Contribuição ao estudo fitoquímico de Dioclea lasiophylla
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Data de Publicação: | 2000 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFS |
Texto Completo: | https://ri.ufs.br/handle/riufs/1042 |
Resumo: | Dioclea lasiophylla é uma trepadeira da subfamília Papilionoideae (Leguminosae) de ocorrência na costa nordeste do Brasil. D. lasiophylla e outras onze espécies pertencentes a esse gênero formam um grupo de plantas conhecidas popularmente como ?feijão-bravo? ou ?mucunã?. Essas plantas são utilizadas pela população local como analgésicos, para o tratamento de pedras nos rins e reumatismo. Até o momento não foi relatado nenhum estudo fitoquímico prévio de D. lasiophylla. A partir de estudos das raízes de D. grandiflora, uma planta também conhecida como ?mucunã?, foi isolada a diocleína, uma flavanona que apresentou atividade analgésica além de outros flavonóides. Esse trabalho descreve o isolamento, a elucidação estrutural, e a atividade antioxidante dos compostos obtidos a partir dos extratos hexânico e clorofórmico do caule e acetato de etila das folhas de D. lasiophylla. Do caule dessa espécie foram isolados por combinação de métodos cromatográficos 5 compostos do extrato hexânico e 7 do extrato clorofórmico. A maioria deles tratavam-se de terpenóides. Foram isolados os triterpenos lupenona, lupeol, ácido betulínico, ácido acetil oleanólico, ácido oleanólico, ácido cafeil oleanólico e as novas substâncias oleanolato de 7?,8?-epoxiconiferila e ácido ferulil oleanólico. Também foram isolados o b- sitosterol, estigmasterol, vanilina e vanilato de metila. Uma nova proantocianidina do tipo A2, epigalocatequina-(2b®7,4b®8)- epicatequina, em conjunto com a (-)-epicatequina, a 3?-b-D-glicopiranosídeo luteolina, o 7- b-D-glicopiranosídeo crisoeriol e o 2-metil-2,4-pentanodiol foram isolados por técnicas cromatográficas do extrato acetato de etila das folhas de D. lasiophylla. Todas as estruturas foram estabelecidas com base em seus dados espectrais. A atividade anti-oxidante das substâncias isoladas foi avaliada utilizando o método da auto-oxidação do b-caroteno em suspensão com ácido linoleico. |
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Barreiros, André Luís Bacelar SilvaDavid, Jorge Mauricio2014-08-18T15:08:07Z2014-08-18T15:08:07Z2000BARREIROS, A. L. B. S. Contribuição ao estudo fitoquímico de Dioclea lasiophylla. 2000. 147 f. Dissertação (Mestrado em Química)-Instituto de Química, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2000. Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9951>. Acesso em: 18 ago. 2014https://ri.ufs.br/handle/riufs/1042Direitos do autorDioclea lasiophylla é uma trepadeira da subfamília Papilionoideae (Leguminosae) de ocorrência na costa nordeste do Brasil. D. lasiophylla e outras onze espécies pertencentes a esse gênero formam um grupo de plantas conhecidas popularmente como ?feijão-bravo? ou ?mucunã?. Essas plantas são utilizadas pela população local como analgésicos, para o tratamento de pedras nos rins e reumatismo. Até o momento não foi relatado nenhum estudo fitoquímico prévio de D. lasiophylla. A partir de estudos das raízes de D. grandiflora, uma planta também conhecida como ?mucunã?, foi isolada a diocleína, uma flavanona que apresentou atividade analgésica além de outros flavonóides. Esse trabalho descreve o isolamento, a elucidação estrutural, e a atividade antioxidante dos compostos obtidos a partir dos extratos hexânico e clorofórmico do caule e acetato de etila das folhas de D. lasiophylla. Do caule dessa espécie foram isolados por combinação de métodos cromatográficos 5 compostos do extrato hexânico e 7 do extrato clorofórmico. A maioria deles tratavam-se de terpenóides. Foram isolados os triterpenos lupenona, lupeol, ácido betulínico, ácido acetil oleanólico, ácido oleanólico, ácido cafeil oleanólico e as novas substâncias oleanolato de 7?,8?