Características de eucalipto e de braquiária em sistema silvipastoril
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5341 |
Resumo: | Objetivou-se neste trabalho verificar se existe diferença de crescimento de Eucalyptus urophylla x E. grandis em povoamento puro e em sistema silvipastoril; se a desrama artificial afeta o crescimento do eucalipto e favorece a produção e qualidade de Urochloa brizantha em sistema silvipastoril; e se existe diferença de produção da braquiaria em sistema silvipastoril, em três posições: na linha de plantio do eucalipto, a 3 m e 6 m da mesma e, também em sistema convencional de eucalipto e a braquiária cultivada a pleno sol. Foram implantados povoamento de eucalipto em fileiras triplas em sistema silvipastoril com Urochloa brizantha, adotando o espaçamento de 12 x (2 x 2 m) e outro em sistema de monocultivo em espaçamento 2 x 2 m. Foram montados três ensaios. O primeiro comparando o crescimento do eucalipto em sistema silvipastoril e em monocultivo. Avaliações do crescimento do eucalipto foram realizadas aos 20, 32 e 44 meses após o plantio. O segundo de plantas de eucalipto desramadas em 50% da altura da copa viva e não desramadas, avaliando o crescimento do eucalipto aos 20, 32, 44 e 56 meses e a produção e qualidade de braquiária aos 3 meses após a roçada, em quatro posições em relação a fileira tripla: 0 (na linha de plantio do eucalipto), 2, 4 e 6 metros da mesma. O último ensaio foi avaliar o crescimento de braquiária em quatro épocas (entre 40 e 50 meses após plantio do eucalipto) em simulação manual de pastejo (SMP) do sistema silvipastoril em três posições em relação a fileira tripla: 0, 3 e 6 metros, e também no sistema de monocultivo de eucalipto e de braquiária. Os resultados mostraram que o eucalipto no sistema convencional obteve melhor crescimento apenas na avaliação realizada aos 20 meses, depois não havendo diferenças. A desrama artificial não influenciou o crescimento do eucalipto e também a produção de braquiária. A 6 e 4 metros da borda da fileira tripla foi onde houve maior produção de braquiária e debaixo da fileira a menor produção. Braquiária produzida a 0 e 2 metros apresentou maior percentagem de proteína bruta e a 4 metros a menor percentagem. No SMP observou que a 3 e 6 m e a braquiaria a pleno sol apresentaram maiores valores de produção de braquiária e debaixo da fileira de eucalipto e no sistema convencional os menores valores. Conclui que, para as condições que foi realizado o estudo, o sistema silvipastoril com fileira tripla de eucalipto não mostrou ser interessante para o produtor rural. |
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Alves, François LopesLeles, Paulo Sérgio dos SantosAlmeida, João Carlos Carvalho deSilva, Eduardo Vinícius daLeles, Paulo Sérgio dos Santos2021-02-04T17:08:55Z2021-02-04T17:08:55Z2013-08-21https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5341Objetivou-se neste trabalho verificar se existe diferença de crescimento de Eucalyptus urophylla x E. grandis em povoamento puro e em sistema silvipastoril; se a desrama artificial afeta o crescimento do eucalipto e favorece a produção e qualidade de Urochloa brizantha em sistema silvipastoril; e se existe diferença de produção da braquiaria em sistema silvipastoril, em três posições: na linha de plantio do eucalipto, a 3 m e 6 m da mesma e, também em sistema convencional de eucalipto e a braquiária cultivada a pleno sol. Foram implantados povoamento de eucalipto em fileiras triplas em sistema silvipastoril com Urochloa brizantha, adotando o espaçamento de 12 x (2 x 2 m) e outro em sistema de monocultivo em espaçamento 2 x 2 m. Foram montados três ensaios. O primeiro comparando o crescimento do eucalipto em sistema silvipastoril e em monocultivo. Avaliações do crescimento do eucalipto foram realizadas aos 20, 32 e 44 meses após o plantio. O segundo de plantas de eucalipto desramadas em 50% da altura da copa viva e não desramadas, avaliando o crescimento do eucalipto aos 20, 32, 44 e 56 meses e a produção e qualidade de braquiária aos 3 meses após a roçada, em quatro posições em relação a fileira tripla: 0 (na linha de plantio do eucalipto), 2, 4 e 6 metros da mesma. O último ensaio foi avaliar o crescimento de braquiária em quatro épocas (entre 40 e 50 meses após plantio do eucalipto) em simulação manual de pastejo (SMP) do sistema silvipastoril em três