Susceptibilidade ? desertifica??o no Estado do Rio de Janeiro baseada em ?ndices clim?ticos de aridez: Pr?ticas agroecol?gicas como alternativa de mitiga??o e preven??o

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bohn, Leonardo
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4241
Resumo: Desertification is one of the major problems faced by humanity to achieve sustainable development. This phenomenon is defined as ?land degradation in arid, semi-arid and dry subhumid areas resulting from various factors, including climatic variations and human activities?. In terms of climate, aridity indices are considered reliable indicators, being utilized to delimitate areas susceptible to desertification in Brazil and worldwide. Although Brazil is extremely vulnerable to desertification, the Northeast of its territory is the priority for studies related to the topic. However, it is well known that other regions, especially those located in the boundary of the susceptible areas, are affected by land degradation exacerbated by severe droughts. Agroecology is considered a new proposal to combat this process by planning sustainable agriculture systems to ensure food security, protection of natural resources and safeguard human well-being. The present study aims to evaluate the susceptibility to desertification in the state of Rio de Janeiro (RJ) and propose agroecological practices as an alternative for its mitigation and prevention. For this, the climatic soil water balance (CSWB) of 94 rainfall stations was calculated with annual rainfall (R) data from 1961 to 2010 and annual air temperature (T) estimations obtained from the adjustment of a multiple linear regression model, which was, subsequently, used for the spatial interpolation of this variable, as a function of latitude, longitude and altitude. The resulted Potential Evapotranspiration (PET) data was used to calculate the aridity indices AI and D. R, PET, and water deficit (WD) determined by CWB calculations were then interpolated through minimum curvature method for the entire RJ state. AI indicated the presence of areas susceptible to desertification in 5% of Rio de Janeiro territory (2.305,8 km?) in Norte Fluminense and Baixadas Litor?neas regions, whereas D index, characterized only 431,06 Km? (1% of RJ) in the Norte Fluminense as susceptible. Nonetheless, both aridity indices (AI and D) demonstrated that Norte Fluminense and the east of Baixadas Litor?neas are the driest areas of the state, followed by Noroeste Fluminense and Metropolitana regions. Being Norte Fluminense more susceptible to desertification, a case study was performed through secondary data analysis and direct observations to propose agroecological practices to assist family farmers to combat desertification?s effects. In this perspective, the recovery and conservation of native vegetation in protected areas, improvement of irrigation systems, diversification of food production, agroecological management of the soil, among others, are considered powerful alternatives to improve life quality of rural communities and ensure environmental sustainability in facing desertification.
id UFRRJ-1_fc1db104ebcaa0e7f5468cf67c4ffb1d
oai_identifier_str oai:localhost:jspui/4241
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
repository_id_str
spelling Lyra, Gustavo Bastoshttp://lattes.cnpq.br/2677800541601144Oliveira J?nior, Jos? Francisco deAssis, Renato Linhares dehttp://lattes.cnpq.br/6174788343045068Bohn, Leonardo2020-12-07T14:06:20Z2014-04-09Bohn, Leonardo. Susceptibilidade ? desertifica??o no Estado do Rio de Janeiro baseada em ?ndices clim?ticos de aridez: Pr?ticas agroecol?gicas como alternativa de mitiga??o e preven??o. 2014. [74 f.]. Disserta??o( Programa de P?s-Gradua??o em Pr?ticas em Desenvolvimento Sustent?vel) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Serop?dica - RJ] .https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4241Desertification is one of the major problems faced by humanity to achieve sustainable development. This phenomenon is defined as ?land degradation in arid, semi-arid and dry subhumid areas resulting from various factors, including climatic variations and human activities?. In terms of climate, aridity indices are considered reliable indicators, being utilized to delimitate areas susceptible to desertification in Brazil and worldwide. Although Brazil is extremely vulnerable to desertification, the Northeast of its territory is the priority for studies related to the topic. However, it is well known that other regions, especially those located in the boundary of the susceptible areas, are affected by land degradation exacerbated by severe droughts. Agroecology is considered a new proposal to combat this process by planning sustainable agriculture systems to ensure food security, protection of natural resources and safeguard human well-being. The present study aims to evaluate the susceptibility to desertification in the state of Rio de Janeiro (RJ) and propose agroecological practices as an alternative for its mitigation and prevention. For this, the climatic soil water balance (CSWB) of 94 rainfall stations was calculated with annual rainfall (R) data from 1961 to 2010 and annual air temperature (T) estimations obtained from the adjustment of a multiple linear regression model, which was, subsequently, used for the spatial interpolation of this variable, as a function of latitude, longitude and altitude. The resulted Potential Evapotranspiration (PET) data was used to calculate the aridity indices AI and D. R, PET, and water deficit (WD) determined by CWB calculations were then interpolated through minimum curvature method for the entire RJ state. AI indicated the presence of areas susceptible to desertification in 5% of Rio de Janeiro territory (2.305,8 km?) in Norte Fluminense and Baixadas Litor?neas regions, whereas D index, characterized only 431,06 Km? (1% of RJ) in the Norte Fluminense as susceptible. Nonetheless, both aridity indices (AI and D) demonstrated that Norte Fluminense and the east of Baixadas Litor?neas are the driest areas of the state, followed by Noroeste Fluminense and Metropolitana regions. Being Norte Fluminense more susceptible to desertification, a case study was performed through secondary data analysis and direct observations to propose agroecological practices to assist family farmers to combat desertification?s effects. In this perspective, the recovery and conservation of native vegetation in protected areas, improvement of irrigation systems, diversification of food production, agroecological management of the soil, among others, are considered powerful alternatives to improve life quality of rural communities and ensure environmental sustainability in facing desertification.A desertifica??o ? considerada um dos mais graves problemas enfrentados pela humanidade em busca do desenvolvimento sustent?vel. Entende-se por desertifica??o ?degrada??o da terra em regi?es ?ridas, semi?rida e sub?midas secas, resultantes de v?rios fatores, entre eles, varia??es clim?ticas e atividades humanas?. Em termos clim?ticos, ?ndices de aridez s?o indicadores confi?veis da susceptibilidade a desertifica??o, sendo utilizados na delimita??o de ?reas suscept?veis a desertifica??o (ASD) no Brasil e no mundo. Embora o Brasil seja extremamente vulner?vel ? desertifica??o, a regi?o Nordeste ? priorit?ria em estudos relacionados ao tema. Todavia, sabe-se que demais ?reas, principalmente nas regi?es no entorno das ASD, tamb?m apresentam problemas relacionados a degrada??o da terra, agravados pelo fen?meno da seca. A agroecologia apresenta-se como uma nova proposta de combate a este fen?meno atrav?s do planejamento de sistemas agr?colas sustent?veis, que garantam ao mesmo tempo seguran?a alimentar, prote??o dos recursos naturais e o bem estar das popula??es. Nessa perspectiva, o presente trabalho tem por objetivo avaliar a susceptibilidade ? desertifica??o no estado do Rio de Janeiro (RJ) e propor pr?ticas agroecol?gicas como alternativa de mitiga??o e preven??o. Para tanto, calculou-se o Balan?o H?drico Climatol?gico (BHC) referente a 94 esta??es pluviom?tricas a partir de dados mensais de precipita??o pluvial (P) e de temperatura do ar (Tm) do per?odo (1961 ? 2010). As Tm mensais foram estimadas por meio de um modelo linear m?ltiplo previamente ajustado, em fun??o da latitude, longitude e altitude. Esse modelo foi utilizado tamb?m para a interpola??o espacial da Tm anual atrav?s de ?lgebra de mapas. Obtiveram-se os dados de Evapotranspira??o Potencial (ETP) e D?ficit H?drico (DEF), sendo a ETP e a P utilizadas para calcular os ?ndices de aridez Ia e D. As m?dias anuais de P, ETP,DEF e os ?ndices Ia e D foram espacializados pelo m?todo de m?nima curvatura para todo o estado do RJ. O Ia indicou susceptibilidade ? desertifica??o em aproximadamente 5% do estado do RJ (2.305,8 km?), nas regi?es Norte Fluminense e Baixadas Litor?neas, enquanto o ?ndice D, caracterizou apenas uma ?rea de 431,06 km? (1% do RJ) no Norte Fluminense como suscept?vel. Ambos os ?ndices demonstraram que a regi?o Norte Fluminense e por??o leste da regi?o das Baixadas Litor?neas s?o as mais secas do Estado, seguidas do Noroeste Fluminense e regi?o Metropolitana. O Norte Fluminense se mostrou a regi?o mais suscept?vel a desertifica??o. Posteriormente, realizou-se um estudo de caso com o intuito de se propor pr?ticas agroecol?gicas que possam auxiliar no combate ? desertifica??o nesta regi?o. Nessa perspectiva, a recupera??o e conserva??o da vegeta??o nas ?reas protegidas por lei, o aumento da efici?ncia dos sistemas de irriga??o, a diversifica??o da produ??o, o manejo agroecol?gico da fertilidade do solo, entre outros, apresentam-se como alternativas para a melhoria da qualidade de vida das comunidades rurais e garantir a sustentabilidade ambiental frente a problem?tica da desertifica??o.Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-12-07T14:06:20Z No. of bitstreams: 1 2014 - Leonardo Bohn.pdf: 2603625 bytes, checksum: 1c21d7f27dc3dd740a7e948072ff658e (MD5)Made available in DSpace on 2020-12-07T14:06:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014 - Leonardo Bohn.pdf: 2603625 bytes, checksum: 1c21d7f27dc3dd740a7e948072ff658e (MD5) Previous issue date: 2014-04-09Funda??o de apoio ? pesquisa cient?fica e tecnol?gica da UFRRJ, FAPUR, Brasil.application/pdfhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/63379/2014%20-%20Leonardo%20Bohn.pdf.jpgporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de P?s-Gradua??o em Pr?ticas em Desenvolvimento Sustent?velUFRRJBrasilInstituto de FlorestasAGUIAR, M. I. Qualidade f?sica do solo em sistemas agroflorestais. 2008. 91 p. Disserta??o (Mestrado em Solos e Nutri??o de Plantas) - Universidade Federal de Vi?osa, Vi?osa, MG, 2008. ALI, J.; MIRZA, M. I. Space technology in the mapping of desertification in Pakistan. Advances in space research, v. 13, p. 103 ? 106, 1993. ALTIERI M. A. The ecological role of biodiversity in agroecosystems. Agriculture, Ecosystems and Environment. v. 74, p. 19?31, 1999. ALTIERI, M. A. Fatal harvest: old and new dimensions of the ecological tragedy of modern agriculture. In: NEMETZ, P. N. (Ed.). Sustainable resource management, Cheltenham, Reino Unido: Edward Elgar, 2007, p. 189 ? 213. ALTIERI, M. A. Agroecologia: bases cient?ficas para uma agricultura sustent?vel. S?o Paulo, Rio de Janeiro: Express?o Popular, AS-PTA, 400 p. 2012. ALTIERI, M. A.; NICHOLLS, C. Agroecologia: ?nica esperanza para la soberania alimentaria y la resiliencia socio-ecol?gica. Agroecologia, v. 7, n. 2, p. 65 ? 83, 2012. ALVES, E. D. L.; VECCHIA, F. A. S. An?lise de diferentes m?todos de interpola??o para a precipita??o pluvial no Estado de Goi?s. Acta Scientiarum. Human and Social Science, Margin?, v. 33, n. 2, p. 193 ? 197. 2011. ANDR?, R. G. B.et al. Identifica??o de regi?es pluviometricamente homog?neas no estado do Rio de Janeiro, utilizando-se valores mensais. Revista Brasileira de Meteorologia, v.23, n. 4, p. 501-509, 2008. ANDR?, G. B. R.; PINHEIRO, F. M. A.; MARQUES, V. S. ?ndices de Aridez e de Umidade para a Regi?o Norte Fluminense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 11, 2004, Fortaleza. Anais... XI Congresso Brasileiro de Meteorologia: Fortaleza, 2004. ARANOFF, S. Geographic informations systems: a management perspective. Ottawa, WDL Publications, 1989, 294 p. ARA?JO, A. J. R. P. et al. Desertifica??o e seca: contribui??o da ci?ncia e tecnologia para a sustentabilidade do semi-?rido do Nordeste do Brasil. Recife: Nordeste, 2002, 63 p. ARA?JO, F. F. S. et al. Espacializa??o da temperatura do ar mensal no estado do Rio de Janeiro baseada em modelos lineares e dados SRTM. In: SEMIN?RIO DE ATUALIZA??O EM SENSORIAMENTO REMOTO E SISTEMAS DE INFORMA??ES GEOGR?FICAS APLICADOS ? ENGENHARIA FLORESTAL, 9. 2010. Curitiba, PR. Anais... IX Semin?rio de Atualiza??o em Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informa??es Geogr?ficas Aplicados ? Engenharia Florestal. 2010. 60 ASSIS, R. L. Pr?ticas agroecol?gicas na produ??o familiar no centro-sul do Paran?. Ci?ncia & Ambiente, Santa Maria, v. 29, p. 61 ? 72, 2004. ASSIS, R. L. Desenvolvimento rural sustent?vel no Brasil: Perspectivas a partir da integra??o de a??es p?blicas e privadas com base na Agroecologia. Econ. Aplic. V. 10, n.1, p. 75 ? 89, 2006. AUBREVILLE, A. Climats, for?ts, et des?rtification de l?Afrique Tropicale. Paris: Soci?t? d?Editions G?ographiques, Maritimes et coloniales, 1949. BARBI?RE, E. B. Ritmo clim?tico e extra??o do sal em Cabo Frio. Rev. Bras. Geografia, v. 37, n. 4, p. 23-109, 1975. BARROS, K. O., et al. A pesquisa em desertifica??o: cen?rios e perspectivas. Geografia, Ensino & Pesquisa, v. 12, n. 2, p. 46 ? 52, 2008. BERGALLO, H. G.; FIDALGO, E. C.; ROCHA, C. F. D. Estrat?gias e a??es para a conserva??o da biodiversidade no Estado do Rio de Janeiro. Instituto Biomas. 2009, 344p. BEZERRA, J. M. et al. Utiliza??o de geotecnologias na determina??o de ?reas suscept?veis a desertifica??o no estado do Rio Grande do Norte. Revista Brasileira de Geografia F?sica, v. 4, n. 3, p. 572 ? 589, 2011. BISHOP, G.D. et al. A comparison of mapped estimates of long-term runoff in the northeast United States. J. Hydrol., Amsterdam, v. 206, p. 176 ? 190, 1998. BOHN, L et al. Susceptibilidade ? desertifica??o no Estado do Rio de Janeiro baseada em ?ndices clim?ticos de aridez. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 18. 2013. Guarapari. Anais... XVIII Congresso Brasileiro de Agrometeorologia. 2013. BRAGA, B. et al. Introdu??o ? engenharia Ambiental. 2? ed. S?o Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005, 318p. BRASIL, Lei Federal n?12.651/2012, de 25 de maio de 2012. Presid?ncia da Rep?blicas, Bras?lia, 2012. BRUNDTLAND, G. H. Nosso futuro comum: comiss?o mundial sobre meio ambiente e desenvolvimento. 2.ed. Rio de Janeiro: Funda??o Get?lio Vargas, 1991. BURROUGH, P. A. Principles of geographical information systems for land resources assessment. Oxford: Clarendon Press, 1986. BURROUGH, P. A.; MCDONNELL, R. A. Principles of geographical information systems. Oxford University Press, 1998. C?MARA, G. Anatomia de Sistemas de Informa??es Geogr?ficas. Campinas/SP, Instituto de Commputa??o, UNICAMP, 196 p., 1996. 61 C?MARA, G.; MEDEIROS, J. S. Princ?pios b?sicos em geoprocessamento. In: ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistema de Informa??es Geogr?ficas: aplica??es na agricultura. 2 ed. Planaltina: Centro de Pesquisa Agropecu?ria dos Cerrados, EMBRAPA, p. 3 ? 11, 1998. CARMELO, A. C. Desenvolvimento de uma metodologia de integra??o de dados geof?sicos e de sensoriamento remoto para o estudo de aqu?feros no dom?nio fissural, no quadrante nordeste do Distrito Federal. (Exame de Qualifica??o). Bras?lia: UnB, 1999, 66p. CARVALHO, O. A. A desertifica??o no Brasil e no Nordeste Brasileiro. I Semi?rio Internacional de Combate ? Desertifica??o e Mitiga??o dos Efeitos da Seca. Superintend?ncia de Recursos H?dricos, Secretaria do Meio Ambiente e Recursos H?dricos do Governo da Bahia, Salvador, 2007. CARVALHO, J. R. P.; ASSAD, E. D. An?lise espacial da precipita??o pluviom?trica no Estado de S?o Paulo: compara??o entre m?todos de interpola??o. Eng. Agr?c., Jaboticabal, v 25, n. 2, p. 377 ? 384, 2005. CASTRO, F. S.et al. Uso de imagens de radar na espacializa??o da temperatura do ar. Idesia, Chile, v. 28, n. 3, set/dez. 2010. CEC?LIO, R. A.; MEDEIROS, S. S.; DANTAS NETO, F. S. Zoneamento edafoclim?tico da sub-bacia do rio Parna?ba, Minas Gerais para o cultivo dos cafeeiros ar?bica (Coffea arabica L.) e conilon (Coffea canefora L.). Caminhos da Geografia (UFU), v. 6, n. 19, p. 113 ? 125, 2006. CEC?LIO, R. A. et al. M?todo para a espacializa??o dos elementos do balan?o h?drico climatol?gico. Pesq. Apropec. Bras., Bras?lia, v. 47, n. 4, p. 478 ? 488. 2012. CEPERJ ? FUNDA??O CENTRO ESTADUAL DE ESTAT?STICA, PESQUISA E FORMA??O DE SERVIDORES P?BLICOS DO RIO DE JANEIRO. Dispon?vel em: <www.ceperj.rj.gob.br>. Acessado em: 06/05/2014. COE, H. H. G.; CARVALHO, C. N. Cabo Frio ? Um enclave semi?rido no litoral ?mido do Estado do Rio de Janeiro: respostas do clima atual e da vegeta??o pret?rita. GEOUSP ? espa?o e tempo, S?o Paulo, n. 33, p. 136 ? 155, 2013. COELHO, M. C. C. Restaura??o de mata ciliar pela viabiliza??o de cr?dito de carbono: uma proposta s?cio-ambiental para comunidade de baixa renda. 2007. 97 p. Disserta??o (Mestrado em Tecnologia Nuclear) Instituto de Pesquisas Energ?ticas e Nucleares, Universidade de S?o Paulo, S?o Paulo, 2007. COLVILLE, P. G. Condicionantes clim?ticas desertifica??o. Talca: Facultad de Ci?ncias Agr?rias, Universidad de Talca, Chile, 1987. CORREIA, T.P. et al. Distribui??o espacial da precipita??o pluvial mensal no Estado do Rio de Janeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 17. 2011. Guarapari. Anais... XVII Congresso Brasileiro de Agrometeorologia. 2011a. 62 CORREIA, T.P. et al. Interpoladores de efeito local aplicados a precipita??o pluvial mensal no Estado do Rio de Janeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 17. 2011. Guarapari. Anais... XVII Congresso Brasileiro de Agrometeorologia. 2011b. COSTA, C., D. Variabilidade intranual da precipita??o Pluvial mensal no estado do Rio de Janeiro. 2010. 31p. Trabalho de Conclus?o de Curso (Engenharia Florestal) ? Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2010. CPRM. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais. Servi?o Geol?gico do Brasil. Dispon?vel em: <http://www.cprm.gov.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=621&sid=26>. Acesso em: 19/05/2014. CREPANI, E. et. al. Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Aplicados ao Zoneamento Ecol?gico-Econ?mico e ao Ordenamento Territorial. S?o Jos? dos Campos: INPE, jun, 2001. 103p. CRESPO, H. J. S. A quimera do desenvolvimento: um estudo de caso de agricultores no Norte Fluminense. 2004. 153 p. Disserta??o (Mestrado em Educa??o) Universidade Federal Fluminense, Niter?i. 2004. CRUZ, J. L. V. Projetos nacionais, elites locais e regionalismo: desenvolvimento e din?mica territorial no Norte Fluminense. 2003. 331 p. Tese (Doutorado em Planejamento Urbano e Regional) Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2003. D?ANGIOLELLA, G.; VASCONCELLOS, V. L. D.; ROSA, J. W. C. Estimativa e espacializa??o do balan?o h?drico na mesorregi?o sul da Bahia. I: Simp?sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 12, 2005, Goi?nia. Anais? XII Simp?sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. 2005. DANIEL, O. et al. Sistemas agroflorestais como alternativas sustent?veis ? recupera??o de pastagens degradadas. DANTAS, M.et al. Diagn?stico Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro. CPRM, Brasilia. 2001. DODSON, R.; MARKS, D. Daily air temperature interpolated at high spatial resolution overa large mountainous region. Climate Research, Oldendorf/Luhe, v. 8, n. 1, p. 1-20, mar./abr. 1997. DRUNCK, S. et al. An?lise espacial de dados geogr?ficos. 1? ed. Planaltina/DF, EMBRAPA, 2004. 209p. DURIGAN, G.; NOGUEIRA, J.C.B. Recomposi??o de Matas Ciliares: orienta??es b?sicas. S?o Paulo: IF/S?rie Registros, n.4, 1990. 14p. ESWARAN, H. R.; REICH, P. F. Land degradation. An overview. In: Bridges, E.M., I.D. Hannam, L.R. Oldeman, F.W.T. Pening de Vries, S.J. Scherr, and S. Sompatpanit (eds.). Responses to Land Degradation. 2nd. International Conference on Land Degradation and 63 Desertification, Khon Kaen, Thailand. Oxford Press, New Delhi, India. 