-epoxiconiferila e ácido ferulil oleanólico. Também foram isolados o b- sitosterol, estigmasterol, vanilina e vanilato de metila. Uma nova proantocianidina do tipo A2, epigalocatequina-(2b®7,4b®8)- epicatequina, em conjunto com a (-)-epicatequina, a 3?-b-D-glicopiranosídeo luteolina, o 7- b-D-glicopiranosídeo crisoeriol e o 2-metil-2,4-pentanodiol foram isolados por técnicas cromatográficas do extrato acetato de etila das folhas de D. lasiophylla. Todas as estruturas foram estabelecidas com base em seus dados espectrais. A atividade anti-oxidante das substâncias isoladas foi avaliada utilizando o método da auto-oxidação do b-caroteno em suspensão com ácido linoleico.FlavonóidesTerpenosDiocleaPapilionoideaeLeguminosaeAntioxidantesQuímica orgânicaContribuição ao estudo fitoquímico de Dioclea lasiophyllainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFSinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILContribuiçãoEstudoFitoquímico.pdf.jpgContribuiçãoEstudoFitoquímico.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1445https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1042/4/Contribui%c3%a7%c3%a3oEstudoFitoqu%c3%admico.pdf.jpgb3747302f353ab0d8e720f12ee537b66MD54ORIGINALContribuiçãoEstudoFitoquímico.pdfContribuiçãoEstudoFitoquímico.pdfapplication/pdf1501298https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1042/1/Contribui%c3%a7%c3%a3oEstudoFitoqu%c3%admico.pdf65fdc6362476ccb4be716513a73a75f4MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1042/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTContribuiçãoEstudoFitoquímico.pdf.txtContribuiçãoEstudoFitoquímico.pdf.txtExtracted texttext/plain136954https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1042/3/Contribui%c3%a7%c3%a3oEstudoFitoqu%c3%admico.pdf.txta7b83f2bbc54b86d3a4584db95a8793bMD53riufs/10422014-08-19 18:17:43.055oai:ufs.br:riufs/1042Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://ri.ufs.br/oai/requestrepositorio@academico.ufs.bropendoar:2014-08-19T21:17:43Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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Dioclea lasiophylla é uma trepadeira da subfamília Papilionoideae (Leguminosae) de ocorrência na costa nordeste do Brasil. D. lasiophylla e outras onze espécies pertencentes a esse gênero formam um grupo de plantas conhecidas popularmente como ?feijão-bravo? ou ?mucunã?. Essas plantas são utilizadas pela população local como analgésicos, para o tratamento de pedras nos rins e reumatismo. Até o momento não foi relatado nenhum estudo fitoquímico prévio de D. lasiophylla. A partir de estudos das raízes de D. grandiflora, uma planta também conhecida como ?mucunã?, foi isolada a diocleína, uma flavanona que apresentou atividade analgésica além de outros flavonóides. Esse trabalho descreve o isolamento, a elucidação estrutural, e a atividade antioxidante dos compostos obtidos a partir dos extratos hexânico e clorofórmico do caule e acetato de etila das folhas de D. lasiophylla. Do caule dessa espécie foram isolados por combinação de métodos cromatográficos 5 compostos do extrato hexânico e 7 do extrato clorofórmico. A maioria deles tratavam-se de terpenóides. Foram isolados os triterpenos lupenona, lupeol, ácido betulínico, ácido acetil oleanólico, ácido oleanólico, ácido cafeil oleanólico e as novas substâncias oleanolato de 7?,8?-epoxiconiferila e ácido ferulil oleanólico. Também foram isolados o b- sitosterol, estigmasterol, vanilina e vanilato de metila. Uma nova proantocianidina do tipo A2, epigalocatequina-(2b®7,4b®8)- epicatequina, em conjunto com a (-)-epicatequina, a 3?-b-D-glicopiranosídeo luteolina, o 7- b-D-glicopiranosídeo crisoeriol e o 2-metil-2,4-pentanodiol foram isolados por técnicas cromatográficas do extrato acetato de etila das folhas de D. lasiophylla. Todas as estruturas foram estabelecidas com base em seus dados espectrais. A atividade anti-oxidante das substâncias isoladas foi avaliada utilizando o método da auto-oxidação do b-caroteno em suspensão com ácido linoleico. |
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