FOGO NO QUILOMBO: ACEIRO DE RESISTÊNCIA NO COTIDIANO DE MATA CAVALO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Sergipana de Educação Ambiental |
Texto Completo: | https://periodicos.ufs.br/revisea/article/view/12843 |
Resumo: | A prática do aceiro está presente há mais de um século, na história de lutas, no cotidiano da Comunidade Quilombola Mata Cavalo. Trata-se, de um lado de evocar o termo aceiro, considerando as diversas formas que a Comunidade encontra na prática de limpezas entre uma área e outra da vegetação, para que esta esteja protegida do fogo. De outro lado, de metaforizar o termo, para tentar entender as diversas formas com que a Comunidade se organiza para se proteger do “fogo armado” e comunicar as injustiças ambientais. Trataremos do “aceiro histórico”, como uma introdução histórica; do “aceiro encantado” e do “aceiro imaginário”, para tentar revelar as catástrofes e reivindicar justiça ambiental. O fogo fenomenológico está presente na “Cartografia do Imaginário”, onde, “na combustão da chama” encontre na resistência quilombola, “a mudança desejada, o processo de busca, de desenvolvimento e de engajamento”, na construção dos aceiros de resistências políticas do quilombo. |
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FOGO NO QUILOMBO: ACEIRO DE RESISTÊNCIA NO COTIDIANO DE MATA CAVALOA prática do aceiro está presente há mais de um século, na história de lutas, no cotidiano da Comunidade Quilombola Mata Cavalo. Trata-se, de um lado de evocar o termo aceiro, considerando as diversas formas que a Comunidade encontra na prática de limpezas entre uma área e outra da vegetação, para que esta esteja protegida do fogo. De outro lado, de metaforizar o termo, para tentar entender as diversas formas com que a Comunidade se organiza para se proteger do “fogo armado” e comunicar as injustiças ambientais. Trataremos do “aceiro histórico”, como uma introdução histórica; do “aceiro encantado” e do “aceiro imaginário”, para tentar revelar as catástrofes e reivindicar justiça ambiental. O fogo fenomenológico está presente na “Cartografia do Imaginário”, onde, “na combustão da chama” encontre na resistência quilombola, “a mudança desejada, o processo de busca, de desenvolvimento e de engajamento”, na construção dos aceiros de resistências políticas do quilombo.Universidade Federal de Sergipe2020-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufs.br/revisea/article/view/1284310.47401/revisea.v8i2.12843Revista Sergipana de Educação Ambiental; v. 6 n. 2 (2019): Revista Sergipana de Educação Ambiental; 46 - 57Revista Sergipana de Educação Ambiental; Vol. 6 No. 2 (2019): Revista Sergipana de Educação Ambiental; 46 - 57Revista Sergipana de Educação Ambiental; Vol. 6 Núm. 2 (2019): Revista Sergipana de Educação Ambiental; 46 - 57Revista Sergipana de Educação Ambiental; Vol. 6 No 2 (2019): Revista Sergipana de Educação Ambiental; 46 - 572359-499310.47401/revisea.v8i2reponame:Revista Sergipana de Educação Ambientalinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSporhttps://periodicos.ufs.br/revisea/article/view/12843/9684Copyright (c) 2020 Revista Sergipana de Educação Ambientalinfo:eu-repo/semantics/openAccessFerreira, Carlos RobertoSato, Michèle2020-09-28T18:40:59Zoai:ojs.ufs.emnuvens.com.br:article/12843Revistahttps://periodicos.ufs.br/revisea/PUBhttps://periodicos.ufs.br/revisea/oairevisea.se@gmail.com2359-49932359-4993opendoar:2020-09-28T18:40:59Revista Sergipana de Educação Ambiental - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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