Pesquisa florestal no Brasil: contextualização e análise
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/1579 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivos: resgatar a evolução histórica da pesquisa florestal no Brasil; analisá-la do ponto vista institucional e das prioridades, e quantitativamente com base nos levantamentos dos anos de 1978, 1981 e 1987. Como fontes de consultas foram selecionados livros, relatórios, boletins, atos legais e monografias; o relatório Avaliação e perspectivas, sobre recursos florestais, do CNPq de 1982; foram compilados os dados das pesquisas realizadas no Brasil, a partir dos Levantamentos das Pesquisas em Andamento no Brasil realizados pela Embrapa relativos aos anos de 1978, 1980 e 1987, além das diretrizes e linhas de pesquisas florestais em andamento obtidas diretamente no site da Embrapa Florestas. As principais conclusões foram: a pesquisa florestal começou no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, passou para o Serviço Florestal do Brasil, pelo Departamento de Recursos Naturais Renováveis do Ministério da Agricultura, e chegou ao IBDF, em 1967, onde se consolidou e finalmente foi transferida para a Embrapa em 1978; entre 1978-87 aumentou significativamente o número de entidades na pesquisa (57 para 139) e o número de experimentos (1013 para 2043) no Brasil, porém não em todas as áreas: na silvicultura aumentou de 704 para 1862; as áreas de administração e tecnologia reduziram respectivamente de 140 para 66, e de 122 para 70 experimentos, enquanto que na de ambiência manteve-se estável (47 para 45); na década de 1990 a Embrapa reviu sua missão e suas prioridades e estratégias de pesquisa, incorporando-as nos seus Planos Diretores, e a partir de 2006 a empresa concentrou a pesquisa florestal em quatro macroprogramas, que juntos somam 57 projetos em âmbito nacional. |
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Assis, Erika Melo BrandãoSilva, José de ArimatéaMagalhães, Luis Mauro SampaioCarvalho, Alexandre Monteiro deSilva, José de Arimatéa2018-04-04T14:33:36Z2018-04-04T14:33:36Z2007-03-26https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/1579Este trabalho teve como objetivos: resgatar a evolução histórica da pesquisa florestal no Brasil; analisá-la do ponto vista institucional e das prioridades, e quantitativamente com base nos levantamentos dos anos de 1978, 1981 e 1987. Como fontes de consultas foram selecionados livros, relatórios, boletins, atos legais e monografias; o relatório Avaliação e perspectivas, sobre recursos florestais, do CNPq de 1982; foram compilados os dados das pesquisas realizadas no Brasil, a partir dos Levantamentos das Pesquisas em Andamento no Brasil realizados pela Embrapa relativos aos anos de 1978, 1980 e 1987, além das diretrizes e linhas de pesquisas florestais em andamento obtidas diretamente no site da Embrapa Florestas. As principais conclusões foram: a pesquisa florestal começou no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, passou para o Serviço Florestal do Brasil, pelo Departamento de Recursos Naturais Renováveis do Ministério da Agricultura, e chegou ao IBDF, em 1967, onde se consolidou e finalmente foi transferida para a Embrapa em 1978; entre 1978-87 aumentou significativamente o número de entidades na pesquisa (57 para 139) e o número de experimentos (1013 para 2043) no Brasil, porém não em todas as áreas: na silvicultura aumentou de 704 para 1862; as áreas de administração e tecnologia reduziram respectivamente de 140 para 66, e de 122 para 70 experimentos, enquanto que na de ambiência manteve-se estável (47 para 45); na década de 1990 a Embrapa reviu sua missão e suas prioridades e estratégias de pesquisa, incorporando-as nos seus Planos Diretores, e a partir de 2006 a empresa concentrou a pesquisa florestal em quatro macroprogramas, que juntos somam 57 projetos em âmbito nacional.This work had as objectives: to rescue the historical evolution of the forest research in Brazil; to analyze it of the point institutional and of the priorities, and quantitatively with base in the risings of the years of 1978, 1981 and 1987. As sources of consultations were selected books, reports, bulletins, legal actions and monographs; the report Evaluation and perspectives, on forest Resources, of CNPq 1982; the data of the researches were compiled accomplished in Brazil, starting from the Risings of the Researches in process in Brazil accomplished by relative Embrapa to the years of 1978, 1980 and 1987, besides the guidelines and lines of forest researches in process obtained directly in Embrapa Forests' site. The main conclusions were: the forest research began in the Botanical Garden of Rio de Janeiro, it passed for the Forest Service of Brazil, for the Department of Renewable Natural Resources of the Ministry of the Agriculture, and it arrived to IBDF, in 1967, where he consolidates and finally it was transferred for Embrapa in 1978; since 1978-87 it increased the number of entities significantly in the research (57 for 139) and to the number of experiments (1013 for 2043) in Brazil, however not in all of the areas: in the forestry increase of 704 for 1862; the administration areas and technology reduced respectively from 140 to 66, and of 122 for 70 experiments, while in the one of environment he stayed stable (47 for 45); in the decade of 1990 Embrapa reviewed his mission and their priorities and research strategies, incorporating them in their Master plans, and starting from 2006 the company concentrated the forest research in four macroprogramas, that together they add 57 projects in national extent.Pesquisa florestalInstituição florestalPrograma florestalPesquisa florestal no Brasil: contextualização e análiseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMonografia Erika Assis.pdfMonografia Erika Assis.pdfapplication/pdf191361https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/1579/1/Monografia%20Erika%20Assis.pdf869e1627d081b67ca45243f80a5a2470MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/1579/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTMonografia Erika Assis.pdf.txtMonografia Erika Assis.pdf.txtExtracted texttext/plain74448https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/1579/3/Monografia%20Erika%20Assis.pdf.txt0b705d1db049bbdad399412f0b02e745MD53THUMBNAILMonografia Erika Assis.pdf.jpgMonografia Erika Assis.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1242https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/1579/4/Monografia%20Erika%20Assis.pdf.jpg8972d3ed1371de12f80aa95ac7994d73MD5420.500.14407/15792023-11-09 12:23:53.39oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/1579Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:23:53Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
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