2001. Dipon?vel em: <http://soils.usda.gov/use/worldsoils/papers/land-degradation-overview.html> Acesso em: 15/05/2013. FENORTE/TECNORTE. Projeto de revitaliza??o dos canais da Baixada Campista. Campos dos Goytacazes, RJ. Funda??o Estadual do Norte Fluminense/Parque de Alta Tecnologia do Norte Fluminense, 2003. 463 p. FERREIRA, V. R. et al. A Fruticultura como alternativa para a produ??o familiar no ?mbito do Pronaf nos munic?pios de Campos dos Goytacazes e S?o Francisco do Itabapoana ? RJ. Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal ? SP, v. 25, n. 3, p. 436 ? 439, 2003. FISHER, C. F. et al. Plano de manejo do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba. Rio de Janeiro: Minist?rio do Meio Ambiente (MMA) / Instituto Chico Mendes de Conserva??o da Biodiversidade (ICMBio), 670 p. 2007. FRANCIS, C. A. Multiple cropping systems, New York, MacMillan, 1986, 383 p. FRANCO, A. A.; RESENDE, A. S.; CAMPELLO, E. F. C. Import?ncia das leguminosas arb?reas na recupera??o de ?reas degradadas e na sustentabilidade de sistemas agroflorestais. In. Semin?rio Sistemas agroflorestais e desenvolvimento sustent?vel, Campo Grande. CD-Rom. Campo Grande: Embrapa, 2003. FUNES-MONZOTE, F. R., SERRANO, M. M., L?PEZ, Y. Innovaci?n agroecol?gica, adaptaci?n y mitigaci?n del cambio clim?tico en Cuba: Dos estudios de caso. In: NICHOLLS, C.I., OS?RIO, L. A. R., ALTIERI, M. A. (ed.). Agroecolog?a y resiliencia socioecol?gica: adanpt?ndose al cambio clim?tico. Medell?n, REDAGRES, p. 30 ? 42, 2013. GARG, N., CHANDEL, S. Arbuscular mycorrizal networks: process and functions. A review. Agronomy for Sustainable Development, v. 30, p. 581- 599, 2010. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecol?gicos em agricultura sustent?vel. Porto Alegre: Editora da Universidade, 2000. 653p. GOIS, G., et al. Caracteriza??o da Desertifica??o no Estado de Alagoas utilizando Vari?veis Clim?ticas. Revista Brasileira de Meteorologia, v. 20, n. 3, p. 301-314. 2005. GOLDANI, J. Z.; CASSOL, R. Ocupa??o antr?pica e s?cio-ambiental da microbacia do rio Vacaca?-Mirim ? RS. Geom?tica, Santa Maria, v. 03, p. 43 ? 55, 2008. GOLDEN SOFTWARE INC. User Guide. Colorado, EUA, 619p. 2002. GOODCHILD, M. The technological setting of GIS. In: MAGUIRE, D. J. et al. (Ed.) Geographical information systems: principles and applications. London: Longman, v. 1, p. 45 ? 54, 1991. GRASS ? GEOGRAPHIC RESOURCER ANALYSIS SUPPORT SYSTEM. Grass 6.5 manual pages. Dispon?vel em: http://grass.osgeo.org>. Acessado em: 17/05/2014. 64 HAIR, J. JR. et al. Fundamentos de M?todos de pesquisa em administra??o. Porto Alegre: Bookman, 2005. HARE, F. K. Climate and Desertification: a revised analysis, World Climate Program, Report n. 44, World Meteorological Organization, Geneva, Swtizerland, 1983. HASHMI, M. A.; GARCIA, L. A.; FONTANE, D. G. Spatial estimation of regional crop evapotranspiration. Transaction of the ASAE, Saint Joseph, v. 38, n. 5, p. 1345 ? 1351, sept/oct, 1995. HASSAN, H.; DREGNE, H. E. Natural habitats and ecosystems management in drylands: an overview. World Bank Environmental Department Papers, Washington DC. paper n. 51. 1997, 75p. HECTH, S. B. A evolu??o do pensamento agroecol?gico. Agroecologia e desenvolvimento. Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 4 ? 19, 1993. HERNANDEZ-STEFANONI, J. L.; PONCE-HERNANDEZ, R. Mapping the spatial variability of plant diversity in a tropical forest: comparison of spatial interpolation methods. Environmental Monitoring and Assessment, 117, p. 307 ? 334, 2006. HOLT-GIMENEZ, E. Measuring farmer?s agroecological resistante after Hurricane Mitch in Nicaragua: a case study in participitory, sustainable land management impact monitoring. Agriculture, Ecosystems & Environment. Amsterdam, v. 93, p. 87 ? 105, 2002. IBGE ? INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT?STICA. Manual T?cnico da Vegeta??o Brasileira. Rio de Janeiro, 1992. 27p. IBGE ? INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT?STICA. Indicadores de Desenvolvimento Sustent?vel ? Brasil 2004. Estudos e Pesquisas Informa??o Geogr?fica, 4. Coordena??o de Recursos Naturais e Estudos Ambientais e Coordena??o de Geografia. Rio de Janeiro. 389p. 2004. IBGE ? INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT?STICA. Rio de Janeiro, 2014. Dispon?vel em: <www.ibge.gov.br>. Acessado em: 06/03/2014. INEA ? INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE. Dispon?vel em: <http://www.inea.rj.gov.br/>. Acesso em: 02/05/2014. IPCC ? INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE. Climate Change 2007: The physical basis, Contribution of Working Group I to the Fourth Assessment Report of Intergovernmental Panel on Climate Change, Houghton, JT, (Ed.), Cambridge University Press, 2007. IPP ? INSTITUTO PEREIRA PASSOS. Relevo e Principais Picos do Munic?pio do Rio de Janeiro.2011. Dispon?vel em: <http://portalgeo.rio.rj.gov.br/armazenzinho/web/imagens/05_relevo_mapa%20mudo_2011.pdf>. Acessado em: 07/05/2014. 65 KASSAS, M. Desertification: a general review. Journal of Arid Environments, Academic Press Limited, vol. 30, p. 115 ? 128, 1995. K?PPEN, W. Climatologia. Buenos Aires: Panamericana, 1948. 478p. KURY, K. A.; RAMALHO, R. S. Planejamento do uso do solo no entorno do Parque Estadual do Desengano. Agricultura em relevo colinoso no distrito de Morangaba ? Campos dos Goytacazes/RJ. Revista Vis?es, 5?. edi??o, vol. 1, n. 5. 2008. LAL R., E. et al. Expectations of cover crops for sustainable agriculture. In: Cover Crops for Clean Water. HANGROVE, W. L. (ed.)., Ankeny, SWCS, p. 15 - 21. 1991. LEMOS FILHO, L. C. A. et al. An?lise temporal da evapotranspira??o de refer?ncia para Minas Gerais. Ci?nc. Agrotec., Lavras, v. 31, n. 5, p. 1462 ? 1469, 2007. LIMA, H. C., GUEDES-BRUNI, R. R. Serra de Maca? de Cima: diversidade, flor?stica e conserva??o em Mata Atl?ntica. Jardim Bot?nico do Rio de Janeiro, RJ, 1997. LIMA, M. G.; RIBEIRO, V. Q. Equa??es de estimativa da temperatura do ar para o estado do Piau?. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 6, n. 2, p. 221-227, jul./dez. 1998. LIN, C. H. et al. Nutritive quality and morphological development under partial shade of some forage species with agroforestry potential. Agroforestry Systems, v. 53, n. 3, p. 269-281, 2001. LIN, B. B.; PERFECTO, I.; VANDERMEER, J. Synergies between agricultural intensificaition and climate change could create surprising vulnerabilities for crops. BioScience, n. 58, p. 847 ? 854, 2008. LIN, B. B. Resilience in Agriculture through Crop Diversification: Adaptive Management for Environmental Change. Bioscience. v. 61, n. 3, p. 183-193. 2011. LOPES, H. L. et al. Modelagem de par?metros biof?sicos para desenvolvimento de algoritmo para avalia??o e espacializa??o de risco a desertifica??o. Bol. Ci?nc. Geod., sec. Artigos, Curitiba, v. 15, n. 4, p. 652 ? 668, 2009. LYRA, G. B. et al. Regi?es homog?neas e fun??es de distribui??o de probabilidade da precipita??o pluvial no Estado de T?chira, Venezuela. Pequisa Agropecu?ria Brasileira, v. 41, n. 2, p. 202 ? 215, 2006 LYRA, G. B. et al. Espacializa??o da temperatura do ar anual para o estado de Alagoas com diferentes modelos digitais de eleva??o e resolu??es espaciais. Ci?ncia Florestal (UFSM. Impresso), v. 21, p. 275-287, 2011. LU, L. et al. Analyzing the forcing mechanisms for net primary productivity changes in the Heihe River Basin, north west China. International Journal of Remote Sensing, London, v.30, n.3, p.793-816, 2009. 66 LUMBRERAS et al. Zoneamento agroecol?gico do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: EMBRAPA Solos, 2003. 113p. MAGUIRE, D. J. An overview and definition fo GIS. In: MAGUIRE, D. J. et al. (Ed.) Geographical information systems: principles and applications. London: Longman, v. 1, p. 09 ? 20, 1991. MAIA, L.F.P.G.; ZAMBONI, W. Monitoramento da qualidade das ?guas das chuvas na cidade do Rio de Janeiro. Departamento de Meteorologia ? UFRJ, 2004. 3p. MAINGUET, M. What is Desertification? Definitions and evolutions of the concept, Desertification and Human Mismanagement, Springer, Berlin, pp 1 ? 16. 1994. MARTIN, G. O. Mantenga la sombra en sus potreros y reduzca el estr?s animal. Revista Producci?n, 2002. Dispon?vel em: http://www.ecampo.com/sections/news/print.php/uuid.582F356F-2996-417A-8D93D1A411F549BD. Acessado em 07/07/2014. MARIN, F. et al. Estimativas das temperaturas m?ximas, m?dias e m?nimas mensais para o Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 13., 2003, Santa Maria. Anais... Sociedade Brasileira de Agrometeorologia: Santa Maria, 2003, p.761-762. MATALLO J?NIOR, H. desertifica??o no mundo e no Brasil. In: SCHENKEL, C. S.; MATALLO, H. (Org.) Desertifica??o. Bras?lia: UNESCO, p. 9-25, 1999. MATALLO J?NIOR, H. Indicadores de desertifica??o: hist?rico e perspectivas. ? Bras?lia: UNESCO, 80p. 2001. MAUNE, D.F., et al. Introduction in Digital Elevation Model Technologies and Applications. In: MAUNE, D. F. (Ed.), The DEM Users Manual, American Society for Photogrammetry and Remote Sensing, Bethesda, Maryland, 2001, p. 1 ? 34. MATHER, J. R. Climatology: Fundamentals and Applications. New York: McGraw-Hill. 1974 MAZZINI, P. L. F.; SCHETTINI, C. A. F. Avalia??o de metodologias de interpola??o espacial aplicadas a dados hidrogr?ficos costeiros quase sin?ticos. Brazilian Journal of Aquatic Science and Technology, v. 13, n. 1, p. 53-64, 2009. MELO J?NIOR, J. C. F. et al. Determina??o de regi?es homog?neas quanto ? distribui??o de frequ?ncia de chuvas no leste do Estado de Minas Gerais. Campina Grande, R. Bras. Eng. Agric. Ambiental, v. 10, n. 2, p. 408 ? 416, 2006. MENDON?A, J. C. et al. Avalia??o de eventos de inunda??o na Regi?o Norte Fluminense, Rio de Janeiro, utilizando imagens de sensores remotos. Ambi-Agua, Taubat?, v. 7, n. 1, p. 255-267, 2012. MENESES, P. R.; ALMEIDA, T. D. Introdu??o ao Processamento de Imagens de Sensoriamento Remoto. Universidade de Bras?lia, Bras?lia, 2012, 266 p. 67 MIKL?S, A. A. W. Agroecologia: base para o desenvolvimento da biotecnologia agr?cola e da agricultura. Anais da 3?. Confer?ncia Brasileira de Agricultura Biodin?mica. Governo do Estado de S?o Paulo, Secretaria do Meio Ambiente , CETESB, Documentos Ambientais. 