Investigação da atividade antimicrobiana do látex da mangabeira (Hancornia speciosa GOMES)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barbosa Júnior, Antônio Márcio
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Santos, Patrícia Oliveira, Mélo, Dângelly Lins Figuerôa Martins de, Trindade, Rita de Cássia
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFS
Texto Completo: https://ri.ufs.br/handle/riufs/1419
Resumo: A utilização de plantas como alternativa no tratamento de algumas doenças tem crescido gradualmente nos últimos anos. Isso decorre, principalmente, do seu uso constante pelas terapias naturais que as utiliza com finalidades farmacêuticas. Várias plantas são citadas com características medicinais, dentre estas, encontra-se a mangabeira, que já é usada em algumas comunidades, a exemplo do povoado Caípe, município de São Cristóvão/SE, que fazem uso desta planta no combate a algumas doenças infecciosas. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo testar o potencial antimicrobiano do látex da mangabeira frente a diferentes patógenos provenientes do banco de microrganismos do Laboratório de Microbiologia Aplicada – LMA/DMO da Universidade Federal de Sergipe, bem como, de linhagens padrão disponibilizadas pelo INCQS/ FIOCRUZ. Devido à escassez de informações a respeito do látex da mangabeira e as particularidades físicas que apresenta, dois protocolos foram testados: difusão em discos e adição do látex em diferentes concentrações ao meio de cultura. As análises procedidas do látex através das técnicas citadas apresentaram crescimento microbiano, demonstrando a ausência total de atividade antimicrobiana. Portanto, o látex da mangabeira não apresentou ação antimicrobiana diante das cepas testadas. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: The use of plants as alternative solution to the treatment of some illnesses has gradually grown up lately. This is due mainly to the natural therapies, which use plants with pharmaceutical purposes. Many plants have been acknowledged as natural drugs, among those, we have the Hancornia speciosa, which is already used in some communities such as the Caípe village, in São Cristóvão city, state of Sergipe, Brazil, where this plant is used to help healing some infectious diseases. The purpose of this work is the test of the antimicrobial potential of the referred latex of Hancornia speciosa upon different pathogens from a bank of microorganisms from the Laboratory of Applied Microbiology of Federal University of Sergipe, Brazil. They were also tested against standard strain supplied by INCQS/ FIOCRUZ. Due to the lack of information about latex of mangabeira as well as the physical singularity that it has, two ways were tested: diffusion in discs and addition of latex in different concentrations in middle of culture. The analyses of latex that were made through quoted techniques showed microbial growing up presenting complete absence of anti-microbian activity. Thus, the latex of mangabeira has not shown antimicrobial action on strains that were tested.
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Várias plantas são citadas com características medicinais, dentre estas, encontra-se a mangabeira, que já é usada em algumas comunidades, a exemplo do povoado Caípe, município de São Cristóvão/SE, que fazem uso desta planta no combate a algumas doenças infecciosas. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo testar o potencial antimicrobiano do látex da mangabeira frente a diferentes patógenos provenientes do banco de microrganismos do Laboratório de Microbiologia Aplicada – LMA/DMO da Universidade Federal de Sergipe, bem como, de linhagens padrão disponibilizadas pelo INCQS/ FIOCRUZ. Devido à escassez de informações a respeito do látex da mangabeira e as particularidades físicas que apresenta, dois protocolos foram testados: difusão em discos e adição do látex em diferentes concentrações ao meio de cultura. As análises procedidas do látex através das técnicas citadas apresentaram crescimento microbiano, demonstrando a ausência total de atividade antimicrobiana. Portanto, o látex da mangabeira não apresentou ação antimicrobiana diante das cepas testadas. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: The use of plants as alternative solution to the treatment of some illnesses has gradually grown up lately. This is due mainly to the natural therapies, which use plants with pharmaceutical purposes. Many plants have been acknowledged as natural drugs, among those, we have the Hancornia speciosa, which is already used in some communities such as the Caípe village, in São Cristóvão city, state of Sergipe, Brazil, where this plant is used to help healing some infectious diseases. The purpose of this work is the test of the antimicrobial potential of the referred latex of Hancornia speciosa upon different pathogens from a bank of microorganisms from the Laboratory of Applied Microbiology of Federal University of Sergipe, Brazil. They were also tested against standard strain supplied by INCQS/ FIOCRUZ. Due to the lack of information about latex of mangabeira as well as the physical singularity that it has, two ways were tested: diffusion in discs and addition of latex in different concentrations in middle of culture. The analyses of latex that were made through quoted techniques showed microbial growing up presenting complete absence of anti-microbian activity. Thus, the latex of mangabeira has not shown antimicrobial action on strains that were tested.Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais-SBPM; Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas-CPQBA-UNICAMPApocynaceaeLatexAtividade microbianaPlantas medicinaisAtividade antimicrobianaInvestigação da atividade antimicrobiana do látex da mangabeira (Hancornia speciosa GOMES)Study on the anti-microbial activity of the latex of Mangaba’s tree (Hancornia speciosa GOMES)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFSinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILInvestigacaoAtividade.pdf.jpgInvestigacaoAtividade.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1617https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1419/4/InvestigacaoAtividade.pdf.jpg72ebd6ddf46ed56dc25bd086585edd20MD54ORIGINALInvestigacaoAtividade.pdfInvestigacaoAtividade.pdfapplication/pdf159326https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1419/1/InvestigacaoAtividade.pdf8317d23af29d96f2ac0da1e2f0d3ce8aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1419/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTInvestigacaoAtividade.pdf.txtInvestigacaoAtividade.pdf.txtExtracted texttext/plain13832https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1419/3/InvestigacaoAtividade.pdf.txtf63680457c7efc0131d9a22b18ef5142MD53riufs/14192016-01-25 10:59:43.561oai:ufs.br:riufs/1419Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://ri.ufs.br/oai/requestrepositorio@academico.ufs.bropendoar:2016-01-25T13:59:43Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false
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