Caminhos e descaminhos da implantação da Educação de Jovens e Adultos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio De Janeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gouveia, Fernanda Paixão de Souza
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13000
Resumo: Inúmeras ações para inclusão de jovens têm sido implementadas nos últimos anos com o intuito de educar a população jovem para o protagonismo social em um contexto marcado pelo desemprego e precariedade do trabalho. Um exemplo é o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), do Governo Federal. À luz do materialismo histórico dialético, buscamos analisar como o processo de implementação deste Programa cumpre um papel político‐pedagógico na conformação das classes subalternas. Para este fim, toma‐se como referência empírica a experiência de implementação e desenvolvimento do PROEJA em três campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de janeiro (IFRJ): Duque de Caxias, Nilópolis e Rio de Janeiro. Partimos da ideia de que o processo de implementação do PROEJA no IFRJ se caracteriza por ações que reforçam a condição de marginalidade da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e de seu público implicando diretamente no trabalho pedagógico e, por este motivo, o PROEJA acaba por contribuir mais para a conformação dos jovens trabalhadores, diante do contexto de desemprego estrutural do que para o cumprimento de seus objetivos inclusivos previstos legalmente. Consta‐se que neste processo não foram observadas as demandas de formação/qualificação profissional locais; optou‐se por cursos de baixo custo, com aproveitamento racional do quadro docente e de equipamentos disponíveis, facilitando sua rápida instalação, o que levou à escolha de cursos na área de informática em todos os campi investigados. Também, observamos as dificuldades dos docentes em sua prática educativa em vários aspectos, como por exemplo, o da integração curricular na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, em uma instituição de ensino que acumula pouca ou nenhuma trajetória com a mesma. Mesmo assim, as contradições emanadas deste processo têm mobilizado os técnicos da área pedagógica e docentes do PROEJA do IFRJ em busca da qualidade na formação dos jovens atendidos. Este evento, no mínimo, pode vir a explicitar as contradições da relação trabalho/educação contida na dinâmica de programas deste tipo, condição imprescindível para a formulação de alternativas mais adequadas aos interesses dos trabalhadores.
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spelling Gouveia, Fernanda Paixão de SouzaSouza, José dos Santos886.568.297-34http://lattes.cnpq.br/4662172593965744Macedo, Jussara Marques deSouza, Dileno Dustan Lucas de079.637.027-30http://lattes.cnpq.br/33823583428933192023-12-22T02:39:39Z2023-12-22T02:39:39Z2011-12-12GOUVEIA, Fernanda Paixão de Souza. Caminhos e descaminhos da implantação da Educação de Jovens e Adultos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. 2011. 181 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13000Inúmeras ações para inclusão de jovens têm sido implementadas nos últimos anos com o intuito de educar a população jovem para o protagonismo social em um contexto marcado pelo desemprego e precariedade do trabalho. Um exemplo é o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), do Governo Federal. À luz do materialismo histórico dialético, buscamos analisar como o processo de implementação deste Programa cumpre um papel político‐pedagógico na conformação das classes subalternas. Para este fim, toma‐se como referência empírica a experiência de implementação e desenvolvimento do PROEJA em três campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de janeiro (IFRJ): Duque de Caxias, Nilópolis e Rio de Janeiro. Partimos da ideia de que o processo de implementação do PROEJA no IFRJ se caracteriza por ações que reforçam a condição de marginalidade da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e de seu público implicando diretamente no trabalho pedagógico e, por este motivo, o PROEJA acaba por contribuir mais para a conformação dos jovens trabalhadores, diante do contexto de desemprego estrutural do que para o cumprimento de seus objetivos inclusivos previstos legalmente. Consta‐se que neste processo não foram observadas as demandas de formação/qualificação profissional locais; optou‐se por cursos de baixo custo, com aproveitamento racional