1998. MILLENIUM ECOSYSTEM ASSESSMENT. Ecosystems and Human Well-being: Desertification Synthesis. World Resources Institute, Washington , DC. 2005, 26 p. MIRANDA, E. E., (Coord.). Brasil em Relevo. Campinas: Embrapa Monitoramento por Sat?lite, 2005. Dispon?vel em: <http://www.relevobr.cnpm.embrapa.br>. Acessado em: 17/05/2014. MORAIS, I. R. D.; CASTRO, V. L. L. Mudan?as Clim?ticas e Desertifica??o. In: CONFER?NCIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE, 3. 2008. Natal, Rio Grande do Norte.. Dispon?vel em: <http://www.ibama.gov.br/rn/wp-content/files/2009/05/Texto_da_III_Conferncia_Estadual_do_Meio_Ambiente_RN_Mudanas_Climticas_e_Desertificao_2008.pdf> Acesso em: 23/05/2013. MORAIS, H et al. Microclimatic characterization and productivity of cofee plants grown under shade of pigeon pea in Southern Brazil. Pesquisa Agropecu?ria Brasileira, n. 41, p. 763 ? 770, 2006. MORENO, L. L. V. Resiliencia de fincas ante afectaciones por organismos nocivos en sistemas agr?colas expuestos a sequ?a y ciclones tropicales. In: NICHOLLS, C.I., OS?RIO, L. A. R., ALTIERI, M. A. (ed.). Agroecolog?a y resiliencia socioecol?gica: adanpt?ndose al cambio clim?tico. Medell?n, REDAGRES, p. 77 ? 93, 2013. NALDER, I. A.; WEIN, R. W. Spatial interpolation of climatic normals: test of a new method in the Canadian boreal forest. Agric. Forest. Meteorol., v.92, p. 211 ? 225. 1998 NICHOLLS, C. I. Enfoques agroecol?gicos para incrementar la resiliencia de los sistemas agr?colas al cambio clim?tico. In: NICHOLLS, C.I., OS?RIO, L. A. R., ALTIERI, M. A. (ed.). Agroecolog?a y resiliencia socioecol?gica: adanpt?ndose al cambio clim?tico. Medell?n, REDAGRES, p. 18 ? 29, 2013. NIEUWLOT, S. Tropical Climatology: an introduction to the climates of the low latitudes. London, England: John Wiley & Sons, 1977. 207 p. NIMER, E. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 421 p., 1989. NOGUEIRA, F. R. B.; DUQUE, G. Caminhos do desenvolvimento sustent?vel no semi?rido brasileiro: agricultura familiar e transi??o agroecologica. In: MOREIRA, E.; TARGINO, I. (Org.). Desertifica??o, desenvolvimento sustent?vel e agricultura familiar: recortes no Brasil, em Portugal e na ?frica. Jo?o Pessoa Editora Universit?ria/MMA, 2010, p. 201 - 212. OLIVEIRA-GALV?O, A. L. C. DE, SAITO, C. H. Mapeamento sobre a Desertifica??o no Brasil: uma an?lise comparativa. Brasil Florestal, Bras?lia, DF, n. 77, p. 9-20. 2003. 68 OMM ? ORGANIZA??O MUNDIAL DE METEOROLOGIA. Guide to meteorological instruments and methods of observation, 7?. ed., Secretariat of the World Meteorological Organization, Geneva, Swtzerland, 569 p., 2006. ONU ? ORGANIZA??O DAS NA??ES UNIDAS. Conven??o das Na??es Unidas de Combate ? Desertifica??o; nos pa?ses afetados por seca grave e/ou desertifica??o, particularmente na ?frica. Bras?lia, Minist?rio do Meio Ambiente, dos Recursos H?dricos e da Amaz?nia Legal. 89 p. 1997. PACH?CO, A. P.; FREIRE, N. C. F.; BORGES, U. N. A transdisciplinariedade da desertifica??o. Geografia, Londrina, v. 15, n. jan/jun. 2006. PEIXOTO, A. L. Vegeta??o da costa atl?ntica. In: MONTEIRO, S., KAZ, L. (Coords.) Floresta Atl?ntica, Rio de Janeiro: Ed. Alumbrameno/Livroarte Editora, p. 33 ? 42, 1991/1992. PELLEGRINO, G. Q. et al. O uso de sistemas de informa??es geogr?ficas no mapeamento de informa??es agrometeorol?gicas. In ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistemas de informa??es geogr?ficas: aplica??es na agricultura. Bras?lia, EMBRAPA, 1998 PENMAN, H. L. The physical bases of irrigation control. In: Hort. Congr., 2, London, Royal Horticultural Society, 1953, p. 913 ? 924. PEREIRA, S. B. et al. An?lise do comportamento hidrol?gico no rio Verde Grande. Engenharia na Agricultura, Vi?osa, MG, v. 13, p. 55-60, 2005. PEREIRA, G. W. M. et al. Estimativa da temperatura m?dia do estado de Goi?s utilizando um interpolador SIG e coordenadas geogr?ficas. In: SIMP?SIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 16. 2013. Foz do Igua?u, PR. Anais? XVI Simp?sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. 2013 PESSANHA, E. M. R.; CRESPO, H. J. S. Perfil dos pequenos agricultores de Campos dos Goytacazes/RJ. In. V Circuito de Inicia??o Cient?fica, Campos dos Goytacazes. CD-Rom. Campos dos Goytacazes, Instituto Federal de Educa??o, Ci?ncia e Tecnologia, 2008. PETERSEN, G. W. et al. Geographic information systems in agronomy. Adv. Agron., v. 55, p. 67 ? 111, 1995. PETERSEN, P.; SILVEIRA, L. M.; ALMEIDA, P. Ecossistemas naturais e agroecossistemas tradicionais no Agreste da Para?ba: uma analogia socialmente constru?da e uma oportunidade para a convers?o agroecol?gica. In: SILVEIRA, L. M.; PETERSEN, P.; SABOURIN, E. Agricultura Familiar e Agroecologia no Semi-?rido Brasileiro: avan?os a partir do Agreste da Para?ba. Rio de Janeiro: AS-PTA, p. 13 ? 122, 2002. PEZZOPANE, J. E. M. et al. Espacializa??o da temperatura do ar no Estado do Esp?rito Santo. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 12, n. 1, p. 151-158, jan./jun. 2004. 69 PROGRAMA DE A??O NACIONAL DE COMBATE ? DESERTIFICA??O ? PAN-BRASIL. Combate a desertifica??o e mitiga??o dos efeitos da seca. Bras?lia: Minist?rio do Mei o Ambiente / Secretaria de Recursos H?dricos, 213p. 2004. RAMIREZ, M. R. Sistemas gerenciadores de banco de dados para geoprocessamento. 1994. 241 p. Disserta??o de Mestrado (Mestrado em Ci?ncia e Engenharia de Sistemas de Computa??o) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro/RJ. 1994. REIJ, C.; SCOONES, I.; TOULMIN, C. Sustaining the Soil: Indigenous Soil and Water Conservation in Africa. Earthscan, London, UK, 1996. REYNOLDS, J. F.; STAFFORD SMITH, D. M. Global desertification: Do humans cause deserts?, vol. 88. Dahlem University Press, Berlim. 2002. R?GO, A. H. Os sert?es e os desertos: o combate ? desertifica??o. Brasil: FUNAG, 2012. 204P. RIO DE JANEIRO. Lei Estadual n? 650/83, de 11 de janeiro de 1983. Governo do Estado do Rio de Janeiro, 1983. ROLIM, G. S.; SENTELHAS, P. C.; BARBIERI, V. Planilhas no ambiente EXCEL para os C?lculos de Balan?os H?dricos: Normal, Sequencial, de Cultura e de Produtividade Real e Potencial. Revista Brasileira de Agrometeorologia, v. 6, n. 4, p. 133-137, 1998. ROSA, R. Sistema de informa??o geogr?fica. Universidade Federal de Uberl?ndia, Instituto de Geografia, Laborat?rio de Geoprocessamento, 2004. 49P. SALINGER, M. J.; SIVAKUMAR, M. V. K.; MOTHA, R. Reducing vulnerability of agriculture and forestry to climate variability and change: workshop summary and recommendations. Climate Change, v. 70, n 1-2, p. 341 ? 362, 2005. SAMPAIO, E. V. S. B.; ARA?JO, M. S. B.; SAMPAIO, Y. S. B. Propens?o ? desertifica??o no semi-?rido brasileiro. Revista de Geografia DCG/UFPE, Recife, v. 22, n. 2, p. 59-76, 2005. SAMPAIO, E. V. S. B.;SAMPAIO, Y. Avalia??o de tecnologias atuais e alternativas em ?reas em processo de desertifica??o no semi?rido nordestino brasileiro. Recife: FINEP ? UFRPE ? UFPE, 2002. SANT?ANNA NETO, J. L. Dec?logo da climatologia do sudeste brasileiro. Revista Brasileira de Climatologia, Presidente Prudente, v. 1, n. 1, p. 43 ? 60, 2005. SANTOS, A. S. Vulnerabilidades socioambientais diante das mudan?as clim?ticas projetadas para o Semi-?rido da Bahia. 2008. 153p. Disserta??o de Mestrado (Mestrado em Desenvolvimento Sustent?vel) Universidade de Bras?lia, Bras?lia, 2008. Dispon?vel em: <http://www.unbcds.pro.br/publicacoes/AndreaSantos.pdf> Acesso em: 07/05/2013. SANTOS JUNIOR, R. C.; NASCIMENTO, M. C.; CALHEIROS, S. Q. C. Altera??es Espaciais da Cobertura Vegetal Remanescente dos Munic?pios do Litoral Sul alagoas, (No Per?odo de 1985/1998). In: SIMP?SIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA F?SICA 70 APLICADA. 9, 2001. Recife, PE. Anais? Recife: Universidade Federal De Pernambuco, v.1, p. 156, 2001. SEDIYAMA, G. C.; MELO JUNIOR, J. C. F. Modelos para estimativa das temperaturas normais mensais m?dias, m?ximas, m?nimas e anual no estado de Minas Gerais. Engenharia na Agricultura, Vi?osa, v. 6, n. 1, p. 57-61, jan./dez. 1998. SEDIYAMA, G. C. et al. Modelo para estimativa das temperaturas normais mensais m?dias, m?ximas, m?nimas e anual georreferenciados para o Estado do Esp?rito Santo. In: Congresso Brasileiro Engenharia Agr?cola, 31, 2002, Salvador. Anais..., Salvador: Sociedade Brasileira de Engenharia Agr?cola, 2002. CD-ROM SENTELHAS, P. C.; SANTOS, D. L.; MACHADO, R. E. Water deficit and water surplus maps for Brazil, based on FAO Penman-Monteith potential evapotranspiration. Ambi-Agua, Taubat?, v. 3, n. 3, p. 28-42, 2008. SILVA, C. P. S. As estrat?gias de moderniza??o do espa?o rural fluminense: t?cnica, planejamento e gest?o no campo do Rio de Janeiro. Revista de Geografia Agr?ria, v. 1, n. 2, p. 92 ? 122, 2006. SILVA, K. R. et al. Interpola??o espacial da precipita??o no Estado do Espirito Santo. Floresta e Ambiente, v. 18, n. 4, p. 417 ? 427, 2011 SILVA, R. C. R.; CARVALHO, A. M. Forma??o econ?mica da Regi?o Norte Fluminense. In: PESSANHA, R. M.; SILVA-NETO, R. (orgs.) Economia e desenvolvimento no Norte Fluminense: da cana-de- de-a??car aos royalties do petr?leo. Campos dos Goytacazes, RJ: WTC Editora, 27-75p. SILVEIRA, L. M. Combate ? desertifica??o: li??es das comunidades rurais. Agriculturas, Leisa Brasil, v. 9, n. 3, p.4 ? 7. 2012. SIVAKUMAR, M. V. K. Interactions between climate and desertification. Agricultural and Forest Meteorology, Elsevier, v. 142, p. 143 ? 155, 2007. SOARES, D. B.; MOTA FILHO, F. O.; N?BREGA, R. S. Sobre o processo de desertifica??o. Revista Brasileira de Geografia F?sica, v. 4, n. 1, p. 174 ? 188, 2011. SOUTO, R. A. An?lise da viabilidade de pr?ticas agroecol?gicas adotadas por agricultores familiares do munic?pio de Lagoa Seca, Para?ba. Engenharia Ambiental, Espirito Santo do Pinhal, v. 8, n., v. 8, n. 3, p. 99 ? 115. 2011 SOUZA, H. N. Sistematiza??o da experi?ncia participativa com sistemas agroflorestais: rumo ? sustentabilidade de agricultura familiar na Zona da Mata mineira. 2006. 145 p. Disserta??o (Mestrado em Solos e Nutri??o de Plantas) - Universidade Federal de Vi?osa, Vi?osa, 2006. SOUZA, J. L. L. L. et al. Avalia??o de m?todos de interpola??o aplicados ? espacializa??o das chuvas no territ?rio identidade Portal do Sert?o/Bahia. In: Simp?sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto ? SBSR, 15. 2011. Curitiba. Anais? XV Simp?sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. 