posições em relação a fileira tripla: 0, 3 e 6 metros, e também no sistema de monocultivo de eucalipto e de braquiária. Os resultados mostraram que o eucalipto no sistema convencional obteve melhor crescimento apenas na avaliação realizada aos 20 meses, depois não havendo diferenças. A desrama artificial não influenciou o crescimento do eucalipto e também a produção de braquiária. A 6 e 4 metros da borda da fileira tripla foi onde houve maior produção de braquiária e debaixo da fileira a menor produção. Braquiária produzida a 0 e 2 metros apresentou maior percentagem de proteína bruta e a 4 metros a menor percentagem. No SMP observou que a 3 e 6 m e a braquiaria a pleno sol apresentaram maiores valores de produção de braquiária e debaixo da fileira de eucalipto e no sistema convencional os menores valores. Conclui que, para as condições que foi realizado o estudo, o sistema silvipastoril com fileira tripla de eucalipto não mostrou ser interessante para o produtor rural.The objective of this work was to verify the difference of growth of Eucalyptus urophylla x E. grandis stand pure and silvopastoral system if artificial pruning not affect the growth of eucalyptus and favors the production and quality of Urochloa Brizantha in silvopastoral system, and whether there are differences in production braquiaria silvopastoral system in three positions: under the eucalyptus, 3 m 6 m, also in conventional eucalyptus and Brachiaria grown in full sun. Were deployed in a stand of eucalyptus triple rows in a silvopastoral system with Urochloa Brizantha, adopting the spacing of 12 x (2 x 2 m) and another in monoculture system in 2 x 2 m spacing. Three experiments were carried. The first compared the growth of eucalypts in silvopastoral systems and monoculture. Reviews of eucalyptus growth were performed at 20, 32 and 44 months after planting. The second of eucalyptus plants pruned in 50% of the height of the live crown and not pruned, assessing the growth of eucalyptus at 20, 32, 44 and 56 months and the production and quality of Brachiaria at 3 months after mowing in four positions row relative to threefold: 0 (under the row), 2, 4 and 6 meters. The last test was to evaluate the growth of Brachiaria in four seasons (between 40 and 50 months after planting eucalyptus) on manual simulation of grazing (SMP) silvopastoral system in three positions on triple row 0, 3 and 6 meters, and also in the system of monoculture eucalyptus and Brachiaria. The results showed that eucalyptus in the conventional system just got better growth in the assessment at 20 months, then no differences. The artificial pruning did not influence the growth of eucalyptus and also the production of Brachiaria. The 6 and 4 m from the edge of the triple row where there was greater production of Brachiaria and under row lower production. Braquiária produced 0 and 2 feet had a higher percentage of crude protein and 4 meters the lowest percentage. In SMP noted that the 3:06 mea braquiaria pure showed higher production of Brachiaria and under the row of eucalyptus and the conventional system the lowest values. Concludes that, for the conditions that the study was conducted, the silvopastoral system with triple row of eucalyptus has not proved interesting for the farmer.Sistemas agroflorestaisUrochloa brizanthaEucalipto grandisEucalipto urophyllaCaracterísticas de eucalipto e de braquiária em sistema silvipastorilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALFrancois.pdfFrancois.pdfapplication/pdf684656https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5341/1/Francois.pdf1d2bdd9b443bbe65d972cc0624c4c044MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5341/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTFrancois.pdf.txtFrancois.pdf.txtExtracted texttext/plain77665https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5341/3/Francois.pdf.txtb2b6f2a3611498b3b26bb60f80ea9eb2MD53THUMBNAILFrancois.pdf.jpgFrancois.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1437https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/5341/4/Francois.pdf.jpge83b8200dd622485e677e6cabef2c5b1MD5420.500.14407/53412023-11-09 12:32:30.773oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/5341Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:32:30Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
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