MULHERES NEGRAS NA CONTÍSTICA FEMININA AFRO-BRASILEIRA: CONCEIÇÃO EVARISTO E MIRIAM ALVES
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Interdisciplinar |
Texto Completo: | https://periodicos.ufs.br/interdisciplinar/article/view/4090 |
Resumo: | O presente artigo pretendeu analisar a construção ficcional daidentidade de Ana Davenga e Alice, à luz da crítica feminista e da literatura afrobrasileira.Para isso, partiu-se da leitura dos contos e de referenciais teóricos quetematizam o feminino, Butler (2003) e Perrot (2012) os Estudos Culturais eidentidade, Hall (2014) e Glissant (2005) e a literatura afro-brasileira, Duarte (2011)e outros. O conto Ana Davenga é da escritora Conceição Evaristo e publicado nasérie Cadernos Negros. Já Miriam Alves, autora de Alice está morta, pertenceu aogrupo de escritoras da mesma série. Portanto, as representações femininasdemonstram que, embora cultivem marcas de pertencimento ao povo negro etenham a morte como desfecho de suas vidas, Ana Davenga é carregada deestereótipos que sensualizam a mulher negra, já Alice não reproduz os mesmosestereótipos no que tange à sexualidade. |
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MULHERES NEGRAS NA CONTÍSTICA FEMININA AFRO-BRASILEIRA: CONCEIÇÃO EVARISTO E MIRIAM ALVESO presente artigo pretendeu analisar a construção ficcional daidentidade de Ana Davenga e Alice, à luz da crítica feminista e da literatura afrobrasileira.Para isso, partiu-se da leitura dos contos e de referenciais teóricos quetematizam o feminino, Butler (2003) e Perrot (2012) os Estudos Culturais eidentidade, Hall (2014) e Glissant (2005) e a literatura afro-brasileira, Duarte (2011)e outros. O conto Ana Davenga é da escritora Conceição Evaristo e publicado nasérie Cadernos Negros. Já Miriam Alves, autora de Alice está morta, pertenceu aogrupo de escritoras da mesma série. Portanto, as representações femininasdemonstram que, embora cultivem marcas de pertencimento ao povo negro etenham a morte como desfecho de suas vidas, Ana Davenga é carregada deestereótipos que sensualizam a mulher negra, já Alice não reproduz os mesmosestereótipos no que tange à sexualidade.Carlos Magno Santos2015-09-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufs.br/interdisciplinar/article/view/4090Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura; v. 23: Ano X - jul-dez de 2015 | EDIÇÃO ESPECIAL: Escritoras de Língua Portuguesa; 221-242Interdisciplinar - Journal of Studies in Language and Literature; v. 23: Ano X - jul-dez de 2015 | EDIÇÃO ESPECIAL: Escritoras de Língua Portuguesa; 221-242Interdisciplinar - Revista de Estudios en Lengua y Literatura; v. 23: Ano X - jul-dez de 2015 | EDIÇÃO ESPECIAL: Escritoras de Língua Portuguesa; 221-2421980-8879reponame:Interdisciplinarinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSporhttps://periodicos.ufs.br/interdisciplinar/article/view/4090/3383Copyright (c) 2023 Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literaturainfo:eu-repo/semantics/openAccessOliveira, Rubenil da Silvade Souza, Elio Ferreira2023-08-04T16:00:48Zoai:ojs.ufs.emnuvens.com.br:article/4090Revistahttp://www.seer.ufs.br/index.php/interdisciplinar/indexPUBhttps://seer.ufs.br/index.php/interdisciplinar/oaicalmag@bol.com.br1980-88791980-8879opendoar:2023-08-04T16:00:48Interdisciplinar - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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