2011 71 SOUZA, J. W. et al. Feira de produtos agroecol?gicos da UENF: uma estrat?gia para o fortalecimento da agricultura familiar no Norte Fluminense. Rev. Bras. De Agroecologia, v. 4, n. 2, 2009. STERN, R. D. et al. J. Instat Climatic Guide. 2005. 325p. STONE, R. J. Improved statistical procedure for the evaluation of solar radiation estimation models. Solar Energy, v. 51, n. 4, p. 289-291, 1993. SUERTEGARAY, D. M. A. A Trajet?ria da Natureza: um estudo geomorfol?gico sobre os areais de Quara? ? RS. 1987. 243p. Tese (Doutorado em Geografia). Faculdade de Filosofia, Letras e Ci?ncias Humanas, Universidade de S?o Paulo (USP), S?o Paulo. 1987. SZILAGYI, G. Abordagens sobre o processo de Desertifica??o e uma revis?o conceitual para o fen?meno investigado. 2004. 95p. Monografia apresentada ao curso de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2004. TENGO, M.; BELFRAGE, K. Local management practices for dealing with change and uncertainty: A cross-scale comparison of cases in Sweden and Tanzania. Ecology and Society, v. 9, n.3, p. 4, 2004. TESTEZLAF, R. Irriga??o: m?todos, sistemas e aplica??es. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2011. 203 p. THORNTHWAITE, C. W. An approach toward a rational classification of climate. Geogr. Rev, v.38, p.55-94, 1948. THORNTHWAITE, C. W.; MATHER, J. R. The water balance. Publications in Climatology. New Jersey: Drexel Institute of Technology, 1955. 104p. VAISALA. HMP45A & HMP45D Relative Humidity and Temperature Probes; Solar Radiation Shield. Helsinki: VAISALA, 2009, 4p. VALLADARES, G. S. et al. Uso de Imagens de Radar na Estimativa da Temperatura do Ar. In: Embrapa Monitoramento por Sat?lites-Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento n. 3. Campinas: EMBRAPA. 2004. 20 p. VANDERMEER, J. Tropical agroecosystems. Boca Raton: CRC Press, 2002, 280p. VOGEL, R. M.; WILSON, I.; DALY, C. Regional regression models of anual streamflow for the United States. J. Irrig. and Drain. Eng. ASCE, Reston, v. 125, p. 148 ? 157, 1999. WARD, J.H. Hierarchical grouping to otimize an objective function. J. Amer. Assoc., v.58. p. 236-44, 1963. WILLIANS, M. A. J., BALLING, R. C. Interactions of Desertification and Climate, Arnold, London, pp 270. 1996.ClimatologiaModelagem EspacialDesenvolvimento Sustent?velClimatologySpatial ModelingSustainable DevelopmentRecursos Florestais e Engenharia FlorestalSusceptibilidade ? desertifica??o no Estado do Rio de Janeiro baseada em ?ndices clim?ticos de aridez: Pr?ticas agroecol?gicas como alternativa de mitiga??o e preven??oDesertification susceptibility in the state of Rio de Janeiro based on aridity indices: agroecological practices as an alternative for mitigation and preventioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82089http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/4241/1/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD51ORIGINAL2014 - Leonardo Bohn.pdf2014 - Leonardo Bohn.pdfapplication/pdf2603625http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/4241/2/2014+-+Leonardo+Bohn.pdf1c21d7f27dc3dd740a7e948072ff658eMD52TEXT2014 - Leonardo Bohn.pdf.txt2014 - Leonardo Bohn.pdf.txttext/plain239227http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/4241/3/2014+-+Leonardo+Bohn.pdf.txt60a9b9bc9d2290b53ba321ecd518bd7eMD53THUMBNAIL2014 - Leonardo Bohn.pdf.jpg2014 - Leonardo Bohn.pdf.jpgimage/jpeg1943http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/4241/4/2014+-+Leonardo+Bohn.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD54jspui/42412020-12-08 02:00:22.459oai:localhost:jspui/4241Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2020-12-08T04:00:22Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Susceptibilidade ? desertifica??o no Estado do Rio de Janeiro baseada em ?ndices clim?ticos de aridez: Pr?ticas agroecol?gicas como alternativa de mitiga??o e preven??o
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Desertification susceptibility in the state of Rio de Janeiro based on aridity indices: agroecological practices as an alternative for mitigation and prevention
title Susceptibilidade ? desertifica??o no Estado do Rio de Janeiro baseada em ?ndices clim?ticos de aridez: Pr?ticas agroecol?gicas como alternativa de mitiga??o e preven??o
spellingShingle Susceptibilidade ? desertifica??o no Estado do Rio de Janeiro baseada em ?ndices clim?ticos de aridez: Pr?ticas agroecol?gicas como alternativa de mitiga??o e preven??o
Bohn, Leonardo
Climatologia
Modelagem Espacial
Desenvolvimento Sustent?vel
Climatology
Spatial Modeling
Sustainable Development
Recursos Florestais e Engenharia Florestal
title_short Susceptibilidade ? desertifica??o no Estado do Rio de Janeiro baseada em ?ndices clim?ticos de aridez: Pr?ticas agroecol?gicas como alternativa de mitiga??o e preven??o
title_full Susceptibilidade ? desertifica??o no Estado do Rio de Janeiro baseada em ?ndices clim?ticos de aridez: Pr?ticas agroecol?gicas como alternativa de mitiga??o e preven??o
title_fullStr Susceptibilidade ? desertifica??o no Estado do Rio de Janeiro baseada em ?ndices clim?ticos de aridez: Pr?ticas agroecol?gicas como alternativa de mitiga??o e preven??o
title_full_unstemmed Susceptibilidade ? desertifica??o no Estado do Rio de Janeiro baseada em ?ndices clim?ticos de aridez: Pr?ticas agroecol?gicas como alternativa de mitiga??o e preven??o
title_sort Susceptibilidade ? desertifica??o no Estado do Rio de Janeiro baseada em ?ndices clim?ticos de aridez: Pr?ticas agroecol?gicas como alternativa de mitiga??o e preven??o
author Bohn, Leonardo
author_facet Bohn, Leonardo
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Lyra, Gustavo Bastos
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2677800541601144
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Oliveira J?nior, Jos? Francisco de
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Assis, Renato Linhares de
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6174788343045068
dc.contributor.author.fl_str_mv Bohn, Leonardo
contributor_str_mv Lyra, Gustavo Bastos
Oliveira J?nior, Jos? Francisco de
Assis, Renato Linhares de
dc.subject.por.fl_str_mv Climatologia
Modelagem Espacial
Desenvolvimento Sustent?vel
topic Climatologia
Modelagem Espacial
Desenvolvimento Sustent?vel
Climatology
Spatial Modeling
Sustainable Development
Recursos Florestais e Engenharia Florestal
dc.subject.eng.fl_str_mv Climatology
Spatial Modeling
Sustainable Development
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Recursos Florestais e Engenharia Florestal
description Desertification is one of the major problems faced by humanity to achieve sustainable development. This phenomenon is defined as ?land degradation in arid, semi-arid and dry subhumid areas resulting from various factors, including climatic variations and human activities?. In terms of climate, aridity indices are considered reliable indicators, being utilized to delimitate areas susceptible to desertification in Brazil and worldwide. Although Brazil is extremely vulnerable to desertification, the Northeast of its territory is the priority for studies related to the topic. However, it is well known that other regions, especially those located in the boundary of the susceptible areas, are affected by land degradation exacerbated by severe droughts. Agroecology is considered a new proposal to combat this process by planning sustainable agriculture systems to ensure food security, protection of natural resources and safeguard human well-being. The present study aims to evaluate the susceptibility to desertification in the state of Rio de Janeiro (RJ) and propose agroecological practices as an alternative for its mitigation and prevention. For this, the climatic soil water balance (CSWB) of 94 rainfall stations was calculated with annual rainfall (R) data from 1961 to 2010 and annual air temperature (T) estimations obtained from the adjustment of a multiple linear regression model, which was, subsequently, used for the spatial interpolation of this variable, as a function of latitude, longitude and altitude. The resulted Potential Evapotranspiration (PET) data was used to calculate the aridity indices AI and D. R, PET, and water deficit (WD) determined by CWB calculations were then interpolated through minimum curvature method for the entire RJ state. AI indicated the presence of areas susceptible to desertification in 5% of Rio de Janeiro territory (2.305,8 km?) in Norte Fluminense and Baixadas Litor?neas regions, whereas D index, characterized only 431,06 Km? (1% of RJ) in the Norte Fluminense as susceptible. Nonetheless, both aridity indices (AI and D) demonstrated that Norte Fluminense and the east of Baixadas Litor?neas are the driest areas of the state, followed by Noroeste Fluminense and Metropolitana regions. Being Norte Fluminense more susceptible to desertification, a case study was performed through secondary data analysis and direct observations to propose agroecological practices to assist family farmers to combat desertification?s effects. In this perspective, the recovery and conservation of native vegetation in protected areas, improvement of irrigation systems, diversification of food production, agroecological management of the soil, among others, are considered powerful alternatives to improve life quality of rural communities and ensure environmental sustainability in facing desertification.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-04-09
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-12-07T14:06:20Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Bohn, Leonardo. Susceptibilidade ? desertifica??o no Estado do Rio de Janeiro baseada em ?ndices clim?ticos de aridez: Pr?ticas agroecol?gicas como alternativa de mitiga??o e preven??o. 2014. [74 f.]. Disserta??o( Programa de P?s-Gradua??o em Pr?ticas em Desenvolvimento Sustent?vel) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Serop?dica - RJ] .
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4241
identifier_str_mv Bohn, Leonardo. Susceptibilidade ? desertifica??o no Estado do Rio de Janeiro baseada em ?ndices clim?ticos de aridez: Pr?ticas agroecol?gicas como alternativa de mitiga??o e preven??o. 2014. [74 f.]. Disserta??o( Programa de P?s-Gradua??o em Pr?ticas em Desenvolvimento Sustent?vel) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Serop?dica - RJ] .
