Avaliação da usinagem da madeira de mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5408 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo geral avaliar a madeira de Khaya ivorensis A. Chev. (mogno africano) nos ensaios de usinagem de aplainamento e lixamento, com ênfase na avaliação superficial das peças, adotando diferentes velocidades de alimentação e parâmetros de corte, através de metodologia alternativa, baseada no rugosímetro de agulha. Avaliou-se a madeira derivada da segunda tora a partir do DAP de um indivíduo da espécie Khaya ivorensis A. Chev., vulgarmente conhecida como mogno africano, situado no campus da Universidade Federal Rural do Rio de janeiro, de aproximadamente 15 anos, abatido e desdobrado pelo Laboratório de Processamento Mecânico da Madeira (DPF/IF/UFRRJ). Foram obtidas 20 amostras com dimensões de 50 x 30 x 20 mm, perfeitamente orientadas nos três planos de corte (transversal, longitudinal radial e longitudinal tangencial) para caracterização física do material, além de 30 corpos-de-prova de dimensões 600 x 120 x 25 mm para os testes de usinagem: aplainamento e lixamento. As análises foram feitas através de testes de lixamento (lixa de grão 80) e fresamento periférico (aplainamento) em dois sentidos: a favor da orientação da grã e contra a orientação da grã, sendo estes sob três velocidades de avanço diferentes, 6.0, 12.4 e 24.0 m/min. As amostras destinadas a caracterização física determinaram que a madeira de mogno africano avaliada apresentou densidade aparente e básica de, 0,820 g/cm3 e 0,674 g/cm3 respectivamente, e retração volumétrica de 12,58 %, valores semelhantes ao de madeiras já conhecidas e utilizadas na indústria da construção civil e moveleira como Swietenia macrophylla King., o mogno brasileiro (DENSap = 0,85 g/cm3 ), e Hymenolobium spp., vulgarmente conhecido como angelim pedra (DENSbas = 0,59 g/cm3 ), e o Erisma uncinatum Warm.. também conhecido com cedrinho (RetVol = 12,5%), os resultados sobre a qualidade superficial mostraram que as amostras usinadas sob velocidade de avanço menor geraram menos defeitos como pode ser observado tanto pelos valores de parâmetros da rugosidade determinados quanto nas imagens digitais obtidas, além disso a metodologia apresentou resultados semelhantes aos gerados por aparelhos eletrônicos de mesma função. |
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Teixeira, Vitor Cesar MagnanCarvalho, Alexandre Monteiro deBrito, Edvá de OliveiraSouza, Natália Dias deCarvalho, Alexandre Monteiro de2021-02-06T09:54:11Z2021-02-06T09:54:11Z2011-07-06https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5408Este trabalho teve como objetivo geral avaliar a madeira de Khaya ivorensis A. Chev. (mogno africano) nos ensaios de usinagem de aplainamento e lixamento, com ênfase na avaliação superficial das peças, adotando diferentes velocidades de alimentação e parâmetros de corte, através de metodologia alternativa, baseada no rugosímetro de agulha. Avaliou-se a madeira derivada da segunda tora a partir do DAP de um indivíduo da espécie Khaya ivorensis A. Chev., vulgarmente conhecida como mogno africano, situado no campus da Universidade Federal Rural do Rio de janeiro, de aproximadamente 15 anos, abatido e desdobrado pelo Laboratório de Processamento Mecânico da Madeira (DPF/IF/UFRRJ). Foram obtidas 20 amostras com dimensões de 50 x 30 x 20 mm, perfeitamente orientadas nos três planos de corte (transversal, longitudinal radial e longitudinal tangencial) para caracterização física do material, além de 30 corpos-de-prova de dimensões 600 x 120 x 25 mm para os testes de usinagem: aplainamento e lixamento. As análises foram feitas através de testes de lixamento (lixa de grão 80) e fresamento periférico (aplainamento) em dois sentidos: a favor da orientação da grã e contra a orientação da grã, sendo estes sob três velocidades de avanço diferentes, 6.0, 12.4 e 24.0 m/min. As amostras destinadas a caracterização física determinaram que a madeira de mogno africano avaliada apresentou densidade aparente e básica de, 0,820 g/cm3 e 0,674 g/cm3 respectivamente, e retração volumétrica de 12,58 %, valores semelhantes ao de madeiras já conhecidas e utilizadas na indústria da construção civil e moveleira como Swietenia macrophylla King., o mogno brasileiro (DENSap = 0,85 g/cm3 ), e Hymenolobium spp., vulgarmente conhecido como angelim pedra (DENSbas = 0,59 g/cm3 ), e o Erisma uncinatum Warm.. também conhecido com cedrinho (RetVol = 12,5%), os resultados sobre a qualidade superficial mostraram que as amostras usinadas sob velocidade de avanço menor geraram menos defeitos como pode ser observado tanto pelos valores de parâmetros da rugosidade determinados quanto nas imagens digitais obtidas, além disso a metodologia apresentou resultados semelhantes aos gerados por aparelhos eletrônicos de mesma função.This study aimed to evaluate the overall wood of Khaya ivorensis A. Chev. (African mahogany) in the machining tests planing and sanding, with emphasis on evaluation of the superficial parts, adopting different feed speeds and cutting parameters through an alternative methodology, based on the roughness of the needle. We evaluated the second derivative of log timber from the DAP of an individual species Khaya ivorensis A. Chev., Commonly known as African mahogany, located on the campus of the Universidade Federal Rural do Rio de janeiro, about 15 years, shot and deployed by the Laboratory for Mechanical Processing of Wood (DPF / IF / UFRRJ). We obtained 20 samples with dimensions of 50 x 30 x 20 mm, perfectly oriented in the three section planes (transverse, longitudinal tangential and radial) for physical characterization of the material, and 30 samples with dimensions 600 x 120 x 25 mm for machining tests: planing and sanding. Analyses were made by testing for sanding (80 grit sandpaper) and peripheral milling (planing) in two senses: for the orientation of the grain and against the grain orientation, which are under three different feed rates, 6.0, 12.4 and 24.0 m / min. The samples for physical characterization determined that the African mahogany wood evaluated and presented basic density, 0.820 g/cm3 and 0.674 g/cm3 respectively, and volumetric shrinkage of 12.58%, values similar to those already known and wood used in the construction industry and furniture as Swietenia macrophylla King., brazilian mahogany (DENSap = 0.85 g/cm3), and Hymenolobium spp., commonly known as rock angelim (DENSbas = 0.59 g/cm3), and Erisma uncinatum Warm., also known as cedar (RetVol = 12.5%), the results on the surface quality of machined samples showed that the forward speed in smaller defects generated less as can be observed both by the values of roughness parameters determined as in the digital images obtained Furthermore the methodology presented results similar to those generated by electronic devices of the same function.Mogno africanoRugosidadeVelocidade de avançoAvaliação da usinagem da madeira de mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALVitor.pdfVitor.pdfapplication/pdf4597010https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5408/1/Vitor.pdf8867f552b8cf74a532241d625658e0ebMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5408/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTVitor.pdf.txtVitor.pdf.txtExtracted texttext/plain58974https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5408/3/Vitor.pdf.txt3bb2fca02862c541cf0264507667f118MD53THUMBNAILVitor.pdf.jpgVitor.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1302https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5408/4/Vitor.pdf.jpgd7831affa08678b52586d05577b3d88cMD5420.500.14407/54082023-11-09 12:32:47.141oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/5408Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:32:47Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
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