do quadro docente e de equipamentos disponíveis, facilitando sua rápida instalação, o que levou à escolha de cursos na área de informática em todos os campi investigados. Também, observamos as dificuldades dos docentes em sua prática educativa em vários aspectos, como por exemplo, o da integração curricular na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, em uma instituição de ensino que acumula pouca ou nenhuma trajetória com a mesma. Mesmo assim, as contradições emanadas deste processo têm mobilizado os técnicos da área pedagógica e docentes do PROEJA do IFRJ em busca da qualidade na formação dos jovens atendidos. Este evento, no mínimo, pode vir a explicitar as contradições da relação trabalho/educação contida na dinâmica de programas deste tipo, condição imprescindível para a formulação de alternativas mais adequadas aos interesses dos trabalhadores.Numerous actions for inclusion of young people have been implemented in recent years with the intention of educating young people for social protagonism in a context marked by unemployment and job precariousness. An example is the National Program for Integration of Professional Education with Basic Education in the Education for Youth and Adults Modality (PROEJA), by Federal Government. In the light of dialectical historical materialism, we intend to analyze how the process of implementation of this Program fulfills an political‐pedagogic role in subaltern classes’resignation. To this end, we take as the empirical reference to the implementation and development of PROEJA in three campi of the Federal Institute of Education, Science and Technology of Rio de Janeiro (IFRJ): Duque de Caxias, Nilópolis and Rio de Janeiro. We started with the idea that the deployment process of the PROEJA in the IFRJ is characterized by actions that reinforce the condition of marginality of the Education for Youth and Adults (EJA) and its public, directly involving in pedagogic and for this reason, the PROEJA to contributes more to the conformation of young workers, face the context of structural unemployment than for the accomplishment of its inclusive and legally determined objectives. The evidence suggests that this process did not observe the demands of local training/ qualification, low‐cost courses were chosen, with rational use of the teaching staff and available equipment, facilitating its rapid installation, which led to the choice of courses in the computing area in all investigated campi. Also, look at the difficulties of teachers in their educational practice in various aspects, such as curriculum integration in the Education for Youth and Adults Modality, in an educational institution that accumulates little or no history with it. Still, the contradictions emanating from this process have mobilized experts in the pedagogical area and teachers IFRJ’s PROEJA’s teachers in the pursuit of quality in the training of young people who are assisted. This event, at least, could explain the contradictions of work/education relationship contained in the dynamics of such programs, condition for the formulation of more adequate alternatives to the workers interests.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas PopularesUFRRJBrasilInstituto Multidisciplinar de Nova IguaçuEducação de Jovens e AdultosEducação ProfissionalEnsino IntegradoYouth and Adults EducationProfessional EducationIntegrated EducationEducaçãoCaminhos e descaminhos da implantação da Educação de Jovens e Adultos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio De JaneiroLimits and possibilities of implementation of the Youth and Adult Education at the Federal Institute of Education, Science and Technology of Rio De Janeiro, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALVES, Giovanni. O novo e o precário mundo do trabalho. 