url https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4241
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv AGUIAR, M. I. Qualidade f?sica do solo em sistemas agroflorestais. 2008. 91 p. Disserta??o (Mestrado em Solos e Nutri??o de Plantas) - Universidade Federal de Vi?osa, Vi?osa, MG, 2008. ALI, J.; MIRZA, M. I. Space technology in the mapping of desertification in Pakistan. Advances in space research, v. 13, p. 103 ? 106, 1993. ALTIERI M. A. The ecological role of biodiversity in agroecosystems. Agriculture, Ecosystems and Environment. v. 74, p. 19?31, 1999. ALTIERI, M. A. Fatal harvest: old and new dimensions of the ecological tragedy of modern agriculture. In: NEMETZ, P. N. (Ed.). Sustainable resource management, Cheltenham, Reino Unido: Edward Elgar, 2007, p. 189 ? 213. ALTIERI, M. A. Agroecologia: bases cient?ficas para uma agricultura sustent?vel. S?o Paulo, Rio de Janeiro: Express?o Popular, AS-PTA, 400 p. 2012. ALTIERI, M. A.; NICHOLLS, C. Agroecologia: ?nica esperanza para la soberania alimentaria y la resiliencia socio-ecol?gica. Agroecologia, v. 7, n. 2, p. 65 ? 83, 2012. ALVES, E. D. L.; VECCHIA, F. A. S. An?lise de diferentes m?todos de interpola??o para a precipita??o pluvial no Estado de Goi?s. Acta Scientiarum. Human and Social Science, Margin?, v. 33, n. 2, p. 193 ? 197. 2011. ANDR?, R. G. B.et al. Identifica??o de regi?es pluviometricamente homog?neas no estado do Rio de Janeiro, utilizando-se valores mensais. Revista Brasileira de Meteorologia, v.23, n. 4, p. 501-509, 2008. ANDR?, G. B. R.; PINHEIRO, F. M. A.; MARQUES, V. S. ?ndices de Aridez e de Umidade para a Regi?o Norte Fluminense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 11, 2004, Fortaleza. Anais... XI Congresso Brasileiro de Meteorologia: Fortaleza, 2004. ARANOFF, S. Geographic informations systems: a management perspective. Ottawa, WDL Publications, 1989, 294 p. ARA?JO, A. J. R. P. et al. Desertifica??o e seca: contribui??o da ci?ncia e tecnologia para a sustentabilidade do semi-?rido do Nordeste do Brasil. Recife: Nordeste, 2002, 63 p. ARA?JO, F. F. S. et al. Espacializa??o da temperatura do ar mensal no estado do Rio de Janeiro baseada em modelos lineares e dados SRTM. In: SEMIN?RIO DE ATUALIZA??O EM SENSORIAMENTO REMOTO E SISTEMAS DE INFORMA??ES GEOGR?FICAS APLICADOS ? ENGENHARIA FLORESTAL, 9. 2010. Curitiba, PR. Anais... IX Semin?rio de Atualiza??o em Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informa??es Geogr?ficas Aplicados ? Engenharia Florestal. 2010. 60 ASSIS, R. L. Pr?ticas agroecol?gicas na produ??o familiar no centro-sul do Paran?. Ci?ncia & Ambiente, Santa Maria, v. 29, p. 61 ? 72, 2004. ASSIS, R. L. Desenvolvimento rural sustent?vel no Brasil: Perspectivas a partir da integra??o de a??es p?blicas e privadas com base na Agroecologia. Econ. Aplic. V. 10, n.1, p. 75 ? 89, 2006. AUBREVILLE, A. Climats, for?ts, et des?rtification de l?Afrique Tropicale. Paris: Soci?t? d?Editions G?ographiques, Maritimes et coloniales, 1949. BARBI?RE, E. B. Ritmo clim?tico e extra??o do sal em Cabo Frio. Rev. Bras. Geografia, v. 37, n. 4, p. 23-109, 1975. BARROS, K. O., et al. A pesquisa em desertifica??o: cen?rios e perspectivas. Geografia, Ensino & Pesquisa, v. 12, n. 2, p. 46 ? 52, 2008. BERGALLO, H. G.; FIDALGO, E. C.; ROCHA, C. F. D. Estrat?gias e a??es para a conserva??o da biodiversidade no Estado do Rio de Janeiro. Instituto Biomas. 2009, 344p. BEZERRA, J. M. et al. Utiliza??o de geotecnologias na determina??o de ?reas suscept?veis a desertifica??o no estado do Rio Grande do Norte. Revista Brasileira de Geografia F?sica, v. 4, n. 3, p. 572 ? 589, 2011. BISHOP, G.D. et al. A comparison of mapped estimates of long-term runoff in the northeast United States. J. Hydrol., Amsterdam, v. 206, p. 176 ? 190, 1998. BOHN, L et al. Susceptibilidade ? desertifica??o no Estado do Rio de Janeiro baseada em ?ndices clim?ticos de aridez. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 18. 2013. Guarapari. Anais... XVIII Congresso Brasileiro de Agrometeorologia. 2013. BRAGA, B. et al. Introdu??o ? engenharia Ambiental. 2? ed. S?o Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005, 318p. BRASIL, Lei Federal n?12.651/2012, de 25 de maio de 2012. Presid?ncia da Rep?blicas, Bras?lia, 2012. BRUNDTLAND, G. H. Nosso futuro comum: comiss?o mundial sobre meio ambiente e desenvolvimento. 2.ed. Rio de Janeiro: Funda??o Get?lio Vargas, 1991. BURROUGH, P. A. Principles of geographical information systems for land resources assessment. Oxford: Clarendon Press, 1986. BURROUGH, P. A.; MCDONNELL, R. A. Principles of geographical information systems. Oxford University Press, 1998. C?MARA, G. Anatomia de Sistemas de Informa??es Geogr?ficas. Campinas/SP, Instituto de Commputa??o, UNICAMP, 196 p., 1996. 61 C?MARA, G.; MEDEIROS, J. S. Princ?pios b?sicos em geoprocessamento. In: ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistema de Informa??es Geogr?ficas: aplica??es na agricultura. 2 ed. Planaltina: Centro de Pesquisa Agropecu?ria dos Cerrados, EMBRAPA, p. 3 ? 11, 1998. CARMELO, A. C. Desenvolvimento de uma metodologia de integra??o de dados geof?sicos e de sensoriamento remoto para o estudo de aqu?feros no dom?nio fissural, no quadrante nordeste do Distrito Federal. (Exame de Qualifica??o). Bras?lia: UnB, 1999, 66p. CARVALHO, O. A. A desertifica??o no Brasil e no Nordeste Brasileiro. I Semi?rio Internacional de Combate ? Desertifica??o e Mitiga??o dos Efeitos da Seca. Superintend?ncia de Recursos H?dricos, Secretaria do Meio Ambiente e Recursos H?dricos do Governo da Bahia, Salvador, 2007. CARVALHO, J. R. P.; ASSAD, E. D. An?lise espacial da precipita??o pluviom?trica no Estado de S?o Paulo: compara??o entre m?todos de interpola??o. Eng. Agr?c., Jaboticabal, v 25, n. 2, p. 377 ? 384, 2005. CASTRO, F. S.et al. Uso de imagens de radar na espacializa??o da temperatura do ar. Idesia, Chile, v. 28, n. 3, set/dez. 2010. CEC?LIO, R. A.; MEDEIROS, S. S.; DANTAS NETO, F. S. Zoneamento edafoclim?tico da sub-bacia do rio Parna?ba, Minas Gerais para o cultivo dos cafeeiros ar?bica (Coffea arabica L.) e conilon (Coffea canefora L.). Caminhos da Geografia (UFU), v. 6, n. 19, p. 113 ? 125, 2006. CEC?LIO, R. A. et al. M?todo para a espacializa??o dos elementos do balan?o h?drico climatol?gico. Pesq. Apropec. Bras., Bras?lia, v. 47, n. 4, p. 478 ? 488. 2012. CEPERJ ? FUNDA??O CENTRO ESTADUAL DE ESTAT?STICA, PESQUISA E FORMA??O DE SERVIDORES P?BLICOS DO RIO DE JANEIRO. Dispon?vel em: <www.ceperj.rj.gob.br>. Acessado em: 06/05/2014. COE, H. H. G.; CARVALHO, C. N. Cabo Frio ? Um enclave semi?rido no litoral ?mido do Estado do Rio de Janeiro: respostas do clima atual e da vegeta??o pret?rita. GEOUSP ? espa?o e tempo, S?o Paulo, n. 33, p. 136 ? 155, 2013. COELHO, M. C. C. Restaura??o de mata ciliar pela viabiliza??o de cr?dito de carbono: uma proposta s?cio-ambiental para comunidade de baixa renda. 2007. 97 p. Disserta??o (Mestrado em Tecnologia Nuclear) Instituto de Pesquisas Energ?ticas e Nucleares, Universidade de S?o Paulo, S?o Paulo, 2007. COLVILLE, P. G. Condicionantes clim?ticas desertifica??o. Talca: Facultad de Ci?ncias Agr?rias, Universidad de Talca, Chile, 1987. CORREIA, T.P. et al. Distribui??o espacial da precipita??o pluvial mensal no Estado do Rio de Janeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 17. 2011. Guarapari. Anais... XVII Congresso Brasileiro de Agrometeorologia. 2011a. 62 CORREIA, T.P. et al. Interpoladores de efeito local aplicados a precipita??o pluvial mensal no Estado do Rio de Janeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 17. 2011. Guarapari. Anais... XVII Congresso Brasileiro de Agrometeorologia. 2011b. COSTA, C., D. Variabilidade intranual da precipita??o Pluvial mensal no estado do Rio de Janeiro. 2010. 31p. Trabalho de Conclus?o de Curso (Engenharia Florestal) ? Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2010. CPRM. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais. Servi?o Geol?gico do Brasil. Dispon?vel em: <http://www.cprm.gov.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=621&sid=26>. Acesso em: 19/05/2014. CREPANI, E. et. al. Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Aplicados ao Zoneamento Ecol?gico-Econ?mico e ao Ordenamento Territorial. S?o Jos? dos Campos: INPE, jun, 2001. 103p. CRESPO, H. J. S. A quimera do desenvolvimento: um estudo de caso de agricultores no Norte Fluminense. 2004. 153 p. Disserta??o (Mestrado em Educa??o) Universidade Federal Fluminense, Niter?i. 2004. CRUZ, J. L. V. Projetos nacionais, elites locais e regionalismo: desenvolvimento e din?mica territorial no Norte Fluminense. 2003. 331 p. Tese (Doutorado em Planejamento Urbano e Regional) Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2003. D?ANGIOLELLA, G.; VASCONCELLOS, V. L. D.; ROSA, J. W. C. Estimativa e espacializa??o do balan?o h?drico na mesorregi?o sul da Bahia. I: Simp?sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 12, 2005, Goi?nia. Anais? XII Simp?sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. 2005. DANIEL, O. et al. Sistemas agroflorestais como alternativas sustent?veis ? recupera??o de pastagens degradadas. DANTAS, M.et al. Diagn?stico Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro. CPRM, Brasilia. 2001. DODSON, R.; MARKS, D. Daily air temperature interpolated at high spatial resolution overa large mountainous region. Climate Research, Oldendorf/Luhe, v. 8, n. 1, p. 1-20, mar./abr. 1997. DRUNCK, S. et al. An?lise espacial de dados geogr?ficos. 1? ed. Planaltina/DF, EMBRAPA, 2004. 209p. DURIGAN, G.; NOGUEIRA, J.C.B. Recomposi??o de Matas Ciliares: orienta??es b?sicas. S?o Paulo: IF/S?rie Registros, n.4, 1990. 14p. ESWARAN, H. R.; REICH, P. F. Land degradation. An overview. In: Bridges, E.M., I.D. Hannam, L.R. Oldeman, F.W.T. Pening de Vries, S.J. Scherr, and S. Sompatpanit (eds.). Responses to Land Degradation. 2nd. International Conference on Land Degradation and 63 Desertification, Khon Kaen, Thailand. Oxford Press, New Delhi, India. 2001. Dipon?vel em: <http://soils.usda.gov/use/worldsoils/papers/land-degradation-overview.html> Acesso em: 15/05/2013. FENORTE/TECNORTE. Projeto de revitaliza??o dos canais da Baixada Campista. Campos dos Goytacazes, RJ. Funda??o Estadual do Norte Fluminense/Parque de Alta Tecnologia do Norte Fluminense, 2003. 