Caracterização da vegetação típica da caatinga no alto sertão sergipano
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFS |
Texto Completo: | http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10557 |
Resumo: | Nossa Senhora da Glória, SE |
id |
UFS-2_29873d51a69df5073b2a0d757ca4eb52 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ufs.br:riufs/10557 |
network_acronym_str |
UFS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFS |
repository_id_str |
|
spelling |
Santos, Maria Paula Rodrigues dosLemos, Nailson Lima Santos2019-02-22T12:36:42Z2019-02-22T12:36:42Z2018http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10557Creative Commons Atribuição-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-ND 4.0)porBiomaVegetaçãoCaatingaAlto sertão sergipanoSergipeCaracterização da vegetação típica da caatinga no alto sertão sergipanoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/reportNossa Senhora da Glória, SECerca de 40% do globo terrestre está ocupado pelas florestas tropicais e subtropicais, entre as quais 42% são compreendidas pelas florestas secas, onde inclui a caatinga. Assim como as diversas matas secas tropicais, a vegetação da caatinga também é alvo de grande exploração humana, pela atividade agrícola desenvolvida, pelo extrativismo na extração de madeiras e lenha e pelo uso da pecuária extensiva (Prado, 2003). A caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro. É um dos biomas mais alterados pelas atividades humanas nos últimos séculos (MMA, 2012). Para Albuquerque et al. (2010) este bioma encontra-se bastante modificado devido à substituição de vegetação nativa por áreas de cultivo e pastagens. Outros fatores impactantes são o desmatamento e as queimadas, práticas comuns para a preparação da terra com fins agropecuários, alterando o ambiente, provocando a diminuição da diversidade vegetal e animal. Araújo Filho e Crispim (2002) identificaram 2 tipos de caatinga dividas em dois módulos gerais: a caatinga arbórea, caracterizada por vertentes e pé-de-serras e dos aluviões e a caatinga arbustiva-arbórea onde é na sua maior parte dominantes nos sertões. Esses mesmo autores destacaram a presença de cerca de 596 espécies arbóreas e arbustivas, e destas identificaram 180 endêmicas. A vegetação da caatinga vem sofrendo ação do homem por um processo de sucessão secundária devido ao grande potencial madeireiro. A sucessão secundária é o mecanismo pelo qual as florestas tropicais se autorenovam, através da cicatrização de locais perturbados. Este processo ocorre em locais já habitados cujo equilíbrio foi rompido devido alterações ambientais drásticas, causadas ou não pelo ser humano. (GOMEZ-POMPA, 1971). As espécies lenhosas como o marmeleiro do mato (Crotonsonderianus) e a jurema preta (Mimosa tenuiflora) são as mais frequentes, porém outras espécies como catingueira (Caesalpiniapyramidalis), mororó (Bauhiniaforficata), mofumbo (Combretumleprosum), também são alvos do extrativismo. Esses mesmos autores destacaram ainda como espécies mais comuns no estrato herbáceo o rabo de raposa (Setariaparviflora), o capim panasco (Aristidasetifolia), a alfazema brava (Lavandulaofficianalis), o mata-pasto (Senna obtusifolia), a malva branca (Sida cordifolia), a centrosema (CentrosemapubescensBenth), o feijão-de-rola (Phaseduspatyróides), a erva-de-ovelha (stylosantheshumilis), o bredo (Amaranthusviridis) dentre outras (Bakke et al., 2010).Universidade Federal de Sergipe - Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Coordenação de Pesquisareponame:Repositório Institucional da UFSinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSinfo:eu-repo/semantics/openAccessTEXTVegetacaoCaatingaAltoSertao.pdf.txtVegetacaoCaatingaAltoSertao.pdf.txtExtracted texttext/plain27178https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/10557/3/VegetacaoCaatingaAltoSertao.pdf.txtd2b75b7dbc8a14f3df0c857745ebca66MD53THUMBNAILVegetacaoCaatingaAltoSertao.pdf.jpgVegetacaoCaatingaAltoSertao.