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Entrevistadora: Fernanda P. S. Gouveia e Tânia M. Almenara. Áudio em MP3 (16min 14 s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade. MAIA, Armando. A implementação do PROEJA no IFRJ: entrevista com Armando Maia (Pró‐Reitor de Ensino Médio e Técnico) [jun. 2011]. Entrevistadora: Fernanda P. S. Gouveia e Tânia M. Almenara. Áudio em MP3 (48 min 3 s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade. MARTINEZ, Suíze G. A implementação do PROEJA no IFRJ: entrevista com Suíze G. Martinez (Coordenadora Técnico‐Pedagógica do Campus D. Caxias do IFRJ) [abr. 2011]. Entrevistadora: Fernanda P. S. Gouveia. Áudio em MP3 (17min 40 s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade. MERAT, Pedro Paulo. A implementação do PROEJA no IFRJ: entrevista com Pedro Paulo Merat (Diretor Geral do Campus D. de Caxias do IFRJ) [abr. 2011]. Entrevistadora: Fernanda P. S. Gouveia. Áudio em MP3 (27min 52 s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade. MORAES, Sérgio. A implementação do PROEJA no IFRJ: entrevista com Sérgio Moraes (Coordenador Técnico do PROEJA do Campus Nilópolis do IFRJ) [mai. 2011]. Entrevistadora: Fernanda P. S. Gouveia. Áudio em MP3 (27min 31 s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade. NISEMBAUM, Moisés A. A implementação do PROEJA no IFRJ: entrevista com Moisés A. Nisenbaum (Coordenador Técnico do PROEJA do Campus Rio de Janeiro do IFRJ) [mai. 2011]. Entrevistadora: Fernanda P. S. Gouveia. Áudio em MP3 (17min 51s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade. PONTE, Cristiano. A implementação do PROEJA no IFRJ: entrevista com Cristiano Ponte (Diretor de Ensino campus RJ) [jun. 2011]. Entrevistadora: Fernanda P.S. Gouveia. Áudio em MP3 (18min 07s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade. PRADO, Helen W. A implementação do PROEJA no IFRJ: entrevista com Helen W. do Prado (Coordenadora Pedagógica do PROEJA do Campus D. de Caxias do IFRJ) [abr. 2011]. Entrevistadora: Fernanda P.S. Gouveia. Áudio em MP3 (23min 54 s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade. 149 PRESSENTIM, Sheila. A implementação do PROEJA no IFRJ: entrevista com Sheila Pressentim (Diretora Geral do Campus Nilópolis do IFRJ) [jun. 2011]. Entrevistadora: Tânia M. Almenara. Áudio em MP3 (29 min 30 s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade.https://tede.ufrrj.br/retrieve/63558/2011%20-%20Fernanda%20Paix%c3%a3o%20de%20Souza%20Gouveia.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4281Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-12-18T12:23:41Z No. of bitstreams: 1 2011 - Fernanda Paixão de Souza Gouveia.pdf: 1488407 bytes, checksum: 236b7af1b7e048d749802b15dafa7af0 (MD5)Made available in DSpace on 2020-12-18T12:23:41Z (GMT). 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description Inúmeras ações para inclusão de jovens têm sido implementadas nos últimos anos com o intuito de educar a população jovem para o protagonismo social em um contexto marcado pelo desemprego e precariedade do trabalho. Um exemplo é o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), do Governo Federal. À luz do materialismo histórico dialético, buscamos analisar como o processo de implementação deste Programa cumpre um papel político‐pedagógico na conformação das classes subalternas. Para este fim, toma‐se como referência empírica a experiência de implementação e desenvolvimento do PROEJA em três campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de janeiro (IFRJ): Duque de Caxias, Nilópolis e Rio de Janeiro. Partimos da ideia de que o processo de implementação do PROEJA no IFRJ se caracteriza por ações que reforçam a condição de marginalidade da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e de seu público implicando diretamente no trabalho pedagógico e, por este motivo, o PROEJA acaba por contribuir mais para a conformação dos jovens trabalhadores, diante do contexto de desemprego estrutural do que para o cumprimento de seus objetivos inclusivos previstos legalmente. Consta‐se que neste processo não foram observadas as demandas de formação/qualificação profissional locais; optou‐se por cursos de baixo custo, com aproveitamento racional do quadro docente e de equipamentos disponíveis, facilitando sua rápida instalação, o que levou à escolha de cursos na área de informática em todos os campi investigados. Também, observamos as dificuldades dos docentes em sua prática educativa em vários aspectos, como por exemplo, o da integração curricular na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, em uma instituição de ensino que acumula pouca ou nenhuma trajetória com a mesma. Mesmo assim, as contradições emanadas deste processo têm mobilizado os técnicos da área pedagógica e docentes do PROEJA do IFRJ em busca da qualidade na formação dos jovens atendidos. Este evento, no mínimo, pode vir a explicitar as contradições da relação trabalho/educação contida na dinâmica de programas deste tipo, condição imprescindível para a formulação de alternativas mais adequadas aos interesses dos trabalhadores.
