Patronato estancieiro gaúcho: de subsidiários das lavouras de exportação a produtores de artigos de luxo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estudos Sociedade e Agricultura (Online) |
Texto Completo: | https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/504 |
Resumo: | Este artigo analisa o processode transformação dos grandes proprietários de terras e criadoresde gado extensivo do Rio Grande do Sul de produtores subsidiáriosdas lavouras de exportação do país a produtores de artigo de luxono pós-1930. O charque passou a ser substituído pela carne frigorificadadevido à criação do Instituto de Carnes do Rio Grande doSul, que promoveu uma rede de frigoríficos em vários municípiosda Campanha. Há uma reclassificação social dos estancieiros “paracima”nesse período histórico devido à mudança de natureza quantoà inserção nos mercados. Neste trabalho se analisa o campo de forçasformado por estancieiros que só criavam, estancieiros que criavam etambém eram charqueadores, frigoríficos, outras elites agrárias nacionaise medidas do Governo Provisório. A resultante dessas lutas seráa criação do referido Instituto que funda as estratégias econômicaspostas em prática durante a segunda metade do século XX. |
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Patronato estancieiro gaúcho: de subsidiários das lavouras de exportação a produtores de artigos de luxoEste artigo analisa o processode transformação dos grandes proprietários de terras e criadoresde gado extensivo do Rio Grande do Sul de produtores subsidiáriosdas lavouras de exportação do país a produtores de artigo de luxono pós-1930. O charque passou a ser substituído pela carne frigorificadadevido à criação do Instituto de Carnes do Rio Grande doSul, que promoveu uma rede de frigoríficos em vários municípiosda Campanha. Há uma reclassificação social dos estancieiros “paracima”nesse período histórico devido à mudança de natureza quantoà inserção nos mercados. Neste trabalho se analisa o campo de forçasformado por estancieiros que só criavam, estancieiros que criavam etambém eram charqueadores, frigoríficos, outras elites agrárias nacionaise medidas do Governo Provisório. A resultante dessas lutas seráa criação do referido Instituto que funda as estratégias econômicaspostas em prática durante a segunda metade do século XX.Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CPDA/UFRRJ)2014-12-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/504Estudos Sociedade e Agricultura; Estudos Sociedade e Agricultura, v. 22, n. 2Estudos Sociedade e Agricultura; Estudos Sociedade e Agricultura, v. 22, n. 2Estudos Sociedade e Agricultura; Estudos Sociedade e Agricultura, v. 22, n. 22526-7752reponame:Estudos Sociedade e Agricultura (Online)instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJporhttps://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/504/396Piccin, Marcos Bottoninfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-01-29T15:49:09Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/504Revistahttps://revistaesa.com/ojs/index.php/esaPUBhttps://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/oaiestudoscpda@gmail.com||2526-77521413-0580opendoar:2021-01-29T15:49:09Estudos Sociedade e Agricultura (Online) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
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