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1319https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/10557/4/VegetacaoCaatingaAltoSertao.pdf.jpg362fbac6ecfa5c30e6a63bc12e09627dMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81475https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/10557/1/license.txt098cbbf65c2c15e1fb2e49c5d306a44cMD51ORIGINALVegetacaoCaatingaAltoSertao.pdfVegetacaoCaatingaAltoSertao.pdfapplication/pdf872524https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/10557/2/VegetacaoCaatingaAltoSertao.pdf27f9f389d57cc347be68b8d96f691d90MD52riufs/105572019-02-22 09:36:42.218oai:ufs.br:riufs/10557TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvcihlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTZXJnaXBlIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyIHNldSB0cmFiYWxobyBubyBmb3JtYXRvIGVsZXRyw7RuaWNvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFNlcmdpcGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIHNldSB0cmFiYWxobyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIHRhbWLDqW0gY29uY29yZGEgcXVlIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU2VyZ2lwZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc2V1IHRyYWJhbGhvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0bywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5ndcOpbS4KCkNhc28gbyB0cmFiYWxobyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU2VyZ2lwZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvLgoKQSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTZXJnaXBlIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRvIHRyYWJhbGhvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuIAo=Repositório InstitucionalPUBhttps://ri.ufs.br/oai/requestrepositorio@academico.ufs.bropendoar:2019-02-22T12:36:42Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Caracterização da vegetação típica da caatinga no alto sertão sergipano |
title |
Caracterização da vegetação típica da caatinga no alto sertão sergipano |
spellingShingle |
Caracterização da vegetação típica da caatinga no alto sertão sergipano Santos, Maria Paula Rodrigues dos Bioma Vegetação Caatinga Alto sertão sergipano Sergipe |
title_short |
Caracterização da vegetação típica da caatinga no alto sertão sergipano |
title_full |
Caracterização da vegetação típica da caatinga no alto sertão sergipano |
title_fullStr |
Caracterização da vegetação típica da caatinga no alto sertão sergipano |
title_full_unstemmed |
Caracterização da vegetação típica da caatinga no alto sertão sergipano |
title_sort |
Caracterização da vegetação típica da caatinga no alto sertão sergipano |
author |
Santos, Maria Paula Rodrigues dos |
author_facet |
Santos, Maria Paula Rodrigues dos |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Santos, Maria Paula Rodrigues dos |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Lemos, Nailson Lima Santos |
contributor_str_mv |
Lemos, Nailson Lima Santos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Bioma Vegetação Caatinga Alto sertão sergipano Sergipe |
topic |
Bioma Vegetação Caatinga Alto sertão sergipano Sergipe |
description |
Nossa Senhora da Glória, SE |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-02-22T12:36:42Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-02-22T12:36:42Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/report |
format |
report |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10557 |
dc.identifier.license.pt_BR.fl_str_mv |
Creative Commons Atribuição-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-ND 4.0) |
url |
http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10557 |
identifier_str_mv |
Creative Commons Atribuição-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-ND 4.0) |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
Universidade Federal de Sergipe - Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Coordenação de Pesquisa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFS instname:Universidade Federal de Sergipe (UFS) instacron:UFS |
instname_str |
Universidade Federal de Sergipe (UFS) |
instacron_str |
UFS |
institution |
UFS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFS |
collection |
Repositório Institucional da UFS |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/10557/3/VegetacaoCaatingaAltoSertao.pdf.txt https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/10557/4/VegetacaoCaatingaAltoSertao.pdf.jpg https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/10557/1/license.txt https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/10557/2/VegetacaoCaatingaAltoSertao.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
d2b75b7dbc8a14f3df0c857745ebca66 362fbac6ecfa5c30e6a63bc12e09627d 098cbbf65c2c15e1fb2e49c5d306a44c 27f9f389d57cc347be68b8d96f691d90 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@academico.ufs.br |
_version_ |
1802110770704547840 |