade (MPI) ao redor de 58%, confirmando assim que as plantas receberam um tratamento adequado segundo resultados obtidos para esta metodologia, e, contribuindo com o aumento da área foliar sadia nas folhas mais jovens da planta, enquanto que nas plantas sem a Cirurgia (Controle) a severidade aumentou 14,8% em comparação com a avaliação inicial do MPI, e por consequência tendo uma menor área foliar sadia para a realização da fotossíntese e demais processos fisiológicos da planta. Nas variáveis da produção, para o peso dos cachos, número e tamanho dos frutos, as diferenças foram significativas (Pr>F = 0,0001), chegando a ter um aumento no rendimento de até 300% quando comparado com o Controle. Trata-se, portanto, de um método eficaz de controle para o fitopatógeno da Sigatoka Negra inédita no Estado do Rio de Janeiro e que trará benefícios diretos a Agricultura Familiar para a região de incidência dessa doença em bananeira
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