O cotidiano da morte em São Cristóvão/SE e o começo da segregação dos mortos em cemitérios extramuros : (1843-1858)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Willames de Santana
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFS
Texto Completo: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/15081
Resumo: Dying, as well as the rites and feelings towards death and the dead body, took other directions during the 19th century. The medicalization of death, in addition to a new olfactory sensitivity, has given people a new view of the dead body and its secretions. Based on hygienist prerogatives, churches and cities should undergo sanitary inspections for the benefit of public health. In first place should be the health of the living and no longer the spiritual health of the dead. Through the description of the preparations for death, the choice of mortuary clothes and the burial place, we will see how the daily life of death was in São Cristóvão from 1843 to 1858. Next, we will analyze how the process of expulsion of the dead took place inside the churches and their consequent segregation into extramural cemeteries in the Mother City of Sergipe
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Through the description of the preparations for death, the choice of mortuary clothes and the burial place, we will see how the daily life of death was in São Cristóvão from 1843 to 1858. Next, we will analyze how the process of expulsion of the dead took place inside the churches and their consequent segregation into extramural cemeteries in the Mother City of SergipeO morrer, bem como os ritos e os sentimentos diante da morte e do corpo morto, vão tomando outros rumos durante o século XIX. A medicalização da morte, além de uma nova sensibilidade olfativa, deu às pessoas uma nova visão do corpo morto e de suas secreções. A partir de prerrogativas higienistas, igrejas e cidades deveriam passar por inspeções sanitárias em benefício da salubridade pública. Em primeiro lugar deveria ficar a saúde dos vivos e não mais à saúde espiritual dos mortos. Através da descrição dos preparativos para a morte, da escolha da roupa mortuária e o local de sepultura, veremos como era o cotidiano da morte em São Cristóvão de 1843 até 1858. Em seguida, analisaremos como se deu o processo de expulsão dos mortos dentro das igrejas e sua consequente segregação em cemitérios extramuros na Cidade mãe de Sergipe.São Cristóvão, SEporHistóriaEnsino de históriaRitos e cerimônias fúnebresCemitériosSão Cristóvão (SE)Death;Saint Cristopher, SEFuneral ritesCemeteriesCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::OUTRAS SOCIOLOGIAS ESPECIFICASO cotidiano da morte em São Cristóvão/SE e o começo da segregação dos mortos em cemitérios extramuros : (1843-1858)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal de SergipeDHI - Departamento de História – São Cristóvão - Presencialreponame:Repositório Institucional da UFSinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81475https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/15081/1/license.txt098cbbf65c2c15e1fb2e49c5d306a44cMD51ORIGINALWillames_Santana_Santos.pdfWillames_Santana_Santos.pdfapplication/pdf666960https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/15081/2/Willames_Santana_Santos.pdf0fe6f40b5444e784418325b999d870c8MD52TEXTWillames_Santana_Santos.pdf.txtWillames_Santana_Santos.pdf.txtExtracted texttext/plain81980https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/15081/3/Willames_Santana_Santos.pdf.txtcc964c7a2c92de0740de4fd40ce658c6MD53THUMBNAILWillames_Santana_Santos.pdf.jpgWillames_Santana_Santos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1301https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/15081/4/Willames_Santana_Santos.pdf.jpg6c9ffe2ed49aab312bfadf31fb8b95f8MD54riufs/150812022-02-24 20:38:43.816oai:ufs.br:riufs/15081TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvcihlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTZXJnaXBlIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyIHNldSB0cmFiYWxobyBubyBmb3JtYXRvIGVsZXRyw7RuaWNvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFNlcmdpcGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIHNldSB0cmFiYWxobyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIHRhbWLDqW0gY29uY29yZGEgcXVlIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU2VyZ2lwZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc2V1IHRyYWJhbGhvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0bywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5ndcOpbS4KCkNhc28gbyB0cmFiYWxobyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU2VyZ2lwZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvLgoKQSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTZXJnaXBlIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRvIHRyYWJhbGhvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuIAo=Repositório InstitucionalPUBhttps://ri.ufs.br/oai/requestrepositorio@academico.ufs.bropendoar:2022-02-24T23:38:43Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false
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