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Seropédica: EDUR, 2010, pp. 15‐34. SHIROMA, Eneida Oto; MORAES, Maria Célia Marcondes; EVANGELISTA, Olinda. Política educacional. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 5.3 ENTREVISTAS AGUIAR, Luís E. Vargas. A implementação do PROEJA no IFRJ: entrevista com Luís Edmundo Vargas Aguiar (Pró‐Reitor de Extensão do IFRJ) [mai. 2011]. Entrevistadora: Fernanda P. S. Gouveia e Tânia M. Almenara. Áudio em MP3 (30min 12 s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade. 148 ALMENARA, Tânia Maria. A implementação do PROEJA no IFRJ: entrevista com Tânia M. Almenara (Coordenadora Pedagógica do PROEJA do Campus Nilópolis do IFRJ) [mai. 2011]. Entrevistadora: Fernanda P. S. Gouveia. Áudio em MP3 (31 min 45 s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade. AUGUSTINHO, Elizabeth. A implementação do PROEJA no IFRJ: entrevista com Elizabeth Augustinho (Pró‐Reitora Adjunta da Graduação do IFRJ) [mai. 2011]. Entrevistadora: Fernanda P. S. Gouveia e Tânia M. Almenara. Áudio em MP3 (16min 14 s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade. MAIA, Armando. A implementação do PROEJA no IFRJ: entrevista com Armando Maia (Pró‐Reitor de Ensino Médio e Técnico) [jun. 2011]. Entrevistadora: Fernanda P. S. Gouveia e Tânia M. Almenara. Áudio em MP3 (48 min 3 s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade. MARTINEZ, Suíze G. A implementação do PROEJA no IFRJ: entrevista com Suíze G. Martinez (Coordenadora Técnico‐Pedagógica do Campus D. Caxias do IFRJ) [abr. 2011]. Entrevistadora: Fernanda P. S. Gouveia. Áudio em MP3 (17min 40 s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade. MERAT, Pedro Paulo. A implementação do PROEJA no IFRJ: entrevista com Pedro Paulo Merat (Diretor Geral do Campus D. de Caxias do IFRJ) [abr. 2011]. Entrevistadora: Fernanda P. S. Gouveia. Áudio em MP3 (27min 52 s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade. MORAES, Sérgio. A implementação do PROEJA no IFRJ: entrevista com Sérgio Moraes (Coordenador Técnico do PROEJA do Campus Nilópolis do IFRJ) [mai. 2011]. Entrevistadora: Fernanda P. S. Gouveia. Áudio em MP3 (27min 31 s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade. NISEMBAUM, Moisés A. A implementação do PROEJA no IFRJ: entrevista com Moisés A. Nisenbaum (Coordenador Técnico do PROEJA do Campus Rio de Janeiro do IFRJ) [mai. 2011]. Entrevistadora: Fernanda P. S. Gouveia. Áudio em MP3 (17min 51s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade. PONTE, Cristiano. A implementação do PROEJA no IFRJ: entrevista com Cristiano Ponte (Diretor de Ensino campus RJ) [jun. 2011]. Entrevistadora: Fernanda P.S. Gouveia. Áudio em MP3 (18min 07s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade. PRADO, Helen W. A implementação do PROEJA no IFRJ: entrevista com Helen W. do Prado (Coordenadora Pedagógica do PROEJA do Campus D. de Caxias do IFRJ) [abr. 2011]. Entrevistadora: Fernanda P.S. Gouveia. Áudio em MP3 (23min 54 s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade. 149 PRESSENTIM, Sheila. A implementação do PROEJA no IFRJ: entrevista com Sheila Pressentim (Diretora Geral do Campus Nilópolis do IFRJ) [jun. 2011]. Entrevistadora: Tânia M. Almenara. Áudio em MP3 (29 min 30 s). Entrevista concedida ao GTPS – Grupo de Pesquisa Sobre Trabalho, Política e sociedade.
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