Empreendedorismo feminino e o conflito trabalho-família: estudo de multicasos no setor da construção civil da cidade de Curitiba
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFS |
Texto Completo: | https://ri.ufs.br/handle/riufs/779 |
Resumo: | Uma das principais razões para que a mulher venha a ter seu próprio negócio é a flexibilidade de horários, quando ela acredita que sendo dona de sua própria empresa, poderá compatibilizar trabalho e família (GOMES; SANTANA, 2004). O que ocorre, porém, é que são raras as empreendedoras, em particular as pequenas empreendedoras, que têm a fronteira entre o trabalho e a vida pessoal, ou a vida em família, bem definida. Essa situação geralmente leva essas pequenas empresárias a se defrontarem com conflitos entre o trabalho e a família. Os autores que analisam o conflito trabalho-família, entre eles Hall (1972), Herman e Gyllstrom (1977) e Powell e Greenhaus (2006), têm ressaltado a importância da busca do equilíbrio do tempo na dedicação para o trabalho sem que haja detrimento do tempo dedicado à família. Este estudo tem como objetivo apresentar os conflitos trabalho-família percebidos por duas empresárias da construção civil da cidade de Curitiba, bem como as suas ações para lidarem com os conflitos identificados. Dois modelos foram utilizados como base teórica neste trabalho. O primeiro é o de Greenhaus e Beutell (1985) que apresentam o conflito trabalho família em três dimensões: tempo, tensão e comportamento, dimensões estas que exercem pressões tanto no trabalho quanto na família. O segundo é o apresentado por Shelton (2006) que apresenta ações para mitigar ou eliminar os conflitos trabalho-família como condição importante para o crescimento e desenvolvimento da atividade empreendedora. Através de pesquisa qualitativa tipo estudo de multicasos, foram entrevistados tanto as empresárias quanto seus parceiros através de roteiro semi-estruturado. A técnica de observação direta não participante também foi empregada para que fosse possível observar a dinâmica das empreendedoras nas empresas pesquisadas. Os achados da pesquisa corroboram os artigos citados na revisão teórica deste estudo, sendo o fator tempo o mais freqüentemente citado como gerador de conflitos trabalho-família e o controle emocional, como a ação mais citada como atenuante desses mesmos conflitos. O que se percebe no estudo é que, na tentativa de conciliar “casa-família-trabalho”, as empresárias participantes da pesquisa agem muito mais para atenuar os conflitos por elas identificados do que para eliminar tais conflitos. Ações como o controle das emoções diminuem a freqüência da ocorrência de conflitos, tanto em casa, quanto no trabalho. Mas isso não significa que tais conflitos foram eliminados, pois as empreendedoras da pesquisa continuam a perceber que esses conflitos podem ocorrer a qualquer momento, bastando para isso que elas, momentaneamente, percam esse auto-controle. |
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Essa situação geralmente leva essas pequenas empresárias a se defrontarem com conflitos entre o trabalho e a família. Os autores que analisam o conflito trabalho-família, entre eles Hall (1972), Herman e Gyllstrom (1977) e Powell e Greenhaus (2006), têm ressaltado a importância da busca do equilíbrio do tempo na dedicação para o trabalho sem que haja detrimento do tempo dedicado à família. Este estudo tem como objetivo apresentar os conflitos trabalho-família percebidos por duas empresárias da construção civil da cidade de Curitiba, bem como as suas ações para lidarem com os conflitos identificados. Dois modelos foram utilizados como base teórica neste trabalho. O primeiro é o de Greenhaus e Beutell (1985) que apresentam o conflito trabalho família em três dimensões: tempo, tensão e comportamento, dimensões estas que exercem pressões tanto no trabalho quanto na família. O segundo é o apresentado por Shelton (2006) que apresenta ações para mitigar ou eliminar os conflitos trabalho-família como condição importante para o crescimento e desenvolvimento da atividade empreendedora. Através de pesquisa qualitativa tipo estudo de multicasos, foram entrevistados tanto as empresárias quanto seus parceiros através de roteiro semi-estruturado. A técnica de observação direta não participante também foi empregada para que fosse possível observar a dinâmica das empreendedoras nas empresas pesquisadas. Os achados da pesquisa corroboram os artigos citados na revisão teórica deste estudo, sendo o fator tempo o mais freqüentemente citado como gerador de conflitos trabalho-família e o controle emocional, como a ação mais citada como atenuante desses mesmos conflitos. O que se percebe no estudo é que, na tentativa de conciliar “casa-família-trabalho”, as empresárias participantes da pesquisa agem muito mais para atenuar os conflitos por elas identificados do que para eliminar tais conflitos. Ações como o controle das emoções diminuem a freqüência da ocorrência de conflitos, tanto em casa, quanto no trabalho. Mas isso não significa que tais conflitos foram eliminados, pois as empreendedoras da pesquisa continuam a perceber que esses conflitos podem ocorrer a qualquer momento, bastando para isso que elas, momentaneamente, percam esse auto-controle.Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em AdministraçãoEmpreendedorismo femininoEmpreendedorismoMulheresTrabalhoEmpresáriasEmpreendedorismo feminino e o conflito trabalho-família: estudo de multicasos no setor da construção civil da cidade de Curitibainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectporreponame:Repositório Institucional da UFSinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILEmpreendedorismoFemininoConflito.pdf.jpgEmpreendedorismoFemininoConflito.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1743https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/779/4/EmpreendedorismoFemininoConflito.pdf.jpg065a9f998481db5bc846bde460dd219cMD54ORIGINALEmpreendedorismoFemininoConflito.pdfEmpreendedorismoFemininoConflito.pdfapplication/pdf248417https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/779/1/EmpreendedorismoFemininoConflito.pdf0042290fa2734495bab0eb654293cb56MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/779/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTEmpreendedorismoFemininoConflito.pdf.txtEmpreendedorismoFemininoConflito.pdf.txtExtracted texttext/plain58296https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/779/3/EmpreendedorismoFemininoConflito.pdf.txtc4079e9d52e80990ae1813ea52f8ed7bMD53riufs/7792014-09-05 13:54:11.603oai:ufs.br:riufs/779Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://ri.ufs.br/oai/requestrepositorio@academico.ufs.bropendoar:2014-09-05T16:54:11Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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