463 p. FERREIRA, V. R. et al. A Fruticultura como alternativa para a produ??o familiar no ?mbito do Pronaf nos munic?pios de Campos dos Goytacazes e S?o Francisco do Itabapoana ? RJ. Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal ? SP, v. 25, n. 3, p. 436 ? 439, 2003. FISHER, C. F. et al. Plano de manejo do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba. Rio de Janeiro: Minist?rio do Meio Ambiente (MMA) / Instituto Chico Mendes de Conserva??o da Biodiversidade (ICMBio), 670 p. 2007. FRANCIS, C. A. Multiple cropping systems, New York, MacMillan, 1986, 383 p. FRANCO, A. A.; RESENDE, A. S.; CAMPELLO, E. F. C. Import?ncia das leguminosas arb?reas na recupera??o de ?reas degradadas e na sustentabilidade de sistemas agroflorestais. In. Semin?rio Sistemas agroflorestais e desenvolvimento sustent?vel, Campo Grande. CD-Rom. Campo Grande: Embrapa, 2003. FUNES-MONZOTE, F. R., SERRANO, M. M., L?PEZ, Y. Innovaci?n agroecol?gica, adaptaci?n y mitigaci?n del cambio clim?tico en Cuba: Dos estudios de caso. In: NICHOLLS, C.I., OS?RIO, L. A. R., ALTIERI, M. A. (ed.). Agroecolog?a y resiliencia socioecol?gica: adanpt?ndose al cambio clim?tico. Medell?n, REDAGRES, p. 30 ? 42, 2013. GARG, N., CHANDEL, S. Arbuscular mycorrizal networks: process and functions. A review. Agronomy for Sustainable Development, v. 30, p. 581- 599, 2010. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecol?gicos em agricultura sustent?vel. Porto Alegre: Editora da Universidade, 2000. 653p. GOIS, G., et al. Caracteriza??o da Desertifica??o no Estado de Alagoas utilizando Vari?veis Clim?ticas. Revista Brasileira de Meteorologia, v. 20, n. 3, p. 301-314. 2005. GOLDANI, J. Z.; CASSOL, R. Ocupa??o antr?pica e s?cio-ambiental da microbacia do rio Vacaca?-Mirim ? RS. Geom?tica, Santa Maria, v. 03, p. 43 ? 55, 2008. GOLDEN SOFTWARE INC. User Guide. Colorado, EUA, 619p. 2002. GOODCHILD, M. The technological setting of GIS. In: MAGUIRE, D. J. et al. (Ed.) Geographical information systems: principles and applications. London: Longman, v. 1, p. 45 ? 54, 1991. GRASS ? GEOGRAPHIC RESOURCER ANALYSIS SUPPORT SYSTEM. Grass 6.5 manual pages. Dispon?vel em: http://grass.osgeo.org>. Acessado em: 17/05/2014. 64 HAIR, J. JR. et al. Fundamentos de M?todos de pesquisa em administra??o. Porto Alegre: Bookman, 2005. HARE, F. K. Climate and Desertification: a revised analysis, World Climate Program, Report n. 44, World Meteorological Organization, Geneva, Swtizerland, 1983. HASHMI, M. A.; GARCIA, L. A.; FONTANE, D. G. Spatial estimation of regional crop evapotranspiration. Transaction of the ASAE, Saint Joseph, v. 38, n. 5, p. 1345 ? 1351, sept/oct, 1995. HASSAN, H.; DREGNE, H. E. Natural habitats and ecosystems management in drylands: an overview. World Bank Environmental Department Papers, Washington DC. paper n. 51. 1997, 75p. HECTH, S. B. A evolu??o do pensamento agroecol?gico. Agroecologia e desenvolvimento. Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 4 ? 19, 1993. HERNANDEZ-STEFANONI, J. L.; PONCE-HERNANDEZ, R. Mapping the spatial variability of plant diversity in a tropical forest: comparison of spatial interpolation methods. Environmental Monitoring and Assessment, 117, p. 307 ? 334, 2006. HOLT-GIMENEZ, E. Measuring farmer?s agroecological resistante after Hurricane Mitch in Nicaragua: a case study in participitory, sustainable land management impact monitoring. Agriculture, Ecosystems & Environment. Amsterdam, v. 93, p. 87 ? 105, 2002. IBGE ? INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT?STICA. Manual T?cnico da Vegeta??o Brasileira. Rio de Janeiro, 1992. 27p. IBGE ? INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT?STICA. Indicadores de Desenvolvimento Sustent?vel ? Brasil 2004. Estudos e Pesquisas Informa??o Geogr?fica, 4. Coordena??o de Recursos Naturais e Estudos Ambientais e Coordena??o de Geografia. Rio de Janeiro. 389p. 2004. IBGE ? INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT?STICA. Rio de Janeiro, 2014. Dispon?vel em: <www.ibge.gov.br>. Acessado em: 06/03/2014. INEA ? INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE. Dispon?vel em: <http://www.inea.rj.gov.br/>. Acesso em: 02/05/2014. IPCC ? INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE. Climate Change 2007: The physical basis, Contribution of Working Group I to the Fourth Assessment Report of Intergovernmental Panel on Climate Change, Houghton, JT, (Ed.), Cambridge University Press, 2007. IPP ? INSTITUTO PEREIRA PASSOS. Relevo e Principais Picos do Munic?pio do Rio de Janeiro.2011. Dispon?vel em: <http://portalgeo.rio.rj.gov.br/armazenzinho/web/imagens/05_relevo_mapa%20mudo_2011.pdf>. Acessado em: 07/05/2014. 65 KASSAS, M. Desertification: a general review. Journal of Arid Environments, Academic Press Limited, vol. 30, p. 115 ? 128, 1995. K?PPEN, W. Climatologia. Buenos Aires: Panamericana, 1948. 478p. KURY, K. A.; RAMALHO, R. S. Planejamento do uso do solo no entorno do Parque Estadual do Desengano. Agricultura em relevo colinoso no distrito de Morangaba ? Campos dos Goytacazes/RJ. Revista Vis?es, 5?. edi??o, vol. 1, n. 5. 2008. LAL R., E. et al. Expectations of cover crops for sustainable agriculture. In: Cover Crops for Clean Water. HANGROVE, W. L. (ed.)., Ankeny, SWCS, p. 15 - 21. 1991. LEMOS FILHO, L. C. A. et al. An?lise temporal da evapotranspira??o de refer?ncia para Minas Gerais. Ci?nc. Agrotec., Lavras, v. 31, n. 5, p. 1462 ? 1469, 2007. LIMA, H. C., GUEDES-BRUNI, R. R. Serra de Maca? de Cima: diversidade, flor?stica e conserva??o em Mata Atl?ntica. Jardim Bot?nico do Rio de Janeiro, RJ, 1997. LIMA, M. G.; RIBEIRO, V. Q. Equa??es de estimativa da temperatura do ar para o estado do Piau?. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 6, n. 2, p. 221-227, jul./dez. 1998. LIN, C. H. et al. Nutritive quality and morphological development under partial shade of some forage species with agroforestry potential. Agroforestry Systems, v. 53, n. 3, p. 269-281, 2001. LIN, B. B.; PERFECTO, I.; VANDERMEER, J. Synergies between agricultural intensificaition and climate change could create surprising vulnerabilities for crops. BioScience, n. 58, p. 847 ? 854, 2008. LIN, B. B. Resilience in Agriculture through Crop Diversification: Adaptive Management for Environmental Change. Bioscience. v. 61, n. 3, p. 183-193. 2011. LOPES, H. L. et al. Modelagem de par?metros biof?sicos para desenvolvimento de algoritmo para avalia??o e espacializa??o de risco a desertifica??o. Bol. Ci?nc. Geod., sec. Artigos, Curitiba, v. 15, n. 4, p. 652 ? 668, 2009. LYRA, G. B. et al. Regi?es homog?neas e fun??es de distribui??o de probabilidade da precipita??o pluvial no Estado de T?chira, Venezuela. Pequisa Agropecu?ria Brasileira, v. 41, n. 2, p. 202 ? 215, 2006 LYRA, G. B. et al. Espacializa??o da temperatura do ar anual para o estado de Alagoas com diferentes modelos digitais de eleva??o e resolu??es espaciais. Ci?ncia Florestal (UFSM. Impresso), v. 21, p. 275-287, 2011. LU, L. et al. Analyzing the forcing mechanisms for net primary productivity changes in the Heihe River Basin, north west China. International Journal of Remote Sensing, London, v.30, n.3, p.793-816, 2009. 66 LUMBRERAS et al. Zoneamento agroecol?gico do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: EMBRAPA Solos, 2003. 113p. MAGUIRE, D. J. An overview and definition fo GIS. In: MAGUIRE, D. J. et al. (Ed.) Geographical information systems: principles and applications. London: Longman, v. 1, p. 09 ? 20, 1991. MAIA, L.F.P.G.; ZAMBONI, W. Monitoramento da qualidade das ?guas das chuvas na cidade do Rio de Janeiro. Departamento de Meteorologia ? UFRJ, 2004. 3p. MAINGUET, M. What is Desertification? Definitions and evolutions of the concept, Desertification and Human Mismanagement, Springer, Berlin, pp 1 ? 16. 1994. MARTIN, G. O. Mantenga la sombra en sus potreros y reduzca el estr?s animal. Revista Producci?n, 2002. Dispon?vel em: http://www.ecampo.com/sections/news/print.php/uuid.582F356F-2996-417A-8D93D1A411F549BD. Acessado em 07/07/2014. MARIN, F. et al. Estimativas das temperaturas m?ximas, m?dias e m?nimas mensais para o Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 13., 2003, Santa Maria. Anais... Sociedade Brasileira de Agrometeorologia: Santa Maria, 2003, p.761-762. MATALLO J?NIOR, H. desertifica??o no mundo e no Brasil. In: SCHENKEL, C. S.; MATALLO, H. (Org.) Desertifica??o. Bras?lia: UNESCO, p. 9-25, 1999. MATALLO J?NIOR, H. Indicadores de desertifica??o: hist?rico e perspectivas. ? Bras?lia: UNESCO, 80p. 2001. MAUNE, D.F., et al. Introduction in Digital Elevation Model Technologies and Applications. In: MAUNE, D. F. (Ed.), The DEM Users Manual, American Society for Photogrammetry and Remote Sensing, Bethesda, Maryland, 2001, p. 1 ? 34. MATHER, J. R. Climatology: Fundamentals and Applications. New York: McGraw-Hill. 1974 MAZZINI, P. L. F.; SCHETTINI, C. A. F. Avalia??o de metodologias de interpola??o espacial aplicadas a dados hidrogr?ficos costeiros quase sin?ticos. Brazilian Journal of Aquatic Science and Technology, v. 13, n. 1, p. 53-64, 2009. MELO J?NIOR, J. C. F. et al. Determina??o de regi?es homog?neas quanto ? distribui??o de frequ?ncia de chuvas no leste do Estado de Minas Gerais. Campina Grande, R. Bras. Eng. Agric. Ambiental, v. 10, n. 2, p. 408 ? 416, 2006. MENDON?A, J. C. et al. Avalia??o de eventos de inunda??o na Regi?o Norte Fluminense, Rio de Janeiro, utilizando imagens de sensores remotos. Ambi-Agua, Taubat?, v. 7, n. 1, p. 255-267, 2012. MENESES, P. R.; ALMEIDA, T. D. Introdu??o ao Processamento de Imagens de Sensoriamento Remoto. Universidade de Bras?lia, Bras?lia, 2012, 266 p. 67 MIKL?S, A. A. W. Agroecologia: base para o desenvolvimento da biotecnologia agr?cola e da agricultura. Anais da 3?. Confer?ncia Brasileira de Agricultura Biodin?mica. Governo do Estado de S?o Paulo, Secretaria do Meio Ambiente , CETESB, Documentos Ambientais. 1998. MILLENIUM ECOSYSTEM ASSESSMENT. Ecosystems and Human Well-being: Desertification Synthesis. World Resources Institute, Washington , DC. 2005, 26 p. MIRANDA, E. E., (Coord.). Brasil em Relevo. Campinas: Embrapa Monitoramento por Sat?lite, 2005. Dispon?vel em: <http://www.relevobr.cnpm.embrapa.br>. Acessado em: 17/05/2014. MORAIS, I. R. D.; CASTRO, V. L. L. Mudan?as Clim?ticas e Desertifica??o. In: CONFER?NCIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE, 3. 2008. Natal, Rio Grande do Norte.. Dispon?vel em: <http://www.ibama.gov.br/rn/wp-content/files/2009/05/Texto_da_III_Conferncia_Estadual_do_Meio_Ambiente_RN_Mudanas_Climticas_e_Desertificao_2008.pdf> Acesso em: 23/05/2013. MORAIS, H et al. Microclimatic characterization and productivity of cofee plants grown under shade of pigeon pea in Southern Brazil. Pesquisa Agropecu?ria Brasileira, n. 41, p. 763 ? 770, 2006. MORENO, L. L. V. Resiliencia de fincas ante afectaciones por organismos nocivos en sistemas agr?colas expuestos a sequ?a y ciclones tropicales. In: NICHOLLS, C.I., OS?RIO, L. A. R., ALTIERI, M. A. (ed.). Agroecolog?a y resiliencia socioecol?gica: adanpt?ndose al cambio clim?tico. Medell?n, REDAGRES, p. 77 ? 93, 2013. NALDER, I. A.; WEIN, R. W. Spatial interpolation of climatic normals: test of a new method in the Canadian boreal forest. Agric. Forest. Meteorol., v.92, p. 211 ? 225. 1998 NICHOLLS, C. I. Enfoques agroecol?gicos para incrementar la resiliencia de los sistemas agr?colas al cambio clim?tico. In: NICHOLLS, C.I., OS?RIO, L. A. R., ALTIERI, M. A. (ed.). Agroecolog?a y resiliencia socioecol?gica: adanpt?ndose al cambio clim?tico. Medell?n, REDAGRES, p. 18 ? 29, 2013. NIEUWLOT, S. Tropical Climatology: an introduction to the climates of the low latitudes. London, England: John Wiley & Sons, 1977. 207 p. NIMER, E. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 421 p., 1989. NOGUEIRA, F. R. B.; DUQUE, G. Caminhos do desenvolvimento sustent?vel no semi?rido brasileiro: agricultura familiar e transi??o agroecologica. In: MOREIRA, E.; TARGINO, I. (Org.). Desertifica??o, desenvolvimento sustent?vel e agricultura familiar: recortes no Brasil, em Portugal e na ?frica. Jo?o Pessoa Editora Universit?ria/MMA, 2010, p. 201 - 212. OLIVEIRA-GALV?O, A. L. C. DE, SAITO, C. H. Mapeamento sobre a Desertifica??o no Brasil: uma an?lise comparativa. Brasil Florestal, Bras?lia, DF, n. 77, p. 9-20. 2003. 68 OMM ? ORGANIZA??O MUNDIAL DE METEOROLOGIA. Guide to meteorological instruments and methods of observation, 7?. ed., Secretariat of the World Meteorological Organization, Geneva, Swtzerland, 569 p., 2006. ONU ? ORGANIZA??O DAS NA??ES UNIDAS. Conven??o das Na??es Unidas de Combate ? Desertifica??o; nos pa?ses afetados por seca grave e/ou desertifica??o, particularmente na ?frica. Bras?lia, Minist?rio do Meio Ambiente, dos Recursos H?dricos e da Amaz?nia Legal. 89 p. 1997. PACH?CO, A. P.; FREIRE, N. C. F.; BORGES, U. N. A transdisciplinariedade da desertifica??o. Geografia, Londrina, v. 15, n. jan/jun. 2006. PEIXOTO, A. L. Vegeta??o da costa atl?ntica. In: MONTEIRO, S., KAZ, L. (Coords.) Floresta Atl?ntica, Rio de Janeiro: Ed. Alumbrameno/Livroarte Editora, p. 33 ? 42, 1991/1992. PELLEGRINO, G. Q. et al. O uso de sistemas de informa??es geogr?ficas no mapeamento de informa??es agrometeorol?gicas. In ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistemas de informa??es geogr?ficas: aplica??es na agricultura. Bras?lia, EMBRAPA, 1998 PENMAN, H. L. The physical bases of irrigation control. In: Hort. Congr., 2, London, Royal Horticultural Society, 1953, p. 913 ? 924. PEREIRA, S. B. et al. An?lise do comportamento hidrol?gico no rio Verde Grande. Engenharia na Agricultura, Vi?osa, MG, v. 13, p. 55-60, 2005. PEREIRA, G. W. M. et al. Estimativa da temperatura m?dia do estado de Goi?s utilizando um interpolador SIG e coordenadas geogr?ficas. In: SIMP?SIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 16. 2013. Foz do Igua?u, PR. Anais? XVI Simp?sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. 2013 PESSANHA, E. M. R.; CRESPO, H. J. S. Perfil dos pequenos agricultores de Campos dos Goytacazes/RJ. In. V Circuito de Inicia??o Cient?fica, Campos dos Goytacazes. CD-Rom. Campos dos Goytacazes, Instituto Federal de Educa??o, Ci?ncia e Tecnologia, 2008. PETERSEN, G. W. et al. Geographic information systems in agronomy. Adv. Agron., v. 55, p. 67 ? 111, 1995. PETERSEN, P.; SILVEIRA, L. M.; ALMEIDA, P. Ecossistemas naturais e agroecossistemas tradicionais no Agreste da Para?ba: uma analogia socialmente constru?da e uma oportunidade para a convers?o agroecol?gica. In: SILVEIRA, L. M.; PETERSEN, P.; SABOURIN, E. Agricultura Familiar e Agroecologia no Semi-?rido Brasileiro: avan?os a partir do Agreste da Para?ba. Rio de Janeiro: AS-PTA, p. 13 ? 122, 2002. PEZZOPANE, J. E. M. et al. Espacializa??o da temperatura do ar no Estado do Esp?rito Santo. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 12, n. 1, p. 151-158, jan./jun. 2004. 69 PROGRAMA DE A??O NACIONAL DE COMBATE ? DESERTIFICA??O ? PAN-BRASIL. Combate a desertifica??o e mitiga??o dos efeitos da seca. Bras?lia: Minist?rio do Mei o Ambiente / Secretaria de Recursos H?dricos, 213p. 2004. RAMIREZ, M. R. Sistemas gerenciadores de banco de dados para geoprocessamento. 1994. 241 p. Disserta??o de Mestrado (Mestrado em Ci?ncia e Engenharia de Sistemas de Computa??o) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro/RJ. 1994. REIJ, C.; SCOONES, I.; TOULMIN, C. Sustaining the Soil: Indigenous Soil and Water Conservation in Africa. Earthscan, London, UK, 1996. REYNOLDS, J. F.; STAFFORD SMITH, D. M. Global desertification: Do humans cause deserts?, vol. 88. Dahlem University Press, Berlim. 2002. R?GO, A. H. Os sert?es e os desertos: o combate ? desertifica??o. Brasil: FUNAG, 2012. 204P. RIO DE JANEIRO. Lei Estadual n? 650/83, de 11 de janeiro de 1983. Governo do Estado do Rio de Janeiro, 1983. ROLIM, G. S.; SENTELHAS, P. C.; BARBIERI, V. Planilhas no ambiente EXCEL para os C?lculos de Balan?os H?dricos: Normal, Sequencial, de Cultura e de Produtividade Real e Potencial. Revista Brasileira de Agrometeorologia, v. 6, n. 4, p. 133-137, 1998. ROSA, R. Sistema de informa??o geogr?fica. Universidade Federal de Uberl?ndia, Instituto de Geografia, Laborat?rio de Geoprocessamento, 2004. 49P. SALINGER, M. J.; SIVAKUMAR, M. V. K.; MOTHA, R. Reducing vulnerability of agriculture and forestry to climate variability and change: workshop summary and recommendations. Climate Change, v. 70, n 1-2, p. 341 ? 362, 2005. SAMPAIO, E. V. S. B.; ARA?JO, M. S. B.; SAMPAIO, Y. S. B. Propens?o ? desertifica??o no semi-?rido brasileiro. Revista de Geografia DCG/UFPE, Recife, v. 22, n. 2, p. 59-76, 2005. SAMPAIO, E. V. S. B.;SAMPAIO, Y. Avalia??o de tecnologias atuais e alternativas em ?reas em processo de desertifica??o no semi?rido nordestino brasileiro. Recife: FINEP ? UFRPE ? UFPE, 2002. SANT?ANNA NETO, J. L. Dec?logo da climatologia do sudeste brasileiro. Revista Brasileira de Climatologia, Presidente Prudente, v. 1, n. 1, p. 43 ? 60, 2005. SANTOS, A. S. Vulnerabilidades socioambientais diante das mudan?as clim?ticas projetadas para o Semi-?rido da Bahia. 2008. 153p. Disserta??o de Mestrado (Mestrado em Desenvolvimento Sustent?vel) Universidade de Bras?lia, Bras?lia, 2008. Dispon?vel em: <http://www.unbcds.pro.br/publicacoes/AndreaSantos.pdf> Acesso em: 07/05/2013. SANTOS JUNIOR, R. C.; NASCIMENTO, M. C.; CALHEIROS, S. Q. C. Altera??es Espaciais da Cobertura Vegetal Remanescente dos Munic?pios do Litoral Sul alagoas, (No Per?odo de 1985/1998). In: SIMP?SIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA F?SICA 70 APLICADA. 9, 2001. Recife, PE. Anais? Recife: Universidade Federal De Pernambuco, v.1, p. 156, 2001. SEDIYAMA, G. C.; MELO JUNIOR, J. C. F. Modelos para estimativa das temperaturas normais mensais m?dias, m?ximas, m?nimas e anual no estado de Minas Gerais. Engenharia na Agricultura, Vi?osa, v. 6, n. 1, p. 57-61, jan./dez. 1998. SEDIYAMA, G. C. et al. Modelo para estimativa das temperaturas normais mensais m?dias, m?ximas, m?nimas e anual georreferenciados para o Estado do Esp?rito Santo. In: Congresso Brasileiro Engenharia Agr?cola, 31, 2002, Salvador. Anais..., Salvador: Sociedade Brasileira de Engenharia Agr?cola, 2002. CD-ROM SENTELHAS, P. C.; SANTOS, D. L.; MACHADO, R. E. Water deficit and water surplus maps for Brazil, based on FAO Penman-Monteith potential evapotranspiration. Ambi-Agua, Taubat?, v. 3, n. 3, p. 28-42, 2008. SILVA, C. P. S. As estrat?gias de moderniza??o do espa?o rural fluminense: t?cnica, planejamento e gest?o no campo do Rio de Janeiro. Revista de Geografia Agr?ria, v. 1, n. 2, p. 92 ? 122, 2006. SILVA, K. R. et al. Interpola??o espacial da precipita??o no Estado do Espirito Santo. Floresta e Ambiente, v. 18, n. 4, p. 417 ? 427, 2011 SILVA, R. C. R.; CARVALHO, A. M. Forma??o econ?mica da Regi?o Norte Fluminense. In: PESSANHA, R. M.; SILVA-NETO, R. (orgs.) Economia e desenvolvimento no Norte Fluminense: da cana-de- de-a??car aos royalties do petr?leo. Campos dos Goytacazes, RJ: WTC Editora, 27-75p. SILVEIRA, L. M. Combate ? desertifica??o: li??es das comunidades rurais. Agriculturas, Leisa Brasil, v. 9, n. 3, p.4 ? 7. 2012. SIVAKUMAR, M. V. K. Interactions between climate and desertification. Agricultural and Forest Meteorology, Elsevier, v. 142, p. 143 ? 155, 2007. SOARES, D. B.; MOTA FILHO, F. O.; N?BREGA, R. S. Sobre o processo de desertifica??o. Revista Brasileira de Geografia F?sica, v. 4, n. 1, p. 174 ? 188, 2011. SOUTO, R. A. An?lise da viabilidade de pr?ticas agroecol?gicas adotadas por agricultores familiares do munic?pio de Lagoa Seca, Para?ba. Engenharia Ambiental, Espirito Santo do Pinhal, v. 8, n., v. 8, n. 3, p. 99 ? 115. 2011 SOUZA, H. N. Sistematiza??o da experi?ncia participativa com sistemas agroflorestais: rumo ? sustentabilidade de agricultura familiar na Zona da Mata mineira. 2006. 145 p. Disserta??o (Mestrado em Solos e Nutri??o de Plantas) - Universidade Federal de Vi?osa, Vi?osa, 2006. SOUZA, J. L. L. L. et al. Avalia??o de m?todos de interpola??o aplicados ? espacializa??o das chuvas no territ?rio identidade Portal do Sert?o/Bahia. In: Simp?sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto ? SBSR, 15. 2011. Curitiba. Anais? XV Simp?sio Brasileiro de
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de P?s-Gradua??o em Pr?ticas em Desenvolvimento Sustent?vel
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Florestas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/4241/1/license.txt
http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/4241/2/2014+-+Leonardo+Bohn.pdf
http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/4241/3/2014+-+Leonardo+Bohn.pdf.txt
http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/4241/4/2014+-+Leonardo+Bohn.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
1c21d7f27dc3dd740a7e948072ff658e
60a9b9bc9d2290b53ba321ecd518bd7e
cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1800313517524385792